Boatos sobre imapasse e sobre custos de aquisção na compra dos Mistral Russos, são falsos…

Texto tradução e adaptação: Plano Brasil

Com informações: Ria Novosti

Relatos sobre um impasse nas negociações contratuais entre a Rússia e França referentes a aquisição de navios de multi propósitos ( LHD) da classe Mistral para a Marinha Russa São Falsos, segundo informou o Porta-Voz do Primeiro-Ministro Vladimir Putin nesta quinta-feira.

Na Semana passada circulou nos meios de comunicação a informação da existência de impasses entre as empresas francesas e os contratantes russos, tudo não passou de mais um “fogo de palha” implantado na mídia e que mais uma vez carece de fundamento.

Em causa estava uma suposta cobrança abusiva por parte da DCNS para a venda a Rússia de navios da Classe Mistral, tais afirmações já foram feitas em outras ocasiões e como antes, nada de concreto ou real fundamenta estas alegações.

“Essa, informação é falsa, não há o mínimo fundamento, mas eu gostaria de salientar ainda mais uma vez . Esta informação é infundada”

, Disse Dmitry Peskov à Ria Novosti em  Moscou.

http://sitelife.aviationweek.com/ver1.0/Content/images/store/0/14/a04d0b96-e643-478c-aeef-6684cea72397.Full.jpgRússia e França assinaram in um acordo em Janeiro Conjunto que prevê a construção  de dois navios Porta Helicópteros (LHD) da classe Mistral a serem construídos no Estaleiro STX em Saint-Nazaire, França. Outros dois navios estão previstas para serem construídos no futuro em solo Russo, pelos estaleiros, Admiralty Shipyards, in São Petersburgo.

De acordo com o Ministério da Defesa russo, o Contrato estabelecido entre a DCNS  França prevê Licenças para a construção dos dois navios adicionais.

Moscou, 3 de Março (RIA Novosti).

Fonte: Ria Novosti

34 Comentários

  1. Olha só!

    Não tinha gente aí dizendo que ia melar o negócio??

    Po… o Porta-Voz do Putin e saiu pela Ria-Novosti, que é quase que um braço do governo russo na imprensa!

  2. fogo de palha” implantado na mídia
    nao e di asusta pois ate no nosso FX-2 dai do Brasil ese povinho tai fazendo confusao na cabesa dos disinformados
    pro Yanks

  3. Luiz9medeiros a infantilidade misturado com xenofobia injustificada,produz coisas espantosas,muitos aqui deveria se auto analisar o mais rápido possível.

  4. Coisa da máfia anglo-saxã na midia mundial, a quantidade de boatos espalhados é alarmante, e invariavelmente é contra russos, franceses e chineses. Os concorrentes diretos no mercado de armamento aos EUA.

  5. Nao seria surpresa se existiria uma tal “cobranca abusiva” por parte da DCNS em referencai ao Mistral. O Brasil mesmo esta sendo cobrado “abusivamente” pela Dssault por supostas transferencias tecnologicas ao FX-2 que eles mesmo sabem que nao pode faze-lo. prometem ao Brasil isso e aquilo, quando na realidade o Rafale importa isso e aquilo dos EUA.
    Quanto aos submarinos da DCNS so deus sabe o valor final da artimanha. estaleiros sem concorrencias, submarinos a preco de ouro, etc etc.
    Tipico franceses. O que temos e ouro, o que voces tem sao mer.das. Arrogancia pura. Por isso que nao vendem um so Rafale no mercado mundial, apesar de ser um bom caca.

  6. Tem que ver a origem dos boatos.
    Acho bastante salutar as negociações entre russos e franceses. Daqui a poucos os franceses compram alguma coisa dos russos …
    Sabiam que o Brasil já foi o segundo maior construtor de navios, só perdendo para o Japão, o maior exportador de foguetes balísticos e o quarto maior exportador de material bélico ? Foi na época da Guerra Irã x Iraque.

  7. nelore vc está totalmente errado,na cobrança do rafale há um custo mínimo pela pesquisa e conhecimento do caça.algo adquirido por anos,só a parte de software feita pela Dassault System,se formos desenvolver um sistema igual ao rafale certamente custaria metade do Programa FX-2,para desenvolver o RAFALE foram quase 20 bilhoes,eu acho barato,amigo não caia nos comentários de certos blog no qual se mete o pau no RAFALE,a proposta mais cara por incrível que pareça é a da SAAB,pois o caça vem sem armas,muitas das tecnologias não são suecas e não daria para absorvermos,só da BAE inglesa se vc procurar vc vai achar mais de 10 componentes críticos dela.

  8. É a velha história, combinam por um preço mas na hora de fazer o detalhamento do contrato, vão aparecendo as letras miúdas. Os russos tem que ser bem cuidadosos mesmo, senão podem levar um chapéu dos grandes.

    []’s

  9. SUGESTÃO DE LEITURA
    ***

    A ÍNDIA ENSAIA COM ÊXITO MÍSSIL INTERCEPTADOR

    A Índia testou neste domingo com êxito um míssil interceptador desenhado para destruir mísseis balísticos, informou a agência índia IANS.

    Foi um operação fantástica. O míssil destruiu com êxito seu objetivo, a agência sita uma fonte militar.

    O míssil interceptador foi disparado esta manhã desde a ilha de Wheeler, na bahia de Bengala, impactando com precisão o objetivo a uns 16.000 metros de altura.

    Como objetivo, usou-se um míssil balístico Prithvi, também de fabricação nacional e que foi lançado do polígono de Chandipur, localizado no estado de Orissa a 70 quilômetros da ilha Wheeler.

    A Índia trabalha num sistema nacional de defesa anti-míssil do qual formará parte o míssil interceptador ensaiado hoje.

    FONTE: Rian Novosti

  10. Barca,
    Entendo seu ponto de vista. sairia muito mais caro para o Brasil desenvolver seus propios sistemas de software, uma vez que nao temos experiencia no desenvolvimento de um caca indigino. Nao sou contra o Rafale, per se, mas o fato e que a Franca faz muitas promessas e sabem que o Rafale tem sistemas que nao sao deles. Com certeza os franceses ate poderiam ter esses sistemas, mas decidiram usar outro no Rafale, causando problemas com Americanos e ate ingleses, quando um pais como o Brasil nao quer compras de prateleiras.Queremos os blue prints do engenhoca. Tudo bem para uso entre si, porque os EUA sabem que a Franca podem ter os seus e aos Americanos bnao importam se Franca os usa nos Rafales, mas nao podem transferir a tecnologia a outros paises.
    O Brasil se encontra num beco sem saida com a compra de cacas. Nunca desenvolveu seu P&D suficiente para ter seu propio “research” e agora ficamos nas maos de vendedores de carros;neste caso Franca, EUA e Suecia. Todos prometem o mundo mas como dizem o “diabo esta nos detalhes” (The devil is in the details)

  11. Jakson,

    Ao menos que o Porta-Voz do Putin tenha menos acesso a informações do que você, ele deixou bem claro que a informação de impasse é infundada, pelo menos a tradução que eu fiz não constou com o termo “falso” mas sim como o “infundado” e ele fez questão de dizer isso por mais de uma vez.

    E como citou o colega Luiz9medeiros a RIA Novosti é uma das agências de notícias russas cuja a participação do estado é bem extensa.

  12. Alguns exemplos dos “NEGÓCIOS FRANCESES”:
    “Sarkozy é acusado de suborno em venda de submarinos”
    http://codinomeinformante.blogspot.com/2010/11/sarkozy-e-acusado-de-suborno-em-venda.html
    “Quando fecharam o acordo, causou surpresa a seleção da construtora Odebrecht como parceira da DCNS . O Ministério da Defesa do Brasil disse que a escolha era uma prerrogativa da DCNS, não dos governos. Pelo menos duas personalidades francesas envolvidas no caso Karachi estão no primeiro plano político agora: o presidente Nicolas Sarkozy e Alain Juppé, ex-premiê de Jacques Chirac e atual ministro da Defesa”
    http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/sarkozy-os-navios-da-corrupcao-e-o-brasil/
    Ps:STA CHEIO DE EXEMPLOS DOS “negócios franceses” na internet e so procurar.

  13. Por curiosidade, escreva qualquer nome de fabricante militar internacional e na seqüencia as palavras escândalo, corrupção e o que quiser, faça a mesma busca.
    O que o Carcará mostrou ai é a mais pura verdade e demonstra o quão fora de noção estão teus argumentos.
    O Porta voz do Putin agora sabe menos que você e seus sites fontes?
    Mais uma coisa amigo, a França permitirá a construção de mais dois navios na Rússia, nada além do normal se estes navios forem mais caros, uma vez que como você adora falar ToT não é de graça.
    Treinar os técnicos, Maquinários, ciderúrgica e fábrica de componentes que sairão da França para são Petersburgo, ou mesmo a adaptação do sucateado parque industrial russo para produzir estes navios, não sairá de graça.
    Óbvio que um navio destes terá que ser mais caro, aliás, todo e qualquer navio que lá seja construído será mais caro, até por que a escala (2) não se justifica modificar o parque industrial.
    Quanto as denuncias, sou plenamente a favor de que sejam feitas, se há corrupção deve ser combatida e apurada, porém não podemos confundir denúncia com “denuncismo”.
    Te lembra do tal F 18 para os Emirados? pois é, o próprio presidente da Boeing disse que nunca houve esta tal cartada. Mais um exemplo de matéria da qual eu chamo de “antimatéria”, nada de real, só para quem quer colher abacate em bananeira como disse o carcará.
    Agora, se discorda do que falei, sugiro escrever um email ao Vladmir Putin perguntando o que se passa, pois ele está desinformado, sugira a ele os sites que você lê cujas fontes são fiáveis, ao contrário do Plano Brasil..
    Sds
    E.M.Pinto

  14. Jakson almeida essa sua fonte da veja não merece a menor credibilidade,pois ela tirou coisas da cartola e não ouviu a marinha,pra dizer a verdade quase tudo que a Veja escreve tem que ser analisado com muito critério,vou te dar a justificativa da marinha no qual a veja não públicou,ai fica a seu critério em acreditar no colunista da Veja ou na Marinha do Brasil,cansa tanta infantilidade e xenofobia contra um país,mas isso é culpa da colonização intelectual que muitos brasileiros sofrem por certos meios de comunicação a serviço de interesses que não são os nossos.
    Vamos lá,vejam o tão criticado contrato com a DSCN,CABE LEMBRAR,que os Ingleses,americanos,americanos negaram o projeto,e os alemães não dominam,se alguém aqui tiver coragem de pilotar um subnuclear feito por um país que não tem tecnologia para isso,pode se habilitar.

    Marinha do Brasil..

    “No momento, apenas dois países no mundo desenvolvem e produzem, simultaneamente, ambos os tipos de submarinos, o que limitou o campo de abordagem, respectivamente, à Rússia e à França. (Só foram considerados os fabricantes tradicionais. Pouco se sabe sobre o projeto chinês e os resultados obtidos. Na verdade, também eles vivem uma fase de aprendizado).
    A Rússia desenvolveu sua tecnologia nuclear e possui um projeto de submarino convencional, o Amur 1650 (imagem à esquerda), mas apresenta alguns óbices: não possui qualquer cliente no mundo ocidental, nessa área; seu projeto de submarino convencional ainda não encontrou, pelo que se conhece, algum comprador; o apoio logístico enfrenta dificuldades; e, o que a desqualifica definitivamente, não está disposta a transferir tecnologia. Só se interessa por vender submarinos, o que está muito longe das pretensões brasileiras.

    A França, por outro lado, também desenvolveu sua própria tecnologia, emprega métodos e processos típicos do Ocidente e de mais fácil absorção por nossos engenheiros e técnicos, além de ser um fornecedor tradicional de material de defesa para o mundo ocidental. No momento, exporta submarinos convencionais Scorpène (ver foto ao lado) para países como o Chile, a Índia e a Malásia. Acima de tudo, está disposta a – contratualmente – transferir tecnologia de projeto de submarinos, inclusive cooperando no projeto do submarino de propulsão nuclear brasileiro, excluídos o projeto e a construção do próprio reator e seus controles, que caberiam exclusivamente à MB. É exatamente o que interessa ao Brasil.”

    A opção pelo Scorpene

    A opção pelo Submarino Classe Scorpène

    O processo de escolha do Submarino Classe Scorpène foi longo, exaustivo e criterioso, e envolveu reuniões, visitas a países possuidores de submarinos nucleares e de submarinos dessa Classe, além de análises de diversos relatórios e intensas negociações.

    Assim, para se chegar à conclusão sobre o melhor projeto de um submarino convencional que atendesse a Marinha, executou-se uma extensiva pesquisa nos diversos modelos de submarinos disponíveis, junto aos países que os detém, para se conhecer as qualidades e limitações de cada um deles.

    Como qualquer projeto dessa complexidade, é natural que existam vantagens e desvantagens em cada uma das opções examinadas, avaliações que foram consideradas nos citados relatórios e que serviram de base para a escolha.

    Algumas características do projeto do Submarino Scorpène merecem especial destaque. Diferentemente do usual, apesar de tratar-se de um submarino convencional, seu projeto não constitui evolução de uma classe convencional anterior; pelo contrário, seu casco hidrodinâmico é derivado do submarino nuclear “Rubis/Amethyste”, mas mais compacto. Essa classe de submarinos, denominada classe Rubis (foto à direita), tem seis unidades em operação na Marinha Francesa. Além disso, emprega tecnologias usadas nos submarinos nucleares franceses, como o sistema de combate SUBTICS.

    Em decorrência, dentre as vantagens que apresenta, seu projeto destaca-se por facilitar uma rápida transição para o nuclear, haja vista sua forma de casco clássica daquele tipo de submarinos, com hidrodinâmica apropriada para elevados desempenhos em velocidade e manobra.

    À esquerda, pode-se observar a diferença entre um casco tipicamente de nuclear – como o do Scorpène (figura ao lado, acima) – comparado com o de um convencional clássico, um IKL-209 (figura ao lado, abaixo).

    Além das peculiaridades de projeto, o Scorpène tem a vantagem de empregar os mesmos sistemas (sensores, sistema de combate, armamento, sistema de controle da plataforma etc) existentes nos submarinos nucleares franceses. Ajustes de software compatibilizam as diferentes necessidades de desempenho. Do ponto de vista logístico e de atualização tecnológica constitui diferencial respeitável.

    Assim, considerando a necessidade brasileira de abreviar processos, – na verdade, queimar etapas, sem jamais comprometer a segurança –, a escolha do projeto do Scorpène, para servir de base ao desenvolvimento do projeto do nosso submarino de propulsão nuclear, resulta de aprofundados estudos e amadurecido processo de tomada de decisão. No entender da Marinha, essa escolha constitui a opção de menor risco para o êxito da empreitada, de resto, um acalentado sonho da Força Naval há, já, trinta anos.

    Os submarinos serão construídos no Brasil. Nesse caso, o modelo do submarino Classe Scorpène será adaptado por nossos Engenheiros Navais. O índice de nacionalização será bastante elevado, havendo em cada um mais de 36.000 itens, produzidos por mais de 30 empresas brasileiras.

    O acordo com a França, país que possui grande experiência no assunto e tecnologia bastante moderna, visa abreviar as etapas da parte não nuclear do submarino de propulsão nuclear, com a transferência de tecnologias de projeto e construção. Existe também um grande interesse da Marinha em conseguir que empresas francesas transfiram a indústrias nacionais a capacidade de fabricação de importantes equipamentos, que possuem requisitos de desempenho bastante rigorosos, exigidos para a operação em condições extremamente severas, como é o caso de submarinos.

    Esse convênio está em fase final de discussão, mas, ressalta-se que, nos moldes pretendidos pela Marinha, ele prevê a transferência de tecnologia para a construção de submarinos convencionais e para a parte não nuclear do submarino com propulsão nuclear. Como exemplos, podemos mencionar a estrutura do casco resistente, as condições de desempenho hidrodinâmico, os periscópios, sistemas de combate e de comunicações, o teste dos hélices em laboratórios especializados, entre outras áreas.

    Considerando a garantia dada pelo Governo Francês da transferência da tecnologia e as experiências positivas observadas sobre o Submarino da Classe Scorpène, a Marinha não teve dúvida em optar por essa obtenção.”

  15. A opção pelo Submarino Classe Scorpène

    O processo de escolha do Submarino Classe Scorpène foi longo, exaustivo e criterioso, e envolveu reuniões, visitas a países possuidores de submarinos nucleares e de submarinos dessa Classe, além de análises de diversos relatórios e intensas negociações.

    Assim, para se chegar à conclusão sobre o melhor projeto de um submarino convencional que atendesse a Marinha, executou-se uma extensiva pesquisa nos diversos modelos de submarinos disponíveis, junto aos países que os detém, para se conhecer as qualidades e limitações de cada um deles.

    Como qualquer projeto dessa complexidade, é natural que existam vantagens e desvantagens em cada uma das opções examinadas, avaliações que foram consideradas nos citados relatórios e que serviram de base para a escolha.

    Algumas características do projeto do Submarino Scorpène merecem especial destaque. Diferentemente do usual, apesar de tratar-se de um submarino convencional, seu projeto não constitui evolução de uma classe convencional anterior; pelo contrário, seu casco hidrodinâmico é derivado do submarino nuclear “Rubis/Amethyste”, mas mais compacto. Essa classe de submarinos, denominada classe Rubis (foto à direita), tem seis unidades em operação na Marinha Francesa. Além disso, emprega tecnologias usadas nos submarinos nucleares franceses, como o sistema de combate SUBTICS.

    Em decorrência, dentre as vantagens que apresenta, seu projeto destaca-se por facilitar uma rápida transição para o nuclear, haja vista sua forma de casco clássica daquele tipo de submarinos, com hidrodinâmica apropriada para elevados desempenhos em velocidade e manobra.

    À esquerda, pode-se observar a diferença entre um casco tipicamente de nuclear – como o do Scorpène (figura ao lado, acima) – comparado com o de um convencional clássico, um IKL-209 (figura ao lado, abaixo).

    Além das peculiaridades de projeto, o Scorpène tem a vantagem de empregar os mesmos sistemas (sensores, sistema de combate, armamento, sistema de controle da plataforma etc) existentes nos submarinos nucleares franceses. Ajustes de software compatibilizam as diferentes necessidades de desempenho. Do ponto de vista logístico e de atualização tecnológica constitui diferencial respeitável.

    Assim, considerando a necessidade brasileira de abreviar processos, – na verdade, queimar etapas, sem jamais comprometer a segurança –, a escolha do projeto do Scorpène, para servir de base ao desenvolvimento do projeto do nosso submarino de propulsão nuclear, resulta de aprofundados estudos e amadurecido processo de tomada de decisão. No entender da Marinha, essa escolha constitui a opção de menor risco para o êxito da empreitada, de resto, um acalentado sonho da Força Naval há, já, trinta anos.

    Os submarinos serão construídos no Brasil. Nesse caso, o modelo do submarino Classe Scorpène será adaptado por nossos Engenheiros Navais. O índice de nacionalização será bastante elevado, havendo em cada um mais de 36.000 itens, produzidos por mais de 30 empresas brasileiras.

    O acordo com a França, país que possui grande experiência no assunto e tecnologia bastante moderna, visa abreviar as etapas da parte não nuclear do submarino de propulsão nuclear, com a transferência de tecnologias de projeto e construção. Existe também um grande interesse da Marinha em conseguir que empresas francesas transfiram a indústrias nacionais a capacidade de fabricação de importantes equipamentos, que possuem requisitos de desempenho bastante rigorosos, exigidos para a operação em condições extremamente severas, como é o caso de submarinos.

    Esse convênio está em fase final de discussão, mas, ressalta-se que, nos moldes pretendidos pela Marinha, ele prevê a transferência de tecnologia para a construção de submarinos convencionais e para a parte não nuclear do submarino com propulsão nuclear. Como exemplos, podemos mencionar a estrutura do casco resistente, as condições de desempenho hidrodinâmico, os periscópios, sistemas de combate e de comunicações, o teste dos hélices em laboratórios especializados, entre outras áreas.

    Considerando a garantia dada pelo Governo Francês da transferência da tecnologia e as experiências positivas observadas sobre o Submarino da Classe Scorpène, a Marinha não teve dúvida em optar por essa obtenção.”

    http://www.mar.mil.br/menu_v/ccsm/temas_relevantes/submarino_Escorpene.html

  16. Quem esta sendo INVESTIGADO por corrupção pela promotoria francesa é o PRESIDENTE DA FRANÇA (NICOLAS SARKOSY)e não o primeiro ministro russo.
    O parque naval russo esta tão sucateado que eles estão construindo SEIS SUBMARINOS NUCLEARES,imagine se estive 100% ok.
    Quanto a Boeing, essa “deve ser tão burra” quanto a Dassault que entrega o emprego de equipamentos israelenses pelos emires!

  17. A TECNOLOGIA NAVAL RUSSA
    .
    A Russia tem pouca tradição em desenvolvimento de belo naves,basta ver as origens delas,muitas delas são Ucranianas,tais informações já foram publicadas até aqui, se não me engano.
    .
    O forte dos russos em matéria de tecnologia naval são os submarinos, ai eles são os caras

  18. O que o fanatismo não faz! Nem mesmo o desmentido oficial do boato, feito por quem vai pagar a conta é levado em consideração, depois começam a desviar do assunto. Esse pessoal lê muito a Revista Veja, depois fica assim.

  19. Os Rússos estão fazendo bem o dever de casa, os Japoneses estão mal na fita, por outro lado, um certo país do sul maravilha nada fez e nada quer fazer…FX, Marinha, e por aíh vai…Sds.

  20. Creio que o tal boato falso veio de dentro de casa ou seja, de estaleiros russos que foram preteridos no processo de escolha de um LPH para a marinha russa. No mais você sempre se espanta com uns e outros foristas que, enquanto acusam outros de fanatismo ou xenofobia, comportam-se como donos da verdade apenas pela habilidade em manejar os comandos ctrl+c, ctr+v atrás dos textos que lhe sejam convenientes(afinal a “revista extremista”está sempre errada e mentindo) e além disso, em seu chapabranquismo histérico, deixam de observar certos detalhes interessantes e escusos do PROSUB tais como a contratação da Odebrecht para construir a base de submarinos o que, para burlar a lei 8.666/93, foi “convenientemente” feito por meio da DCNS

  21. Protegendo foristas? você deve está no blog errado meu caro, a intervenção aqui se restringe ao respito mútuo e só, ao contrário do que você vê ai, até as críticas a mim são liberadas e como é direito eu também me defendo.
    Aos Xenófobos, creio que é geral e não é só de um lado não, basta ler os próprios comentários como os seus anti frança e tudo que venha da França.
    O que contesto nos post do Jackson, primeiro [é extamente esta provocação pessoal a mim, porém eu lhes repondo com os argumentos, se falta fundamento para a treplica então não há o que se quixar.
    Muitas vezes concordo com ele o que não concordo é com o denuncismo barato e desvio sofre.
    Todos aqui me acusam de ser “chapa branca para com o Rafale” por exemplo.
    Todos estão carecas de saber que por mim, nenhum dos 3 ai estariam no FX 2 se fosse minha a decisão, claro que tenho um preferido, mas não deixo de postar comnetários contrários a ele. O que não faço é denegrir os outros para enaltecer o meu “preferido” como tem sido a prática em 99% dos sites e blogs nacionais.
    Procure aqui e vai ver.
    Quer um exmplo do que falo? tenho aqui igualmente umas 15 matérias depreciativas que apontam denúncias de corrução envolvendo um dos candidatos do FX2 , aclamado como a melhor opção e enaltecido pela idoniedade. Ao contrário, há sim uma campanha infantil e desproporcional em criar o demônio Francês aqui dentro e você sabe bem disso. Alguns anos atrás o demônio era RUsso e tudo que era russo, era velho falido e inferrujado.
    Agora sabes porque não publico as tais “Denuncias”, porque tal como 90 % do que sai do FX são fofocas e intrigas, lobbie e guerra imposta na imprensa pelos próprios concorrentes, até agora nada delas foi apudrado e ou condenado, então qual a razão de publicar isso? só para fazer o jogo que muitos fazem, denegrir?
    Não tenho nada contra as empresas em si, como digo, a empresa joga para ganhar, o problema é que em nenhum destes sites nacionais estas denúncias são apresentadas, são ilibados e limpos, mas ao contrário, o Sarkozy espirrar e até o Mistral está envolvido na corrupção alática que assola o Mundo.
    Quanto a Odebrecht meu caro, tenho uma opinião sobre isso, não há no Brasil empresa capaz de fazer o trabalho exigido, se houve corrupção temos que apurar, mas creio que o Senado e o TCU já o fizeram e se não encontraram então tá na hora de investigá-los também.
    Porém a lago ai que você passa desapercebido, porque lhe convém ou por que não deu atenção.
    Você não acha estranho que todo e qualquer acordo de construção aeronáutica no Brasil tenha que obrigatóriamente envolver a Embraer como contratante principal, mas acha estranho a transação com a Odebrecht.
    Para mim, são o mesmo caso. tratam-se das únicas empresas capazes capacitadas a levar adiante os projetos segundoa s susas linhas de atuação.
    Portanto para mim isto explica a escolha, se estou errado me mostre outras empresas nacionais que poderiam levar adiante este programa que eu mudo de idéia.
    Quando A Dassault comprou por debaixo dos panos as ações da Embraer jogando para vencer o FX1 eu considerei isto uma Trangressão grave, passível de punião, ao contrário de muitos que a defenderam, eu acho isso errado e esdrúxulo, pois o correto seria esperar a concrrência ser finalizada e ai sim, até que poderia se estabelecer uma parceria.
    Eu defendo-a nestas ocasiões, exatamenteo que foi definido no caso dos Subamrinos, que aliás até a marinha já se pronunciou acerca desta “Denúncia”.
    Aplico o mesmo peso e a mesma medida pra ambos so casos, entãio meu chapa, não se trata de chapa branca não, trata-se de coerência.

    Sds
    E.M.Pinto

  22. Jakson,
    O Lucena já esclareceu, mas só para deixar bem claro o parque naval russo para navios de superfície encara sim uma defasagem e o próprio parque de submarinos tem dificuldades que vão além do dinheiro… Espaço e estaleiros existem, para se fazer vários ao mesmo tempo se precisa disso, mas além disso outros fatores são precisos como dinheiro (que está um tanto escasso) e alguns implementos de novas tecnologias que estão sendo conseguidos a duras penas, uma das razões pela qual o Borei foi ao mar com vários anos de atraso.

    Sobre as investigações, que elas prossigam… Agora… é complicado porque… se elas acharem algo você dirá que “bem feito” se elas não provarem nada você irá dizer “foi comprado” aí fica difícil né? O dia que algumas pessoas se despirem do preconceito e puderem analisar uma escolha de equipamento militares que é tomada com base em aspectos técnicos e políticos, pois não há outro jeito em nenhum lugar do mundo para que isso ocorra, quem sabe andaremos um pouco mais.

    Tireless,
    Não sou profundo conhecedor do meio jurídico, mas ao que me constam existem alguns pontos em que o processo da lei 8.666/93 pode ser “burlada” legalmente, e sinceramente não sei se a mesma se aplica à negócios militares, dada a prerrogativa de segurança nacional e outros fatores que são juridicamente válidos para que a decisão dos militares seja soberana em uma escolha de equipamentos ou serviços que à eles sejam prestados e dispensando assim o uso da lei… Um exemplo razoável é o caso de vários militares da reserva que são chamados para prestar serviços que seriam de “terceirizados” aqui no VI Comar em Brasília tem vários, eles são simplesmente chamados pelos antigos comandantes e passam a receber salário como civis, além de suas aposentadorias… Algo que não é incorreto em termos de lei, porém seria eticamente contestável. (trabalho terceirizado que não passa por licitação ou qualquer processo de seleção além da indicação).

  23. LLX Logistica,Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Queiróz Galvão são algumas empreiteiras que podem construir um estaleiro/base naval,portanto o argumento que so a Odebrecht tem capacidade cai por “agua”.
    Todas elas com experiência e construção em obras de segurança para instalações nucleares? se sim, retiro o que disse.
    E.M.Pinto

  24. CArcará:

    Caso a construção da base de submarinos fosse contratada pela MB, seria necessária a obediência à Lei n.º 8.666/93, inclusive no que tange à eventual dispensa ou inexibilidade de licitação. Ocorre que, espertamente, essa parte ficou com a DCNS que, por ser empresa privada, não está submetida às regras de Direito Público. Malandragem da boa aí!

  25. Veja quem de fato esta construindo o estaleiro/base naval da MB.
    “NUCLEP assina contrato para fabricação dos cascos dos submarinos para a Marinha do Brasil

    02/01/2011 NUCLEP

    Em 21/12/2010, a NUCLEP assinou com a ITAGUAÍ CONSTRUÇÕES NAVAIS S.A. (ICN), contrato para a fabricação das estruturas e dos cascos resistentes, incluindo uma seção de qualificação do casco e acessórios, para quatro submarinos da classe Scorpene, de tecnologia francesa, para a Marinha do Brasil.

    Trata-se de obra fundamental para o interesse naional, resultado de acordo de cooperação assinado entre os governos do Brasil e da França.

    A NUCLEP foi selecionada para a construção dos cascos em função da sua experiência, competência técnica e qualidade da sua mão-de-obra, já que a fabricação destes equipamentos exige pessoal altamente qualificado e um rigoroso controle de qualidade.

    Várias equipes técnicas da NUCLEP já foram treinadas na França e estão sendo preparadas novas equipes para viajarem em breve para aquele país com a finalidade de especializarem profundamente nos detalhes técnicos dos processos produtivos.

    Especialistas franceses também virão à Itaguaí, para trabalharem em conjunto com a equipe da NUCLEP.

    Mais uma conquista da NUCLEP no cumprimento de sua missão estratégica.”
    http://www.nuclep.gov.br/institucional_noticias.php?id=232

  26. Mais uma INTERESSANTE sobre a compra dos Scorpene’s!
    “Dispensa de licitação nas obras para construção de submarinos
    Jorge Folena

    Em 23 de dezembro de 2008, o ex-presidente Lula, representando o Brasil, e o presidente Nicolas Sarkosy, da França, firmaram parceria com o objetivo principal de estabelecer uma cooperação militar entre os dois países.

    Esta cooperação, denominada, no próprio acordo, como “privilegiada” (mais para a França do que para o Brasil) abrangerá a produção de helicópteros de transportes, de quatro submarinos convencionais e a construção do submarino nuclear brasileiro. No momento, vamos limitar a análise da controvertida sociedade entre os dois países ao projeto para construção dos submarinos, necessários para modernizar a Marinha do Brasil. Somente para este investimento, estima-se um gasto superior a seis bilhões de euros.

    Como se noticiou à época, no setor privado foi formado o consórcio entre a empresa francesa DCNS Société Anonyme e a construtora brasileira Norberto Odrebrecht (até onde se sabe, esta empresa nacional NÃO TEM EXPERIÊNCIA na indústria bélica naval) para a construção dos submarinos e de uma base naval no litoral sul do estado do Rio de Janeiro.

    Da união destas empresas, surgiu a Itaguaí Construções Navais S/A (ICN), que foi contratada pela Marinha, em setembro de 2009, para a execução da construção dos submarinos. A Itaguaí Construções Navais (ICN), para dar cumprimento às suas obrigações, contratou a estatal brasileira Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A, por meio do contrato ICN-020/2010, assinado em 21 de dezembro de 2010.

    A Nuclebrás, controlada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), com menos de três meses de contrato assinado, foi comprimida pela ICN para subcontratar construtora sem licitação, pois este processo poderia colocar em risco o não cumprimento dos prazos do empreendimento.

    Na justificativa apresentada pela Nuclebrás, conforme publicado no Diário Oficial da União, de 02 de março de 2011, página 02, constou que “foi enviada carta 01B-ICN à Nuclebrás C02/2011, na qual a ICN (Itaguaí Construções Navais S/A) relembrou o prazo contratual e enfatizou a realização das obras civis, e que a realização de certame licitatório para a contratação dos serviços dos serviços objeto do projeto básico IG-CPR 0001/2011 constitui sério risco para o cumprimento dos prazos estabelecidos, com conseqüente impacto no desenvolvimento da parceria contratual firmada, bem como a hoje existente com a Marinha do Brasil”.

    Assim, foi dispensada a licitação para contratar a construtora Sotov com base no artigo 24, IV, da Lei 8.666/93. Contudo, esta norma somente é válida para os casos de emergência ou calamidade pública, o que não é a hipótese. Portanto, dá-se a palavra à Nuclebrás, para esclarecer o que de fato ocorreu.

    Por outro lado, a história desse projeto com os franceses é muito estranha desde o início. Vale lembrar que a Constituição do Brasil somente autoriza a utilização de energia nuclear para fins pacíficos (não estou aqui avaliando se é bom ou não o conteúdo da norma constitucional em vigor).

    Mas não é possível sofismar que tais embarcações não serão utilizadas para fins militares e, por conseguinte, para eventual guerra, na medida em que são empregadas para, de forma submersa, afundar navios e bombardear instalações inimigas, respectivamente, por meio de torpedos e mísseis.

    Além disso, a Marinha brasileira tem enriquecido urânio por longo tempo e tem condições tecnológicas para construir este tipo de embarcação. Por que então a colaboração francesa para a construção do casco do submarino de propulsão nuclear?

    Na verdade, quem ganhará muito com este acordo serão os europeus da República de Sarkozy, que estão construindo uma base naval para a Marinha e participando do projeto de construção dos novos submarinos brasileiros. Será que não existe no Brasil nenhum estaleiro, no setor público ou privado, com igual ou semelhante capacidade para realizar tais construções?

    Portanto, presidente Dilma, este tema exige imediata explicação do governo brasileiro, que propôs o corte de mais de R$ 50 bilhões no orçamento já aprovado para 2011, impedindo reajustes salariais, a contratação de pessoal para o serviço público etc., porém mantém intacto este tipo de contratação, que, sem dúvida, gera mais vantagens para os franceses do que para nós, brasileiros, sem contar o forte lobby para a compra dos aviões Rafale para a Força Aérea Brasileira”
    http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=16352

  27. Jakson,
    Novamente você prefere fugir do assunto e achar outra razão para “implicar” com o negócio da Marinha (quando não de alguma outra força que tenha relação com os franceses), pois bem… A NUCLEP está envolvida, e ela é uma empresa estatal… Este estaleiro não somente trabalhará com submarinos nucleares como também com convencionais e quem sabe até com navios de superfície, podendo eventualmente se tornar negócio para o mercado privado nacional ou internacional, quiçá até o mercado internacional, portanto, uma estatal não é e nunca foi a melhor opção para que se tenha visão de mercado para isso…
    A despeito da Odebrecht, ela é uma das principais, se não a principal empreiteira brasileira em negócios no exterior, além disso é notório o interesse crescente deste gigante do mercado em entrar no ramo de defesa inclusive com os boatos e comentários sobre o interesse da mesma em adquirir a MECTRON.

    Tireless,
    Meu camarada panfletinho como diria Carlos Argus, o prof. Renato Geraldo Mendes, notável da área de Direito, publicou em 1996 o seguinte:
    “Configura-se a hipótese do inciso XII do art. 24, da Lei n.º 8.666/93 quando o objeto do contrato a ser celebrado consistir na pesquisa, no ensino, ou no desenvolvimento institucional, não bastando apenas que se trate de instituição que se dedique às referidas atividades”

    Creio que facilmente algum advogado poderia converter isso em favor da Marinha… Aliás na Advocacia Geral da União tem gente muito boa para partir daí ou de outro ponto para tal.
    Mas, em todo caso se não for de contento, aos desígnios do povo, quando a Casa do Povo não basta para as resoluções da República, e esse caminho abro também ao Jakson, o Judiciário está de portas abertas para se abra processo contestando os trâmites legais dos negócios da União, além do próprio trabalho de auditoria do TCU, por fim o Supremo Tribunal Federal é o bastião final da democracia, como ele mesmo se intitula e defensor das minorias indefesas, também por intitulação própria!

    Salve a todos e bom Carnaval!

  28. http://www.nuclep.gov.br/a_nuclep_empresa.htm

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    NUCLEP
    Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. – Nuclep
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    A EMPRESA

    A implementação do Programa Nuclear Brasileiro evidenciou o quanto era necessário, para a geração de energia nucleoelétrica, o apoio de uma empresa dotada de capacidade de engenharia de produto e de processos de fabricação para os componentes pesados. Em 16 de dezembro de 1975, o Decreto 76.805 autorizou a criação da Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. – NUCLEP.

    Com o conhecimento absorvido por meio do desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro, colocando-se em patamar respeitável de sofisticada tecnologia, segundo padrões internacionais de qualidade e de excelência, a NUCLEP se posiciona na vanguarda da produção de componentes pesados para usinas nucleoelétricas, atendendo a necessidade de capacitar o país na geração de energia nuclear, colocando essa forma de energia a serviço do desenvolvimento econômico, científico e tecnológico nacional, além de responder às demandas atuais e necessidades futuras da sociedade na produção de outros sofisticados equipamentos para as indústrias petrolífera, petroquímica, química, siderúrgica, naval, de mineração e de papel e celulose, entre outras.

    Sendo uma indústria estratégica pelas características únicas de suas instalações, equipamentos e tecnologia que domina, a NUCLEP complementa a indústria de base brasileira, contribuindo decisivamente para o desenvolvimento industrial e econômico do Brasil. A experiência e a sofisticação tecnológica adquiridas nos projetos do setor nuclear proporcionaram à NUCLEP um elevado nível de competitividade como indústria de primeira linha.

    Missão

    “Projetar, desenvolver, fabricar e comercializar componentes pesados relativos a usinas nucleares e a outros projetos, atendendo as demandas estratégicas da Nação.”

    Compromissos

    Com os nossos Clientes:
    Dedicação e busca incessante de conhecimentos, técnicas e capacitação industrial para atuar como um parceiro, capaz de suprir as necessidades, executando trabalhos pioneiros e que possibilitem a indução de novos serviços.

    Com os nossos empregados:
    Reconhecendo o ser humano como centro de nossas atenções, incentivar o desenvolvimento profissional e pessoal. Garantir um ambiente de trabalho sadio, onde a dignidade e a integridade sejam respeitadas e o trabalho em equipe valorizado.

    Para com os acionistas:
    Assegurar a eficácia e a eficiência da Empresa, como forma de garantir o cumprimento de sua missão, de preferência sem ônus, atuando de forma ágil, dinâmica e eficaz, focado na obtenção da excelência dos produtos e serviços e obedecendo aos princípios da ética e da responsabilidade social.

    Para com a Sociedade:
    Atuar de forma transparente e ética. Observar e respeitar as regras de proteção ao meio ambiente. Contribuir no desenvolvimento econômico e social na área geográfica onde se localiza.

    Visão

    Ser reconhecida, até 2013, como empresa de referência na fabricação de equipamentos e componentes pesados, com capacidade de atender às demandas estratégicas da nação e habilitada a absorver e desenvolver, continuamente, novas tecnologias, principalmente nos seguintes segmentos de atuação:

    Equipamentos para a área nuclear;
    Equipamentos de alto valor agregado para indústria de Petróleo e Gás;
    Estruturas navais, especialmente para a área off-shore;
    Submarinos;
    Motores marítimos de grande porte.

    Valores

    VALOR PROFISSIONALISMO

    Conhecimento
    Capacitação
    Atitude
    Experiência
    Eficácia e Eficiência

    Definição: Querer, saber e fazer bem

    Estamos capacitados a atuar com método e disciplina na busca dos objetivos estabelecidos. As decisões que tomamos têm como fundamentos, não as vontades pessoais, mas sim, a busca do constante aperfeiçoamento dos processos e da eficiência. O desempenho profissional exige o cumprimento rigoroso dos procedimentos e dos padrões estabelecidos e o comprometimento com o bom desempenho. Como empresa profissional, todas as atitudes são transparentes, previsíveis e coerentes com a visão e os valores. O espírito de equipe é essencial, bem como o desejo permanente de se aperfeiçoar e a disposição de enfrentar desafios. Os empregados são identificados com seu trabalho e engajados na tarefa de alcançar os objetivos empresariais. O crescimento individual é responsabilidade da empresa e dos indivíduos. Buscamos sempre a eficácia e a eficiência.

    VALOR QUALIDADE

    Satisfação do Cliente
    Serviços Confiáveis
    Bom atendimento
    Cumprimento de prazos

    Definição : Fazer certo as coisas certas

    Atuamos sempre focados no atendimento dos requisitos dos nossos clientes.
    A busca por melhorias na eficiência é uma preocupação permanente.
    Estimulamos o senso crítico e o aprendizado constante.
    Entendemos que os melhores resultados devem ser perseguidos continuamente, através da busca sistemática pela maior competência e pelo trabalho planejado e metodicamente implementado e controlado.

    VALOR HUMANO

    Respeito à dignidade
    Oportunidade de auto-realização
    Reconhecimento, mérito.

    Definição : O ser humano é o centro de nossas atenções.

    O respeito, o trato honesto, a lealdade e a gratidão são valores permanentes da Empresa. Valorizamos e reconhecemos o bom desempenho, a proatividade e as idéias e , em conseqüência, a valorização por mérito. Incentivamos o crescimento profissional e pessoal em harmonia com os objetivos da Empresa. Respeitados os interesses maiores da organização e da coletividade, reconhecemos o direito à individualidade. Por esta razão, combatemos o corporativismo contrário aos interesses da Empresa e aos dos indivíduos. Incentivamos a liberdade com disciplina. Atribuímos recompensas desiguais na medida e proporção em que são também desiguais as contribuições.

    VALOR CONFIABILIDADE

    Credibilidade
    Responsabilidade
    Integridade
    Ética
    Parceria

    Definição: Nós cumprimos nossos compromissos, de forma ética, alinhados aos interesses dos clientes.

    Atuamos de forma a inspirar o respeito e a confiança dos clientes internos e externos, sempre cumprindo bem todos os compromissos assumidos. A credibilidade decorre da seriedade com que agimos. Preservamos e defendemos os interesses dos nossos clientes, com integridade e os mais altos padrões de ética. Temos atitudes claras e proativas na defesa do meio ambiente e atuamos com responsabilidade social. Entendemos a importância e incentivamos o desenvolvimento de parcerias.

    SIMPLICIDADE

    Ausência de pompa
    Informalidade
    Ausência de privilégios

    Descrição : Valorizamos a essência.

    Incentivamos as relações cordiais e francas entre todos os empregados, sem distinção de títulos e funções. A autoridade é atribuída em função da necessidade de coordenação e responsabilidade e jamais usada para garantir privilégios ou impor barreiras. Valorizamos as comunicações francas e diretas e processos desburocratizados.

    JAIME WALLWITZ CARDOSO
    Presidente
    Foto da fabrica
    Av. Gal. Euclydes de Oliveira Figueiredo, n.º 200
    Brisamar – Itaguai – RJ – Cep: 23825-410
    Escritório Rio Av. Marechal Câmara, 160 – Sala 833
    Castelo – Rio de Janeiro – RJ – Cep: 20020-080
    Copyright © 2006 – 2007
    Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A

  29. A NUCLEP não faz a parte de alvenaria(construção civil),o que e feito por uma empreiteira,o Brasil tem centenas delas.
    “Missão da Nuclep”

    “Projetar, desenvolver, fabricar e comercializar componentes pesados relativos a usinas nucleares e a outros projetos, atendendo as demandas estratégicas da Nação.”
    Ou seja ,a Odebrecht constrói a ALVENARIA e a Nuclep constroi o SUBMARINO E INSTALA OS COMPONENTES DE SEGURANÇA NUCLEAER NAS INSTALAÇÕES.
    http://www.nuclep.gov.br/a_nuclep_empresa.htm

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