Venezuela gastou US$ 15 bilhões em armamentos

Sugestão: Santa Catarina BR

De acordo com a organização não-governamental Controle Cidadão para a Segurança, a Defesa e a Força Armada Nacional, as Forças Armadas da Venezuela atuam como “braço armado” do Poder Executivo.

A entidade informou que nos últimos seis anos, o governo venezuelano gastou US$ 15 bilhões em armamentos.

Desse total, US$ 8,5 bilhões foram destinados a compras militares da Rússia, principal provedor de armas da Venezuela à frente de China e Espanha.

O documento revela que Hugo Chávez comprou apenas da Rússia 105 mil fuzis, 2 mil lança mísseis e foguetes, 92 tanques, 36 aviões de caça e nove submarinos, bem como canhões e sistemas de mísseis.

A ONG acredita ainda que as compras militares venezuelanas podem alcançar US$ 30 bilhões já que existe uma brecha entre o que é anunciado pelo governo e o que realmente chega ao país.

A Venezuela adquiriu material militar de 14 países e realizou 18 anúncios de compras. Não se sabe em que etapa do processo caminham esses acordos militares.

Além disso, a maioria dos acordos militares firmados pela Venezuela não passam pelo Congresso do país o que dificulta qualquer tipo de controle ou fiscalização.

Para a presidente do Controle Cidadão, o futuro profissional dos integrantes das Forças Armadas está em jogo por conta da politização da instituição. Rocío San Miguel afirmou que “as Forças Armadas são um braço armado do Executivo Nacional”.

Ela manifestou preocupação também com a militarização da Sociedade Civil.

“A Milícia Nacional Bolivariana se converteu no quinto componente das Forças Armadas, o que viola a Constituição do país”, destacou. O governo pretende constituir 60 batalhões de milícias apenas em Caracas.

San Miguel denunciou também que a inclusão de pessoal cubano em cargos estratégicos dentro das Forças Armadas é outro ponto desestabilizador.

Segundo ela, cubanos estariam desenvolvendo atividades de inteligência e contra-inteligência dentro das Forças Armadas do país o que pode ser considerado como um ato de traição à pátria.

FONTE: InfoRel

43 Comentários

  1. Qualquer país tem o direito de defesa.
    O Brasil tem que priorizar a Defesa Nacional, tal como a maioria dos países o fazem.

  2. A Venezuela converte-se, enfim, num elemento desestabilizador efetivo no Continente. Uma guerra aqui dentro é só uma questão de tempo. O Brasil que se cuide.

  3. Essa Milícia Nacional Bolivariana não lembra uma polícia política??

    No mais, Putin e Medvedev agradecem a preferência.

    []’s

  4. ONGs são organizações com pretextos escusos. Não tem nenhum comprometimento com a verdade e têm sido, principalmente no Brasil, um dos meios de impedir as autoridades de agir com firmeza onde precisa.
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    Com isso as autoridades não enfrentam o crime organizado porque tem os direitos humanos, não investem em energia nuclear porque tem os ativistas e ongs que defendem outras energias, não conseguem fazer uma usina hidrelétrica porque tem ongs pró indios, etc.
    =======
    Ademais, Chavez não tem nada de louco. Quero ver a aliança da OTAN investir contra Chaves com os investimentos que ele fez.

  5. A Venezuela ta mais armada que o Brasil…e mais perigoso.O abrasil quer ser lider apenas com comversa….falam demais por não ter nada a dizer.

  6. Comprar a Venezuela compra…daí fazer guerra com isso eu duvido….se nao entrarem no territorio deles esses equipamentos ficaram guardados até o seu vencimento…nada mais, Venezuela é muita conversa,é muito barulho más nao é ameaça!

  7. a hugolandia não aguenta 180 dias em guerra … não basta ter armas…tem que ter estrutura industrial… eles importam tudo.. depende de outros para se manterem… atacar é bem diferente de consolidar o alvo atacado… FATO!

  8. Investido em educação, P&D, infra estrutura e segurança alimentar este dinheiro renderia muito mais na Venezuela…A meu ver o único gasto destes que se justifica efetivamente é o de dar armas a população para que se defenda das oligarquias venezuelanas, estas sim grandes inimigas do povo..A Venezuela tem dificuldades sociais gravíssimas para priorizar armas caras e no final das contas insuficientes para um conflito, pois um ataque convencional nas primeiras 24 horas anularia grande parte deste arsenal…É o que se vê hoje na Líbia…País nenhum teria capacidade de lidar com um ataque do “mundo todo”.. Só os EUA atiraram de primeira 111 tomahawks na Líbia… Há alguma defesa aérea do mundo capaz de deter 50% destes ataques..?? Só se o país inteiro virar um quartel..E se isso ocorrer quem vai trabalhar , Produzir alimentos, dar aulas, atender nos hospitais, produzir nas fábricas e vender no comércio ?

  9. È isso aí cada dia mais ficamos para trás, o Lula fez suas compras agora é a vez da senhora Dilma continuar, mas como essa parece se uma cagona tipo FHC as coisas não parecem ir para um bom caminho.

  10. .
    Sociedade civil mais militarizada e armada do que a dos USA ainda não tem neste mundo… estão criticando os outros por quais razões sem antes olhar pro espelho??
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    Alias, ainda não vi ditador tão bom em armar a própria população civil, mais realista o contrario, pois um povo armado pode trazer problemas para a ditadura… o que não é o caso da Venezuela.
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    Este 9 Submarinos é que são elas… quando será que estarão todos operativos??
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    Valeu!!
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  11. Vergonha vou ver o grupo paraquedista fazendo a segurança do ” Sr, Obama ” … Tão que os atiradores de elite brasileiros foram trocado por americanos.

    Agora me pergunto … Acha mesmo que o EUA vão apoiar o brasil para o conselho da onu ?

  12. segunda-feira, 21 de março de 2011Conheça o “Cartel do Oxigênio”, Obama!
    Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
    Por João Vinhosa

    O “Cartel do Oxigênio”, também chamado “Cartel dos Gases”, é uma organização criminosa formada por empresas produtoras de gases medicinais e industriais (oxigênio, nitrogênio, etc.).

    Entre os crimes praticados pelas integrantes de tal cartel, um é inegavelmente hediondo: fraudar o caráter competitivo das licitações para superfaturar contra nossos miseráveis hospitais públicos.

    Baseado em documentos obtidos em uma operação de busca e apreensão realizada em fevereiro de 2004 nas dependências de quatro multinacionais (duas delas norte-americanas), as autoridades brasileiras instauraram um processo administrativo, acusando-as de formação de cartel.

    Em julgamento realizado em setembro de 2010, por unanimidade, o Plenário do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) condenou as integrantes do “Cartel do Oxigênio” à pena máxima já aplicada pelo órgão, que atingiu um valor total de cerca de R$ 3 bilhões.

    O presidente Barack Obama, que passou um fim de semana maravilhoso no Brasil, devia se inteirar deste assunto de extrema gravidade.

    Destaque internacional

    A impecável atuação de nossas autoridades de defesa da concorrência na condução do processo administrativo movido contra as empresas integrantes do “Cartel do Oxigênio” foi decisiva para o CADE ter alcançado o título de “Agência do Ano nas Américas em 2010”, entregue em Miami no último mês de fevereiro.

    O reconhecimento internacional à maneira como foi conduzido referido processo não poderia ser mais categórico: o processo do “Cartel do Oxigênio” ficou entre os três finalistas na categoria “Melhor Caso de Aplicação da Lei” de todo o mundo.

    A eleição que consagrou a agência brasileira teve como jurados o corpo editorial e os assinantes da publicação inglesa “Global Competition Review” – considerada a mais respeitada publicação sobre o assunto no mundo.

    Investigações nos EUA

    Diante da repercussão internacional do caso, tornou-se praticamente inevitável a investigação, por parte das autoridades norte-americanas, da atuação, naquele país, das controladoras das empresas integrantes do “Cartel do Oxigênio” no Brasil.

    Não pode passar despercebido que a probabilidade de tais multinacionais estarem explorando os consumidores norte-americanos é muito grande. Principalmente, por três motivos: primeiro, as empresas que foram condenadas no Brasil também dominam o mercado dos Estados Unidos; segundo, o remanejamento de executivos do mesmo grupo entre os dois países é freqüente; terceiro, tais empresas e suas controladoras já foram processadas e condenadas na União Européia, na Argentina e no Chile.

    O fato a seguir reforça de maneira substancial a probabilidade de o cartel em questão estar atuando no mercado norte-americano. Ao apresentá-lo, serei obrigado a omitir os nomes dos envolvidos, em obediência a uma decisão judicial que me proíbe citar o nome de uma determinada integrante do “Cartel do Oxigênio”.

    Devido à existência de referida decisão judicial, para apresentar o emblemático fato que evidencia a harmonia dos procedimentos das controladoras norte-americanas e de suas controladas no Brasil, será usada a seguinte nomenclatura: a empresa brasileira condenada por integrar o cartel será chamada de X, a empresa norte-americana proprietária da totalidade das quotas de X será chamada de Y, e o executivo brasileiro que ascendeu ao mais alto cargo de Y (naturalmente, respaldado pelos altos lucros obtidos por X, em decorrência de integrar o cartel) será chamado de Z.

    Atual Vice-Presidente Executivo de Y nos Estados Unidos, Z iniciou sua carreira em X, foi levado a trabalhar algum tempo em Y nos Estados Unidos, retornou ao Brasil como Diretor de X, voltou para os Estados Unidos como Presidente de “Y – New York”, retornou ao Brasil como Presidente de X e, por fim, deixou a Presidência de X para ocupar o cargo de Vice-Presidente Executivo de Y, nos Estados Unidos.

    Cabe às autoridades norte-americanas investigarem se o “know-how” de formação de cartel foi passado de X para Y, ou de Y para X e, também, o grau de envolvimento que Z tem na prática criminosa.

    O Acordo Brasil-EUA

    Em vigor desde maio de 2003, o Acordo Brasil-EUA para combater cartéis tem como principal objetivo dinamizar a troca de informações entre as partes

    Com tal Acordo, procurou-se diminuir a burocracia e tornar mais célere a troca de informações entre as partes, que passou a ser obrigatória (exceto “se o fornecimento de tal informação for proibido segundo as leis da Parte detentora da informação, ou se for incompatível com os importantes interesses daquela Parte”).

    O caso do “Cartel do Oxigênio”, iniciado em fevereiro de 2004, parecia ter sido feito sob medida para a troca de informações prevista no Acordo de Cooperação em questão.

    No entanto, o Brasil não passou aos EUA informações sobre as investigações que estava realizando sobre o “Cartel do Oxigênio”. E não passou porque entendeu que os termos do Acordo não se aplicavam ao caso. Segundo a Procuradoria Geral da República, é a seguinte a interpretação para os termos do Acordo: “O tratado apenas obriga as partes soberanas a notificarem uma à outra a respeito de investigações que coletem indícios de que os cartéis apurados também atuam no território da contraparte”.

    Considerando que criminosos de colarinho branco do nível dos executivos das multinacionais integrantes do “Cartel do Oxigênio” não são patetas a ponto de deixarem indícios que também atuam em outro país, o principal objetivo do Acordo é uma letra morta.

    A persistir tal situação, patetas são os que levam a sério tal Acordo.

    CADE x Justiça

    O fato de as empresas integrantes do “Cartel do Oxigênio” terem sido exemplarmente penalizadas no processo conduzido pelo CADE (a empresa X foi condenada a pagar a maior multa até hoje imposta no Brasil: R$ 2,2 bilhões) pode levar a crer que os consumidores brasileiros, finalmente, se livraram de citado cartel.

    Porém, a coisa não é tão simples.

    Apesar de os argumentos de suas defesas terem sido aniquilados no processo administrativo conduzido pelo CADE, as empresas não se dobraram: elas entraram na Justiça para obter a anulação da decisão do CADE. E elas, como todos os brasileiros, sabem o que pode acontecer nos meandros da Justiça.

    Uma coisa é certa: caso as empresas obtenham êxito junto à Justiça, o processo considerado perfeito pelos experts internacionais se tornará absolutamente inócuo.

    A preocupação torna-se ainda maior quando se sabe que o entendimento da Justiça, por vezes, é substancialmente diferente do entendimento do CADE. Exemplo significativo da referida diferença de entendimento se constata na possibilidade de acesso ao processo.

    Acesso ao processo

    Considerando que o ajuizamento de ações privadas movidas pelas vítimas do cartel com o objetivo de se ressarcirem dos danos sofridos é da maior importância para desestimular a prática de tal tipo de conluio; e considerando, também, que é essencial que um prejudicado conheça detalhes dos procedimentos comerciais daqueles que o lesaram para que possa estimar seu prejuízo e o valor do ressarcimento que demandará, é impossível negar: a obstrução ao acesso às informações contidas nos processos prejudicará substancialmente o combate à prática de cartel, por inviabilizar o ajuizamento dessa espécie de ação.

    Ao defender a tese que o Poder Judiciário deveria tornar público grande parte dos documentos relativos ao “Cartel do Oxigênio”, o CADE usa dos seguintes argumentos: 1 – passado tanto tempo da obtenção desses documentos, eles não possuem mais valor empresarial de relevo, não havendo, portanto, prejuízo em sua divulgação; 2 – esses materiais já foram visualizados pelos principais concorrentes de cada empresa, o que reforça a perspectiva de que eles não possuem mais valor para as empresas integrantes do cartel; 3 – a divulgação de tais documentos (que, como se sabe, não contém caráter pessoal) não provocará qualquer dano à intimidade dos envolvidos.

    No entanto, a Justiça não está entendendo assim. Ela está concedendo segredo de justiça inclusive aos processos movidos pelas integrantes do cartel contra as penalidades a elas impostas pelo CADE.

    Alertas finais

    Finalizando, dois alertas: 1 – caso as integrantes do “Cartel do Oxigênio” não sejam levadas a pagar as multas que lhes foram impostas pelo CADE, o órgão ficará desmoralizado, e não mais poderá contar com a valiosa colaboração dos cidadãos (lembrar que o processo em pauta teve início com uma denúncia anônima muito bem fundamentada); 2 – caso as autoridades norte-americanas não investiguem profundamente a atuação das empresas integrantes do “Cartel do Oxigênio” nos Estados Unidos, lícito torna-se depreender que elas estão protegendo empresas desonestas, em detrimento do consumidor de seu país.

    João Vinhosa é engenheiro – joaovinhosa@hotmail.com
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    A encruzilhada
    Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
    Por Arlindo Montenegro

    A palavra de ordem surge de repente como um vendaval açoitando todas as nações , como se uma idéia iluminada assaltasse ao mesmo tempo todos os quadrantes deste mundinho metido a besta: nada de religião! Vamos proibir a exposição dos símbolos religiosos e fica liberado matar cristãos, invadir igrejas, sinagogas e varrer da vida esta presença que que fomenta a liberdade e a ética e impede a expansão do poder do estado.

    Assim como a pessoa limita seus movimentos em respeito à outra, cabe ao estado limitar seus movimentos agressivos contra as idéias universais, pedras fundamentais da construção de civilizações, movimentos deliberados para o convívio, as trocas, os encontros, os melhores exemplos e acordos para o enlace entre culturas que se desenvolvem em biomas distintos, que trabalham sobre carências diferentes, que celebram de modo particular.

    A voz jurídica da Comunidade Européia, decidiu no dia 18 de Março, através de sentença do Grande Tribunal de Direitos Humanos de Estrasburgo, que: “a decisão sobre a presença de crucifixos nas salas de aula das escolas públicas, por princípio está abaixo da margem de decisão dos Estados… mais ainda quando a escola pública está aberta para todas as religiões e convicções filosóficas (as alunas muçulmanas podem usar o véu que tem conotação religiosa)…

    A sentença afirma ainda que, em matéria educativa a intervenção do Estado deve considerar os direitos dos pais e o consenso cultural… vai por aí a sentença fundamentada num exercídio de reflexão, que parece desconhecido e muito difícil para os que formam a opinião pública dos nossos países “em desenvolvimento”.

    O Tribunal dos Direitos Humanos Europeu conclui que os demandantes contrários à presença de símbolos religiosos, não puderam provar que a escola – ré do processo – tenha sido intolerante com os alunos não crentes ou agnósticos e que não estão presentes tendências proselitistas ou atuação tendenciosa por parte dos professores.

    Entre nós é tudo às avessas: é o mesmo estado, através do Ministério da Educação e Cultura, quem impõe aos professores as práticas proselitistas e tendenciosas, a intolerância e a desconstrução da história, dos valores e da cultura religiosa que caracteriza a formação desta nação onde os critérios econômicos imperam contra o homem.

    Aqui se trabalha e se produz para o bem estar das nações “desenvolvidas” e para manter a ignorância a serviço dos que dirigem o estado, cujos políticos sucessores das capitanias hereditárias, abriram mão da construção de um estado independente e tudo fazem a cada dia, para isolar e calar quem ainda pense em soberania.

    Estudamos o código genético, a fusão nuclear, mostramos a capacidade para ver estrelas e identificar riquezas nas profundidades da terra e das águas; somos capazes de pagar com nosso trabalho os juros de uma dívida terrível, que sabemos ser originária de fraudes, roubos e imposições externas, mas somos incapazes de orientar nossa gente e instituir os meios de subsistência, moradia, saúde e educação.

    Apreciamos as guerras, as perseguições políticas, a fome, o genocídio, as catástrofes provocada pelo consumismo e políticas energéticas que privilegiam o petróleo e nossos representantes abraçam os mais cruéis ditadores, como se nada disto nos afetasse. Continuamos falando em sexo, carnaval, futebol e capoeira como se fossem soluções para os males que sufocam as pessoas.

    Parece que a autodestruição é o cerne destas políticas. Ou a rendição incondicional aos banqueiros e megaempresas que impõem um governo mundial em que as nações descaracterizadas como tal e sem personalidade propria, sejam submetidas a um governo sem face. Estamos na encruzilhada sem saber que caminho escolher.

    Pessoalmente, no seio da família, no convivio social ou na igreja, já se reduziu a capacidade de escolher entre o melhor ou o pior. E esta é a encruzilhada da nossa civilização: a escolha entre o fortalecimento do espírito ou a rendição ao hedonismo. A escolha entre destruir-nos ou agir como individualidades pensantes e capazes de reter o bom e o bem. E capazes de descartar o que não interessa, o estado totalitário.

    Arlindo Montenegro é Apicultor.
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    domingo, 20 de março de 2011A Novela do Golpe Militante

    Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
    Por Jorge Serrão

    A ficção nem sempre imita bem a realidade. E quando a distorce, ainda ajuda a perpetuar inverdades sobre a História. O SBT vai estrear no dia 5 de abril, às 10h 30min, a novela “Amor e Revolução”. Pelo trailer divulgado até agora, tudo indica que a obra será mais uma eficiente peça de propaganda ideológica na crescente campanha de desmoralização das Forças Armadas no Brasil pós-1964.

    O Alto Comando do Exército já está muito preocupado com os efeitos deste verdadeiro “golpe” psicossocial. Produto de consumo popular, a novela coincide com a intenção do governo de instituir a tal Comissão da Verdade – que visa a investigar exclusivamente os crimes (mortes, torturas, desaparecimentos, perseguições) atribuídos aos militares na repressão à luta armada que sonhava implantar o comunisno no Brasil, nas décadas de 60-70.

    O Alerta Total já cansou de alertar aos membros do Exército, Marinha e Aeronáutica. Desde a década de 70, existe uma evidente intenção de desmoralizar as Forças Armadas no Brasil. O objetivo psicossocial é criar uma antipatia tão grande com as Legiões. Para que se chegue à “natural conclusão” de que o Brasil não precisa tanto de Forças Armadas.

    Os inimigos das Legiões fazem o serviço para a Oligarquia Financeira Transnacional. O pequeno grupo que controla os negócios globalitários deseja manter o Brasil como uma simples plataforma subdesenvolvida para exploração de recursos naturais, financeiros e humanos. Eles querem desmoralizar o Exército, Marinha e Aeronáutica porque sabem muito bem que a destinação institucional das Forças Armadas é a Defesa Incondicional da Pátria. Com uma defesa débil, a Pátria fica na mão dos parias que nos exploram – porque deixamos.

    O Exército suportará o “golpe” de anti-propaganda da novela? A tendência é de desgaste da imagem institucional. No imaginário popular, os militares voltam a ser relacionados com abuso de autoridade, ditadura, violência, e fanatismo ideológico. Enfim, os militares novamente serão ligados ao desrespeito aos direitos humanos, à liberdade e à democracia.

    Tecnicamente, as Legiões serão vítimas da chamada Guerra Assimétrica ou de Quinta Geração. Trata-se da tentativa de origem externa, por quaisquer meios e agentes internos ou externos, para afetar a soberania de um País, minando os cenários político, econômico, tecnológico, psicossocial, ambiental e militar. Neste teatro de operações assimétrico, tudo parece muito difuso. Não é fácil perceber o verdadeiro inimigo.

    O trailer da novela não deixa dúvidas. Ela será flagrantemente maniqueísta. A obra tem o foco de tratar os militares como assassinos, torturadores e ditadores, enquanto aqueles que lutaram para implantar o comunismo no Brasil seriam heróis revolucionários numa luta mortal contra uma ditadura, em nome da liberdade e da Justiça Social. Quem não vivenciou a história real – ou nem estudou diferentes versões dela – vai ser seduzido, facilmente, pelo enredo da novela.

    O SBT propagandeia sua “trama ficcional” como a primeira na televisão brasileira a se passar inteiramente na época da Ditadura Militar, entre as décadas de 60 e 70. Antes de ir o ar, a novela já é um sucesso comercial. A Procter & Gamble já adquiriu uma das quatro cotas publicitárias, no valor de R$ 8,9 milhões/mês. As outras devem ser fechadas até a estreia pelo diretor comercial do SBT, Henrique Casciato.

  13. O Governo brasileiro ataca com saliva (Propaganda e Marketing), e os outros países com armas modernas e poderosas. Precisamos ser mais sérios. Por outro lado, não adianta investirmos em tecnologias bélicas obsoletas que não vencem guerras. Temos que gastar na coisa certa.
    Eu gostaria de trabalhar em projetos militares, mas nunca fui chamado. Então, como eu posso acreditar nas nossas Forças Armadas ? Ter cérebro é fundamental para nos direcionarmos corretamente. Não adianta vestir uma farda limpinha e bem passada, engraxar os coturnos, cortar o cabelo, falar com voz grossa, ser disciplinado, correr 5 km 3 x por semana. Isso não vai nos fazer vencer guerras modernas. Temos que formar equipes de pessoas competentes e montar estratégias modernas de defesa, utilizando a melhor tecnologia militar possível.
    Pessoal, se eu acho que os EUA e Rússia estão um pouco defasados em termos de estratégia e tecnologia militar, imagine no Brasil. Sem um software de simulação de estratégia e tática militar bem feito (realista), jamais saberemos se estamos bem numa guerra moderna.
    Eu posso fazer (gerenciar) esse programa de computador para as nossas Forças Armadas, baseado em probabilidades observadas ao longo das guerras.
    Temos que usar a metodologia da interação dos fatores multicritérios. Há aproximadamente 13 anos, ajudei a um militar americano amigo, a desenvolver tal metodologia, em um curso que ele iria fazer de aperfeiçoamento nos EUA. Só mostrei para ele a fórmula estatística e o grupo dele se deu muito bem, tirando a nota máxima. Veja bem, eu ajudo o militar americano, mas o Brasil não me aproveita. É brincadeira !
    Se não mudarmos de mentalidade, vamos perder uma guerra até para o Paraguai, Bolívia, Colômbia … Depois que a peleja começar, não tem mais jeito.
    As nossas FFAA precisam de militares com a minha mentalidade, caso contrário não vejo um futuro promissor.

  14. É bem esquisito na imprensa ocidental pró-americana as críticas constantes e radicais contra a Venezuela. Acusam o presidente Hugo Chavez de “ditador”, no entanto, pelo que sei e presenciei lá ele não impede o funcionamento da imprensa livre e independente, apenas reivindica direito de respostas quando discorda de notícias distorcidas ou falsas sobre o governo, o que, para mim pelo menos, deve ser uma regra perfeitamente lógica no direito. Se alguém acusa você de alguma coisa tem de ter provas, caso contrário é calúnia e difamação. Na “ditadura” venezuelana (ou chavista como dizem seus detratores) existe pluri-partdarismo e as eleições são livres com todos podendo concorrer em condições de igualdade, não existe os tais presos políticos nem uma guantânamo que os mantenha reclusos. A não ser que criminosos comuns (marginais, empresários corruptos e políticos envolvido em crimes condenados pelo judiciário) sejam elevados a categoria de cidadãos bem conscientes das suas opniões e convicções políticas. Cá para nós, imaginemos a consciência política de um Naji Nahas, Salvatore Cacciola, o juiz Nicolau, Fernandinho Beira-Mar ou de um Marcola do PCC. Sobre o rearmamento da Venezuela. O presidente Hugo Chavez já sofreu várias tentativas de golpes, sempre articulados de fora para dentro do país (mais precisamente, articulados pela Cia nos Eua junto à direita local – lembremos que a Cia já fez o mesmo com sucesso em 1964 bo Brasil). É natural que ele tenha desenvolvido uma hostilidade ideológica legitima e natural com os Eua, contudo não o impedindo de manter relações comerciais e diplomáticas normais. Chavez procura livrar a Venezuela da dependência estratégica dos Eua, dai suas compras de material bélico serem atualmente diversificadas. Muitos vêem essa liberdade que ele têm para fazer o que faz pelo fato de concentrar muito poder, o caracterizaria uma ditadura. Em ciência política dizemos que ele conseguiu um consenso majoritário em sua sociedade, permitiu-lhe maioria ampla para reformas constitucionais e políticas. Por acaso os tucanos e pefeles da vida não implantaram uma ditadura disfarçada, quando nos anos noventa, com o apoio maciço da mídia tupiniquim, articularam maioria social e política no Congresso e também não implantaram a agenda neoliberal e o pensamento único no Brasil e desfiguraram toda a Constituição para adapatar os seus interesses de bloco de poder?

  15. e aqui não tem arma alguma, vejão a libia não tinha arma e veja no deu rapidinho rapidinho, a corea do norte ainda não foi para o bele-leu por que? porque tem a bomba se não tivesse já ido para pau a muito tempo. abraço amigos

  16. André Oliveira;
    Em primeiro lugar deve vir a Defesa Nacional, que irá induzir a tecnologia de ponta espacial, de aeronaves, de radares,de robótica, de engenharia em geral, etc. A história nos mostra que sempre foi assim. A necessidade é o principal fator motivador. Investir em tecnologia militar sempre ajudou os países a se desenvolverem mais rapidamente, pois tais tecnologias são aproveitadas pelo meio civil.

  17. elton, se denegrirem a imagem das nossas Forças Armadas no passado, os militares devem entrar com uma ação coletiva na justiça exigindo direito de resposta.
    Não entendo porque não fazem isso.
    ?????????????????????????????????????????????????????????
    O mesmo espaço de TV deve ser dado aos militares.
    Vamos lá pessoal.

  18. Sabe é uma incoerência ou idiotice mesmo….
    Enquanto o Chavez com todo direito e rasão investe em suas forças, o Brasil corta o pouco $ que tem e ainda quer ocupar vaga no CS ahahhah, a não ser que o Cavour será alugado definitivamente ahahaha.
    .
    É muita incoerência, esse Brasil tá perdido!

  19. A coisa é bem mais complexa do que o “odiozinho” da Venezuela que alguns incautos,leitores da Veja,propagam por aí.Vejam,por exemplo,as empresas de armamento das quais a Líbia é sócia e pensem que as empresas dos EUA podem estar se associando com empresas russas(por meio de empresas de papel off-shore) para vender armas para a Venezuela.Business as usual….
    http://maureliomello.blogspot.com/2011/03/esse-stanley-viu.html

    Veja de quem, sob a titularidade da LIA (Autoridade Investidora Líbia) – 13º Maior Fundo Soberano do Mundo – a Líbia é acionista:

    a) Finmeccanica (bélica – Itália): 8ª maior fabricante de armas do mundo;

    b) Libyan Italian Advanced Co. (bélica – Itália/Líbia): subsidiária da Finmeccanica que fabrica helicópteros na Líbia – LIA é a acionista majoritária;

    b) Unicredit (banco – Itália);

    c) Fiat (automóveis – Itália);

    d) Juventus de Turim (futebol – Itália);

    e) HSBC (banco – Reino Unido);

    f) Grupo Pearson, dono do FT – Financial Times (mídia – Reino Unido) – a LIA é o 5º maior acionista;

    g) Royal Dutch Shell (petróleo – Reino Unido / Holanda);

    h) Standard Chartered (banco – Reino Unido);

    i) Vodafone (telecomunicações – Reino Unido);

    j) BP – British Petroleum, a do buraco vazando no Golfo do México (petróleo – Reino Unido) – dona de concessões e investimentos petrolíferos de mais de 1 Bilhão de Euros só na Líbia;

    k) Exxon (petróleo – EUA);

    l) Chevron (petróleo – EUA);

    m) Pfizer (farmacêutica – EUA);

    n) Xerox (tecnologia – EUA);

    e) Halliburton (equipamentos/petróleo – EUA);

    f) Honeywell (aeroespacial – EUA);

    Ao que tudo indica, quando e se ouvirmos a notícia do início do assalto das tropas militares ocidentais “em defesa do povo líbio”, as únicas novidades serão as “tropas militares” e “o povo líbio”. Pois o assalto parece já ter começado há algum tempo. (por Stanley Burburinho, que cita a fonte logo abaixo)

    http://sp.rian.ru/opinion_analysis/20110314/148514106.html

  20. Beto, muito bom seu comentário.
    Vemos Hugo como um exêntrico, resmungão e opressor(um kaddafi da vida).
    Mas os pontos que o Beto citou, o colocam anos luz á frente da maioria dos políticos ocidentais.
    Enquanto o nosso petróleo será sugado nao só pela petrobrás, mas por uma infinidade de multinacionais que nao converterão o lucro disso em beneficios para o´Brasil, hugo cháves estatizou a sua exploração o que permitiu o acesso da população carente á gasolina para o seu carro e também vem aplicando parte do lucro no rearmamento do país e em programas sociais(inclusive para latinos que residem nos eua, o que é uma ótima ação para a mudança da opiniao publica). Concerteza ele é um mestre, onde apesar da corrupção e das mazelas de seu país, lá existe muito menos gente passando fome nas ruas, e as crianças recebem do governo uma educação muitas vezes maiores do que as crianças brasileiras.

  21. jose maria disse:
    21/03/2011 às 12:53

    e aqui não tem arma alguma, vejão a libia não tinha arma e veja no deu rapidinho rapidinho, a corea do norte ainda não foi para o bele-leu por que? porque tem a bomba se não tivesse já ido para pau a muito tempo. abraço amigos

    O brasil sera o proximo da lista

  22. Fábio Mayer Says:

    Brasil É o preço de ser um país militarmente irrelevante, cujas FFAA são sucateadas e incapazes de projetar-se para fora do país.

    concordo

  23. [EUA PENSAM QUE ENGANAM OS BRASILEIROS

    A “EMBROMATION” DE OBAMA SOBRE VAGA NO CONSELHO DA ONU

    GOZADOR FINO E SUTIL, OBAMA DIZ SOMENTE TER “APREÇO PELA ASPIRAÇÃO” [sic] POR VAGA PERMANENTE DO BRASIL NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU…

    ISSO NÃO É APOIO ABERTO AO PLEITO BRASILEIRO. NADA COMPARÁVEL AO APOIO FORMAL EXPRESSO PELOS EUA À ENTRADA DA ÍNDIA NO ÓRGÃO. O FATO DE A ÍNDIA TER DESENVOLVIDO SECRETAMENTE BOMBAS ATÔMICAS, COMO OS DEMAIS MEMBROS DO CONSELHO COM DIREITO A VETO, FEZ A DIFERENÇA.

    EM RESUMO, IRONICAMENTE, QUEREM NOS EMBROMAR COM INÓCUAS E BONITAS PALAVRAS GENÉRICAS.

    Da americanófila (tucana) “Folha” e UOL]:

    “O comunicado conjunto que será assinado hoje (19) entre os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama trará uma menção ‘específica’ à necessidade de reforma do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) e uma referência ‘direta’ [sic] ao Brasil, que faz campanha por um assento permanente no órgão.

    A declaração do presidente deve conter a frase: “os EUA demonstram ‘apreço pela aspiração’ [sic] do Brasil a se tornar membro permanente do Conselho de Segurança da ONU”.

    Segundo a Folha apurou, a referência é um apoio “mais forte” [sic] que o anteriormente esperado [nenhum], mas não contém apoio aberto ao pleito brasileiro. No ano passado, em visita à índia, Obama deu apoio formal à entrada do país asiático no órgão.

    A conquista de uma vaga permanente no Conselho de Segurança é ambição antiga da diplomacia brasileira, sob argumento [sob a realidade] de que a atual composição não reflete a realidade geopolítica. O Brasil ocupa atualmente uma vaga rotativa no órgão, que tem apenas cinco membros permanentes e com direito a veto –EUA, Reino Unido, França, Rússia e China.

    O governo brasileiro tem buscado consolidar diplomacia independente e participar mais ativamente em questões globais, e um apoio público de Obama a uma vaga permanente no Conselho é vista como a consolidação desse novo papel [porém, será somente embromação de apoio, não ocorrerá formalmente].

    FONTE: reportagem de Natuza Nery e Patrícia Campos Mello da Folha de São Paulo publicada no portal UOL/Folha – Via: Democracia & Politica

  24. Sem o pre sal não teria copa do mundo e nem olimpiada
    e um reaparelhamento militar conta gotas e tudo ja era pois os americanos ja tomaram conta de tudo que pena brasil infeliz sempre cauda nunca cabeça

  25. A venezuela tem que gastar mesmo para segurança do pais ao contrario do brasil cheio de puxa saco dos americanos so judasssssssss aqui muitos no governo e populaçao

  26. Parabéns que vive sobre as constantes ameaças dos “nossos amigos pacíficos e democráticos” e que até hoje só revidou com diálogo, nunca invadiu nenhum país e nem o fará, não por serem fracos, não são, não o fazem por acreditarem na conversa como meio de resolução. as mentiras que a FOX espalha pelo mundo com o apoio de meios como Globo e Veja são compradas por muitas pessoas, eles lutam contra a maré e estão vencendo. Tenho esperança que quando o Brasil se tornar uma enorme potência militar (e um dia será), a maior da América do Sul e estiver entre as 4 maiores do mundo, faça como a Venezuela, continue se pautando pela palavra e jamais pela guerra.

  27. bem que a Venezuela merece uma saraivada de mísseis… em breve a população ..esfaimada e empobrecida… saira as ruas exigindo o fim do governo bolivariano…

  28. Os Estado Unidos gastam 350 bilhoes por ano,kkkkkkk
    A Venezuela ainda tem que ralar muitos anos pra atingir 1 ano de gasto militar dos Estados Unidos

  29. “Antônio Salles disse:
    21/03/2011 às 07:50
    A Venezuela converte-se, enfim, num elemento desestabilizador efetivo no Continente. Uma guerra aqui dentro é só uma questão de tempo. O Brasil que se cuide”

    Elemento desestabilizador é a Colômbia que tem um orçamento militar muito maior que o da Venezuela, além de invadir literalmente outros países pra resolver seus problemas.
    Se for analizar em relação ao PIB, os gastos da Venezuela são compatíveis aos gastos de outros países que necessitamd e investimento mínimo nas FFAAs.

    Mas, por algum motivo, nunca vemos publicados os gastos em relação ao PIB. São sempre números absolutos…

  30. Xtreme disse:
    21/03/2011 às 19:30
    bem que a Venezuela merece uma saraivada de mísseis… em breve a população ..esfaimada e empobrecida… saira as ruas exigindo o fim do governo bolivariano…
    ======
    Xtreme, você sabe como era a Venezuela antes do Chaves? Como vivia o povo antes? Ou você só lê aquilo que a mídia cita todos os dias?

    Esta mesma mídia recriminou Sadam por governar com pulso de ferro, e culpou o mesmo por milhares de mortes. E quantos morreram durante a guerra do Iraque sem que ninguém fosse condenado?

    Eu hein, gostaria de viver em um país onde o povo fosse melhor informado.

  31. Virão o que o Vladimir Putin da Rússia disse hoje a respeito dos ataques a Lìbia?

    “Os eventos de hoje, incluindo os que acontecem na Líbia, novamente confirmam que é acertado tudo o que fazemos para fortalecer a capacidade defensiva da Rússia”.

    “É evidente que (a resolução) autoriza todo o mundo a fazer de tudo, independentemente se ação for contra um Estado soberano ou não. Isto me faz pensar nas convocações às cruzadas da época da Idade Média, quando as pessoas eram chamadas para ir a algum lugar e libertá-lo”

    A Rússia poderia ter vetado a resolução, mas não o fez. No xadrez do poder mundial, jogou a seu favor e contra os EUA. Se veta, acaba sendo acusada de responsável pela “matança” —- aquela da qual não surgiu até agora uma única imagem. Se concorda, torna-se sócia das ações americanas; em caso de abstenção, diz algo como: “Vão adiante! Não tenho nada com isso! Metam-se em mais essa! Nós continuaremos a dizer por que o mundo precisa tomar cuidado com os EUA”…

    Acho que o Brasil acertou em se abster!
    http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/obama-putin-as-armas-e-a-desordem-internacional/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+ReinaldoAzevedo+%28Reinaldo+Azevedo%29&utm_content=Google+Reader

  32. A análise pode estar correta, porém enviesada, faz parecer com que a Venezuela seja a única nação “belicosa” ou com pretensões de player econômico-militar no mundo.
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    Quando pelo contrário, segundo relatório do Sipri, instituto sueco de pesquisa sobre a paz, jamais se gastou tanto com defesa em todo o mundo como agora. As despesas militares globais atingiram 1,5 trilhão de dólares em 2009, o que significa o aumento de 5,9% em relação ao ano anterior.
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    Afirma-se até, que as políticas expansionistas anti-ciclicas sobre a crise financeira podem ter sido uma das razões desse crescimento, uma vez que no perído entre o final de 2008 e inicio de 2010, os gastos públicos em grande parte dos países foram elevados, a fim de incentivar a demanda e combater a recessão.
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    Só os EUA encabeçam a lista dos que mais investiram em defesa, com um dispêndio de aproximadamente 53% dos gastos mundiais, o que representa um aumento de 47 bilhões de dólares no ano.
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    Já a China, Nos últimos dez anos, quadruplicou seus investimentos na área e hoje arcam com 6% dos gastos globais e um total de US$ 85 bilhões.

    Pequim também é o maior importador de armamento do mundo, comprando uma em cada dez armas que são exportadas anualmente – 92% delas vêm da Rússia. Mas a dependência de Moscou caiu nos últimos dois anos por causa do desenvolvimento em P&D e retro-engenharia para uma indústria bélica local capacitada.
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    Depois, países com recursos naturais significativos elevaram drasticamente os orçamentos, a Argélia e a Nigéria duplicaram; o Cazaquistão aumentou em 360%, o Azerbaijão, em quase 500%, e a República do Congo, em 663%.
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    No caso sul-americano segundo ainda a SIPRI, a alta nos gastos militares da região estaria sendo puxada pela “corrida do Brasil pelo status de potência regional”, além do aumento dos gastos da Colômbia, com o Chile tendo elevações importantes no orçamento total destinado à aquisição (muitos dos recursos provenientes da lei do Cobre).

    Isso fez com que o dinheiro gasto com armas na América do Sul tenha sofrido um aumento de 50% em apenas dez anos.

    Abraços

  33. Dandolo esse papo de investimentos militares puxarem o progresso é uma GRANDE E NOJENTA MENTIRA.. !! Me dê só mais um tempinho que eu te mostro por meio de textos sérios o quanto isso que você diz é uma quase idiotice disfarçada de verdade…As guerras foram sim um mecanismo perverso de apropriação do sangue e do suor do povo em favor das pessoas mais poderosas. Mais democracia é igual a menos armas…

  34. Esses nossos políticos são uns palhaços, sabemos que são ladrões, corruptos, insensíveis com as reais necessidades do povo brasileiro; Todos nós conhecemos bem essa corja política, então, eu me pergunto, o que de fato eles pretendem transmitir com esse discurso anti forças armadas, esse discurso de paz para o mundo, de vamos abandonar as armas, enfim, tem coelho nesse mato, tem dinheiro sujo ai, eles não fazem esse papel de benditos homens, homens santos,homens das mais elevadas almas, sem um motivo sujo por trás. E o pior, o povo acredita… Meus Deus isso é muito triste.

  35. A Venezuela que se cuide e nós também o gringo gasta quase 700 bilhões de doláres em armas e ninguem critica, e ai vem se falar de 15 da Venezuela, é preciso pensar que os outros são idiotas.

  36. “permitiu o acesso da população carente á gasolina para o seu carro” Realmente Sr. Gustavo G, é um absurdo que a população carente não tenha como colocar gasolina nos seus carros.
    Tem gente que parece não pensar antes de escrever ¬¬

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