34 Comentários

  1. Amigo a questão não é que seja lindo ou feio ! O que importa é a confiabilidade e qualidade da aeronave que o brasil está a escolher ! è entre elas o F-18 está no parelho ! Mais na minha opinião Su-35 Devia fazer parte da FAB

  2. O Lula disse que era o francês, a Dilma tende para o americano… no próximo governo fulano (?) vai dizer que é o suéco… no final não vai ser NADA!

  3. O BRASIL te acoirdo de compras dos rafales , desde o tempo do sr.mlula ; ò dilma ,qdo chega os n caças rafales F3? Vc estão vendo q a falta de investimento em equipamentos militares deixa qlq país de joelhos ante um outro melhor equipado, vide à Argentina diante dos iangleses…Sds.

  4. Kadafi não tem mísseis Aé e caças. Como poderão testar os caças americanos e europeus na prática ? Impossível.
    Só se a rússia doar alguns mísseis e caças para Kadafi.

  5. Dandolo,
    A Líbia possuía um dos melhores sistemas de defesa aérea do norte da África juntamente com o Egito…
    O problema a meu ver a força de logística da força atacante, se utilizando de mísseis de cruzeiro, aeronaves de jameamento e todas as táticas de furtividade e confusão dos sistemas inimigos, além de estar enfrentando um país dividido e uma estrutura de defesa que provavelmente se encontra nas mãos de mercenários cujo o interesse na causa possa ser duvidoso.

  6. JULIO…A Dilma jamais preferiu o F18 ela apenas demonstrou curiosidade de conhecer o F18 por se tratar de um vetor antigo modernizado.O preferido da Dilma embora ela não diga sempre foi o SU mas ela tende pela industria nacional e preferencia dos pilotos independente da mesma ser ou não a do Jaspion Saito Nacional Kid da Silva Sauro e do Polivalente Agente Triplo Jobin.Ela é sensata e perfeccionista.Poderemos ter novidades quando ela voltar de Pequim mas calma isso não significa JS mas sim um bico na bunda do Jobim e Gripen NG para FAB e MB ou SU35.Quem viver vera…CARCARA.Soma-se a isso tudo a deficiencia de mantener o aparato de defesa em face de pressões impostas pelos EUA.Paises Arabes hostis tem dificuldade de mantener suas estruturas e aparatos belicos.

  7. e o Brasil gastando bilhões em delírios de nemo… creio que entendi.. se tiver uma saraivada de mísseis o conando maior de nosso país submerge…rsrsrs

  8. A coalizão realizou um famoso ataque de saturação,só na primeira surtida foram mais de 100 mísseis tomahawk lançados de navios e submarinos.O grande erro da líbia foi posicinar suas bases e defesas na região costeira,se suas posições estivessem mais aos interior do pais talvez a história teria sido outra.
    Cabe a nós aprender com os erros dos outros.Temos que “interiorizar” nossas bases e sistemas defensivos seguir o exemplo de Brasília bem no coração do país.Só assim termos alguma chances contra uma força muito superior tecnologicamente.Em quatro dias não teríamos nenhuma de nossas bases aéreas perto da costa,porque estariam ao alcance dos tomahawks da força atacante.

  9. Каддафи опоздал с созданием современных ВВС и ПВО страны

    После первых дней войны Запада против Ливии можно сделать вывод, что Триполи не успел создать современную систему противовоздушной обороны и модернизировать военно-воздушные силы.

    Это сделало страну практически беззащитной против ударов авиации противника и ударов крылатыми ракетами класса «корабль-поверхность». ВВС и ВМС Западной коалиции фактически беспрепятственно наносят удары по всей инфраструктуре вооружённых сил Ливии – ВВС, Сухопутным войскам, ВМС.

    С 1980-х годов вооруженные силы Ливии деградировали, имеют устаревшее оружие и плохое материально-техническое обслуживание. Авиация ВВС Ливии, так же как системы ПВО, безнадежно устарела и не может даже в минимальной степени противостоять истребителям сил коалиции.
    Так, 20 марта адмирал Майк Маллен (Mike Mullen) в интервью телекомпании CNN заявил, что после скоординированных ударов союзных кораблей и самолетов бесполетная зона над Ливией «на самом деле вступила в силу», и в ближайшее время коалиционные войска приступят к «ограничению логистики» (системы снабжения) наземных сил Каддафи с продолжением ударов по уничтожению ПВО Ливии. Маллен также заявил, что в настоящее время ВВС Ливии надежно удерживаются на земле. «В течение двух последних дней Каддафи не смог поднять в воздух ни один самолет»,- заявил адмирал. По его оценкам, первые удары по уничтожению объектов ливийской ПВО и ВВС были «очень эффективными».

    А ведь Каддафи не успел немного – Ливия первой в мире собиралась подписать контракт на покупку русских истребителей Су-35 , а также Су-30МК. Для ПВО Ливии диктатор собирался приобрести несколько дивизионов ЗРС дальнего действия С-300ПМУ-2 и до 20 ЗРК малой дальности «Тор-М1». Только эти вооружения, без других самолетов (Як-130) и систем ПВО (“Бук-М1-2”), обеспечила бы надежное прикрытие большей части территории Ливии. В этом случае большие потери стран коалиции были бы неизбежны. Не исключено, что в перспективе «неприемлемых» потерь от военной операции вообще пришлось бы отказаться уже на стадии дипломатии.

    В то же время, западные страны за период с момента отмены эмбарго до начала 2011 года поставили Ливии системы вооружения, которые не являются ключевыми для обеспечения обороноспособности страны. Отчасти это объясняется тем, что ВС Ливии очень избирательно подходили к закупкам вооружений и из «осторожности» начали модернизацию со «второстепенных» систем оружия. Это их и погубило.

    Конечно, только наличие современных систем ПВО и ВВС Ливию не спасли бы, нужен ещё квалифицированный персонал. Но Каддафи не страдал отсутствием денег, мог нанять военспецов в Украине, Белоруссии, России. Как Грузия, которая использовала в 2008 году наёмников из Украины. Тогда у западников бы блицкриг точно провалился.

    Единственное, что может сделать Каддафи, пока не началась сухопутная операция, а она может и не начаться, – ответить ассиметрично – диверсиями на гражданских объектах в Европе.

    Выводы из начального этапа операции «Одиссея. Рассвет» для России

    Сухопутные войска, даже с большим количеством танков, бронетехники, артиллерии, не могут выстоять без надёжных ВВС и системы ПВО-ПРО

  10. Não concordo com a aquisição de Nae porque pra mim não passam de imensos alvos.Sou a favor da contrução de mais submarinos da classe tikuna e mais subnukes,eles sim seriam uma grande ameaça a qualquer força invasora que tente invadir nosso solo pátrio.

  11. É isso ai Rustam, beleza de matéria, continue nos presenteando com matérias deste nível. Concordo tb com o Novo brasuk, primeiro regionalizar e tb interiorizar nossas defesas, hoje se atacarem São Paulo, Rio e Rio Grande do Sul acabam com nossas forças armadas. Aliás, pra que tanto contingente e equipamentos no Rio Grande? A argentina não tem condições de invadir nem o Uruguai, é só ver no site poder aéreo as condições dos A4 Argentinos se desmanchando em pleno vôo.

  12. sub ameaça …rsrsrsrs
    a única arma que ameaça uma potência é a nuclear com um sistema de mísseis eficiente…
    não temos nem satélite próprio… encontram qualquer sub brazuca quando quiserem.. vai virar alvo assim que for pro mar…FATO !
    ps. gastaram bilhões para construir uma arma de ataque e não de defesa.. porém… sem satélites, mísseis..e armas nucleares.. nem pra isso serve estamos…FUUUUUUUUU

  13. LIBYA: A maior empreendimento militar desde a invasão do Iraque – por Michel Chossudovsky – VALE A PENA LER ATÉ O FINAL….SÃO 3 (TRES) AVIÕES!

    Líbia: O maior empreendimento militar desde a invasão do Iraque
    – Rumo a uma operação militar prolongada
    por Michel Chossudovsky

    # Mentiras rematadas dos media internacionais: Bombas e mísseis são apresentados como instrumentos de paz e de democratização.
    # Isto não é uma operação humanitária. O ataque à Líbia abre um novo teatro de guerra regional.
    # Há três diferentes teatros de guerra no Médio Oriente – região da Ásia Central: Palestina, Afeganistão e Iraque.
    # O que está a desdobrar-se é um quarto Teatro de Guerra EUA-NATO no Norte de África, com risco de escalada.
    # Estes quatro teatros de guerra estão funcionalmente relacionados, fazem parte de uma agenda militar integrada EUA-NATO.

    Disparo de míssil. O bombardeamento da Líbia esteve no estirador do Pentágono durante vários anos, como confirmado pelo antigo comandante da NATO, general Wesley Clark.

    A operação Odissey Dawn é reconhecida como a “maior intervenção militar ocidental no mundo árabe desde que começou a invasão do Iraque, há exactamente oito anos” ( Russia: Stop ‘indiscriminate’ bombing of Libya – Taiwan News Online , March 19, 2011).

    Esta guerra faz parte da batalha pelo petróleo. A Líbia está entre as maiores economias petrolíferas do mundo, com aproximadamente 3,5% das reservas globais de petróleo – mais do dobro das dos EUA.

    O objectivo subjacente é obter controle sobre as reservas de petróleo e gás da Líbia sob o disfarce de uma intervenção humanitária.

    As implicações geopolíticas e económicas de uma intervenção militar conduzida pelos EUA-NATO contra a Líbia são de extremo alcance.

    A Operação “Odyssey Dawn” faz parte de uma agenda militar mais vasta no Médio Oriente e na Ásia Central, a qual consiste em obter controle e propriedade corporativa sobre mais de 60 por cento das reservas mundiais de petróleo e gás natural, incluindo as rotas dos oleodutos e gasodutos.

    Com 46,5 mil milhões de barris de reservas provadas (10 vezes as do Egipto), a Líbia é a maior economia petrolífera no continente africano seguida pela Nigéria e Argélia (Oil and Gas Journal). Em contraste, as reservas provadas dos EUA são da ordem dos 20,6 mil milhões de barris (Dezembro 2008) de acordo com a Energy Information Administration. U.S. Crude Oil, Natural Gas, and Natural Gas Liquids Reserves ).

    O maior empreendimento militar desde a invasão do Iraque

    Uma operação militar desta dimensão e magnitude, envolvendo a participação activa de vários membros da NATO e países parceiros, nunca é improvisada. A operação Odyssey Dawn estava em etapas avançadas de planeamento militar antes do movimento de protesto no Egipto e na Tunísia.

    A opinião pública foi levada a acreditar que o movimento de protesto se propagou espontaneamente da Tunísia e do Egipto à Líbia.

    A insurreição armada na Líbia Oriental é apoiada directamente por potências estrangeiras. As forças rebeldes em Bengazi imediatamente arvoraram a bandeira vermelha, negra e verde com o crescente e a estrela: a bandeira da monarquia do rei Idris, o qual simbolizava o domínio das antigas potências coloniais. (Ver Manlio Dinucci, Libya-When historical memory is erased , Global Research, February 28, 2011)

    A insurreição também foi planeada em coordenada com o cronograma da operação militar. Ela foi cuidadosamente planeada meses antes do movimento de protesto, como parte de uma operação encoberta.

    Forças especiais do estado-unidenses e britânicas foram descritas como estando no terreno a “ajudar a oposição” desde o princípio.

    Do que estamos a tratar é de um roteiro militar, um cronograma de eventos militares e de inteligência cuidadosamente planeados.

    Cumplicidade das Nações Unidas

    Até agora, a campanha de bombardeamento resultou em incontáveis baixas civis, as quais são classificadas pelos media como “danos colaterais” ou atribuídas às forças armadas líbias.

    Numa ironia amarga, a Resolução 1973 do Conselho de Segurança da ONU concede à NATO um mandato “para proteger civis”.

    Protecção de civis

    3. Autoriza Estados membros que notificaram o secretário-geral, a actuarem nacionalmente ou através de organizações regionais ou acordos, e a actuarem em cooperação com o secretário-geral, a tomarem todas as medidas necessárias , não obstante o parágrafo 9 da resolução 1970 (2011), para proteger civis e áreas populadas por civis sob ameaça de ataque na Jamahiriya Árabe Líbia, incluindo Bengazi, enquanto excluindo uma forças de ocupação estrangeira de qualquer forma sobre qualquer parte do território líbio , e requer os Estados membros relacionados a informarem imediatamente o secretário-geral das medias que tomaram de acordo com a autorização conferida por este parágrafo a qual será imediatamente informada ao Conselho de Segurança. ( UN Security Council Resolution on Libya: No Fly Zone and Other Measures , March 18, 2011)

    A resolução da ONU garante às forças da coligação carta branca para empenharem-se numa guerra total contra um país soberano em desrespeito do direito internacional e em violação da Carta das Nações Unidas. Ela também serve a interesses financeiros dominantes: não só permite à coligação militar bombardear um país soberano como também permite o congelamento de activos, podo assim em perigo o sistema financeiro da Líbia.

    Congelamento de activos

    19. Decide que o congelamento de activos imposto pelo parágrafo 17, 19, 20 e 21 da resolução 1970 (2011) será aplicados a todos os fundos, outros activos financeiros e recursos económicos que estão no seu território, os quais são possuídos ou controlado, directa ou indirectamente, pelas autoridades líbias, …

    Em parte alguma da resolução do CSONU é mencionada a questão da mudança de regime. Mas é entendido que forças da oposição receberão parte do dinheiro confiscado sob o artigo 19 de resolução 1973. Discussões com líderes da oposição para esse facto de facto já tiveram lugar. Isso se chama desvio do texto e fraude financeira.

    20. Afirma a sua determinação de assegurar que activos congelados de acordo com o parágrafo 17 da resolução 1979 (2011) deverão, numa etapa posterior, tão logo quanto possível serem disponibilizados para e em benefício do povo da Jamahiriya Árabe Líbia;

    Em relação à “Imposição do embargo de armas” sob o parágrafo 13 da resolução, as forças da coligação comprometer-se-ão sem excepção a impor um embargo de armas à Líbia. Mas desde o princípio eles violaram o Artigo 13, ao fornecerem armas às forças de oposição em Bengazi.

    Operação militar prolongada?

    Os conceitos são invertidos. Numa lógica absolutamente enviesada, paz, segurança e protecção do povo líbio devem ser alcançados através de ataques de mísseis e bombardeamentos aéreos.

    O objectivo da operação militar não é a protecção de civis mas a mudança de regime e a ruptura do país, como na Jugoslávia, nomeadamente a partição da Líbia em países separados. A formação de um Estado separado na área produtora de petróleo da Líbia Oriental foi contemplada por Washington durante muitos anos.

    Cerca de uma semana antes do ataque com bombardeamentos, o director da inteligência nacional James Clapper enfatizou num testemunho ao Comité de Serviços Armados do Senado dos EUA que a Líbia tem capacidades de defesa aérea significativas e que uma abordagem zona de interdição de voo poderia potencialmente resultar numa prolongada operação militar.

    A política de Obama tem o “objectivo de afastar Kadafi”, reiterou o conselheiro de segurança nacional.

    Mas o testemunho de Clapper revela quão difícil isso poderia ser.

    Ele disse ao comité do Senado pensar que “Kadafi está nisto por muito tempo” e que não pensa ter Kadafi “qualquer intenção … de abandonar”.

    Finalmente, enumerando as razões porque acredita que Kadafi prevalecrá, Clapper disse que o regime tem mais stocks militares e pode contar com um exército bem treinado, unidades “robustamente equipadas”, incluindo a 32ª Brigada, a qual é comandada pelo filho de Kadafi, Khamis, e a 9ª Brigada.

    O grosso do seu hardware inclui defesas aéreas de fabricação russa, artilharia, tanques e outros veículos, “e eles parecem mais disciplinados quanto ao modo como tratam e reparam esse equipamento”, continuou Clapper.

    Clapper contestou afirmações de que uma zona de interdição de voo poderia ser imposta à Líbia rápida e facilmente, dizendo que Kadafi comanda o segundo maior sistema de defesa aérea do Médio Oriente, logo após o do Egipto.

    “Eles têm um bocado de equipamento russo e há uma certa qualidade nos números. Algum do equipamento caiu nas mãos dos oposicionistas”, continuou.

    O sistema compreende cerca de 32 sítios de mísseis terra-ar e um complexo de radar que “está centrado na protecção da linha costeira (mediterrânea) onde está 80 ou 85 por cento da população”, disse Clapper. As forças de Kadafi também têm “um número muito grande” de mísseis anti-avião disparados do ombro (shoulder-fired anti-aircraft missiles).

    O general do Exército Ronald Burgess, director da Defense Intelligence Agency, endossou a avaliação de Clapper, dizendo que o momento estava a mudar em favor das forças de Kadafi depois de estar inicialmente com a oposição.

    “Se mudou ou não plenamente para o lado de Kadafi neste momento dentro do país penso que não está claro”, disse Burgess. “Mas agora atingimos um estado de equilíbrio onde … a iniciativa, se quiser, pode estar do lado do regime”.

    Horas depois de Clapper ter falado, Thomas Donilon, conselheiro de segurança nacional de Obama, apresentou uma avaliação diferente, o que sugere pontos de vista agudamente divergentes entre a Casa Branca e a comunidade de inteligência dos EUA.

    Ele disse que a análise dos chefes de inteligência eram “estáticas” e “unidimensionais”, com base no equilíbrio de força militar, e deixava de levar em conta tanto o crescente isolamento de Kadafi como acções internacionais para promover seus oponentes. ( White House, intel chief split on Libya assessment | McClatchy , March 11, 2011)

    A declaração anterior sugere que a Operação Odyssey Dawn podia levar a uma guerra prolongada e persistente resultando em perdas significativas para a NATO-EUA.

    As dificuldades militares da NATO foram relatadas por fontes líbias desde o princípio da campanha aérea.

    Horas após o começo dos bombardeamentos, fontes líbias (ainda a serem confirmadas) destacaram o derrube de três jactos franceses. (Ver Mahdi Darius Nazemroaya, Breaking News: Libyan Hospitals Attacked. Libyan Source: Three French Jets Downed , Global Research, March 19, 2011).

    A rede nacional de TV da Líbia anunciou que um caça francês havia sido derrubado próximo de Tripoli. O exército francês negou estes relatos:

    “Rejeitamos a informação de que um caça francês tenha sido derrubado na Líbia. Todos os aviões que enviámos hoje em missões retornaram à base”, disse o porta-voz do Exército francês, coronel Thierry Burkhard, citado por Le Figaro “. (Libya: A french fighter plane was shot down! The French Army denies this information, xiannet.net March 20, 2011)

    Fontes internas líbias (a serem confirmadas) também relataram no domingo o derrube de dois jactos militares do Qatar. Segundo relatos líbios, ainda a serem confirmados, um total de cinco jactos franceses foi derrubado. Três destes jactos atacantes franceses foram, segundo os relatos, derrubados em Tripoli. Os outros dois jactos franceses foram derrubados enquanto atacavam Sirt (Surt/Sirte). (Mahdi Darius Nazemroaya, Libyan Sources Report Italian POWs Captured. Additional Coalition Jets Downed, Global Research, March 20, 2011)
    O original encontra-se em http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=23815

    Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

  14. Tradução do comentário do Rusram via google tradutor.

    Gaddafi foi tardia, com a criação do moderno da Força Aérea e Defesa Aérea

    Após os primeiros dias do Ocidente contra a Líbia pode ser concluído que Trípoli não teve tempo para criar um sistema de defesa aérea moderna e modernizar a Força Aérea.

    Isso fez com que o país praticamente sem defesa contra ataques inimigos aéreos e ataques com mísseis de cruzeiro mísseis “, navios de superfície. Força Aérea ea Marinha coalizão ocidental praticamente livre greves em toda a infra-estrutura das forças armadas da Líbia – a Força Aérea da Marinha, do Exército.

    Desde 1980, as forças armadas da Líbia degradadas, são armas obsoletas, e apoio logístico pobres. Força Aérea da Líbia, assim como o sistema de defesa aérea está irremediavelmente ultrapassada e não pode sequer minimamente contra combatentes das forças da coalizão.
    Desde 20 de março, o almirante Mike Mullen (Mike Mullen), em uma entrevista pela CNN, disse que depois de um ataque concertado aliada navios e aeronaves no-fly zone sobre a Líbia “está realmente em vigor, e logo que as forças da coligação começam a” limitar a logística ” (supply chain) forças terrestres Gaddafi para a continuação dos ataques contra a destruição de defesa aérea da Líbia. Mullen disse ainda que atualmente a Força Aérea da Líbia realizada com segurança no terreno. “Nos últimos dois dias Kadafi não podia levantar no ar, nenhum avião” – disse o almirante. Ele estima que as primeiras greves para destruir os objetos da defesa aérea da Líbia e da força aérea tinha sido “muito eficaz”.

    Mas Kadafi não teve um pouco – a Líbia é o primeiro no mundo iria assinar um contrato para a compra de russos Su-35 e caças Su-30MK. Para a defesa ia comprar o ditador da Líbia, vários batalhões do sistema de mísseis de longo alcance guiados S-300PMU-2 e até 20 de curto alcance de sistemas de ar de defesa contra mísseis Tor-M1. Só estas armas, com nenhuma outra aeronave (Yak-130) e sistemas de defesa aérea (Buk-M1-2), que fornecem proteção mais confiável da Líbia. Neste caso, as grandes perdas da coalizão teria sido inevitável. Não é de excluir que, no longo prazo “inaceitáveis” as perdas das operações militares em geral teria que dar na fase de diplomacia.

    Ao mesmo tempo, os países ocidentais durante o período desde o levantamento do embargo antes do início de 2011 colocar sistemas de armas da Líbia, que não são cruciais para a defesa do país. Isso é parcialmente explicado pelo fato de que o sol da Líbia é a abordagem muito selectiva para aquisição de armas e do “cuidado” começou a modernizar com o “secundário” sistemas de armas. Esta é a sua ruína.

    É claro que apenas a presença de sistemas de defesa aérea moderna e aviões militares para a Líbia não teria poupado, precisamos de mais pessoal qualificado. Mas Kadafi não sofreu com a falta de dinheiro pode contratar peritos militares na Ucrânia, Bielorrússia e Rússia. Georgia, que usou a 2008 mercenários da Ucrânia. Em seguida, os ocidentais gostaria blitzkrieg falhou.

    A única coisa que pode fazer Kadafi, ainda não começou as operações de terra, mas não pode começar – para responder de forma assimétrica – sabotagem contra alvos na Europa.

    Apreciação da fase inicial da Operação Ulysses. Dawn “para a Rússia

    As tropas em terra, mesmo com um grande número de tanques, artilharia, não pode sobreviver sem uma força aérea forte e sistemas de defesa aérea, de defesa contra mísseis

  15. É preciso que se diga que não estamos comprando um avião, mas desde que o projeto militar da Embraer deixou de ser um produto confiável é necessário que tenhamos nova base tecnológica embarcada e isso deve vir com o novo equipamento embarcado. Estou inclinado a dizer que depois da visita deste fim de semana YES WE CAN

  16. A “otica” vesga da Alvorada da Odisséia – de Pepe Escobar:

    A “ótica” vesga da Alvorada da Odisséia

    24/3/2011, Pepe Escobar, Asia Times Online
    http://www.atimes.com/atimes/Middle_East/MC24Ak01.html

    A Operação Alvorada da Odisséia, pelo menos por hora, é a primeira guerra do AFRICOM dos EUA. O Pentágono, via o vice-almirante Bill Gortney, dissipou qualquer dúvida que houvesse, quando disse que “o fio condutor” é norte-americano. O papel de Homero ficou a cargo do general Carter Ham, que comanda de seu gabinete em Stuttgart, Alemanha (nenhum país africano interessou-se por hospedar o AFRICOM). E Ulisses – no que já tem mais cara e som de Ilíada que de Odisséia – é o comandante da Força Tarefa Conjunta Aurora da Odisséia almirante Sam Locklear, a bordo do USS Mount Whitney em algum ponto do Mediterrâneo.

    Os estrategistas bélicos da Casa Branca e do Pentágono apostaram as “excepcionais capacidades” deles numa versão remix-reduzida do “choque e pavor” da guerra do Iraque. O único problema é que o coronel Muammar Gaddafi não parece nem chocado nem apavorado; está furioso – na foto dessa 3ª-feira no complexo de Bab al-Aziziya –, mas não vergou. E seu governo resiste, sem se por contra o coronel.

    Apesar disso, Washington tenta projetar uma imagem pública, mostrando a fantasia de que estaria louca para livrar-se dessa guerra, vendida como “missão limitada”. Mas os comunicados estão confusos. Dizem, na linguagem do Pentágono, que os senhores da guerra estariam encontrando dificuldades na “transição para um comando da coalizão.”

    Washington deveria ter avaliado melhor a “ótica”, antes de evocar Homero. Esqueçam “o peso da missão” (em andamento), “fogo amigo” (virá), “dano colateral” (já aconteceu), “eixo do mal” (expressão favorita perene). O novo neologismo de prestígio em Washington e nos círculos íntimos do poder é “ótica”.

    Os militares-de-sempre e seus jornalistas-de-sempre carpindo a fórmula da “ótica emocional” dos mísseis cruzadores plus os briefings assinados pela “coalizão” já repuseram, na cabeça de todos, a guerra do Iraque-2003. Espalha-se nos EUA o medo de mais uma “ótica da guerra sem fim”, mais uma vez contra país muçulmano.

    Ilusões de ótica

    Até entre os “aliados”, a “ótica”, do tipo lata de lixo. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é completa confusão. A Turquia exige diálogo – e não admite bombas. A Alemanha é contra qualquer intervenção pela OTAN e destaca que bombas não darão conta do recado. A França, arrastada pela megalomania do neonapoleônico Nicolas Sarkozy, quer manter a ilusão de que estaria no comando.

    Com medo de que a França usurpe-lhe o trono de primeiro parceiro comercial da Líbia e na luta para impedir que a política mediterrânea seja ditada em Paris, o governo do grande amigo de Gaddafi, Silvio “Bunga-Bunga” Berlusconi, aderiu com relutância à “coalizão” (e agora, no privado, Bunga Bunga diz horrores contra Sarko). A gigante italiana de energia ENI investiu 50 bilhões de dólares na Líbia; a ENI tem todo o interesse em livrar-se de Gaddafi, depois que o coronel ameaçou abrir as torneiras do gás e petróleo líbios para os BRICs Rússia, Índia e China.

    Os principais quatro BRICSs (o quinto membro é a África do Sul) livraram-se, espertamente, de toda a Odisséia. O Brasil exigiu cessar-fogo e diálogo. A China manifestou “profunda preocupação” e alertou para a iminência de um “desastre humanitário”. A Índia disse que “nenhuma potência externa deve intervir” na Líbia. E a Rússia, pelo primeiro-ministro Vladimir Putin, denunciou uma “resolução que permite tudo”.

    O mesmo fez a União Africana, de 53 nações. A União Africana quer solução diplomática. Gaddafi tem muitos aliados históricos na União Africana. E ajuda a pagar muitas contas da União Africana.

    A Argélia – membro também da Liga Árabe – disse que a intervenção é “desproporcional”. No Chad, o presidente Idriss Deby continua no poder em boa parte graças aos bolsos fundos de Gaddafi. Deby pagou o favor enviando mercenários e armas para Trípoli. E mais: se a zona aérea de exclusão não for estendida até o sul da Líbia (por enquanto só cobre o norte e o litoral mediterrâneo), Gaddafi continuará a poder receber ajuda, armas e mercenários, que lhe chegarão do Chad, Mali, Niger e da Argélia (ver “Despachem os tuaregues, por avião, urgente!”, 8/3/2011, Castorphoto).

    Não raiou, na Alvorada da Odisseia da cabeça dos estrategistas do Pentágono, que coalizão que não tenha explícito apoio da União Africana implica, sempre, que a União Africana poderá continuar a ajudar o regime de Gaddafi.

    E há também a carne no kebab da coalizão – a Liga Árabe. O fato de Washington ter ordenado aos assustados reis do Marrocos e da Jordânia e aos ricos emires em Doha e Abu Dhabi que se engajassem como “aliados” – todos indiferentes ao grotesco indescritível de esses ditadores fazerem pose de salvadores humanitários da democracia – não implica que toda a Liga Árabe esteja a bordo da Alvorada da Odisséia. É isso.

    Claro. A menos que se computem os éramos-seis, viramos-quatro, agora-só-dois Mirages 2000 da Força Aérea do Qatar, mais um avião cargueiro C-17 – que entrarão em cena no próximo fim de semana –, como toda a gloriosa contribuição da Liga Árabe para os combates da “coalizão”.

    Sem fim de jogo

    A “coalizão” não chegara nem perto de ter esgotado “todas as medidas necessárias” que a Resolução n. 1.973 da ONU encarregou-a de adotar, e os Ulisses-EUA já lá estavam, despejando Tomahawks sobre a Líbia. Todos os países do mundo que não estão representados nessa “coalizão de vontades” querem, essencialmente, que uma equipe internacional – Liga Árabe, União Africana e ONU – vá até Trípoli e negocie um pacote: cessar-fogo real, mecanismos eficazes para proteger civis e processo viável que leve a eleições na Líbia. A “ótica” de Washington não viu isso?

    E como se não bastasse a “ótica” vesga, a Alvorada da Odisséia ainda nem conseguiu raiar. No máximo, evitou um possível massacre em Benghazi. Relatos horríveis de Zawiya e Misurata contam sobre civis atacados por tanques e veículos blindados, e das milícias – os “irregulares” de Gaddafi – em jipes e caminhonetes pick-up. É a prova que basta, de que zona aérea de exclusão – até aqui, só feita de choque e horror – não está efetivamente protegendo civis alguns.

    O presidente Barack Obama parece convencido de que conseguiu inverter a “ótica”. Os noticiários não se cansam de repetir que Obama, o primeiro-ministro britânico David Cameron e “Sarko” concordaram com que a OTAN tenha “papel central” na Alvorada da Odisséia. Foi como enviesar a “ótica” de modo a dizer que os EUA nada teriam a ver com a implantação militar da zona aérea de exclusão – quando ficaram encarregados de tudo (os 28 membros da OTAN aprovarão tudo, por unanimidade).

    Essa saturação ótica contribui para tornar ainda mais evidente o que já era claro desde o início. A guerra passará por uma “transição”: de “coalizão de três vontades” (EUA, Grã-Bretanha e França), para “guerra da OTAN”.

    Se o Pentágono realmente aplicasse todas as suas exaltadas “excepcionais capacidades”, o regime de Gaddafi estaria reduzido a pó em alguns minutos. Mas é “missão limitada” conduzida por uma “coalizão” – não é “mudança de regime”, embora mudar o regime seja tudo o que desejam Obama, os europeus e vários ditadores árabes. Para eles, trata-se da “ótica” do alerta vermelho.

    O establishment em Washington festeja que, pela primeira vez, “o público árabe” estaria apoiando uma intervenção norte-americana. Cuidado com a “ótica”. O “público árabe” também está vendo que Gaddafi atira contra o próprio povo e, em seguida, é bombardeado pelos EUA e pelo ocidente. Por que não se providencia a mesma solução contra os ditadores no Iêmen e no Bahrain?

    O “público árabe” também sabe identificar claramente os métodos que EUA e europeus usam para tentar roubar, do mesmo público árabe, a sua grande revolta árabe de 2011.

    Por hora, com tanta “ótica” confusa, nenhum think-tank atreve-se a prever o que a “coalizão” tirará da manga, quando nenhuma zona aérea de exclusão detiver Gaddafi. Armar os “rebeldes”, exército de farrapos, mas valentes e ultramotivados – o que já está sendo feito – é ação autorizada pela Resolução n. 1.973 da ONU. Washington, Londres e Paris esperam que os rebeldes logo partam da defesa ao ataque, marchem sobre Trípoli, derrubem o tirano e garantam à audiência um final feliz Hollywoodiano.

    Nunca acontecerá. O conselho de transição em Benghazi pediu uma zona aérea de exclusão – não intervenção estrangeira. A Alvorada da Odisséia só faz bombardear pesadamente Trípoli – no outro extremo do país. A população de Trípoli já começa a ver aí o início de nova guerra colonial. O que significa que nenhuma transição política pós-Gaddafi jamais será pacífica. Muito perversamente, a Alvorada da Odisseia prepara o terreno para dividir a Líbia. Alvorada, no máximo, da balcanização.

    Qualquer analista militar decente, que valha o que custa ao Estado em uísque on the rocks, sabe que guerras vencem-se no chão. O impulso humanitário é cortina de fumaça: por que a Líbia, e não o Iêmen, o Bahrain, Gaza?. Tudo faz temer outro, novo, muito perigoso teatro de guerra no chamado MENA [ing. Middle East e Norte da África), Odisséia desnorteada, distorcida, sem fim de jogo nem final à vista. Aparece, desaparece; agora você vê, agora você não vê.

  17. Coitados. A Líbia está rapidamente se tornando mais uma colônia.
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    Alguns países da AL saíram de uma economia quase colonial para serem taxados de ditadores.
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    É questão de tempo para termos problemas deste tipo na AL.
    Não é à toa que Lula não queria compra de prateleiras. Ele não estava qurendo deixar o país a pé quando tivéssemos que enfrentar uma armação como aconteceu no Iraque e agora na Líbia.
    Talvez por isso que não conseguiu fechar com nenhum dos 3 concorrentes.
    E os Russos que seriam provavelmente a nossa melhor proposta foram deixados de fora por nosso próprios militares.
    Já não sei mais se tem alguém no país que entende mesmo de soberania.

  18. NovoBrasuk, vale a pena ler “Os sapatos me apertam” de Fidel Castro:
    Os sapatos me apertam

    ENQUANTO os reatores sinistrados despejam fumaça radiativa no Japão, e aviões de monstruosa aparência e submarinos nucleares lançam mortíferas cargas teleguiadas sobre a Líbia, um país norte-africano do Terceiro Mundo com apenas seis milhões de habitantes, Barack Obama contava aos chilenos uma fábula parecida com as que eu escutava quando tinha quatro anos: “Os sapatos me apertam, as meias fazem calor; e o beijinho que me deste levo no coração”.

    Alguns de seus ouvintes ficaram pasmos naquele “Centro Cultural” em Santiago do Chile.

    Quando o presidente mirou ansioso o público depois de mencionar a pérfida Cuba, esperando uma explosão de aplausos, houve um silêncio glacial. Às suas costas – Ah! Feliz coincidência! – entre as demais bandeiras latino-americanas, estava exatamente a de Cuba.

    Se por um segundo desse uma volta sobre seu ombro direito, teria visto, como uma sombra, o símbolo da Revolução na Ilha rebelde que seu poderoso país quis, mas não pôde, destruir.

    Qualquer pessoa seria, sem dúvida, extraordinariamente otimista se espera que os povos de Nossa América aplaudam o 50º aniversário da invasão mercenária pela baía dos Porcos, 50 anos de cruel bloqueio econômico de um país irmão, 50 anos de ameaças e atentados terroristas que custaram milhares de vidas, 50 anos de projetos de assassinato dos líderes do histórico processo.

    Senti-me aludido em suas palavras.

    Prestei, efetivamente, meus serviços à Revolução durante muito tempo, mas nunca eludi riscos nem violei princípios constitucionais, ideológicos ou éticos; lamento não ter tido mais saúde para seguir servindo-a.

    Renunciei sem vacilação a todos os meus cargos estatais e políticos, inclusive ao de Primeiro Secretário do Partido, quando adoeci e nunca tentei exercê-los depois da Proclamação de 31 de julho de 2006, nem quando recuperei parcialmente minha saúde mais de um ano depois, embora todos continuassem intitulando-me afetuosamente dessa forma.

    Mas sigo e seguirei sendo como prometi: um soldado das ideias, enquanto possa pensar e respirar.

    Quando perguntaram a Obama sobre o golpe de Estado contra o heróico presidente Salvador Allende, promovido como outros muitos pelos Estados Unidos, e a misteriosa morte de Eduardo Frei Montalva, assassinado por agentes da DINA, uma criação do governo norte-americano, perdeu sua presença de espírito e começou a tartamudear.

    Foi certeiro, sem dúvida, o comentário da televisão do Chile ao final de seu discurso, quando expressou que Obama já não tinha nada que oferecer ao hemisfério.

    De minha parte, não quero dar a impressão de que experimento ódio a sua pessoa, e muito menos ao povo dos Estados Unidos, a cujos muitos de seus filhos reconheço o aporte à cultura e à ciência.

    Obama tem agora pela frente uma viagem a El Salvador, nesta terça-feira. Ali terá que inventar bastante, porque nessa nação centro-americana irmã, as armas e os treinadores que recebeu dos governos de seu país, derramaram muito sangue.

    Desejo-lhe boa viagem e um pouco mais de sensatez.

    Fidel Castro Ruz
    21 de março de 2011
    21h32

  19. Meu predileto são os caças russos mas o Ralale para nos é uma grande conquista. Ja estou simpatizando com o Rafale mas vejo que vai demora .Ouvi falar que a Dilma quase comprou 38 tapetes voadores do ALADIM para a FA mas não fechou negocio porque ela queria na cor pinque e os militares no verde oliva e o ministro da defesa na cor de burro quando foge .

  20. A Dilma já decidiu comprar as aviões de Obama, vale a pena ler a opinião que foram postadas no CHINA DAILY:
    Reply #13 kongque’s post

    We are talking about US$12 billion purchase – a US$60 million an airframe!

    then we have the “follow up” purchase – spare, avionics upgrades, probably another US$12 billion over it’s 10 years odd lifespan.

    BUT there is national security considerations in the purchase.
    and BASIC considerations – (1) Free to Use – no “source code” locks, (2) Reliability – can survive it’s airframe lifespan, and parts availability, (3) Capability of the Jets – how it compare in combat, close dog fight capability.

    Basically it’s F-16, J-10, Rafale, Typhoon, F-CK-1/D, F-2, T-50 or SU-30 for choice.
    Each airframe, can be upgraded with “better engines”, and have “avionics”, “missiles” range!
    Basically, It’s either American, China, French, British-German-Italian, Taiwan, Japan, Korean or Russian!

    Cheerios!

    Green DRagon
    Game Grandmaster

  21. Green DRagon dá mais palpites, ele acha que o Brasil deveria comprar o Rafale:
    The Taiwan, Japan, Korean

    …….range is probably “veto able” by the American government and need American components. The Russian Jets has reliability problems. The Brazilians cannot trust the American jets with it’s “source code” and “political blackmail game”.

    The British-German-Italian has long has a “problem” with the “Catholic” world.

    So, it does seem FRENCH rafale should be the “obvious” choice. The Russian jet has “reliability problems” but it comes with a lower price tag! The China made jet has no “combat” or “reliability” information BUT is also cheaper!

    Cheerios!

    Green DRagon
    Game Grandmaster

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