Centro de Inteligência da Aeronáutica
A Atividade de Inteligência gera o conhecimento necessário à assessoria das autoridades que conduzem uma organização em prol da execução de suas variadas missões. Porém, tão importante quanto a produção do conhecimento é a proteção do conhecimento que já se detém ou daquele que se busca.
A Contrainteligência é o ramo da Inteligência que se ocupa da proteção do conhecimento de posse de uma organização.
A Contrainteligência é inseparável de toda e qualquer atividade de caráter sigiloso relacionada aos interesses do COMAER. Suas ações decorrem das necessidades estabelecidas pela Inteligência, sendo efetivadas conforme decisão das autoridades competentes, em todos os níveis. Os principais ramos de atuação da Contrainteligência são: A Segurança Orgânica, a Contraespionagem e a Desinformação. No caso mais prático, o da Segurança Orgânica, se foca a segurança física das áreas, instalações (barreiras, sensores, alarmes, cofres, prédios, sistemas de segurança etc), documentação (classificação de documentos, manuseio conforme a classificação, trâmites sigilosos, desclassificação, destruição etc), TI (segurança lógica e física, compartimentação, criptografia etc), comunicações (meios seguros de comunicação e criptografia) e, também, do pessoal (seleção, acompanhamento, desligamento, treinamento, capacitação etc).
É muito importante que todo o pessoal do COMAER sinta-se responsável pela integridade e preservação da segurança das áreas e instalações, materiais, documentação e meios de TI, pois não apenas o setor de contrainteligência é responsável por isso. Podemos exemplificar: o cumprimento de todos os protocolos, normas e demais procedimentos relacionados com o acesso às organizações, o envio e recebimento de documentação e de mensagens (de quaisquer tipos), aquilo que se fala, para quem se fala e onde se fala, os cuidados com senhas, códigos, identificações, cartões de acesso e etc.
Toda e qualquer atividade ou ocorrência suspeita que fira os preceitos de conduta de sigilo da organização, o acesso indevido aos diversos setores, o extravio de documentação ou de materiais, questionamentos estranhos por parte de pessoas externas ao COMAER, entre outros, devem ser comunicados ao setor de segurança ou de inteligência de sua organização ou da organização mais próxima do COMAER.
Deve-se lembrar, constantemente, que por mais sofisticados, caros, estruturados e bem montados que sejam os sistemas de proteção dos conhecimentos eles serão tão fortes ou vulneráveis conforme o pessoal que os suporta.
Tudo bem, o texto nos passa a idéia de que se tem o conhecimento didático do que se fazer ou não com informções sensíveis de interesse do país. Então que se passe para as autoridades, executivos até faxineiros, aulas mesmo só entregar livrinho não resolve, como se deve proceder.
Me lembro da wekileaks que tinha muita informação de autoridades brasileiras obtidas em encontros simples como jantares e cafezinhos.
Existe isso no BRASIL?!?! A Abin está raivosa, e esse orgão , sem falar dos da FAs deveriam atuar dentro do BRASIL, deve atuar tanto dentro como fora do pais, no caso a ABIN.Espero q a dilma leia alguma coisa sobre segurança e compre logo uns caças novos p o BRASIL, a n FAB e + uns subs e navios de guerra p n MB. Sds.
Muito Bem!… Já é um começo pra um país que quer atuar num papel mais relevante no CS da ONU… Pois será necessário formar muitos “James Bond” pra espalhar pelo mundo… Se, começarmos à levar os trabalhos à sério desde agora, talvez lá pra 2025, o Brasil poderá estar informado o suficiente das “mazelas mundiais” pra “NÃO ENTRAR DE GAIATO NO NAVIO”…