Putin aprova a venda de sistemas S-400 para a China

S-400-Battery-Components-Missiles.ru-1SSugestão: Red Dragon-Taiwan

Tradução e  adaptação: E.M.Pinto

O presidente russo, Vladimir Putin concordou com a venda de sistemas de mísseis antiaéreos S-400 à China, segundo informou o jornal “Kommersant”, citando uma fonte próxima ao Kremlin. Ao mesmo tempo o diretor do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar Alexander Fomin confirmou que as negociações referentes a estas armas para a China estão em andamento. A decisão de vender os sistemas teria sido tomada no início de 2014. 

 As negociações em curso com a China  são relacionadas ao número de baterias e seu custo. No entanto, mesmo que um contrato seja assinado em um futuro próximo, Pequim não poderia obter os S-400 antes de 2016. A entrega das armas à China é impossível pois a prioridade é o fornecimento dos sistemas S-400, destinados ao Ministério da Defesa da Rússia no âmbito do atual programa de armamentos do estado.As partes estão discutindo a possibilidade de entrega a China de dois a quatro batalhões de S-400, a estrutura de cada um dos quais consiste em oito lançadores.

24 Comentários

    • Sem sombras de dúvidas… mas garanto que esses armamentos irão com trojans e afins que garantirão o domínio russo caso os chinas saiam do eixo… ou os esquerdopatas acham que só os yankes fazem isso ???… tolinhos… 🙂

  1. Complicado fazer um julgamento em uma função de tantas variáveis. Vender esse sistema significa muitas coisas politicamente falando, pois sei que os russos possuem o melhor sistema radar-antiaereo do mundo, e vender o S-400 significa um claro sinal de fortalecimento na aliança Moscou-Pequim, e retaliação aos interesses norte americanos na região ( pois se os chineses possuirem esse sistema efetivo em seu território, serão quase impenetráveis por meios aéreos). E dizer que os russos estarão tendo prejuízo é questionável, pois eles já dispõem de um sistema mais avançado que este em processo de fabricação ( S-500), além do fato que realmente ficará inviável entregar o primeiro sistema completo para os chineses, antes de suprirem a necessidade russa.

  2. Sobre a realidade russa e Putin:

    Como Putin está tentando reconstruir a União Soviética

    “O mundo ficou estupefato diante da intervenção russa na Crimeia. Mas deveria? O presidente da Rússia, Vladimir Putin, nunca fez segredo sobre sua intenção de restaurar o poder de seu país. O difícil, agora, é prever até onde Moscou conseguirá chegar.”

    Em 16 de agosto de 1999, o Parlamento russo (Duma) aprovou a candidatura de um primeiro-ministro. Os congressistas ouviram seu discurso, lhe fizeram algumas perguntas e o confirmaram no cargo.
    Seria o 5º premiê do presidente Boris Yeltsin em 16 meses, o que levou um congressista a errar o nome do novo ocupante do cargo. O mundo prestou pouca atenção a seu discurso. A expectativa era de que ele liderasse o governo russo por apenas alguns meses.

    Mas esse homem era o ex-oficial da KGB Vladimir Putin, e hoje ele está no comando do país mais amplo do mundo – como presidente ou premiê – desde então.

    O que poucos perceberam em 1999 é que seu discurso da época ditaria os rumos de todos os seus atos e planos para redefinir um país que estava à beira do colapso.

    Situação crítica:

    Um ano antes, a Rússia havia declarado a moratória de sua dívida, os salários de servidores estavam atrasados, a infraestrutura básica estava desabando. Os ativos mais importantes do país pertenciam a “oligarcas” bem relacionados, que comandavam o país como se fosse deles.

    Yeltsin, por sua vez, era um bebedor incorrigível de saúde frágil. A situação era desesperadora, mas Putin tinha um plano.

    “Não posso, neste discurso, abranger todas as tarefas diante do governo. Mas tenho certeza de algo: nenhuma dessas tarefas pode ser concretizada sem a imposição da ordem e da disciplina no país, sem fortalecer a cadeia (de comando) vertical”, ele disse aos parlamentares.

    Putin havia vivido os anos dourados da União Soviética, após seu incrível triunfo na Segunda Guerra. Sputnik, a bomba de hidrogênio, a cadela Laika, Yuri Gagarin eram todos provas da criatividade russa. Vitórias na Hungria em 1956 e na Tchecoslováquia em 1968 mostravam a força soviética, em um período de estabilidade, prosperidade e respeito diante do mundo.

    Quando Putin falou ao Duma em 1999, seu país era outro – e menos respeitado. Ele falava como um homem que ressentia certas perdas.

    “A integridade territorial da Rússia não está sujeita a negociações. (…) Tomaremos ações duras contra qualquer um que viole nossa integridade territorial. A Rússia tem sido um grande poder há séculos, e continua sendo. Sempre teve e ainda tem áreas de legítimas de interesse no exterior, em antigas terras soviéticas e além. Não devemos baixar nossa guarda, nem deixar que nossa opinião seja ignorada.”

    Putin não falou explicitamente, mas estava claramente aborrecido com o fracasso russo em impedir que a Otan (aliança militar ocidental) expulsasse as tropas sérvias (aliadas russas) de Kosovo alguns meses antes.

    Sua política doméstica previa restaurar a estabilidade, pôr fim ao que chamava de “revoluções” que haviam deixado a Rússia de joelhos e reconquistar o espaço do país no cenário internacional. E isso é o que direciona seu governo desde então. Se ele tivesse sido ouvido na época, suas ações não causariam surpresa hoje.

    Chechênia

    O início de sua campanha foi na Chechênia, símbolo do colapso russo. Os chechenos haviam superado Yeltsin e avançado em sua independência autodeclarada, mas essa acabou sendo uma vitória amarga. A guerra devastou o povo, a economia e a infraestrutura chechenos.

    Quando Putin assumiu no lugar de Yeltsin, a taxa de aprovação do até então desconhecido premiê era de 70%. E pouco caiu desde então.

    Em 2000, os militares russos tomaram a capital chechena, Grozni, e assumiram o controle de 80% do território. Putin acabou colocando a república sob administração direta de seu governo.

    Defensores de direitos humanos e governos ocidentais acusaram Putin de desrespeito a leis internacionais em sua caçada a opositores chechenos. Mas isso não afetou sua popularidade. O presidente havia iniciado sua missão de restaurar o prestígio russo.

    Em casa, ele avançou contra os mais poderosos oligarcas russos. Em 2003, a polícia prendeu Mikhail Khodorkovsky, o homem mais rico do país, cujo império petrolífero foi desmembrado e em parte estatizado. A medida foi vista por muitos como a construção de um império autoritário.

    Nas eleições do mesmo ano, os aliados de Putin obtiveram dois terços do Duma, em pleito questionado por observadores.

    Em apenas quatro anos, Putin havia conquistado a Chechênia, tomado controle da imprensa e dos oligarcas e ganho um Parlamento que faria o que ele quisesse, além de ter mostrado que a Rússia teria uma voz ativa em temas internacionais.

    “Ele é um nacionalista, no sentido federal russo, e não étnico da palavra. Acho que essa é sua maior força motriz, mais do que a fome de poder ou ambições pessoais”, opina Dmitry Linnik, chefe do escritório londrino da rádio Voice of Russia.

    Nem todos concordam. “Acho que ele tomou uma série de decisões, bem racionais de sua perspectiva pessoal, (de forma) que esse tipo de regime autocrático lhe dê o máximo de poder e riqueza”, afirma Chrystia Freeland, que chefiava a sucursal russa do jornal Financial Timesquando o presidente ascendeu ao poder.

    Ideologia:

    Putin também restaurou símbolos soviéticos, como hinos e emblemas, e pré-soviéticos, como a Igreja Ortodoxa Russa.

    Essa tendência rumo a um conservadorismo próprio da Rússia se acelerou após a onda de protestos populares contra aparentes fraudes eleitorais em 2011-12, que distanciou Putin dos liberais russos. Um de seus ideólogos favoritos é Vladimir Yakunin, que disse em entrevista recente que a Rússia “não está entre a Europa e a Ásia. Elas é que estão a oeste e a leste da Rússia. Não somos uma ponte entre eles, mas sim um espaço civilizatório separado”.

    Na semana passada, Yakunin foi colocado na lista de pessoas sancionadas pelos EUA (por fazer parte do “círculo íntimo da liderança russa”), após a anexação da Crimeia.

    A ideia de a Rússia ser separada mas igual ao Ocidente é conveniente, por permitir que o Kremlin rejeite a crítica ocidental a suas eleições, Poder Judiciário e política externa.

    Muitos dos amigos de Putin, ainda que desprezem a política, a economia, os valores e as estruturas ocidentais, são muito atraídos por seu conforto. Os dois filhos de Yakunin vivem na Europa Ocidental (Inglaterra e Suíça).

    Alexei Navalny, ativista anticorrupção, acusa Yakunin de construir para si um palácio nos arredores de Moscou usando insumos importados – algo estranho para um homem que defende uma economia russa independente do Ocidente.

    O próprio Putin defendeu princípios que depois abandonou quando se tornaram inconvenientes. Na invasão americana ao Iraque, em 2003, ele fez uma defesa da lei internacional, que se opunha a uma invasão sem o apoio da ONU. Mas em 2008 ele enviou tropas à Geórgia sem sequer fingir que consultara o Conselho de Segurança.

    No ano passado, uma intervenção à Síria estava fora de cogitação. Neste ano, uma intervenção na Ucrânia é justificada e legítima.

    Pode ser que princípios nunca tenham sido o cerne do debate – o objetivo de Putin sempre foi maximizar o poder russo.

    Servidores

    Não é fácil redesenhar um país por conta própria, e Putin tem usado o apoio de um grupo crucial da sociedade russa. Ao mesmo tempo em que avançou contra a imprensa independente, contra empresários e políticos, ele se apoiou em autoridades estatais para garantir que suas ideias fossem implementadas.

    Essas autoridades têm sido bem recompensadas: o salário de oficiais sêniores subiu 20% no ano passado, quatro vezes mais que o orçamento geral.

    Na semana passada, o Ministério do Interior informou que a propina paga, em média, pelos russos dobrou em 2013, para US$ 4 mil. A Transparência Internacional coloca a Rússia no 127º lugar em seu ranking de percepção de corrupção, junto ao Mali e Paquistão.

    “Putin destruiu todas as fontes independentes de poder na Rússia. Ele só pode se apoiar na burocracia e deve alimentá-la para garantir sua lealdade”, afirma o britânico Ben Judah, autor de Fragile Empire (Império Frágil, em tradução livre), sobre a Rússia de Putin.

    “Em algum momento o dinheiro vai acabar, e ele se verá na mesma posição que líderes soviéticos no final dos anos 1980, forçados a enfrentar crises políticas e econômicas enquanto tentavam manter a união do país. Ele é forte hoje, mas o Kremlin se sustenta em algo que a Rússia não controla: o preço do petróleo.”

    Riscos

    Putin foi bem-sucedido em reconstruir uma versão do país de sua infância, que age de forma independente no mundo e no qual a dissidência é controlada antes de desafiar o Kremlin. Mas isso é uma faca de dois gumes, já que a URSS entrou em colapso – e sua recriação significa que a Rússia corre o mesmo risco.

    Para o dissidente exilado Vladimir Bukovsky, Putin é genuíno quando diz que a desintegração da União Soviética foi uma “catástrofe geopolítica”.

    “Ele não acha que esse colapso estava predeterminado, portanto acredita que sua missão é restaurar o sistema soviético”, opina.

    Como oficial de patente intermediária da KGB que amava a URSS, Putin não tinha a mesma perspectiva dos oficiais líderes, que sabiam que a União Soviética desabou com o peso de sua própria ineficiência, mais do que por uma conspiração ocidental, segue Bukovsky.

    “Isso faz com que Putin repita os mesmos erros. Ele quer que o país inteiro seja controlado por uma só pessoa no Kremlin.”

    A decisão do presidente de invadir a Crimeia foi tomada de modo rápido e impulsivo, por um pequeno grupo de aliados. Isso significa que Putin não tem quem o alerte das consequências de longo prazo de seus atos. E, até que descubra isso por si só, vai seguir no caminho atual.

    Isso significa também que as relações com o Ocidente seguirão sendo incômodas, sobretudo em áreas geopolíticas que ele considera de “interesses legítimos”.

    Mas não podemos dizer que não fomos alertados quanto a isso.

    * Oliver Bullough é jornalista e editor de Cáucaso do Institute of War and Peace Reporting”

    Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-03-29/como-putin-esta-tentando-reconstruir-a-uniao-sovietica.html

    “E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.”

    “E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela? Apocalipse 13

    Não gosto de misturar as coisas mas, não havia como não me reportar a essa passagem bíblica ao ver que Putin está tentando, e conseguirá, restaurar a cabeça da besta (Rússia) que recebeu poder do grande dragão (socialismo internacional)… e mais ainda… como os esquerdopatas adoram a besta e o dragão e se envaidecem em dizer: quem pode com a Rússia ou quem pode entrar em guerra com ela e sair vencedor !!!… cada dia mais eu me convenço que as escrituras são realmente sagradas e que não poderiam ter sido escritas por mãos humanas para serem tão precisas… poderia citar mais elementos que corroboram minha tese mais ai ficaria muito maçante… quem quiser saber como será que leia as escrituras… saudações…

    • Será que são realmente os Russos as “bestas”! Os caras estavam quietos e foram lá criar confusão em suas fronteiras! Toda hora estão provocando-os com tais escudos anti-misseis, com invasões de certos países que podem ser estratégicos na logística de petróleo e gás (deles)… e por aí vai! Será que não aprenderam ainda com Napoleão e Hitler que não se deve provocar os Russos…. deixe-os quietos, caso contrário os caras crescem como uma avalanche!
      O pior de tudo é que a Europa parece não ter identidade… vai na onda dos EUA e se coloca em fria sem precisar!
      Abraço,

    • Affff…!

      O dragão a que se refere o texto do Apocalipse com toda certeza não é a China! E nem país algum, o próprio texto do Apocalipse deixa isto muito claro, sem margem para dúvidas:

      ——————–
      “E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos”
      Apocalipse 12:7

      “E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo ou Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.”
      Apocalipse 12:9

      ——————–
      E sobre a “Besta”:

      “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis.”
      Apocalipse 13:18

      • Vc não vai querer discutir esse tema comigo amigo… logo vc, ateu comunista… te falta profundidade para tal empreitada… mas se quiser…

      • Então, meu caro… realmente eu não disse que o dragão seria a China ou país qualquer, como vc quis fazer parecer… o dragão é a IDEOLOGIA ESQUERDOPATA SOCIALISTA ATEIA, a mesma que blasfema noite e dia contra Deus e seu projeto de vida para nós… aquela que é contra tudo que é bom e verdadeiro… aquela que quer tirar Deus de nossa vida, do nosso coração a todo custo, e se possível, até mesmo matar Deus em nosso entendimento, impedindo-nos de sequer saber de sua existência… segundo, a besta, tanto a primeira como a segunda são nações a serviço do dragão, assim como o falso profeta midiático, aquele que engana as nações, incluso a nossa, tanto é que recebe poder do dragão (observe que durante todo o século passado o dragão tentou criar o maior número de bestas que podia, mas não conseguiu… tivemos ajuda divina ???… talvez…)… seria o equivalente a esquerdização da mídia mundial, com raríssimas exceções… e digo mais, a prostituta é o capital especulativo mundial que vai dormir com o dragão achando que será poupada por ele qndo o mesmo alcançar o poder supremo mundial… e Babilônia eu tenho uma sugestão: Londres ou a Big Apple… onde se escondem os grandes capitalistas mundiais… os que só veem riquezas em suas vidas… e digo mais… satanás, o pai do dragão, aquele que é contra o projeto de Deus é também o pai da meretriz… é o mesmo poder que crucifixou o Messias… tanto é que Ele os chamou “filhos de satanás”, porque faziam as obras de satanás… interessante, não ???… mas são apenas interpretações subjetivas minhas… tem só uns 20 anos que estudo o tema… cada louco com sua mania… 🙂 qnto a Rússia como instrumento do dragão, basta verificar que N.S. de Lourdes previu a necessidade do Papa santificar o país, na presença de todos os bispos para que se evitasse tal situação… e até o momento o Sumo Pontífice não se mexeu… creio que espera para já o cumprimento das escrituras…

        Senhores redatores, peço desculpas por estar fugindo ao tema do site, mas é por uma boa causa… quem sabe salvamos algumas alminhas… 🙂

      • Caro sabichão, quem se meteu a besta e passou por besta és tu… como eu já disse, não se meta onde vc não tem capacidade ou interesse verdadeiro… sua praia é outra… ou melhor, sua diretriz como “bag petralha net” já explica sua condição… até o pé, falastrão…

      • Realmente, fiz confusão quanto a teres dito que China era o “Dragão”, provavelmente por causa do tema do post que envolve a China e a Rússia, bem como pela associação deste animal mítico do folclore chinês com a China.

        Porém tu mesmo te traístes ao dizer que: “o dragão é a IDEOLOGIA ESQUERDOPATA SOCIALISTA ATEIA”, não é isto que está nas escrituras…

        Vê se claramente que tua real religião é o anti-comunimo, o qual colocas acima de todas as coisas…Em nome do teu fanatismo político/ideológico chegas ao ponto de deturpar as escrituras com interpretações estapafúrdias.

        Poderia me estender, mas não acho este espaço adequado para este tipo de discussão e meu comentário anterior foi apenas uma reação as tuas distorções entre política e religião.

      • Como dito anteriormente, cada macaco no seu galho… e o galho teológico não te pertence… tente empulerar no galho esquerdopata, é mais sua cara… como a própria escritura diz, e vc por desconhece-la não deve saber, a hermenêutica da palavra feita sob a luz do Espírito Santo é bastante para compreensão dos desígnios do Eterno… se entender isso, vc tem salvação… saudações…

      • “…e o galho teológico não te pertence…
        ——

        E nem a tí, caro macaco pretensioso!

        Ainda que fosses padre ( estás mais para podre..;) pelo que se desprende do que escreves estarias no oficio errado…

        E Espirito Santo? Que coincidência…! Estou aqui tomando um vinho chileno, cujo nome muito me lembra sua pessoa: “CASILLERO DEL DIABLO”

    • Para com essa Kaozada toinzinho azul o cara se apoderou da Crimeia porque ocidentais fariam o mesmo e a eles ela é essencial.
      Ja quye sempre falam da Russia com desdem porque teu patrão o fodão dono do mundo não foi la desalojar eles e ficou com o rabinho entre as pernas dizendo impor sanções.Sanções idiotas de proibirem secundarios de entrarem em seus paises kkkk Para não dizer que não fizeram nada.
      Se houverem disturbios nas demais regiões de maioria Russa eles entram la e pronto e todo mundo vai ficar arrancando a calçinha pela cabeça e so.
      Bater em paises sucateados e sem poderio para defenderem-se os covardes se juntam e são machos.Pra encararem peixe grande saem de fininho como franga.
      Não sabem jogar o jogo da estrategia militar se soubessem ja teriam atraido a Russia e India para a orbita deles contra a China ou vice-versa.
      Estão falidos e querem nutrirem-se dos outros como sempre fizeram so que apartir de agora o jogo mudou e a insistencia significa guerra nuclear mesmo.
      Estão cada vez mais sem forças e sem moral ate que chegue o momento onde abrirão as pernas.Eu falo isso a muito tempo que essa guerra sera decidida sem um unico disparo.
      A China ja é dona de quase metade dos EUA e mata a fome de Americanos e banca suas dividas e muitos como voce vivem revivendo filme velho reprisado.

  3. Os Russos p venderem aos Chineses os S-400 e pq o seu S-500 está operacional ou em vias de se tornar e q os problemas apresentados pelo mesmo foram sanados. às cláusulas do contrato de vendas deve amarrar os Sinos…esses S-400 + uns 150 Su 35″S” , uns 25 subs eoutros ekipa/ militares seria td de bom p n FAs e p ontem.

  4. Se tem uma tecnologia que me deixa admirado em relação aos russos são os radares, e os sistemas anti aéreo deles. Andei pesquisando a respeito e descobri que os russos estão implantando um sistema radar de nova geração, que permitirá que eles saibam se um míssil foi lançado na Europa, ou a trajetória de um caça , tudo isso em uma precisão absurda. O sistema S-400 tem sua importância nesse papel, e sua eficiência é tão comprovada, que os chineses tem desejado comprar (e copiar claro rs) esse sistema, que de acordo com os testes realizados por lá, é do tipo “foi captado, foi destruído”. Mas não se enganem, os estrategistas russos dão nó em pingo d’água, pois de acordo com os novos passos norte americanos em relação a Rússia, os russos precisam prejudicar a Águia, para que esta pense trocentas vezes antes de incutir seus interesses na esfera de influencia dos russos ( Ucrânia, por exemplo) e vender um sistema que pode abater facilmente mísseis de alta precisão bem como caças de ultima geração, me faz ouvir o pensamento do Putin dizendo…” Por causa da burrada que vocês fizeram na Ucrânia, vamos ensinar o dragão como se caça águias.” Sds

  5. Venda de S-400 pra China…. já estou vendo o “novo” projeto estratégico de Pequim…. projeto “Ctrl C / Ctrl V” …rs

  6. Moeda Política,a Rússia já desenvolveu o S 500 e as baterias farão os testes vejam só, em 2016, a china está havida para por as mãos no 400 enquanto isso, Putin diz ao ocidente e aos EUA mais especificamente, “eu vou alimentar o dragão”, algo que os EUA não querem ver, pois o problema dos EUA não está na Ucrânia (euronazista) e sim no Pacífico Sino-Comunista…

    • Verdade… mas também pode ser um tiro no pé dos russos, pois os chinas não são confiáveis, ainda mais morando ao lado dos mesmos… não sei se se lembras daquela frase ontológica de um de seus lideres, não me recordo bem, que seria totalmente plausível em uma guerra de aniquilação que a China perdesse algo como 800 MILHÕES de cidadãos (ele se referiu a 3/4 do total populacional)… como esperar o uso da lógica por um povo que pensa assim… eles podem muito bem expandir suas fronteiras em direção a Rússia em uma guerra de aniquilação onde sobrariam 300 MILHÕES de chinas e nenhum russo e em pouco tempo repovoariam o Cáucaso novamente, só que agora com amarelos ao invés de cossacos… rsrsrsrrsrsrsrs… questão de aritmética… 🙂

  7. Tudo esta no cronograma deles.
    Passariam a venderem o S400 quando o S500 estivesse entrando em serviço.
    Nos repassarão a co-produção do Pantsir S1 porque ja operam o S2 e por ai vai.
    Venho falando que éb do interesse da Russia fortalecer militarmente China,India e Brasil e ate tambem outros que se afinem com os BRICS o momento é esse so que aqui so querem saberem de roubar superfaturar e levarem vantagens por baixo dos panos e nisso se incluse o governo,a cupula militar e o seleto pool privado.

    • AGORA TU FALOU TUDO… não saberia dizer tudo isso de uma maneira melhor… poucos se dão conta que os líderes militares atuais e as mega empreiteiras nacionais e afins é que estão bancando essa máfia PETRALHA… e não nos esqueçamos dos banqueiros… como nunca antes na história desse país se roubou tanto a nação e a endividaram tanto perante o sistema bancário de crédito e extorsão… LIBERDADE, LIBERDADE, ABRA AS ASAS SOBRE NÓS… que Deus nos salve !!!…

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