Incêndio do Reichstag em 1933 foi pretexto para repressão nazista
Em 8 de março de 1933, Hitler aumentava a repressão ao Partido Comunista da Alemanha, cassando os mandatos de seus deputados. Dirigentes foram presos ou perseguidos e, uma semana depois, a agremiação foi proibida.
A tropa de assalto nazista marchou com suas tochas pelo Portão de Brandemburgo em 30 de janeiro de 1933, dia em que Hitler foi nomeado chanceler. Políticos conservadores não acreditavam que ele permanecesse por muito tempo no poder. Mas o homem do uniforme marrom estava obcecado pela conquista do mundo e começou amplas reformas na Alemanha.
Poucos dias deppois, no final de fevereiro, o Reichstag (sede do Parlamento) foi destruído por um incêndio, provavelmente um atentado de um anarquista isolado. Os nazistas aproveitaram a situação para impor uma série de medidas repressivas, alegando a “segurança da população”.
O ministro Hermann Göring apresentou as novas medidas, voltadas principalmente contra os comunistas, considerados por Hitler mentores do atentado incendiário. A SA (tropa de assalto) começou a sequestrar, torturar, matar e confinar em campos de concentração o mais rápido possível todos os críticos ao regime.
Wilhelm Pieck, membro do Comitê Central, já havia advertido para o perigo nazista em 1932. Num apelo aos seus camaradas, sugeriu a movimentação em massa contra os fascistas e defendeu a aliança com a União Soviética.
Famoso edifício Reichstag do Parlamento da Alemanha hoje
Imposição da lei de plenos poderes
No dia 15 de março de 1933, o Partido Comunista Alemão (KPD) foi proibido. Cada vez mais comunistas foram presos, muitos continuaram tentando trabalhar na ilegalidade. O ministro da Propaganda, Joseph Goebbels, prometeu que não deixaria a perseguição aos opositores apenas ao encargo da polícia.
Como o partido de Hitler havia obtido 44% dos votos nas eleições do começo de março e não possuísse maioria no Parlamento, no final do mesmo mês os nazistas impuseram a lei de plenos poderes. Por decreto, o regime garantiu para si poderes absolutos, proibindo partidos e sindicatos.
Goebbels estava satisfeito com a perseguição aos comunistas, eliminados nos campos de concentração. Seu ódio era tanto que não lhe bastava o desmantelamento da agremiação.
Depois da Segunda Guerra Mundial, o movimento esquerdista reorganizou-se. Na Alemanha Oriental, comunistas e social-democratas criaram o Partido Socialista Unitário. Embora os líderes do partido considerassem esta união uma conseqüência natural do passado recente, milhares de social-democratas rejeitaram a aliança.
Na Alemanha Ocidental, o Partido Comunista foi refundado, mas o KPD voltou a ser proibido em 1956, pelo Tribunal Federal Constitucional. Seus juízes consideraram os ideais marxistas leninistas incompatíveis com os valores democráticos.
Puro fratricídio, nazismo e comunismo/socialismo são produtos organicos do mesmo intestino coletivista fanático.
alias os dois deveriam ser criminalizados em todo mundio, por todas a milhares de mortes que causaram.
Só assim nos livraríamos de fanáticos esquerdopatas e fascistas socialistas… e há burros que ainda dizem que os coletivistas europeus eram “di direita”… só se for na mão inglesa… rsrsrsrsrsrsrsrs… quem livrou o mundo dos nazistas foram os conservadores capitalistas e individualistas yankes… depois vieram outros coletivistas, os comunistas, e igualmente a América livrou o mundo, mesmo que temporariamente, do comunismo vil…
Blue eyes, quem livrou temporariamente o mundo das baratas comunistas, foram os “fascistas, inimigos do povo e da revolução”. Kkkkk
rsrsrsrsrsrs… entendi… mas não esparrama não… senão os bundaleles vermelhuxos vão começar a se escandalizar e rasgar as próprias pregas… 🙂
Acho engraçado a critica contundente a algo nunca vivenciado no Brasil, feita por experts, por teoristas, que absorveram a propaganda da guerra fria fazendo dela, dessa meia verdade, um dogma, uma verdade absoluta. Mais impressionante ainda é quando se verifica a hipocrisia, a jogada para debaixo do tapete de todas as violências e atrocidades que seus lideres, de seu sistema perfeito, praticaram e ainda praticam mundo afora. Percebe-se através deles o quanto a humanidade e suscetível a vírus e bactérias de todas as especies e origens, até mostrando preferências, como numa conversa de doido, pelo tipo da contaminação. Preferindo a doença simplesmente com base numa analise hipotética do maior ou menor mal que suas avaliações doentias fazem das consequências delas. Eles que qualquer doença sem tratamento nem cuidado adequado costuma destruir o hospedeiro.
Bem observado, e acrescento, numa escala a longo prazo, e notório notar que constatamos, em uma forma subliminar por assim dizer, que em buraco de ovo de pata….tatu caminha dentro.