Venezuela fabricará fuzis Kalashnikov a partir de maio

Kalashnikov AK-103.

EFE  —   A Venezuela vai começar a fabricar fuzis Kalashnikov e suas munição antes do que o previsto e as primeiras remessas sairão da linha de produção em em maio de 2011, informou nesta sexta-feira a corporação estatal russa para a exportação de armamento, Rosoboronexport.

“Devemos acabar de construir as fábricas e colocá-las em andamento em maio de 2011. Queremos fabricar a primeira remessa de teste em maio”, afirmou o subdiretor-general do Rosoboronexport, Igor Sevastyanov, citado pela agência Interfax.

A construção de fábricas para produzir rifles de assalto Kalashnikov da série 100 e suas munições começou na Venezuela na primeira metade de 2009 depois da assinatura de um contrato assinado entre Moscou e Caracas.

A série 100 compreende desde o modelo Kalashnikov AK-101 até o AK-105, adaptados a cartuchos de diversos calibres segundo os standards da Rússia e da Otan.

Após a assinatura do acordo, Rosoboronexport e Izhmash, uma das principais fábricas de armas da Rússia já entregou à Venezuela 100 mil rifles Kalashnikov AK-103.

Em abril, Putin afirmou na Venezuela que o país sul-americano planejava comprar armas russas no valor de mais de US$ 5 bilhões.

Esse número inclui o crédito de US$ 2,2 bilhões que Moscou entregará a Caracas para a aquisição de armamento pesado.

Venezuela, que desde 2005 adquiriu armas russas no valor de US$ 4,4 bilhões, se tornou o principal cliente latino-americano da indústria militar russa, o que preocupa os Estados Unidos e a Colômbia.

Fonte  Terra

23 Comentários

  1. Enquanto isso a imbel demora 10 anos pra fazer uma cópia do fal(md-97)fica uma bosta,e la vai ela copiar de novo com o ia2 e o “novo” fal.
    Imbel é um grande FAIL.

  2. O legal seria se o Brasil prendesse os traficantes desocupados, se armas de países vizinhos caem na mão de traficantes isso é culpa do Brasil não dos outros, e não me lembro de nenhuma arma do exercito venezuelano com o C.V ou P.C.C! a maioria delas são FALs ou M16, AK é coisa rara, essa atitude de culpar os outros por problemas internos é o que o EUA adora fazer com o México mas os culpados são eles mesmos

  3. Helio voce ta por fora meu amigo,porque o fuzil padrão do C.V. é o AK47 e tem armas Argentinas tambem…Os FALs é infimo os que são desviados,a maioria sai do pais legalmente e retorna como contrabando.

  4. mano eu acho isso bom ou melhor pouco,eu quero mais e ver brasil,venezuela,chile toda aL bem armada e assim evitar que sejamos quintal dos imperalistas…

  5. PQP!!! Mais uma prova, que os bandidos ja fazem miséria com um ak-47, vão voltar com tudo agora, com novas compras de armas da Bolivia,Colombia,Venezuela etc… imaginem com um troço desses, é PM vai chora, contra uma arma dessas não vejo resistência, é ainda usa mira a laser, ou seja o snipe dos bandidos.

  6. Segundo os nossos colegas (alguns policiais e Militares) que estiveram na operação no complexo e vila Cruzeiro, a gigantesca maioria de armas apreendida é d eorigem Norte americana.
    Fuzis M16, M4 e AR 15 são festa dos traficantes bem como Lança rojões de mesma procedência, não adinata resmungar e inventar mitos, basta ver as fotos das apreenções.
    Repetir ladainhas feito papagaio de bordel tem sido a praxe, mas isto não corresponde a verdade.
    Os traficantes utilizam sim é equipamento Brasileiro, Americano e europeu.
    Sds
    E.M.Pinto

  7. CORRETO E>M>PINTO…A maioria das armas é de procedencia dos EUA,Israel,Alemanha,Czech,Russia,Argentina…Os FALs aprendidos uma porcentagem infima é de desvios,a grande maioria sai do Brasil legalmente e retorna via Paraguai.Rota importante tambem é miami.Os Eua que posam de vitimas do narcotrafico armam e abastecem belicamente os Carteis do Mexico.Existe muita hipocrisia e muita mentira e manipulação por traz disso tudo e a coisa é muito mais profunda e perigosa do que pensamos…Eles tem lança misseis portateis americanos e Russos.

  8. o trafico de armas não é um problema de só um pais, mas sim de todos em um conjunto, não adianta apontar culpados e só para tomarem nota traficantes desocupados não existem somente do Brasil isso é problema do mundo inteiro.

  9. Leonardo, até onde eu sei a bala da AK-47 faz muito mais estrago que a da M-16, apesar de menos precisa.
    Liddell, bem que eu achava o design dos fuzis bem diferente. Excelente saber deste acordo. Tomara que não continuemos nas fantasticas propostas e acordos somente no papel.

  10. Caro irmão HELIO,
    Dentre os muitos comentários, o seu é um dos mais sensatos. Pelo que foi visto nas imagens das apreensões no R. de Janeiro, a maioria das armas são americanas e alemãs. Nos meus quase dez anos de polícia nunca apreendi uma arma russa ou venezuelana, mais bastante armas brasileiras, americanas, alemãs, israelenses e argentinas, basicamente nesta ordem. Muitas pessoas adoram criticar o presidente Chaves, mas, do jeito dele, o que ele faz é defender o seu País.
    Grande abraço!

  11. Tudo que a IMBEM lança já sai de fábrica inútil e tecnologicamente desatualizado. Todas as armas são pesadas e eu não sei se a IMBEL estuda materiais compostos para diminuir o peso de suas carcaças isuper pesads.
    Pra resumir, a IMBEL não vale a pena.
    Uma pena é o nosso exército dar uma de “espírito de porco” e impedir a polícia de adquirir armas lá fora, os obrigando a comprarem os “equivalentes” bem mais caros nacionais.

  12. Tudo que a IMBEM lança já sai de fábrica inútil e tecnologicamente defasado. Todas as armas são pesadas e eu não sei se a IMBEL estuda materiais compostos para diminuir o peso de suas carcaças super pesadas.
    Pra resumir, a IMBEL não vale a pena.
    Uma pena é o nosso exército dar uma de “espírito de porco” e impedir a polícia de adquirir armas lá fora, os obrigando a comprarem os “equivalentes” bem mais caros nacionais.

  13. “equivalentes” de péssima qualidade, como a empresa IMBEL, sem falar que a doutrina é puramente uma falácia, feita só para passar na mídia que fazemos alguma coisa, pois na real, o usa de certas armas (na maioria das vezes) pela polícia/exército, 80% são inapropriadas à ação. Vejam no caso do Rio… 90% das armas que via era inapropriadas para a ação.
    Há coisas melhores lá fora, mas se queremos algo de bom, aqui no Brasil, sem termos que ser um país submisso e omisso aos poderosos, temos que ter como meta a educação, valorizar a industria interna e incentivar Pesquisa & Desenvolvimento.
    Sem isso, dormiremos em berço esplendido, até que sejamos roubados.

  14. Olha so que massa essa série 100:

    AK-100

    In the 1990s, Izhmash designers developed the unified complex of Kalashnikov assault rifles chambered for domestic 7.62 x 39mm, 5.45 x 39mm cartridges as well as the 5.56 x 45mm NATO cartridge to expand the export capabilities of the enterprise.

    These assault rifles can be supplied to traditional Russian clients and NATO standard-oriented countries.

    The complex comprises assault rifles for general purpose use (AK-74M, AK-101, AK-103) and for auxiliary designation (AK-102, AK-104, AK-105). All of them feature a high degree of unification in the construction of the assemblies and parts as well as the in technology of their manufacture.

    The advantages of assault rifles of the unified complex are:

    – trouble-free functioning in adverse operating conditions (at subzero and elevated temperatures, contamination, etc.);

    – optimal dispersion in burst firing from unsteady positions;

    – long service life;

    – easy servicing (disassembly, assembly, cleaning, lubrication);

    – firing mechanism versions ensuring three-round controlled bursts.

    The 5.56mm AK-101 and AK-102 assault rifles can fire foreign M-193 and SS-109 cartridges and domestic RS-101 cartridges with enhanced penetrability.

    The weapon-cartridge complex developed by the Izhmash Concern and the Barnaul Machine-Tool Building Plant allows joint export deliveries of assault rifles and 5.56mm cartridges.

    The 7.62mm AK-103 assault rifle, compared to domestic and foreign-made AKM and AKMS assault rifles, features:

    – stronger locking assembly;

    – muzzle brake reducing the flash and energy of recoil at a discharge, which decreases the dispersion in firing from unsteady positions (standing unsupported, prone unsupported);

    – increased operational reliability due to the use of highly strong polymeric materials.

    Modern technologies are applied for making barrels and parts from highly strong polymers thereby considerably improving their wear resistance.

    The AK-104 and AK-105 assault rifles are intended to arm power structures of the Russian Federation. Compared to the AKS-74U, they are distinguished by enhanced power and have a lower level of crack and flash in firing as well as better dispersion characteristics.

    The unified weapon complex is further developed along the following lines:

    – fitting assault rifles with diopter sights improving the accuracy of fire;

    – development of light machine guns built around the assault rifles of the unified complex;

    – increase in the usable rate of fire owing to larger capacity magazines.

    In the near future, the complex will be supplemented by such light machine guns as the RPK-101 (chambered for the NATO 5.56 x 45 cartridge), the RPK-102 (chambered for the 5.45 x 39 cartridge) and the RPK-103 (chambered for the 7.62 x 39 cartridge).

    Talvez pudéssemos encomendar alguns para o caso de mobilização civil em guerra… baratas e faceis de aprender a usar.

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