Brasil reconhece Estado Palestino com fronteiras de 67

BBC BRASIL  —  O Itamaraty divulgou nesta sexta-feira carta em que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz “reconhecer o Estado Palestino nas fronteiras de 1967”, em resposta a pedido do presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Segundo o ministério, Abbas mandou uma carta a Lula em 24 de novembro, solicitando o reconhecimento brasileiro de um Estado que inclua os territórios palestinos ocupados por Israel na Guerra dos Seis Dias (1967).

Lula, que em seu mandato fez esforço para envolver-se nas negociações de paz no Oriente Médio, respondeu a Abbas que “o reconhecimento do Estado palestino é parte da convicção brasileira de que um processo negociador que resulte em dois Estados convivendo pacificamente e em segurança é o melhor caminho para a paz no Oriente Médio. (…) O Brasil estará sempre pronto a ajudar no que for necessário”.

Segundo o comunicado do Itamaraty, “a iniciativa é coerente com a disposição histórica do Brasil de contribuir para o processo de paz entre Israel e Palestina” e reitera apoio à solução de dois Estados para dois povos.

Lula escreveu a Abbas que considerava sua solicitação “justa”, ressaltando que “o entendimento do governo brasileiro é de que somente o diálogo e a convivência pacífica com os vizinhos farão avançar verdadeiramente a causa palestina”.

Segundo o Itamaraty, o anúncio não prejudicará as relações com Israel, “que nunca foram tão robustas”. Em março, Lula fez a primeira visita de um chefe de Estado brasileiro a Israel, retribuindo visita de seu par israelense, Shimon Peres.

Fonte:  Terra

27 Comentários

  1. CONTAMINAÇÃO GENERALIZADA.
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    Olhando o quadro acima,lembrei-me de uma infestação de bactérias em um organismo vivo,tal qual como uma proliferação bacteriana ou viral.
    foi e é o caso dos judeus nos territórios dos palestinos,o resultado é um corpo na UTI em um estado terminal.

  2. Parabéns, já q os SSioniSStras ñ cumprem a resolução 000.242 de sairem das terras ocupadas dos Palestinos esse tem de ser o caminho p ciminalizar os SSioniSStras e seu aliados criminosos.Sds.

  3. Tudo começou com uma decisão escrabosa anti-ética, da ONU em que retirava pessoas de bem de suas casas para formar outro estado simplismente por que um bebado disse que essa é a terra prometida

  4. É uma pena que o senhor Amorim, o senhor Silva e a grande maioria do povo brasileiro desconheçam a verdadeira história ( ou pano de fundo) do descobrimento do Brasil. E pior ainda, o que é o território Israelense dez do domínio Assírio e porque não, da antiga província da Judéia quando o Império Romano a ocupou, espalhando a maioria dos Judeus mundo á fora, ficando apenas alguns judeus que até 1947 se denominavam palestinos, pois o árabes não adotavam tal titulo.

    O sobre nome Amorim vem de Amoraim dos sábios judeus que permanecerão em Babilônia até o século IX e se refugiarão na Espanha Islâmica.
    More= Professor.

  5. HÁ agora querem dizer que foram os sionistas quem descobriram o BRASIL!!!bom os portugueses descobriram o BRASIL,mas felizmente de umas décadas pra cá o BRASIL se descobriu,e uma atitude como essa de reconhecimento das fronteiras de 1967 só vem a coroar o BRASIL como nação soberana!!!

  6. Esse caso aí não tem solução. Judeus e Cristãos acham que o Lula errou, ou seja, 90% dos brasileiros. Por que Lula não disse isso, antes da Dilma se eleger ?

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    “quando o Império Romano a ocupou, espalhando a maioria dos Judeus mundo á fora, ficando apenas alguns judeus que até 1947 se denominavam palestinos,”
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    Esta idéia do exílio é a própria noção de um povo judeu no sentido étnico/biológico é contestada por historiadores e cientistas.
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    Texto muito interessante de *Shlomo Sand, historiador e professor da Universidade de Tel-Aviv :
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    10/06/2010 | *Shlomo Sand | Israel
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    Como surgiu o povo judeu?
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    Após 60 anos recém-completos, a historiografia de Israel amadureceu muito pouco e, aparentemente, não evoluirá em curto prazo. Porém, os fatos revelados por novas pesquisas sobre o passado judaico e sionista colocam para todo historiador honesto questões fundamentais, ainda que surpreendentes numa primeira abordagem
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    Qualquer israelense sabe que o povo judeu existe desde a entrega da Torá1 no monte Sinai e se considera seu descendente direto e exclusivo. Todos estão convencidos de que os judeus saíram do Egito e se fixaram na Terra Prometida, onde edificaram o glorioso reino de Davi e Salomão, posteriormente dividido entre Judéia e Israel. E ninguém ignora o fato de que esse povo conheceu o exílio em duas ocasiões: depois da destruição do Primeiro Templo, no século VI a.C., e após o fim do Segundo Templo, em 70 d.C.
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    Foram quase 2 mil anos de errância desde então. A tribulação levou-os ao Iêmen, ao Marrocos, à Espanha, à Alemanha, à Polônia e até aos confins da Rússia. Felizmente, eles sempre conseguiram preservar os laços de sangue entre as comunidades, tão distantes umas das outras, e mantiveram sua unicidade.
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    As condições para o retorno à antiga pátria amadureceram apenas no final do século XIX. O genocídio nazista, porém, impediu que milhões de judeus repovoassem naturalmente Eretz Israel, a terra de Israel, um sonho de quase 20 séculos.
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    Virgem, a Palestina esperou que seu povo original regressasse para florescer novamente. A região pertencia aos judeus, e não àquela minoria desprovida de história que chegou lá por acaso. Por isso, as guerras realizadas a partir de 1948 pelo povo errante para recuperar a posse de sua terra foram justas. A oposição da população local é que era criminosa.
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    De onde vem essa interpretação da história judaica, amplamente difundida e resumida acima?
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    Trata-se de uma obra do século XIX, feita por talentosos reconstrutores do passado cuja imaginação fértil inventou, sobre a base de pedaços da memória religiosa judaico-cristã, um encadeamento genealógico contínuo para o povo judeu. Claro, a abundante historiografia do judaísmo comporta abordagens plurais, mas as concepções essenciais elaboradas nesse período nunca foram questionadas.
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    Paralisia unilateral
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    Quando apareciam descobertas suscetíveis de contradizer a imagem do passado linear, elas praticamente não tinham eco. Como um maxilar solidamente fechado, o imperativo nacional bloqueava qualquer espécie de contradição ou desvio em relação ao relato dominante. E as instâncias específicas de produção do conhecimento sobre o passado judeu contribuíram muito para essa curiosa paralisia unilateral: em Israel, os departamentos exclusivamente dedicados ao estudo da “história do povo judeu” são bastante distintos daqueles da chamada “história geral”. Nem o debate de caráter jurídico sobre “quem é judeu” preocupou esses historiadores: para eles, é judeu todo descendente do povo forçado ao exílio há 2 mil anos.
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    Esses pesquisadores “autorizados” tampouco participaram da controvérsia trazida pela revisão histórica do fim dos anos 1980. A maioria dos atores desse debate público veio de outras disciplinas ou de horizontes extra-universitários, inclusive de fora de Israel: foram sociólogos, orientalistas, lingüistas, geógrafos, especialistas em ciência política, pesquisadores em literatura e arqueólogos que formularam novas reflexões sobre o passado judaico e sionista. Dos “departamentos de história judaica” só surgiram rumores temerosos e conservadores, revestidos por uma retórica apologética baseada em idéias preconcebidas.
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    Ou seja, após 60 anos recém-completos, a historiografia de Israel amadureceu muito pouco e, aparentemente, não evoluirá em curto prazo. Porém, os fatos revelados pelas novas pesquisas colocam para todo historiador honesto questões fundamentais, ainda que surpreendentes numa primeira abordagem.
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    Considerar a Bíblia um livro de história é uma delas. Os primeiros historiadores judeus modernos, como Isaak Markus Jost e Léopold Zunz, não encaravam o texto bíblico dessa forma no começo do século XIX: a seus olhos, o Antigo Testamento se apresentava como um livro de teologia constitutivo das comunidades religiosas judaicas depois da destruição do Primeiro Templo. Foi preciso esperar até 1850 para encontrar historiadores como Heinrich Graetz, que teve uma visão “nacional” da Bíblia. A partir daí, a retirada de Abraão para Canaã, a saída do Egito e até o reinado unificado de Davi e Salomão foram transformados em relatos de um passado autenticamente nacional. Desde então, os historiadores sionistas não deixaram de reiterar essas “verdades bíblicas”, que se tornaram o alimento cotidiano da educação israelense.
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    Mas eis que, ao longo dos anos 1980, a terra treme, abalando os mitos fundadores. Novas descobertas arqueológicas contradizem a possibilidade de um grande êxodo no século XIII antes da nossa era. Da mesma forma, Moisés não poderia ter feito os hebreus saírem do Egito nem tê-los conduzido à “terra prometida” pelo simples fato de que, naquela época, a região estava nas mãos dos próprios egípcios! Aliás, não existe nenhum traço de revolta de escravos no reinado dos faraós nem de uma conquista rápida de Canaã por estrangeiros.
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    O exílio de poucos
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    Tampouco há sinal ou lembrança do suntuoso reinado de Davi e Salomão. As descobertas da década passada mostram a existência de dois pequenos reinos: Israel, o mais potente, e a Judéia, cujos habitantes não sofreram exílio no século VI a.C. Apenas as elites políticas e intelectuais tiveram de se instalar na Babilônia, e foi desse encontro decisivo com os cultos persas que nasceu o monoteísmo judaico.
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    E o exílio do ano 70 d.C. teria efetivamente acontecido? Paradoxalmente, esse “evento fundador” da história dos judeus, de onde a “diáspora” tira sua origem, não rendeu sequer um trabalho de pesquisa. E por uma razão bem prosaica: os romanos nunca exilaram povo nenhum em toda a porção oriental do Mediterrâneo. Com exceção dos prisioneiros reduzidos à escravidão, os habitantes da Judéia continuaram a viver em suas terras mesmo após a destruição do Segundo Templo.
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    Uma parte deles se converteu ao cristianismo no século IV, enquanto a maioria aderiu ao Islã durante a conquista árabe do século VII. E os pensadores sionistas não ignoravam isso: tanto Yitzhak ben Zvi, futuro presidente de Israel, quanto David ben Gurion, fundador do país, escreveram sobre isso até 1929, ano da grande revolta palestina. Ambos mencionam, em várias ocasiões, o fato de que os camponeses da Palestina eram os descendentes dos habitantes da antiga Judéia2.
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    Mas, na falta de um exílio a partir da Palestina romanizada, de onde vieram os judeus que povoaram o perímetro do Mediterrâneo desde a Antigüidade? Por trás da cortina da historiografia nacional se esconde uma surpreendente realidade histórica: do levante dos macabeus, no século II a.C., à revolta de Bar Kokhba, no século II d.C., o judaísmo foi a primeira religião prosélita. Nesse período, a dinastia dos hasmoneus converteu à força os idumeus do sul da Judéia e os itureus da Galiléia, anexando-os ao “povo de Israel”. Partindo desse reino judeu-helenista, o judaísmo se espalhou por todo o Oriente Médio e pelo perímetro mediterrâneo. Assim, no primeiro século de nossa era surgiu o reinado judeu de Adiabena, no território do atual Curdistão, e a ele seguiram-se alguns outros com as mesmas características.

    Os escritos de Flávio Josefo são apenas um dos testemunhos do ardor prosélito dos judeus: de Horácio a Sêneca, de Juvenal a Tácito, vários escritores latinos expressaram seu temor sobre a prática da conversão, autorizada pela Mixná e pelo Talmude3.
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    A expansão para o leste europeu
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    No começo do século IV, o êxito da religião de Jesus não colocou fim à expansão do judaísmo, mas empurrou seu proselitismo para as margens do mundo cultural cristão. Cem anos depois, surgiu o vigoroso reino judeu de Himiar, onde atualmente está o Iêmen. Seus descendentes mantiveram a fé judaica após a expansão do Islã e preservam-na até os dias de hoje. Da mesma forma, os cronistas árabes nos contam sobre a existência de tribos berberes judaizadas: contra a pressão árabe sobre a África do Norte no século VII, surgiu a figura lendária da rainha judia Dihya-el-Kahina. Em seguida, esses berberes judaizados participaram da conquista da península Ibérica e estabeleceram ali os fundamentos da simbiose particular entre judeus e muçulmanos, característica da cultura hispano-arábe.
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    A conversão em massa mais significativa ocorreu, no entanto, entre o mar Negro e o mar Cáspio, no imenso reino Cazar do século VIII. A expansão do judaísmo do Cáucaso até as terras que hoje pertencem à Ucrânia engendrou várias comunidades que seriam expulsas para o Leste Europeu pelas invasões mongóis do século XIII. Lá, os judeus vindos das regiões eslavas do sul e dos atuais territórios alemães estabeleceram as bases da grande cultura ídiche4.
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    Esses relatos sobre as origens plurais dos judeus figuram, de forma mais ou menos hesitante, na historiografia sionista até o início dos anos 1960. Depois disso, foram progressivamente marginalizados e, por fim, desapareceram totalmente da memória pública israelense. Afinal, os conquistadores de Jerusalém em 1967 deveriam ser os descendentes diretos de seu reinado mítico, e não de guerreiros berberes ou cavaleiros cazares. Com isso, os judeus assumiram a figura de éthnos específico que, depois de 2 mil anos de exílio e errância, voltava para a sua capital.
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    E os defensores desse relato linear e indivisível não mobilizam apenas o ensino de história: eles convocam igualmente a biologia. Desde os anos 1970, uma sucessão de pesquisas “científicas” israelenses se esforça para demonstrar, por todos os meios, a proximidade genética dos judeus do mundo inteiro. A “pesquisa sobre as origens das populações” representa hoje um campo legítimo e popular da biologia molecular, e o cromossomo Y masculino ganhou um lugar de honra ao lado de uma Clio judia na busca desenfreada pela unicidade do “povo eleito”.
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    Essa concepção histórica constitui a base da política identitária do Estado de Israel e é exatamente seu ponto fraco. Ela se presta efetivamente a uma definição essencialista e etnocentrista do judaísmo, alimentando uma segregação que mantém a distância entre judeus e não-judeus.
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    Israel, 60 anos depois de sua fundação, não aceita conceber-se como uma república que existe para seus cidadãos. Quase um quarto deles não é considerado judeu e, de acordo com o espírito de suas leis, esse Estado não lhes pertence. Ao mesmo tempo, Israel se apresenta como o Estado dos judeus do mundo todo, mesmo que eles não sejam mais refugiados perseguidos, e sim cidadãos com plenos direitos, vivendo como iguais nos países onde residem. Em outras palavras, um etnocentrismo sem fronteiras serve de justificativa para uma severa discriminação ao invocar o mito da nação eterna, reconstituída para se reunir na “terra dos antepassados”.
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    Escrever uma nova história judaica, para além do prisma sionista, não é tarefa fácil. A luz que se refrata ao passar por esse prisma se transforma, insistentemente, em cores etnocêntricas. Mas, se os judeus sempre formaram comunidades religiosas em diversos lugares e elas foram, com freqüência, constituídas pela conversão, obviamente não existe um éthnos portador de uma mesma origem, de um povo errante que teria se deslocado ao longo de 20 séculos.
    Sabemos que o desenvolvimento de toda historiografia e, de maneira geral, da modernidade passa pela invenção do conceito de nação, que ocupou milhões de seres humanos nos séculos XIX e XX. Recentemente, porém, esses sonhos começaram a ruir. Cada vez mais pesquisadores analisam, dissecam e desconstroem os grandes relatos nacionais e, principalmente, os mitos da origem comum, caros aos cronistas do passado. Certamente os pesadelos identitários de ontem darão espaço, amanhã, a outros sonhos de identidade. Assim como toda personalidade é feita de identidades fluidas e variadas, a história também é uma identidade em movimento
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    1 Texto fundador do judaísmo, a Torá é composta pelos cinco primeiros livros da Bíblia, ou Pentateuco: Gênese, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.
    2 Cf. David ben Gurion e Yitzhak ben Zvi, Eretz Israel no passado e no presente (1918, em ídiche), Jerusalém, Yitzhak ben Zvi, 1980 (em hebraico), e Yitzhak ben Zvi, Nossa população no país (em hebraico), Varsóvia, O Comitê Executivo da União da Juventude e o Fundo Nacional Judeu, 1929.
    3 A Mixná, considerada como a primeira obra de literatura rabínica, foi concluída no século II d.C. O Talmude sintetiza o conjunto dos debates rabínicos referindo-se à lei, aos costumes e à história dos judeus. Há dois Talmudes: o da Palestina, escrito entre os séculos III e V, e o da Babilônia, concluído no fim do século V.
    4 Falado pelos judeus da Europa oriental, o ídiche é uma língua eslavo-alemã com palavras vindas do hebraico.
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    *Shlomo Sand é historiador, professor da Universidade de Tel-Aviv e autor de Comment le peuple juif fut inventé (Como foi inventado o povo judeu), Paris, Fayard, 2008.
    Texto publicado originalmente pelo Le Monde Diplomatique Brasil

  8. Ja a uns 5.000 anos eles tomam a Palestina de assalto e este expansionismo esta tambem enraizado na religião deles de quem saiu do meio de seu povo e foi para algum lugar do deserto onde Deus lhes prometeu leite e mel…Hoje usam a fé dos póvos por serem religião mãe e o massacre pelos Nazis para sensibilizarem e manipularem a opinião internacional escudados pelos EUA que tem em sua economia e comercio o maior capital judeus.Os profetas ressuscitarão mas não para o juizo final mas despertados pelo cogumelinho que faz tchummm

  9. A decisão do Presidente Lula em reconhecer o Estado Palestino nas fronteiras de 67 é, além de acertada, elogiável pois premia a solução de dois estados e justa por premiar a luta do povo palestino. Já alguns comentários postados aqui, com forte carga antissemita, melhor nem comentar….

  10. O mapa apenas mostra o caráter parasitário do vírus sionista. Acho impressionante como ainda existem pessoas que defendem suas ações. Só podem estar enfeitiçados.

  11. Uma coisa é discordar da política de Israel, outra é categoriar o povo Judeu de assassinos e outros adjetivos piores.
    Pessoalmente concordo com a posição do Brasil, porém, creio que algumas coisas não podem mudar, como já disse anteriormente em outra oportunidade, entregar certos territórios deixaria Israel vulnerável e isto precisa ser bem estudado.
    Não é o caso dos territórios em questão, porém ressaltoq ue se israel entregar Golan por exemplo estará entregando simplesmente as principasi fontes de água do centro norte do estado e assim fadado ao colapso.
    A reivindicação palestina é justa no meu ponto de vista, mas é preciso ser cauteloso, muitos querem aplicar golpes de vingança e comosmepre quem vai pagar é povo, seja israelense seja palestino
    Sds
    E.M.Pinto

  12. Ué, Vader Gunsalmo Tireless, elogiando o Lula agora??
    Anti-vermelhuxo que o encapuzado negro adora ser….kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  13. Parabéns ao Lula pela decisão. Pode demorar séculos, mas os palestinos terão seu estado extamente nas terras roubadas deles..

  14. pena que israel provavelmente ira condenar essa aprovçao brasileira, aquele lugar(regiao) ainda tera muito o que falar.
    sds a todos.

  15. “PAZ NA TERRA AS HOMENS DE BOA VONTADE.”
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    Toda Nação merece um chão que possa dizer,”está é a minha casa”.
    Há no estado de Israel,homens e mulheres de boa vontade,como em qualquer lugar do mundo;o problema é que no governo que se instalou naquele país,essa gente é a minoria.
    Uma turba que grita alto e tem um bom poder econômico,transformaram aquele local, em um verdadeiro barril de pólvora.
    Assim como o darma do fogo é o calor,o desta gente hostil a Israel,o lado mau,…é o egoísmo.

  16. Há de se ter muito cuidado com a separação do que é o povo judeu do projeto sionista.

    Ao meu ver, não há paz na região porque os sionistas fizeram um acordo com os EUA.
    Há interesse dos EUA em manter a região sob seu controle. Israel está ali para isso apesar de parecer o contrário.
    O maior interesse dos EUa, além de manter as rotas do $$$ negro abertas para os seus, seria manter seu estado militarista.
    Como se mantém um estado militarizado se vc não tem inimigos.
    Aí entram os árabes e o Islã como instrumento de política pura dos EUA a fim de se manter o nível de medo nos seus cidadãos para por fim justificar seu orçamento militar.

    Não me entenda mal. O orçamento militar dos EUA seria o mesmo mesmo sem o medo do Islã. Assim, só é mais fácil manter a farsa de sua democracia.

  17. Efeito prático nenhum! Agora uma pergunta, imaginem se com raiva os israelenses fecham a aeroeletronica, quem iria perder mais nós ou eles? RI se faz com inteligencia e não ideologia.

  18. Eu conheço a história de Israel. Aquela terra foi deles há 2000 anos. Está na Bíblia. Eles se armaram e a querem de volta. Os judeus são tão fanáticos quanto os árabes e islâmicos. Os outros países árabes e islâmicos, possuem espaço de sobra para os palestinos. O Lula foi se meter onde não devia. Os americanos são aliados dos israelenses (judeus).
    As tropas brasileiras não vão mais poder ir para o Oriente Médio, pois não serão aceitas pelos israelenses e americanos.

    Que bom !

  19. ATHOS…O interesse Americano na região sempre todos soubemos que é petroleo e a proteção a Israel devido a muitos judeus ricos que para la imigraram e hoje tem uma boa parcela da economia Americana mas surge uma nova prioridade na região.Barrar e cercar a China.

  20. 1maluquinho, os judeus sao donos de 40% do PIB norte americano, tb acho que o brasil se meter naquela regiao é uma idiotice tremenda.

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