A preferência da Aeronáutica pelo avião Gripen NG, da sueca Saab, deve-se justamente ao fato de ele existir só no papel. Os militares alegam que o projeto seria desenvolvido em parceria, o que acarretaria transferência real de tecnologia e desenvolvimento do parque industrial brasileiro. Quanto ao Rafale, da francesa Dassault, a Força Aérea Brasileira (FAB) participaria somente da montagem do avião.
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