Excel, Londres – A BAE Systems acaba de assinar quatro contratos para o desenvolvimento de equipamentos para sua nova fragata Tipo 26. Os acordos com a Rolls-Royce, escolhida para fornecer as turbinas a gás; MTU, responsável pelos grupos geradores diesel-elétricos; David Brown Gear System, fornecedor da caixa de engrenagem; e Rohde & Schwarz, encarregado dos sistemas de comunicação do navio, demonstram o bom momento vivido pela empresa no que diz respeito à construção daquela que pretende ser a próxima geração de navios de guerra da Marinha Real britânica.
As fragatas Tipo 26 vão utilizar um sistema de propulsão combinado de motores diesel-elétricos e turbinas a gás. Isso permitirá aos navios alcançarem grandes velocidades e serem mais silenciosos em modo de cruzeiro, ao mesmo tempo em que proporciona economia de energia que será utilizada nos sistemas de bordo.
As novas fragatas serão navios de guerra multimissão, capazes de realizar uma ampla gama de papéis em guerras de alta intensidade, além de prestarem assistência humanitária, operando de forma independente ou como parte de um grupo de trabalho. Projetado com um casco acusticamente silencioso, o navio vai apoiar a guerra antissubmarino, atuar na defesa aérea e demais variante de uso geral.
Além disso, a classe Tipo 26 pretende tirar o máximo proveito de seu design modular e de sua arquitetura de sistemas aberta, o que garante sua fácil atualização frente a novas tecnologias e a acomodação de subsistemas e equipamentos para atender as necessidades individuais de cada cliente.
“Os contratos confirmam que estamos no caminho certo no desenvolvimento do Tipo 26 e refletem a maturidade que alcançamos no projeto do navio. Estamos trabalhando em conjunto com o Ministério da Defesa e com nossos fornecedores para ampliar nosso conhecimento e oferecer produtos de qualidade comprovada e alta tecnologia, para garantir o mais alto nível de serviço e capacidade dos navios, tanto para a Marinha Real quanto para os potenciais futuros clientes do mercado global”, disse, Geoff Searle, Diretor do Programa Tipo 26 da BAE Systems.
O programa da classe Tipo 26 começou em março de 2010, com uma equipe conjunta de 550 engenheiros da BAE Systems, do Ministério da Defesa e da indústria em geral que trabalharam em Bristol, Portsmouth e Glasgow para desenvolver a especificação detalhada para os navios.
O Ministério da Defesa britânico deve tomar sua decisão final de compra dos novos navios em meados da década e a produção deve ser iniciado em 2016, com as primeiras unidades sendo entregues em 2020. A Marinha Real deve adquirir 13 navios classe Tipo 26 para substituir os Tipo 23 atualmente em operação.
Sobre a BAE Systems
A BAE Systems é uma empresa global que atua nos segmentos de segurança, defesa, e aeroespacial com aproximadamente 94.000 funcionários em todo o mundo. A companhia fornece uma linha completa de produtos e serviços para forças aéreas, terrestres e navais, bem como soluções avançadas em eletrônica, segurança, tecnologia da informação e serviços de suporte a clientes. Em 2012, a BAE Systems alcançou vendas no valor de £17.8 bilhões, cerca de US$ 28.3 bilhões.
No Brasil, a BAE Systems está presente desde os anos 70, por meio de sua predecessora a VT Shipbuilding. Atualmente, a empresa mantém um escritório em Brasília (DF), que dá suporte às Forças Armadas, no que diz respeito a equipamentos como canhões navais, radares, veículos blindados, controles de voo para aeronaves, entre outros; e que busca estabelecer parcerias mutuamente benéficas, por meio da transferência de tecnologia, com os setores de segurança e defesa brasileiros.
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Sonho meu umas 20 dessas com NFH-90, mais 30 corvetas Steregushchy dos dois modelos de defesa e ataque com Wildcat a bordo, 10 Destroyer Sejong se eles não venderem pega os chineses Type 052D com radar AESA *-*, com dois NFH-90 “cada”. Quatro Mistral cheio de Apache ou KA-52, NFH-90, Ch-47F pra desembarque de tropas ou V-22 Osprey mais esse acho difícil. Fora o aparato pra desembarque como os hovercraft.
Compra de prateleira mesmo, faz contrato de apoio logístico e afins, pronto uma Marinha de botar medo até no Godzilla huahahauhauahua.
Fora os Sub que eu não quis citar.
MalExGrimmjow,
Nem precisa tanto…!
As Barroso melhoradas, a classe Macaé, e os NaPaOc Amazonas já seriam bons o bastante para compor a parte “low” da esquadra… Uns 3 Type 45 e umas 8 dessas Type 26 e pronto. Põe na conta mais uns três NDDs e dois NDCCs e passa a régua!!! Seria excelente para uma marinha defensiva.
E se for pra impor respeito mesmo, pode por aí mais uns 2 LHDs com F-35B em cima que já seria bastante interessante…