Revelado o novo DF-15C o míssil anti-Bunker chinês

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Informações Red Dragon- Taiwan

Tradução e adaptação: E.M.Pinto

A Revista knowldege Ordnance of China divulgou pela primeira vez as imagens da nova versão do míssil  balístico chinês DF-15, destinada ao ataque a proteções fortificações (Bunkers) denominado DF-15C.

O míssil tem um alcance de cerca de 700 km e precisão entre 15 e 20 metros. Ele possui uma ogiva de 2 a 2,5 metros de comprimento, a maior já equipada nos mísseis chineses.

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16 Comentários

    • Cesar Pereira. Conhece aquele país grandão lá da América Latina? Pois é, eles nem pode fabricar foguetinho com mais de 300 Km de alcance, e olha que eles mesmos se auto proibiram… Lá naquele país eles dizem que são uma nação soberana…kkk… como eles são bobinhos né????

  1. Acho ótimo essa profusão de notícias sobre armas, de grande potência e alcance, sendo desenvolvidas e produzidas em outros países sem parar.
    “O pessoal mais velho, que pegou a fase, de grande temor de uma WW3 acontecendo a qualquer momento, lá no tempo da guerra fria, deve se lembrar de como eram difíceis e raras essas notícias.”
    E para mim o que tem de mais positivo nelas, aparecendo toda hora, é mostrarem e escancararem para nosso governo e país o quanto somos frágeis. E portanto passíveis de toda sorte de chantagens externas.

    Obrigado ao PB por existir, pois mesmo que não seja muito claro está fazendo muito pelo Brasil. Ao mostrar exatamente todas as ameaças que existem no mundo. Sem puxar ou maquiar para este ou aquele lado.

  2. Acorda BRASIL!!!!!!!!!!!!!!!!!
    END para década de 30 é piada – estratégia nacional de defesa tem que existir já nesta década, estamos somente em 2013, em sete anos pode se fazer muita coisa…
    Precisamos urgentemente de uma estrutura de ataque pronta e operacional em dois anos, para repelir qualquer (QUALQUER) força tarefa que ouse nos atacar…
    27 (baratos) SU-30 carregados de Brahmos: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_TuAkBJMQV4U/S6oBNQJ7sWI/AAAAAAAACzg/CttRwLCIZm8/s1600/1256470173-airlaunchcomplex.jpg&imgrefurl=http://thietre-blogdothietre.blogspot.com/2010/03/sukhoi-30-mki-is-brahmos-2-clique-na.html&h=287&w=522&sz=19&tbnid=tV_Gyx88–yWRM:&tbnh=90&tbnw=164&zoom=1&usg=__bpv8rDpE97EI3P64tOTogCdlEig=&docid=euZvOkzZu27jaM&sa=X&ei=vlBpUvqqN_Gu4AP-ioDoBw&ved=0CDIQ9QEwAQ
    Divididos em 9 no norte, 9 no nordeste e 9 no sudeste. Com três em manuteção, três em treinamento e três armados e em prontidão 24h.
    Quanto ao resto da estrutura, já agora, no máximo dois anos, se possível, três subnucs russos de aluguel, com um deles permanentemente e sorrateiramente navegando em qualquer lugar do Atlântico Equatorial e Norte.

    E agora o melhor… qual o custo disto… apenas uma fração dos gastos da Copa, que o povo não pediu.

    O resto, se continuar com esses planos de décadas da END e de tot, necessárias mas muito demoradas, é apenas mais de FA de mentira.

  3. Provavelmente deve depender de satélites, rádio comando ou outras plataformas para ter tanta precisão. Impossível que um sistema de orientação inercial garanta que o míssil tenha precisão de 15 a 20 metros.
    Também é difícil de acreditar que ele possua um sistema de localização de alvos próprio, visto que veículos de reentrada devem ser blindados para não se desmancharem quando entram na atmosfera em alta velocidade.

    Essa questão também é pertinente para o DF-21( carrier killer), impossível colocar um radar ou sensores térmicos que aguentem o calor gerado pelo atrito com o ar a milhares de kilômetros por hora.
    Na verdade nunca vi uma explicação clara de como o DF-21 localiza seu alvo.

    Alguém saberia me responder?

    Sds.

    • Deagol,

      Satélites com radares de abertura sintética ou sensores eletro-ópticos podem, em teoria, se constituir no meio necessário para o guiamento final do míssil. O operador estabelece um link com o satélite, localiza seu alvo, e “linka” o míssil no que o satélite enxerga… O satélite poderia enviar os dados diretamente para o míssil, cujo sistema de orientação age baseado nesses dados… A única diferença é que ao invés do radar estar no míssil, ele estaria no satélite.

      Isso na verdade também se aplicaria a esse míssil chinês da matéria…

      Agora, se é 100% seguro já é outra história…

      • Caro RR.

        Não sei se estou certo, mas que eu saiba satélites de reconhecimento geralmente se mantém em baixas órbitas.
        Portanto não seria muito difícil para os americanos neutralizarem essa capacidade dos chineses.
        Sem contar que o elo de dados entre os míssies e satélites talvez possa ser jameado.

        No fim, talvez esses mísseis chineses não sejam armas tão ameaçadoras quanto parecem.

      • Caro Deagol,

        Um sistema como descrevi acima realmente poderia ser extremamente complexo para funcionar a contento… A bem da verdade, nem creio que seja realmente tão complexo…

        Particularmente ( também posso estar errado ), no caso do DF-21, somente consigo pensar em um sistema que faz uso de radares de longo alcance em múltiplas plataformas para se ter a posição do míssil em movimento e da frota. O artefato provavelmente pode receber dados preliminares antes de partir e utiliza seu sistema de orientação inercial para seguir na direção do alvo, recebendo, na fase final do voo, alguma orientação proveniente de terra.

        Os satélites seriam somente para se confirmar a posição do alvo e/ou ter um “visual tático” da área, ampliando a consciência situacional quando do disparo…

        Isso valeria para o DF-21.

        Quanto ao DF-15C, ele poderia também utilizar um giroscópio a laser ( RLG ), que é mais preciso que um sistema de orientação inercial comum ( embora não saiba dizer o quanto ). Também poderia ser utilizado pelo DF-21, mas não como sistema de orientação final ( haja visto que terá que acertar um alvo em movimento )…

        Enfim, tudo o que disse até aqui é mera especulação minha… E como disse acima, posso evidentemente estar errado…

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