Exibido com surpresa para todos os partcipantes da Defense Service Equipament Internetional (DSEI) exposição aeroespacial realizada em Londres. O Curioso, é que o conceito do UAV Anglo Italiano RUWAS, passou desapercebido pela mídia internacional, especialmente no Brasil, onde sequer uma nota foi lançada em referência ao modelo.
No estande da Finmeccanica um dos elementos mais atraentes da exposição era a imagem de uma aeronave denominada RWUAS, um helicóptero não tripulado realizando uma série de tarefas ao redor do campo de batalha com cargas de armas, realizando missões de recolha de informações, chama a atenção, notar ao fundo fragatas coreanas KDXII (provável cliente?).
Ao que parece, a aeronave exibida no estande se assemelha ao novo AW169, porém se notarmos o rotor de cauda ficaremos com a impressão de ele não corresponde a nenhum produto atual na linha de família AgustaWestland. A empresa está desenvolvendo um monomotor, um helicóptero 2,5 toneladas em conjunto com as empresas russas segundo acordo firmado recentemente em Moscou na MAKS 2013.
Uma aeronave de 2,5 toneladas seria, evidentemente, um tamanho razoável para esse tipo de aeronave.
Funcionários da empresa afirmaram que a aeronave era simplesmente a impressão de um artista e, é claro, é possível que a aeronave é simplesmente uma invenção da imaginação de um designer, mas na maioria das vezes, esses projetos são muitas vezes baseadas na realidade.
A AgustaWestland tem garantido £ 2.400.000 em um contrato para desenvolver um conceito UAS de asa rotativa para operações marítimas, a empresa trabalha em conjunto com a PolonesaPZL-Swidnik-built numa variante da aeronave SW-4 Solo para o Demonstrator Concept Capability (CCD). A empresa revelou um plano para desenvolver uma aeronave não-tripulada baseada no SW-4 em 2012.
Este bichinho parece bem funcional,deve estar sendo projetado para as mais variadas missões, e para receber diversos tipos de armamentos e com certeza vai iniciar uma nova era na história de vants e drones.
Mas eu acredito que tecnologia, fazendo uma comparação groseira, e como ‘veneno de cobra” do proprio veneno se produz o antidoto.
Eu creio que a tecnologia “jamer” e o dominio do eletromagnetismo com meio de interferencias , pode adiar muito o projeto de termos drones substituindo humanos em campo de batalha.
Por falar em drones, olha que legal ficou esto do Robocoop do Zé Padilha 🙂
http://www.youtube.com/watch?v=koQ6b7jU4PE