Vista da proa do (DDH-183) classe Izumo – Nova classe de porta-helicópteros do Japão.
As informações são do canal de televisão japonês NHK.
Segundo alguns jornais japoneses, os gastos na área de defesa no ano de 2017 serão 2,3 vezes superiores, chegando ao valor de 51,6 bilhões de dólares.
O motivo de o Japão proceder desta forma está ligado aos testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte. Recentemente um míssil balístico, com alcance de até mil quilômetros, chegou até a zona econômica exclusiva do Japão.
Segundo o NHK, o país pretende gastar 1.05 bilhões de dólares para reforçar sua defesa antimíssil por conta dos complexos de mísseis de defesa antiaérea Patriot, PAC-3.
Está prevista também, a compra de novos mísseis antiaéreos teleguiados SM-3 Block IIA dos EUA com altitude máxima de voo de mil quilômetros. Segundo os planos, estes mísseis serão instalados em navios militares com sistema de alerta prévia Aegis.
Segundo o jornal japonês Nikkei, no outono deste ano, estes mísseis passarão por testes nas proximidades das ilhas do Havaí, enquanto sua produção será lançada em 2017.
O submarino que o Japão planeja elaborar será capaz de levar a bordo mísseis com alcance de 300 quilômetros e será posicionado perto das ilhas disputadas de Senkaku até 2023, informa o jornal japonês Sankei Shimbun.
Espera-se que desta forma o Japão fortaleça suas posições na disputa territorial com a China no mar da China Oriental.
O próximo ano fiscal do Japão terá início em abril de 2017.
Vale notar que os gastos militares japoneses começaram a crescer em 2013 assim que o atual primeiro-ministro Shinzo Abe retornou ao poder em dezembro de 2012.
Edição/Imagem: Plano Brasil
Fonte: Sputnik News
O Japão tem a necessidade de investir pesado em suas defesas, pois a China cresce de uma maneira que se tornará a maior potência do oriente em menos de 10 anos, com isso, o Japão precisa confiar somente em sua capacidade de defesa.
é a nova era do japão!!
As linhas do Izumo são incomparáveis, uma verdadeira obra de arte que eu gostaria de ver na MB em alguma realidade paralela (já que nesta realidade não sucederá).