A Espanha está vivendo um escândalo em torno do novo submarino militar, no qual o Ministério da Defesa do país destinou cerca de 680 milhões de dólares.
Só agora ficou claro que por causa de uma falha no design (o submarino veio a superar em 68 toneladas o peso que havia sido previsto) o submarino poderá submergir, mas não emergir.
Então o Ministério enfrenta uma escolha difícil: encerrar o projeto e reconhecer a perda de um grande montante de dinheiro que equivale a um terço do orçamento militar do país, ou investir mais dinheiro para aumentar o comprimento do submarino no sentido de distribuir seu peso.
Só pra registro: não é uma variante “pura” do Scorpène… O projeto espanhol, S-80, é totalmente distinto do projeto brasileiro e do francês.
Quando espanhóis e franceses propuseram a classe Scorpène, os primeiros concluíram que o projeto não atendia as suas necessidades e desenvolveram o S-80 por conta própria, embora baseando-se no Scorpène.
Ainda bem que os franceses caíram fora kkkkkkk
Amigo Carl,
Na verdade, foram os espanhóis que saíram… O Scorpène seria muito “fraquinho”…
Bom mesmo para a MB, que chegou a levar em consideração uma proposta do S-80A, que foi desconsiderada…
Verdade foram os espanhóis que largaram os franceses e seu projeto Scorpène. A Navantia deixou a DCNS para firma acordos com a Lockheed Martin (uma empresa que vem colecionando criticas nos últimos anos pela sua incompetência, embora “não deva” se a culpada pelo fracasso atual do S-80, só faltava essa agora…).
Felizmente o Brasil passou longe do S-80 e na verdade se quer pode se dizer que adquiriu o Scorpène uma vez que o submarino que o Brasil comprou da França é uma variante maior e melhorada do Scorpène, e embora não use o sistema AIP existe o espaço reservado para se caso um dia a MB mude de ideia.
Literalmente, afunda!
Isto não pode ser sério… Esqueçeram o princípio de Arquimedes na construção de um submarino? E isto em pleno século XXI?
“o submarino poderá submergir, mas não emergir”
Afundar ele afunda! kkk
Que situação vexaminosa p/ um estaleiro como o Navantia.
Ainda bem que é diferente do projeto do Brasil…
E tem gente que é o Brasil um país fulero…
A Navantia realmente pisou na Bola!!
Valeu!
Lembrando Francoorp, que os “gênios” com doutorado em viralatismo de uns blogs por aí, e não só eles como outros igualmente vira-latas que encontramos em todos os lugares, falam muito contra a variante que o Brasil comprou da França, e falam além, dizem que devíamos comprar esse ou aquele modelo, e entre os modelos apontados estava o S-80 🙂 que coisa feia.
E você já imaginou se esse submarino fosse francês, como teria vira-lata latindo e soltando suas suas pequenas “pulgas” por aí, mas como não é o ambiente ta calmo.
Se não fosse a situação de penúria dos espanhois. Isso seria motivo de boas risadas.
Beleza, se o submarino pode submergir mas pode não emergir, isso torna uma Arna suicida, na minha opniao o pais deve continuar o projeto e investir mais dinheiro, porem ai ta o Problema da Espanha DINHEIRO!!!!!
Vão ter que acrescentar uma secção a mais…
É a solução óbvia para que o projeto recupere a flutuabilidade…
kkkk que zuado, com o nosso Tikuna isso não ocorreu ^^
Coitado do espanhóis u.u
Vão ter de gastar dinheiro para esticar o navio. Não há outra alternativa.
Tecnologia se constrói com investimento. Erros como estes vários países que hoje são avançados tecnologicamente já passaram, a diferença é que continuaram a investir e portanto aprenderam e continuam a aprender com seus erros. Querem um exemplo atual? Aquele avião solar desenvolvido pelos EUA divulgado a pouco tempo aqui mesmo no Plano Brasil. Dizem que não servirá para nada, será mesmo?