Estados Unidos e Reino Unido operando juntos

Uma das mulheres do mais alto escalão das Forças Armadas dos EUA se reuniu com seus colegas da Marinha Real para planejar operações conjuntas entre porta-aviões britânicos e americanos.

Durante uma visita ao HMS rainha Elizabeth em março, a vice-almirante Nora Tyson e sua equipe discutiram como os porta-aviões do Reino Unido e dos Estados Unidos trabalhariam juntos em tarefas combinadas.

Vice-Almirante Tyson é a primeira mulher a comandar um grupo de batalha da Marinha dos EUA.

Os EUA e o Reino Unido assinaram uma Declaração de Intenções, em 2012, que estabeleceu seu compromisso com a Força de Ataque Combinada uma vez que o HMS Rainha Elizabeth se torne operacional.

Vice-Almirante Tyson e sua equipe estão avaliando a forma como esse compromisso pode ser explorada incluindo oportunidades para a obtenção de experiência conjunta a partir da operação do Joint Strike Fighter F35B, que é compartilhado pela Marinha Real e os EUA Marine Corps.

O HMS Rainha Elizabeth está previsto para começar testes no mar próximo ano, enquanto HMS Prince of Wales está sendo montado no estaleiro Rosyth. Juntos, estes porta-aviões representam o retorno da capacidade de ataque da Marinha Real Britânica – Royal Navy.

Image: Royal Navy

Fonte: NavalToday

13 Comentários

  1. Estados Unidos e Reino Unido operando juntos…. tem mais que estrem juntos; se os russos e chineses estão juntos; porque os sionistas não ? … é bom que apanham juntos de mãos dada e em família . 😉
    .
    .
    O HMS eli há tempo que os russos já levantaram o seu perfil sonoro aquático … esse HMS será a alegria dos submarinistas .

    • A Operação entre esses dois bucaneiros não se limita só em operacionalidades militar más também em inteligência para dar golpes de estado e fomentar o terrorismo no Oriente médio e na Ásia em especial no Cáucaso .
      .
      .
      ***********************
      .
      ” OILO MAJORS” DOS EUA E INGLATERRA.
      .
      O presidente Bush Pai deu aos seus velhos conhecidos na CIA autorização para destruir aquele oleoduto russo-checheno e para criar tal caos no Cáucaso que nenhuma empresa nem ocidental nem russa cogitaria de usar o oleoduto russo de Grozny.
      .
      Graham E. Fuller, velho conhecido de Bush e ex-vice diretor do Conselho Nacional de Inteligência da CIA havia sido um dos principais arquitetos da estratégia da CIA com os mujahidin. Fuller descreveu a estratégia da CIA no Cáucaso no início dos anos 1990.

      .
      (*)fonte: [ redecastorphoto.blogspot.com.br ]
      .
      .
      (…) Em 1991, Secord, ex-Vice-Secretário de Defesa Assistente, aterrissou em Baku e cuidou da instalação da empresa de fachada para encobrir a ação da CIA, MEGA Oil. Era veterano das operações clandestinas da CIA no comércio de ópio no Laos durante a Guerra do Vietnã. No Azerbaijão, implantou uma empresa aérea pela qual voaram clandestinamente centenas dos mujahidin da al-Qaeda de bin Laden, do Afeganistão para dentro do Azerbaijão. Em 1993, a empresa MEGA Oil já recrutara e armara 2 mil mujahidin, convertendo Baku numa base para operações terroristas por toda a região do Cáucaso. (…)

    • Tá com dor de cotovelo Pastel por ser um vira-lata esquerdista latino-americano? Vai pedir bolsa qualquer coisa para os petralhas….

    • RUSSIA ESTÁ DESENVOLVENDO NOVO SISTEMA ” ANTI-SNIPER ”
      .
      O dispositivo na verdade é um pequeno aparato que é instalado no automóvel da pessoa a ser protegida. Ele faz a varredura do perímetro e caso detecte um dispositivo óptico, ele transmite as coordenadas do atirador.
      .
      (*)fonte: [ codinomeinformante.blogspot.com.br/2015/05/russia-esta-desenvolvendo-novo-sistema.html ]
      .
      .
      (…) “Hoje estamos desenvolvendo novos projetos na esfera de laser com base nas experiências do passado, tanto científicas como técnicas. Com efeito, alcançamos construir dispositivos portáteis”,
      .
      Esses dispositivos, depois que detectam os atiradores inimigos, emitem um “feixe de luz” “cegando” assim o atirador.
      (…)

  2. ,..Suputnik.: Japoneses querem expulsar militares norte-americanos de Okinawa
    © REUTERS/ Kyodo
    Mundo
    12:45 18.05.2015URL curta
    341120
    Dezenas de milhares de moradores da ilha japonesa de Okinawa estão protestando contra a presença militar dos EUA na região. Eles acreditam que a prefeitura teria um futuro econômico brilhante sem os norte-americanos.

    Reformas da defesa provocam protestos no Japão
    © AP Photo/ Eugene Hoshiko
    Reformas da defesa provocam protestos no Japão
    Instalações militares norte-americanos já foram consideradas essenciais para a economia local, mas nas últimas quatro décadas esta importância diminuiu bastante. As unidades já foram responsáveis por mais de 15% da renda prefeitura em 1972, quando os EUA voltaram a Okinawa. Em 2008, apenas 5% das receitas locais vieram da base.

    Algumas antigas instalações militares norte-americanas foram transformadas em centros comerciais. Um deles, conhecido como American Village, é frequentemente citado como uma história de sucesso. Cerca de meio milhão de pessoas visitaram o shopping em sua primeira semana.

    As histórias de sucesso confirmam o que muitos habitantes de Okinawa já sabem: “bases militares dos EUA se tornaram um impedimento, ao invés de um benefício, para o crescimento da economia local”, destacou o jornal Japan Times.

    Mais de 70% das instalações militares dos EUA no Japão e cerca de metade das tropas norte-americanas implantadas no país estão localizadas em Okinawa. As instalações ocupam, aproximadamente, 20% do território da ilha.

    Além disso, as forças norte-americanas na região estão atoladas em escândalos, que vão desde crimes mortais até ao estupro de uma menina japonesa de 12 anos por três militares dos EUA em 1995.

    Shinzo Abe em 27 de abril de 2015 no local do atentado da Maratona de Boston de 2014
    © AFP 2015/ DOMINICK REUTER
    EUA tentam formar aliança com Japão contra China e Rússia
    Os moradores acreditam cada vez mais que este território poderia ser mais bem aproveitado como um destino turístico e um importante centro de transporte de mercadorias na Ásia. Por isso, os habitantes de Okinawa e as autoridades locais têm sido contra a mudança de local de uma das maiores bases dos EUA para uma área remota da ilha. Eles querem que os militares norte-americanos saiam definitivamente da região. O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, porém, tem dito repetidamente que a realocação é a única solução. No entanto, as autoridades locais ainda não se convenceram.

    O governador de Okinawa, Takeshi Onaga, irá aos EUA em uma visita de 10 dias a partir de 27 de maio, de acordo com Ryukyu Shimpo, um jornal local. Ele pretende discutir a questão com os secretários adjuntos do Departamento de Defesa norte-americano e do Departamento de Estado.
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    Tags:
    shopping, economia, saída, protestos, bases, instalações militares, prefeitura, Shinzo Abe, Okinawa, EUA, Japão
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  3. ,..Sputnik.: Deputado: França impossibilita futuros contratos ao suspender entrega de navios Mistral
    © AP Photo/ Laetitia Notarianni
    Defesa
    07:45 20.05.2015URL curta
    1237250
    Para um deputado francês, Gilles Lebreton, as autoridades francesas estão causando danos à imagem internacional do seu país.

    O deputado condena firmemente a postura da França em relação aos porta-helicópteros Mistral, encomendados pela Rússia à França.

    “A França é um país renomado na área de produção de armamentos. Portanto, quando assina contratos com parceiros confiáveis, como é a Rússia, deve cumpri-los, e não bloquear — neste caso, o fornecimento dos dois Mistrais”, disse Lebreton em uma entrevista exclusiva à Sputnik France.

    Segundo ele, a decisão de suspender o fornecimento dos Mistrais à Rússia prejudica principalmente a França:

    “Quanto ao nosso complexo militar-industrial, nós estragamos catastroficamente a nossa imagem frente aos futuros consumidores. Evidentemente, nós não conseguimos cumprir a palavra que tínhamos dado à Rússia”.

    “Se outros países quiserem assinar um contrato de construção de navios no estaleiro de Saint-Nazaire, amanhã vão pensar três vezes antes de o fazer. Ou até podem preferir outros fabricantes, por exemplo a Coreia, que é uma referência na área de construção naval”, acrescentou o deputado.

    Sevastopol e Vladivostok, os dois navios da classe Mistral encomendados pela Rússia
    © AFP 2015/ EAN-SEBASTIEN EVRARD
    França quer fechar acordo com a Rússia sobre navios Mistral
    Sem justificação

    Para o deputado, não existe nenhuma justificação para suspender a entrega dos navios. Nisso, ele diverge da opinião oficial do Estado francês, que tem criticado a guerra na Ucrânia.

    Lebreton destaca dois aspectos do conflito ucraniano que mais irritam o Ocidente: a reintegração da Crimeia à Rússia e o conflito no Leste da Ucrânia.

    Quanto ao primeiro, o entrevistado deixou claro que, para ele, se trata do “direito de autodeterminação dos povos”, portanto de uma decisão completamente legítima.
    “Eu até acho que a União Europeia deveria ter participado da organização do referendo [na Crimeia em 16 de março de 2014], em vez de protestar”, frisou.

    Já o segundo aspecto, “um pouco mais delicado”, não foi estudado pela União Europeia com a devida atenção, o que levou à escalada do conflito em Donbass, segundo Lebreton:

    “A União Europeia, em vez de seguir e obedecer cegamente aos EUA, deveria ter lançado mão da sua posição e ajudar a Rússia e a Ucrânia na busca de uma solução. Isso não aconteceu, e como resultado nós vemos que dois países tiveram que interferir no assunto, no quadro dos Acordos de Minsk-2, ao passo que a UE esteve ausente”.

    “Resumindo, este pretexto não deveria ter sido usado para justificar a suspensão do fornecimento dos Mistrais”, explicou o deputado.

    Brasil ou terceira opção

    As opções do futuro destino dos navios Mistral anunciadas pela França são duas: venda dos navios a um terceiro país (anteriormente, o conselheiro municipal de Saint-Nazaire, Gauthier Bouchet, não descartava a candidatura de Brasil como comprador) e o seu desmantelamento.

    Há até quem afirme que era mais fácil e barato afundar os Mistrais.

    Já Lebreton acredita que os navios poderiam ser entregues à Marinha francesa, se outras opções falharem. Afinal, perder anos de trabalho e enormes montantes de dinheiro gasto não é uma decisão racional.
    250

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    Mistral, Brasil, Rússia, França
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    Serie// , confiança. agr + essa; abrolhos BRASIL…Sds. 😉

  4. ,..Sputnik.: Empresa russa pode criar análogos de Mistral
    © AFP 2015/ EAN-SEBASTIEN EVRARD
    Mundo
    03:17 24.03.2015(atualizado 04:49 24.03.2015) URL curta
    2641530
    A empresa russa de construção naval OSK (na sigla em russo) está pronta para construir análogos russos de navios porta-helicópteros da classe Mistral, declarou na terça-feira o chefe da empresa, Aleksei Rakhmanov.

    “É claro que nós construímos, não há nada de muito sofisticado… Por outro lado, estamos bem cientes de que isso requer uma aplicação e uma posição bem definida”, declarou Rakhmanov no ar da emissora russa Ekho Moskvy.

    Mistral
    © AP Photo/ Laetitia Notarianni
    Rússia: França deverá devolver dinheiro do Mistral em qualquer caso
    A companhia russa de exportação e importação de armamentos Rosoboronexport assinou com a companhia francesa DCNS um contrato para a construção de dois navios deste tipo em junho de 2011. As partes posteriores dos porta-helicópteros foram construídas no estaleiro russo Baltiysky (que faz parte da Corporação Unida de Construção Naval) em São Petersburgo. O acoplamento com as partes anteriores e as obras de acabamento foram efetuadas no estaleiro da companhia STX France, em Saint-Nazaire.

    O primeiro navio de desembarque Vladivostok devia ter sido entregado pela França em14 novembro de 2014. O segundo navio deverá ser entregado até o final de 2015.

    Mais cedo o presidente francês, François Hollande, disse que decidiu suspender a entrega do primeiro dos navios (Vladivostok) por causa da situação na Ucrânia. Por sua vez, a Rússia declarou que está à espera do navio ou da restituição do dinheiro.
    530
    Tags:
    armas letais, Mistral, França, Rússia
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    Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150324/532392.html#ixzz3ahM0rJSo
    ,.. Vão devolver a grana dos Russos c juros e o Urso vai construir os seus BPC’s…e perderam a crediubili// q era baixa, consequência da guerra de 1982 e os Exocet…Sds. 😉

  5. ,..Sputnik.: EUA e UE mostram preocupação com a lei sobre organizações indesejáveis na Rússia
    © AFP 2015/ Alexander KHUDOTEPLY
    Mundo
    11:31 24.05.2015(atualizado 11:34 24.05.2015) URL curta
    1901
    O presidente russo, Vladimir Putin, assinou no sábado (23) uma lei que permite classificar organizações não-governamentais estrangeiras e internacionais como “indesejáveis na Rússia.”

    Estas organizações não serão autorizadas a ter atividades na Rússia, suas divisões serão fechadas e a divulgação de materiais de informação será proibida. Os EUA e a União Europeia mostraram imediatamente sua “preocupação” com a lei.

    O secretário-geral do Conselho da Europa, Thorbjorn Jagland, disse neste domingo, 24:

    Instrutores militares dos EUA na Geórgia
    © AP Photo/ Shakh Aivazov
    Historiador: EUA “criam” inimigos para garantir unidade interna
    “A lei provoca a nossa preocupação. O secretário-geral Jagland pretende escrever ao ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, para saber contra quem a lei é dirigida e como será aplicada.”

    Em 23 de maio o Departamento de Estado norte-americano, por seu turno, expressou “profunda preocupação” com a nova lei e exigiu que Moscou cumpra as obrigações de liberdade de expressão.

    O presidente do Comitê da Duma de Estado para as Relações Exteriores, Aleksei Pushkov, comentou a declaração dos EUA na sua conta de Twitter:

    “O Departamento de Estado é fiel a si próprio: a lei sobre as organizações indesejáveis na Rússia é ruim mas a recusa oficial de Kiev de respeitar os direitos humanos em Donbass é boa. Todas as normas da decência são desafiadas.”

    O político russo lembra que o Parlamento da Ucrânia aprovou recentemente uma resolução em que a Ucrânia deixa de se considerar obrigada ao cumprimento de “certas obrigações impostas pelo Pacto Internacional sobre os Direitos Humanos e Políticos e da Convenção sobre a Proteção dos Direitos Humanos e das Liberdades Fundamentais”.

    Stop
    © flickr.com/ Kenny Louie
    Rússia reforça controle sobre atividade de ONGs estrangeiras no país
    O Ministério das Relações Exteriores ucraniano irá informar as Nações Unidas sobre a decisão do parlamento. A nota explicativa do documento emitido pelo parlamento ucraniano afirma que a Ucrânia deixa de se considerar obrigada ao cumprimento de “certas obrigações impostas pelo Pacto Internacional sobre os Direitos Humanos e Políticos e pela Convenção sobre a Proteção dos Direitos Humanos e das Liberdades Fundamentais”.

    01
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    lei, diplomacia, política, Sergei Lavrov, Aleksei Pushkov, Vladimir Putin, União Europeia, EUA, Rússia
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    Japoneses protestam contra base aérea dos EUA
    Vários milhares de pessoas na capital do Japão, Tóquio, protestam este domingo (24) contra a base aérea norte-americana.
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    Mídia: Talândia exige que EUA retirem seus aviões da ilha de Phuket
    A Tailândia exigiu aos Estados Unidos para que retirem dentro de cinco dias da ilha de Phuket os aviões e soldados da Força Aérea norte-americana envolvidos nos exercícios Guardian Sea.
    662
    ,.. Os iankss tem de sair de GUANTÁNAMO , CUBA, pois os mesmos vem a décadas pedindo p saírem das terras deles..cadê a moral p exigir dos nefasstoss judeuss p retirar das terras invadidas dos Palestinos?!?! Conforme digo sempre: Esse iankss ñ são confiáveis…Quem viver verá. E p ontem…,Sds. 🙁

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