Estado Islamico estabelece Bagdá e Karbala como próximos alvos

A-Nigerian-terrorist-group-Boko-Haram-merged-with-“ISIS”.

O líder do Estado Islâmico (EI, ex-Isis), Abu Bakr al Baghdadi, anunciou que o grupo extremista pretende tomar o controle das cidades de Bagdá e Karbala, no Iraque. Segundo ele, após a invasão de Ramadi, os próximos objetivos do EI são a capital iraquiana e a cidade santa xiita.

O anúncio foi feito em uma mensagem de 40 minutos divulgada nesta segunda-feira (18) pela agência de notícias Aamaq, ligada ao EI. No entanto, ainda não foi possível verificar a autenticidade do arquivo, cujo título é “O Estado Islâmico liberou Ramadi”.

O vídeo contém uma série de imagens de confrontos na capital da província de Anbar e recortes de matérias jornalísticas sobre a derrota das forças iraquianas contra o EI. Cerca de 500 pessoas, entre civis e soldados iraquianos, foram mortas nos últimos dias em confrontos em Ramadi, que foi tomada pelo EI na semana passada.A estatística foi feita pelas autoridades da província de Anbar. De acordo com o porta-voz do governo, outras oito mil pessoas fugiram do local devido à invasão.

Fonte: ANSA

17 Comentários

  1. até uns meses atrás o exercito iraquiano ficava exibindo seus novos amamentos russos, puts, mas cadê agora ???

  2. lure araujo não se esqueça que o treinamento assim como o grosso das armas que dispõe o exercito iraquiano são americanos, posto que com a queda de Sadam Hussein a aliança controlada pelos EUA/OTAN extinguiu o exército iraquiano recriando outro nos padrões ocidentais sob supervisão e treinamento das forças ocidentais.

    Assim, hoje o exército iraquiano montado sob supervisão americana está combatendo o ISIS que na sua grande maioria é comandado por antigos militares iraquianos que foram expulsos pelas forças aliadas, da mesma forma, se vc prestar atenção no vídeo c verá uma infinidade de armas americanas que compõe o arsenal iraquiano, sendo que muitas das armas em poder do ISIS foram capturadas exatamente do exercito iraquiano.

    Acredito que somente há uma solução para a crise iraquiana e síria é se proceder o afastamento do Conselho de Cooperação do Golfo, formado quase que exclusivamente por monarquias wahabistas, ou seja, a mesma ideologia pregada pelo ISIS, a vedação ao comércio irregular de petróleo por parte da Jordânia e Turquia estrangulando o fluxo econômico que movimenta a máquina terrorista do ISIS e a formação de uma grande aliança militar com a participação de tropas iranianas, posto que o Irã é de maioria xiita e o principal foco dos terroristas do ISIS é exterminar a minoria xiita, curda e cristã, possibilitando a formação de um Califado exclusivamente wahabista, cuja ideologia e interpretação do alcorão é extremamente radical.

  3. rprosa,

    Concordo com sua análise. Os que dão apoio logístico e financeiro para esses terroristas do Estado Islâmico são as Monarquias do Golfo. Eles precisam ser afastados para poder da fim no EI.

    EUA querem derrotar Estado Islâmico, porém fingem que não sabem do apoio que os países dão para esses terroristas.

  4. Se chegarem mais próximo de Bagdá quem salvará os Iraquianos será o Irã, podem escrever isso ai, e depois a coisa pega pois o Irã provavelmente não irá largar o osso e a Arabia Saudita deverá agir. O problema é a bagunça que foi deixada para trás pelo Obama que saiu de lá sem deixar o lugar estável. Agora segura a onda! Claro que os Estados Unidos podem resolver isso de dorma rida, mas irá custar a vida de muitos GIs, e isso está fora dos planos do Obamis.

  5. ,..Sputnik.:Irã está ganhando força na região e pretende acabar com o Estado Islâmico
    © REUTERS/ Stringer
    Mundo
    12:43 20.05.2015(atualizado 12:45 20.05.2015) URL curta
    Tema:
    Estado Islâmico: escalada do terror (49)
    20320
    Damasco e Teerã assinaram na terça-feira uma série de novos acordos nas áreas de energia, indústria e luta contra o terrorismo, informa a agência nacional síria SANA.

    O presidente sírio, Bashar Assad, se reuniu na terça-feira na capital síria com o conselheiro para Assuntos Internacionais do líder espiritual da revolução islâmica no Irã, Ali Akbar Velayati. Durante o encontro Velayati assegurou que Teerã continuará a apoiar Damasco na luta contra os terroristas e os países que os apoiam.

    Vista de Teerã
    © Fotolia/ Borna_Mir
    Estados Unidos perderam influência no Oriente Médio
    Assad disse por sua vez: “O suporte do Irã ao povo sírio constitui a pedra angular da luta contra o terrorismo, enquanto os outros países da região, especialmente a Arábia Saudita e Turquia, apoiam os terroristas que cometem os crimes mais hediondos contra o povo sírio”.

    O presidente salientou que o sucesso do programa nuclear do Irã causou “medo e histeria em alguns regimes fantoches, que começaram a aumentar a assistência aos grupos armados na Síria, Iraque e Iêmen”, relata Sana.

    Velayati por sua vez elogiou a “resistência do povo sírio e sua liderança na oposição aos planos de Washington e Tel Aviv”, escreve SANA.
    Entretanto, os Estados Unidos têm conseguido encontrar novos motivos para prolongar sua presença militar na região. O porta-voz do Departamento de Estado, Jeff Rathke disse na segunda-feira (18) que os EUA planejam ajudar o Iraque a reaver a cidade de Ramadi, capturada por militantes do grupo terrorista Estado islâmico, informa agência russa RIA Novosti.

    Combatentes se preparam para invadir a sede do Estado islâmico
    © AFP 2015/ ZAKARIYA AL-KAFI
    General sírio: Washington mata líder do EI depois apoiá-lo
    Mais cedo, o chefe da Comissão de Defesa e Segurança do Parlamento do Iraque, Hakim al-Zamili, declarou que os EUA continuam a “luta contra o terrorismo” no Oriente Médio, para drenar a força militar no Iraque e transformar um enorme número de pessoas do país em refugiados.

    Vale lembrar, antes disso, as afirmações de representantes do Pentágono de que não consideravam a possibilidade de enviar tropas dos EUA na região. No entanto, em seu discurso à nação em 8 de Agosto, Barack Obama anunciou que tinha aprovado os ataques aéreos contra os extremistas no Iraque. Em 23 de setembro, apesar da ausência de aprovação pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, a Força Aérea dos Estados Unidos, juntamente com vários outros países começaram ataques aéreos contra as posições do grupo Estado islâmico” na Síria.

    Como foi relatado anteriormente, muitos políticos acham que o Estado Islâmico é produto dos estadunidenses. Por exemplo, o presidente da Síria numa entrevista manifestou que “O EI foi criado no Iraque, em 2006, sob a supervisão dos norte-americanos. O EI veio do Iraque para a Síria porque o caos é contagioso”. O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas do Irã, general Hassan Firuzabadi, acusou por sua vez os Estados Unidos de fornecerem armas ao Estado Islâmico.
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    Tema:
    Estado Islâmico: escalada do terror (49)
    Tags:
    terrorismo, Estado Islâmico, Bashar Assad, Oriente Médio, Irã, Síria
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    Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150520/1065648.html#ixzz3ahCxgPMi
    ,..Preste mt atenção, eis os fatos. Sds. 😉

  6. ,..Sputnik.:Ministro israelense pretendia introduzir segregação étnica em ônibus
    © AFP 2015/ HAZEM BADER / AFP
    Mundo
    13:45 20.05.2015(atualizado 13:57 20.05.2015) URL curta
    3600
    O ministro da Defesa de Israel quis introduzir uma nova política que deveria proibir os palestinos de utilizaram os mesmos ônibus que os cidadãos israelenses.

    O esquema do período experimental também deveria obrigar os palestinos que vão a Israel para trabalhar a sair e voltar à Cisjordânia usando o mesmo ponto de controle.

    Até o momento os trabalhadores palestinos podem entrar e sair de Israel através de vários pontos de controle, mas o novo esquema significa que eles deverão usar o mesmo ponto para a entrada e para a saída. Isto em alguns casos pode alargar o tempo de viagem por muitas horas.

    Centenas de palestinos viajam para Israel dos territórios da Cisjordânia para trabalhar, principalmente na área de construção, e de cada vez devem possuir permissões de viagem quando atravessam a fronteira israelense.

    Ministro israelense pretendia introduzir segregação étnica em ônibus
    © Sputnik/ Vitaly Podvitsky
    Ministro israelense pretendia introduzir segregação étnica em ônibus
    O ministro da Defesa Moshe Ya’alon, que está por trás da decisão exigida pelos colonos judeus da Cisjordânia há anos, disse à rádio israelense que ele acredita que isso garantirá “mais controle sobre os palestinos que entram e saem do Israel e reduzirá os riscos de segurança”.

    “Não é preciso ser um especialista em segurança para entender que 20 árabes num ónibus junto com o motorista israelense, dois ou três passageiros e um soldado com uma arma é uma premissa para um ataque”, frisou o ministro citado pelo jornal Haaretz.

    Neste aspeto o chefe do Centro de Direitos Sociais e Econômicos de Jerusalém (JCSER, na sigla em inglês), Zeyad Hammouri, disse que “o plano de separar palestinos e israelenses em ônibus diferentes… mostra uma das verdadeiras faces do Estado do Israel. Não é nenhuma surpresa. E não tem nada a ver com a segurança…”

    Entretanto, esta não é a primeira iniciativa do Ministério da Defesa de Israel, que pretende reforçar a segurança do país. Por exemplo, em março os militares propuseram que o Israel seja completamente cercado por muros ao longo das suas fronteiras. Neste momento a única fronteira israelense que não tem um muro é a do lado da Jordânia.

    Motorista palestino é morto por policial israelense em Jerusalém Oriental.
    © REUTERS/ Ammar Awad
    Polícia de Israel mata motorista palestino que atropelou duas agentes israelenses
    Israel tem um muro de vários metros de altura ao longo da sua fronteira com Egito na área de Eilat, construído em 2013 para proteger o país dos imigrantes ilegais africanos.

    No país existe ainda um muro fronteiriço com a Faixa de Gaza, assim como barreiras com a Síria e Líbano, no norte. Uma cerca de aço ao longo da fronteira com a Síria, nas Colinas de Golã, foi montada logo após início da guerra civil na Síria para evitar o influxo de combatentes e refugiados.

    Israel construiu também uma barreira física na Cisjordânia durante a segunda intifada (rebelião dos palestinos) em 2000-2005.

    Porém, a iniciativa do ministro da Defesa sobre a segregação étnica nos ônibus israelenses foi rejeitada pelo premiê israelense Benjamin Netanyahu nesta quarta-feira (20).

    “A proposta é inaceitável para o primeiro-ministro. Ele falou com o ministro da Defesa de manhã e foi decidido que a proposta ia ser congelada”, disse um representante do escritório de Netanyahu.
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    Tags:
    ônibus, racismo, Benjamin Netanyahu, Palestina, Israel
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    Para um deputado francês, Gilles Lebreton, as autoridades francesas estão causando danos à imagem internacional do seu país.
    u
    13:45Ministro israelense pretendia introduzir segregação étnica em ônibus
    ,.. Falar + o quê…esses SSioniSStraSS…trágico.Sds. 🙁

  7. ,..Sputnik.: Fornecimento de armas nucleares paquistanesas à Arábia Saudita: Mito ou realidade?
    © AFP 2015/ AAMIR QURESHI / AFP
    Defesa
    09:09 20.05.2015(atualizado 09:10 20.05.2015) URL curta
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    Uma matéria do Sunday Times sobre negociações entre a Arábia Saudita e o Paquistão, relativas à possível compra de uma arma nuclear “pronta” por parte do reino saudita ao Paquistão, foi chamada de “especulação que não merece sequer um comentário”.

    Artilharia do exército saudita perto da fronteira com o Iêmen
    © AFP 2015/ FAYEZ NURELDINE
    Arábia Saudita concentra material bélico na fronteira com Iêmen na véspera de trégua
    Vasily Kashin, especialista do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias, num artigo preparado especialmente para a Sputnik opina que a existência de colaboração e certos acordos entre a Arábia Saudita e o Paquistão não é impossível em si, mas a suposição de que um país possa comprar uma arma nuclear como um produto de supermercado é duvidosa.

    A carga nuclear não é uma mercadoria comum que possa ser comprada e colocada num armazém. É um dispositivo técnico sofisticado que exige condições especiais de armazenamento e manutenção regular. Isto é justo mesmo no caso de cargas nucleares da Rússia e dos EUA, que alcançaram um alto nível de solidez. As cargas mais primitivas, que supostamente são que o Paquistão possui, exigem condições de armazenamento e manutenção ainda mais rigorosas. Assim, para servir a carga nuclear, é preciso ter a infraestrutura necessária e o pessoal, cuja preparação é longa e dispendiosa.

    Sistema de mísseis Patriot
    © flickr.com/ U.S. Department of Defense Current Photos
    Com novo projeto militar no Golfo, EUA reforçam presença na região
    Além disso, a carga nuclear tem um prazo de validade estritamente limitado. Por isso, cada país nuclear sempre aspira a ter o seu próprio círculo completo de produção de tais cargas. A limitação do prazo de validade de armazenamento de cargas nucleares e a incapacidade de produzi-las explica por que razão as antigas repúblicas da URSS como a Ucrânia, Bielorrússia e Cazaquistão desistiram de forma relativamente fácil das armas nucleares que permaneceram nestes países após queda da União Soviética. As fábricas do complexo militar nuclear ficaram na Rússia e, por esta razão, as armas nucleares das demais ex-repúblicas soviéticas em todo o caso transformar-se-iam em breve em resíduos radioativos perigosos.

    Assim, se a Arábia Saudita quiser dar um passo radical e tornar-se potência nuclear, terá de criar o seu próprio complexo nuclear. Mesmo se o Paquistão proporcionar tecnologias relevantes, a Arábia Saudita terá de ensinar os seus especialistas a realizar o seu próprio programa nuclear. A criação do seu próprio pessoal técnico nunca foi um aspecto forte da Arábia Saudita e a maior parte dos trabalhos tecnicamente sofisticados, inclusive os que estão ligados ao serviço do material blindado, são feitos por estrangeiros no reino.

    Outra questão que merece ser considerada é a do transporte das armas nucleares. A Arábia Saudita tem a sua Força de Mísseis Estratégicos equipada com velhos mísseis chineses de médio alcance DF-3. Surgiram informações de que os sauditas também compraram os mísseis mais modernos DF-21, mas elas não foram confirmadas.

    In this picture taken on Tuesday, April 7, 2015, and released by the semi-official Fars News Agency, Iranian warship Alborz, foreground, prepares before leaving Iran’s waters, at the Strait of Hormuz.
    © AP Photo/ Fars News Agency, Mahdi Marizad
    Irã reforçará capacidades de combate para garantir segurança do Golfo Pérsico
    A criação de uma ogiva nuclear para os mísseis balísticos é um outro projeto sofisticado. As ogivas paquistanesas supostamente não são adaptadas aos mísseis chineses. Os sauditas teriam que comprar os mísseis balísticos paquistaneses – somente neste caso eles poderiam contar com a instalação neles das ogivas feitas em conformidade com as tecnologias paquistanesas.

    No conjunto, esta história continua a ter aspectos estranhos e pouco claros. Será que se trata de mais uma tentativa da Arábia Saudita de atrair a atenção para as possíveis consequências negativas do acordo nuclear estratégico entre o Irã e os EUA? Ora esta tentativa não pode ser considerada como um sucesso.
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    míssil balístico, arma nuclear, Exército, Paquistão, Arábia Saudita
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    ,..Eu comentei certa x q isso iria ou está ocorrendo…Sds. 😉

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