FX 2: Opinião

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Autor:  E.M.Pinto

Plano Brasil

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A ladainha

O assunto está mais que chutado e batido, não faltam versões na internet e nos corredores por ai afora. No epicentro das críticas está a postura do estado brasileiro e das instituições envolvidas no melindroso program de aquisição de caças pra a Força Aérea Brasileira.

Dúvidas, falsas alegações e a cada dia que passa surgem  novas datas para a definição porém,  os únicos atos e fatos concretos que cercam o programa FX 2, são os que envolvem a polêmica.

Para nós admiradores e contribuintes (eleitores), fica apenas o desejo de que o processo se resolva da melhor forma e que o passo seguinte seja mais ambicioso, pragmático e correto.

Após o FX 2 a FAB fatalmente necessitará de algo mais e não poderemos esperar mais 15 anos para decidir aquilo que chamamos o “pós” F X2.

É necessário decidir o atual e iniciar já os estudos e desenvolvimentos do “pós” F X2, para que na altura necessária se possa contar com algo concreto. Tecnologia de verdade não se compra nem se empresta e só há um caminho o do desenvolvimento, não há outro…

Atendendo ao pedido de muitos leitores, tentei aqui resumir e passar a minha impressão pessoal sobre o programa mediante algumas de suas questões as quais selecionei e espero poder elucidar, não prometo, mas poderei responder as outras questões em artigos futuros…

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Para que o FX 2?

Antes de mais nada, destaca-se que a FAB não deseja pura e simplesmente trocar 120 caças de vários modelos e de diferentes estágios tecnológicos por um vetor mais moderno e de melhor performance. Há algo mais no programa FX2 que não se resume trocar 6 por meia dúzia.

A FAB quer se atualizar aos cenários atuais e se projetar para o futuro, adquirindo para isto capacidades que não dispõe, e para tanto é necessário desenvolver além dos sistemas, as doutrinas e capacidades de forma a absorver em alguns anos, todo o arcabouço técnico e doutrinário do qual esteve sem acesso e  conhecimento até então.

Destaca-se que, apenas agora a FAB considerou operacional a sua capacidade de combate BVR (beyond visual range) ou seja capacidade de combater a distância além do alcance visual. Este é um dos exemplos do quanto atrasados estivemos e o quão  necessário é desenvolver ao longo das próximas décadas  tudo o que envolve as doutrinas de emprego e os sistemas que ela necessita, até que se possa galgar espaço na vanguarda tecnológica e militar mundial.

Neste ponto, salienta-se que a problemática não se resume apenas aos problemas técnico e econômicos, mas também, de pessoal, treino, desenvolvimento e capacitação.

A Força Aérea Brasileira está “sucateada” e defasada. Os esforços e a luta diária para efetuar os upgrade nas atuais aeronaves são bastante positivos, mas é preciso encarar o problema com seriedade e sem paixões pois  estas são medidas paliativas e ainda insuficientes, necessárias, porém, não definitivas.

A FAB já perdeu faz muito tempo a liderança e supremacia aérea na América do sul. Nossos pilotos demonstram capacidade e adestramento em níveis internacionais, entretanto, vontade e treino não são os únicos fatores que decidem a superioridade de uma nação sobre a outra num eventual conflito.

Os upgrade efetuados nos A-1 e F5, tornaram nossos caças tecnologicamente atualizados à média mundial, a eletrônica embarcada é superior a muito do que se vê em potências militares mundo a fora. Porém, as quantidades são insuficientes e por se tratarem de vetores de projetos antigos (mais de 40 anos anos em alguns casos) estes caças não são pário para os desafios desta meia década, pos devido ao surgimento de caças de alto desempenho concebidos para os cenários atuais e futuros, não lhes deixam chnaces, pois possuem capacidades superlativas em relação aos nossos.

Se os nossos caças já são inadequados para os cenários atuais, o que dizer do futuro?

A FAB então necessita acompanhar a evolução dos sistemas de armas e eletrônicos embarcados, necessita dispor de vetores e armamentos capazes coibir toda e qualquer ameaça antes que ela se configure. Isto significa ser dissuasora e para tanto, faz-se necessário a evolução tecnológica e atualização às tecnologias vigentes.

Por sua vez, o programa do caça não se resume única e exclusivamente em comprar o que o mundo oferece, esta tem sido a prática do Brasil até então. Esta prática é sem dúvida uma das razões pelas quais a FAB encontra-se neste atual estágio “sucateado”.

Ressalta-se que quando FAB “comprou” os Mirage III, estes vetores eram considerados os melhores interceptadores da sua época, Israel e seus hábeis pilotos lograram vitórias e supremacia diante dos seus inimigos utilizando estes mesmos caças Mirage III, porém, sem um programa de atualização, sem revitalização sem poder acompanhar a evolução tecnológica , os M III tornaram-se num curto espaço de 20 anos em sucatas voadoras.

Neste mesmo período, a Dassault, Fabricante do M III desenvolveu o Mirage 5, Mirage F1, Mirage 2000, Mirage 4000 (projeto) e até mesmo o Rafale, na Suécia e EUA (ambos concorrentes do FX 2) ocorreu o mesmo, todos frutos da evolução constante dos programas.

Todos estes programas faziam parte do caminho necessário para se manter atualizado e moderno ao longo dos anos, e o Brasil? O que fazia neste mesmo período com os seus Mirage III? Operou-os quase que no estágio tecnológico em que se encontravam quando foram adquiridos.

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Mas então para que serve o programa FX 2 além de substituir os atuais caças?

O programa FX 2 tem algo de bastante correto e objetivo, pois não se trata de um programa para única e exclusivamente substituir os caças da FAB e sim, de um programa do qual a FAB (e as empresas brasileiras envolvidas) além de substituir a sua frota geriátrica, deseja obter “alguma”, tecnologia ou capacidade, as quais pretende  empregar num futuro vetor nacional.

Isto significa que:

  • O Brasil não quer mais “comprar” aquilo que é oferecido, esta compra deve ser seguida de contrapartidas tecnológicas, comerciais e diplomáticas, pois espera-se uma contrapartida geoestratégica entre o país fornecedor e o Brasil como um todo.
  • O Brasil quer desenvolver tecnologias, mas para isso não adianta reinventar a roda. Forçosamente é necessário fazer parcerias e este é sem dúvida o caminho mais curto e prático, mas não, o mais desejável.
  • Neste caso específico da capacitação, não adianta adquirir pura e simplesmente o programa mais avançado e tecnologicamente superior sem se levar em conta a capacidade de absorção do off set, pois em 15 anos toda e qualquer tecnologia dele, estaria defasada. Caso a indústria nacional não tivesse capacidade ou pudesse contribuir para sua evolução, ela se perderia novamente. O caça em questão seria o que hoje é para nós os caças F 5 e Mirage 2000, plataformas passíveis de upgrade, mas infinitamente longe de ser o ideal para as nossas necessidade; Portanto, seria necessário mais um dispendioso programa de aquisição de um novo vetor e sistemas para substituí-lo.
  • O Brasil não desenvolverá um caça 5G ou 6G sozinho, pelo menos por um bom tempo não terá capacidade de fazer isto, portanto, o que se quer no FX 2 é tentar absorver tecnologias e adquirir know how naquilo que for possível, para então poder evoluir seu vetor (seja ele qual for) até um estágio tecnológico atualizado e com isto poder aplicar suas tecnologias nos futuros vetores.


Por esta razão o que se quer é um 4.5G pois a intenção é desenvolver ou adquirir um 5G-6G futuramente e ai sim, nele introduzir as tecnologias que se quer ou que se pode.

Há riscos de não haver transferência de tecnologia- (os offset)?

Sim há e é inerente ao vencedor, mais do que isso, é decorrente de inúmeros fatores que não dependem exclusivamente do vencedor (EUA, França, Suécia). Muito da limitação em absorver as tecnologias pretendidas são fatores que dependem do Brasil, gostaria de enumerar apenas algumas delas para fixar a ideia:

  • Continuidade orçamentária:Sem os recursos orçamentários necessários ao longo das décadas que virão, nenhum dos programas poderá sobreviver. No campo da defesa os investimentos de décadas são necessários para suas evoluções e adaptações.
  • Mão de obra e planta industrial capaz de absorver:Algumas tecnologias desenvolvidas por décadas requerem capacitação profissional da qual um punhado de países possui pessoal capacitado, por exemplo a tecnologia empregue nas turbinas militares ).
  • Aplicabilidade tecnológica:De nada adianta se capacitar em uma tecnologia se não houver escala de aplicação e ou produção. Exemplo: Tecnologias caras como a produção dos radares Eireye empregues nos E 99 não justificam a criação de uma empresa brasileira capaz de os produzir isto porque em sua melhor hipótese a FAB adquiriria 10 sistemas, sem possibilidades de empregar este sistemas em outros campos como o civil.
  • Interesse tecnológico:Nem todas as tecnologias são interessantes e muitas delas ainda que necessárias atualmente deixarão d eu ser nos próximos 10 ou 15 anos. Apenas para ilustrar, considere que determinada indústria esteja interessada em aprender a fazer válvula pois os sistemas atuais o exigem, porém nos próximos 10 anos todos os sistemas eletrônicos serão feitos de feito de transistores. Tempo e dinheiro perdido no intervalo de uma década ou duas.

A questão dos offset portanto é complexa e não é garantida apenas pela vontade ou boa intenção de quem cede, mas também e mais ainda pela capacidade e vontade de quem os recebe.

Porém neste quesito há um fator negligenciado nas discussões que cercam o FX 2 pois muitos se preocupam em perguntar “se” tal fornecedor realmente fornecem o que prometem, enquanto que a pergunta certa deveria ser “o que” será fornecido.

Explico, não se trata de questionar se “terá”, a questão básica na transferência de tecnologia com vista a nossa capacitação não reside não no que “deveria” (pois isto é indefinido e dependente por exemplo dos fatores acima assinalados), mas sim naquilo que certamente sabemos que não teremos acesso. Aquilo que certamente sabemos que não teremos apoio ou transferência de tecnologia será o nosso fator limitador num possível projeto futuro. Portanto, diante desta certeza o país deve se concentrar sobre esta, buscando desenvolvê-la com outros parceiros, buscando abreviar tempo.

É salutar esperar que o escolhido como vencedor do programa FX 2 possa ser um potencial parceiro em projetos futuros, porém, que esta não seja uma exigência de obrigatoriedade, que nos atenha a ele por um cordão umbilical.

O Brasil precisa buscar parcerias para poder caminhar no futuro com as suas pernas, mas não necessita assinar um matrimônio irrevogável com ninguém. O objetivo primordial deve ser a busca pela capacitação, desenvolvimento tecnológico, industrial, a renovação e atualização das nossas forças armadas.

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Possibilidades de exportação?

Esta é a minha visão pessoal e posso estar enganado mas creio que não.

Muitos vislumbram o programa FX 2 como possibilidades econômicas futuras, na esperança de que um dia o Brasil passe a ser um polo exportador do vetor escolhido.

Esta possibilidade não pode ser negligenciada porém, igualmente não se pode esperar que com a produção seriada do caça 4.5G no Brasil, o nosso país torne-se da noite para o dia um exportador caças para países da América do sul ou outros, recuperando os recursos investidos. Até porque, o cenário previsto para o fim desta década demonstra que esta possibilidade é remota. Na pior das hipóteses, a partir de 2018 haverá no mercado uma grande oferta de aeronaves 4 e 4.5G por um custo muito atrativo.

As grandes economias estarão se desfazendo de suas máquinas mais antigas e substituindo por vetores 5-6G. Neste cenário não vislumbra-se espaço para 4.5G novos, pois o fosso de custos entre os programas 5G novos e os 4, 4.5G usados será enorme e forçosamente as nações desprovidas de recursos optarão por máquinas de segunda mão recondicionadas e as providas de recursos, passarão para vetores 5 ou 6G.

Este cenário já é notado na Europa atual e pode-se exemplificar os casos da Noruega e da România , onde uma optou pelo salto para um 5G enquanto a segunda abriu mão de vetore 4 e 4.5 G novos trocando-os por 4 G usados a serem recondicionados.

Isto Não quer dizer que os 4.5G não terão espaço neste cenário, mas sim que seria mais atrativo recondicionar caças F 18 EF, F 16 Blok 60, SU 30, Rafale, Typhoon, Gripen CD e outros que por esta altura porventura poderão estar dando baixa, convertendo-os para padrões 4.5 do que aquirir 4.5 novos bem mais caros.

Neste cenário apresentado um 4.5 G novo não sobreviveria à algumas encomendas frente a avalanche de usados disponíveis, especialmente frente a oferta de segunda mão oriunda da Europa, que poderá estar saindo da crise por esta altura e portanto terá espaço para adquirir vetores mais modernos.

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Como recuperar o investimento então?

Apenas para citar uma possibilidade, o programa AMX drenou na altura o orçamento da FAB, galgando ganhos e perdas para a “FAB” o programa recebeu críticas ferozes dos economistas e dos meios de comunicação que consideravam um fracasso comercial retumbante.

Antes de mais nada um programa militar visa desenvolver tecnologia e possuir superioridade militar em seu campo, nunca pode ser pensado como prioridade econômica, o retorno econômico não é causa e sim consequência do programa.

Retornando ao programa AMX, bastaram 10 anos para que as tecnologias e o know how desenvolvido no programa retornasse economicamente na forma dos programas EMB 145 e sua família, foi de lá que o Brasil e não a FAB recuperou o investimento de uma década. Hoje o programa E Jet também oriundo dos avanços do programa AMX e ERJ lançam a EMBRAER como o terceiro maior fabricante de aeronaves do planeta.

Portanto, um programa militar desta envergadura não necessariamente necessita gerar retorno econômico direto, mas certamente gerará de forma indireta tal como o exemplo ilustrado. Para já, podemos considerar que os offset prometidos no programa FX 2 poderiam ser aplicados em tecnologias no programa KC 390, e deste de maneira mais imediata, ter-se-ia o retorno dos investimentos empregues no programa FX2, com retorno e efeito prático nas próximas décadas.


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Em que estágio se encontra o programa FX 2?

Pelo que sabemos dos órgãos oficiais, o FX 2 ainda não foi decidido, não há um vencedor e mais uma vez um falou-se de uma data possível, daqui a 3 ou 4 meses.

A decisão está nas mãos da presidente Dilma Rouseff e do conselho de Defesa, que pode decidir por um dos 3 concorrentes, por outro vetor que não seja estes, por nenhum deles ou simplesmente cancelar e reabrir o programa futuramente.

Seja qual for a decisão do governo ela já é prejudicial a indústria nacional, à FAB e à soberania do país.

A FAB necessita dos caças, pois a obsolência dos vetores atuais é alarmante e latente, há a necessidade de substituir em curto prazo alguns vetores.

Para indústria que absorveria a tecnologia o atraso se torna mais ainda alarmante, muitas das tecnologias oferecidas na altura da reabertura do FX 2 já estão entrando em estado de obsolência o que não dará ganhos significativos para a nossa indústria.

A janela de oportunidades de negócios advindos dos offset e capacitação industrial está se fechando a medida que o tempo passa e que novas tecnologias afloram mundo afora. A demora no FX 2 certamente se refletirá na escolha do FX 3. Os 5G começaram a brotar no oriente e certamente chamarão a atenção dos potenciais clientes que teríamos num horizonte de tempo curto.

Fora isto, perdemos competitividade e capacidade frente a estes vetores mais avançados que os que pretendemos adquirir por agora.

Em suma, quanto mais o tempo passa, menos interessante torna-se o offset, mais dispendioso torna-se o programa, pois o que antes era investimento com vistas em retornos econômico e tecnológicos, tornam-se gastos, pois esmorece as chances de retorno de ambos.

O tempo tem sido o  inimigo do qual a Força Aérea e a indústria nacional repetidamente tem perdido o combate…

50 Comentários

  1. A velocidade final de um caça como o SR-71 Blackbird / mach 3,35, fez grande diferença no passado, hoje a tecnologia visa a manobrabilidade. Embora a visão atual seja outra, penso que a velocidade final do caça não pode ser baixa. Em todos os aspectos a velocidade final baixa leva desvantagem. Vamos analisar os caças existentes:
    1-PAK-FA/T-50-Mach 2,5
    2-Eurofighter Typhoon-Mach 2,0
    3-F-22 Raptor-Mach 2,0
    4-F-35 Lightning II-Mach 1,8
    5-Dassault Rafale-Mach 1,8
    6-Gripen NG-Mach 1,1

    Qual dos caças é considerado o melhor da atualidade? O PAK-FA/T-50 e olhem a velocidade que ele atinge.
    Uma outra boa pergunta: Qual força aérea utiliza o Dassault Rafale sem ser a França? O F-15 E mostrou na coréia do Sul que o Rafale não é tudo isso que o francês fala.
    O que o Brasil viu no Rafale? Um caça caro e ineficaz. Um simples “upgrade” do Mirage 2000 C. Existem certamente outras opções mais interessantes. Seria apenas uma situação política? O Brasil não pode nessa escolha, ficar refém de uma situação que foge do fator técnico. É a soberania nacional que está em jogo. Faça-me o favor, compre da França outros produtos, vinho, champagne, queijos, produtos esses que não afetarão nosso espaço aéreo.Abraços.

  2. O caça mais avançado da atualidade é o Russo Sukhoi T-50 /PAK-FA, 5a. geração. Sua manobrabilidade é surpreendente, utiliza o radar Tikhomirov NIIP/Tipo AESA e o Infravermelho AIRST de alta performance para a localização precisa do inimigo. Sua velocidade é a espantosa Mach 2,44 e carrega uma carga de mísseis altamente destrutivos e inteligentes. O unico caça no mundo que faz frente à ele é o caça Norte Americano F-22A Raptor. A alegação do governo brasileiro de não avançar as negociações com os Russos é a dificuldade da língua. Não é posssível que alguém da embaixada brasileira em Kiev ou Moscou não fale a língua deles e possa nos ajudar nas negociações. Agora convenhamos, escolher o Dassault Rafale como o melhor caça da atualidade, é provocar risos em quem lê e entende de aviação.Um absurdo sem precedentes. Vamos “colocar os pingos nos is”…O Brasil está desinformado e próximo a fazer uma péssima negociação. Formou-se mesmo uma equipe de técnicos competentes para esse fim ou o estudo foi aleatório? Penso que não há um consenso e critérios técnicos convincentes. É a defesa de nosso território, é a soberania nacional em jogo. Vamos fazer um trabalho mais sério e escolher a tecnologia realmente “top” para o Brasil. Nossa bandeira é valiosa, nosso território é valioso e nosso povo é a verdadeira pedra preciosa que merece ser protegida. Sou mais Brasil e menos Rafale!…

  3. Taí,gostei das avaliações do pessoal que aqui escreve. O T-50/PKA-FA possui tecnologia “STEALTH”, invisível ao inimigo. Esse caça Russo revolucionou o espaço aéreo mundial e se tornou a sensação do momento. Voltem os Russos para a mesa de negociações, por favor!…

  4. O Brasil é um adolescente que cresceu de um momento para outro, está ainda com a cara de moleque desengonçado, com a voz oscilante, ora fina, ora grossa e, ainda, carrega consigo a imaturidade própria da idade e, uma decisão de peso como o FX-2, é demais, é muito para a cabecinha dele. Precisa haver um pouco de maturidade, a barba nascer, a voz se fixar melhor e a cara de homem se tornar real, aí a coisa funciona, as decisões serão mais taxativas e esclarecedoras. Quem sabe nessa epoca a Rússia volte à mesa de negociações, os E.U.A ofereçam o F-22A Raptor e a Europa reconheça o Brasil como potência. Vamos sonhar mais um pouco!…

  5. Os caças não só devem ser tecnologicamente avançados, como também testados em conflitos. Os melhores com certeza são os americanos e os russos, sendo o primeiro a maior potência aérea. Escolher não é difícil, persuadir essas potências a acreditarem nas boas intensões do Brasil é que se torna difícil, principalmente com as políticas adotadas pelo PT, visitando Chaves, Fidel Castro, Mahmoud Ahmadinejad e deixando de extraditar Cesare Battisti…Não querem criar uma cobra para picá-los no futuro. Armar um país supostamente de esquerda e do porte do nosso é uma decisão muito séria. Que o PT priorize suas escolhas e parta de vez para um regime de transparência internacional. Quanto ao caça sou favorável ao Sukhoi T-50 PAK-FA ou F-22A Raptor, o resto é pura sucata…

  6. FX-2;EMBRAER;FX-2;EMBRAER;FX-2;EMBRAER;FX-2;EMBRAER;FX-2;EMBRAER,desculpem-me, o CD furou de tanto tocar!…
    A EMBRAER vai se encarregar de fazer o caça mais avançado do mundo e fim de papo!…Tem tudo prá fazer isso e deixar o brasileiro feliz.

  7. A EMBRAER projetou o KC-390, um avião cargueiro de 1a. linha. Modernizou os caças AMX para a FAB. Modernizou a aviônica do A29 Super Tucano para treinamento militar. Desenvolveu os aviões radares EMB-145 e R-99A. Possui jatos comerciais reconhecidamente estraordinários. É uma empresa de ponta que já possui um envolvimento militar com o país. Tem uma história de sucessos internacionalmente. O que está faltando é um comprometimento político, onde o desenvolvimento de um caça totalmente nacional é bancado pelo Estado e já com pedido pré-estabelecido, para que a EMBRAER não tenha prejuízos. Poderia até haver parcerias externas, mas, o percentual maior seria da empresa brasileira. A empresa traz para o país um caça avançado de fora, desmonta-o e à partir daí faz um projeto que possa superá-lo. Capacitação é o que não falta na EMBRAER. Pergunto aqui: Prá que comprar um Dassault Rafale depois dessa nossa conversa?

  8. Também sou mais EMBRAER. Essa história mal contada de que os países envolvidos no FX-2 vão “presentear” o Brasil com tecnologias avançadas, mostra o quão ingênuos são as pessoas envolvidas nesse processo. já sabemos que as tecnologias de ponta são guardadas a sete chaves, porquê fingirmos que acreditamos na “bondade dos fornecedores”?
    Esse FX-2 parece uma grande piada e pior, não é de português, são políticos , técnicos e a FAB como protagonistas. Fico pasmo e preocupadíssimo quando vejo o amadorismo envolvendo esse escalão. Todos já conhecem os E.U.A. e as suas restrições em relação ao Brasil. A Rússia também não “amaciará” suas barreiras. A Suécia está envolvida com a zona do euro e seus problemas e, não é dona absoluta de sua tecnologia aérea, depende do aval de consorciados. A França, tenta salvar a Dassault da falência e super valoriza um “upgrade” que já “não dá mais caldo”. O que o Brasil espera de uma mesa de negociações onde esses contextos são implícitos? Buscar soluções com mais “pé no chão” acho que seria a prévia. Os “segredos de estado” estão em contante risco de serem espionados e copiados, ninguém os entregaria em uma simples barganha como essa. Onde se encontra o setor de inteligência da FAB? Esse pessoal sabe o que estou dizendo. Já passou da hora em que o Brasil torna-se dono de seu próprio nariz. Precisa haver mais investimento na educação, produzir condições para o desenvolvimento de pesquisas e valorizar mais as cabeças pensantes. Só assim o regime feudal se anula para que haja um horizonte mais claro e objetivo, onde a exportação de tecnologias ganha seu espaço já há muito pleiteado.

  9. Todo o mundo aqui falou muito bonito, mas, as decisões infelizmente não depende da gente e sim do alto escalão, ou seja, o ator principal é a presidente, os políticos e engenheiros os coadjuvantes e por ultimo a FAB, um ator esporádico. Noto que a FAB está apática, com medo de perder a fatia de bolo e mais preocupada com os gastos que com o fator técnico, e isso, não é nada bom quando se pensa em renovar uma frota com qualidade. A EMBRAER seria uma boa opção, mas, ainda não existe nada no papel e levaria “anos luz” para desenvolver um projeto tecnológico de um bom caça. Para esse momento crítico, para não ficarmos à pé e de portas abertas ao inimigo, seria interessante que adquiríssemos alguns jatos de apoio, já usados e com poucas horas de vôo, onde faríamos um “upgrade” dentro da própria EMBRAER (poderia ser um F-15C Eagle, um Strike Eagle ou mesmo um F16), seguiríamos o exemplo do Chile que fez isso há muito pouco tempo. Após essa organização tática, faríamos com mais calma a escolha final, mas sem a morosidade do programa FX-2 (uma vergonha), levaríamos à mesa de negociações todas as empresas que nos interessariam para compor a frota com a máxima qualidade possível. Como diz o “joão Bobo” acima, 14 (quatorze) anos é muito para fechar esse corredor aberto, com a possibilidade de um “ataque surpresa”. Um dos caças mais completos da atualidade é o SUKHOI T-50 STEALTH do programa Russo PAK-FA, com uma manobrabilidade, capacidade de ataque e velocidade final excelentes, já demonstrado e aprovado pelos japoneses em uma exposição aeronáutica. Outro caça espetacular é o americano Boeing F-22A Raptor que, por sua excelente performance, está escalado para substituir os F-18 Super Hornet na F.A.A.(Força Aérea Americana) e há restrições de vendas pelos E.U.A. ao mercado externo. Opções existem aos montes, o que não pode existir é um plano mirabolante e extenuante para se matar “um já morto programa FX-2”. Vamos encarar com mais responsabilidade o controle total e irrestrito da soberania nacional e demonstrar ao mundo que o Brasil sabe escolher o que é bom e tecnologicamente compatível com a atualidade. Um grande abraço à todos e parabéns ao editor desse blog.

  10. “FX-2 Morto Morrido”, tudo O.K.? Posso aqui fazer uma correção em seu comentário? É USAF e não FAA. Gostei muito do que você escreveu e acho que esse “pé no chão” é sentido aqui em cada um que escolheu esse blog para expressar suas opiniões sobre o FX-2. Se os envolvidos nesse programa de modernização da FAB lessem essas matérias, certamente ficariam impressionados com a repercussão entre os internautas em relação ao FX-2. Certamente é um parto normal mal direcionado e que teria a cesariana como melhor indicação. Já faz um bom tempo que estão empurrando esse caça na pista prá ver se pega no “tranco”. O Dassault Rafale não é assim um mal negócio, apenas o preço é desproporcional; o Gripen NG traz consigo a SAAB que é uma empresa idônea e seu ponto negativo é ser um monoturbinado (isso poderá ser estudado e melhorado); o F-18 Super Hornet é uma bela máquina e dos três que se encontram em licitação, acredito ser o melhor tecnicamente e bastante testado no Afeganistão. O que pesa realmente é a transferência total e irrestrita de tecnologia e isso só o alto escalão poderá opinar. Pena que as nossas boas intenções não são suficientes e o que importa aqui é o debate e a troca de conhecimentos. Abraços à todos.

  11. Acabo de ler sobre a queda de um helicóptero do exército na região serrana do Rio de Janeiro. O piloto não conseguiu controlar a “lata velha”. Isso demonstra o sucateamento dos maquinários de nossas forças terrestres, marítimas e aéreas. Não adianta ter boa vontade apenas, precisa haver uma conscientização da precariedade que estão no angares. O Congresso precisa votar pensando nos meios propícios para que o Brasil se torne uma potência militar. Isso não é ruim, é necessário perante a comunidade internacional.

  12. Está tudo errado. O governo brasileiro só pensa em tributos e Dilma não está sendo diferente, já está falando em retornar a CPMF, uma taxação que afronta a Constituição Federal, por ser uma bitributação (já pagamos o imposto de renda); outra bi, tri ou tetratributação é o IPVA (já pagamos esse imposto na fabricação e compra do veículo) e ainda sobra para nossa cabeça, o pagamento de pedágios nas rodovias (que fere o direito de ir e vir em território nacional). Quase mil mortos nas encostas do Rio de Janeiro demonstra falta de investimentos governamentais, sem falar no Porto de Manaus, também uma catrástrofe histórica. O FX-2 é outro entrave político que “morre sem ter nascido”. O Brasil precisa mudar, os políticos precisam se reciclar e o horizonte precisa se clarear. Vergonha atrás de vergonha. Governar assim é fácil!…

  13. Bom dia à todos! Ainda acho que entre os três concorrentes da licitação/FX-2, o caça da Boeing F/A-18E/F Super Hornet é o melhor qualificado. Os E.U.A. ainda é o melhor fornecedor dessa tecnologia aeronáutica.
    Quanto aos “offset”, tudo é uma questão de se levar à mesa de negociações o que se quer, o que se precisa. Israel hoje é uma das maiores potências mundiais nesse terreno e extraiu tudo isso dos E.U.A., para isso, o PT precisa definir suas metas políticas com transparência e ser menos simpático aos ditadores, removendo do horizonte governamental a faceta de esquerda radical que sempre incomodou os americanos. A escolha envolve uma série de fatores intrinsecos e extrínsecos, cabendo à FAB se antepor e escolher o que melhor convier ao país. As referências geográficas escolhidas em território nacional para serem os pontos de comando estão excelentes e, o que falta, é um bom caça para complementar a estratégia de defesa. Sou favorável a se abrir leques e as tecnologias poderão se complementarem. E.U.A. poderão fornecer “x”, a França “y”, a Suécia “Z” e a Rússia “W”. Todos poderão participar desse projeto, contribuindo no setor em que melhor se sobresaiam. A força está em se unir as mãos e não soltá-las.

  14. FX-2? Ou podemos dizer Dilmex-3? Caso-me ou compro uma bicicleta? Por falar em bicicleta, como vai sua tia? Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa…Faça-me o favor, sr. ministro da defesa, mude essa conversa para algo mais sério, senão vão pensar que o Brasil é um país fictício, aliás, já pensam que vivemos na mata, que há cobras nas ruas, que a Amazônia é um território internacional, que não trabalhamos e só dançamos carnaval e, quando chegam ao país para conhecê-lo, os levam às favelas, com direito a teleféricos e todas as mordomias turísticas…Esse é o seu Brasil, exmo. ministro, honra-o como realmente ele merece!. Tenho dito.

  15. É desanimador fazer algum comentário aqui, frente a um FX-2 já degolado, sem direito a resposta. Definitivamente: O governo brasileiro não tem a soberania nacional como prioridade, senão, tudo isso estaria resolvido, mas não vamos falar nessa chatice, hoje é um dia histórico para a nação, o “tiririca” assumiu seu cargo na Câmara sendo aplaudido de pé, demonstrando que o palco permanece habitado, a platéia continua presente e a pizza como sempre na mesa…

  16. Esse plano de reaparelhamento aéreo mais parece um aluno dormindo em sala de aula, com certeza está no lugar errado, na hora errada, perdendo seu tempo e fazendo com que outros percam também. Na mesa de negociações não há uma diversidade e tudo indica que há cartas marcadas. Um laudo técnico só existe para que haja uma satisfação à sociedade, nada mais que isso. As propostas apresentadas não são relativas às ultimas tecnologias existentes e sim, aeronaves já sucateadas e prestes a serem substituídas em seus respectivos países. Não há um gerenciamento sério da questão, com envolvimento de profissionais capacitados e empresas evoluídas no setor. Nota-se claramente que o ministro Nelson Jobim está perdido em meio a essa desordem. Se a palavra final é política e pertinente ao presidente da república, por quê formar-se uma comissão técnica primorosa?

  17. Bom dia à todos!. O Eurofighter Typhoon, o Dassault Rafale e o Saab Gripen NG não são tecnologias recentes, quanto mais, considerados os melhores caças da atualidade (elefantes brancos com certeza); não deveriam nem constar nessa licitação da FAB. O BOEING F/A-18E/F SUPER HORNET é um padrão médio e poderia servir perfeitamente aos nossos anseios (largamente testado no Afeganistão, provou ser uma máquina realmente eficaz). O BOEING F-35 LIGHTNING II é uma tecnologia mais recente, mas, já nasceu superado pelos seus oponentes e a U.S.A.F. já quer substituí-lo por outro mais eficaz (então não há razão para comprá-lo). A melhor pedida seria o BOEING F-22A RAPTOR, a melhor tecnologia aérea dos E.U.A. na atualidade(embora haja restrições de venda às outras nações). A Russia seria uma outra parceira de peso nesse FX-2 com os famosos SUKHOI, principalmente o atualíssimo T-50/PAK-FA. O que não pode haver é a perda de credibilidade internacional pelo governo brasileiro e a falta de conhecimento técnico em relação ao que se oferece ao país. Já os offsets contidos no pacote são um outro aspecto da questão e merecem ser estudados por uma comissão especial, designada pela Camara ou Senado Federal. Não está difícil resolver essa questão, falta apenas que se monte uma boa comissão, livrando assim o contato direto da presidente com as partes envolvidas e à seguir, que haja realmente um bom gerenciamento do FX-2, com seriedade, objetividade e discernimento.

  18. Indiscutivelmente o melhor caça do século XXI é o SUKHOI T-50/PAK-FA, fabricado na Rússia. O segundo caça mais poderoso do mundo é o BOEING F-22A RAPTOR, de fabricação americana. Uma pergunta que sempre me faço: Por quê nenhum desses caças estão em nossa licitação FX-2?

  19. Olá à todos! F/A 18 E/F Super Hornet, JAS-39A Gripen e Rafale C, são caças de segunda linha. Procurem com lupa na mão, as forças aéreas que pretendem tê-los por um longo período, como bases sentinelas potenciais. Esse plano FX-2 de modernização da FAB, está brincando com a cabeça de todos nós. Há aeronaves muitas vezes superiores a essas, com tecnologias realmente de ponta e não esse monte de sucatas que foram apresentadas. Não precisa demorar tanto para ver que tudo isso não passa de um barco furado. Há um despreparo geral, um posicionamento amador e uma linha de pensamento extremamente quadrada por parte dessa comissão do FX-2. É o rascunho dos rascunhos que merece um planejamento mais consistente.

  20. Por quê a Empresa norte americana LOCKHEED MARTIN, que projetou o Lockheed F-117A Nighthawk Stealth e as chinesas Huawei e ZTE, que projetaram o J-20 Stealth Black Eagle, não se encontram no programa de reaparelhamento da FAB/FX-2 ?

  21. Mais um na linha para falar desse programa de reaparelhamento da FAB. O Ministro Nelson Jobim parece uma marionete, a FAB parece um garoto tímido com medo de falar e agir, os engenheiros e técnicos do programa(se é que existem)desconhecem as tecnologias mais recentes e, o ex-presidente, abriu a boca antes da hora e marcou as cartas vergonhosamente. Nunca vi em toda a minha vida, uma ação governamental tão desconectada e desastrada. A presidente, Dilma Rousseff, precisa urgentemente corrigir tudo isso, colocar tudo nos trilhos e melhorar a imagem do Brasil internacionalmente. Não é de hoje que passamos tanta vergonha. O amadurecimento político é também uma necessidade premente.

  22. O MINISTRO NELSON JOBIM NÃO PARECE UMA MARIONETE…Ele é uma marionete e pior ainda.Uma pessoa que visa auto-promoção,tem aspirações de se tomar rei e acima de tudo é agente triplo pró-dolar que aponta a buzanfa e rebola para aonde a flautinha toca mais.Polivalente que com essa filosofia propria busca unicamente estar bem na fita com todos assim se garantindo se os ventos mudarem.A mim jamais enganou desde o começo,mesmo antes de se evidenciarem indicios.E insisto.Porque manter afastado o Mangabeira se ele tem mais capacidade,inteligencia,audacia e coragem?A unica resposta é a xenofobia-ideologica que sempre impediu e impede que o Brasil compre o pacote completo do SU35 que é melhor que todos os outros vetores e de um fornecedor mais confiavel que Americanos e que não pode ser impedido de repassar o que quiser como Suecos e Franceses.Falta coerencia e acima de tudo inteligencia ao invez de uma ignorancia denominacional que prefere ver o pais na dependencia eterna condicionado ao mero papel de serviçais coadjuvantes que sempre fomos.

  23. Vamos aqui olhar para um novo horizonte: A EADS e a ALENIA, que comandam o projeto do caça Eurofighter Typhoon(que já está com a nova versão EF 2020), seriam empresas interessantes para estarem na mesa de negociações do programa de reaparelhamento da FAB/FX-2. A ALENIA já é uma velha conhecida e já participa do projeto AMX com a EMBRAER. A Turquia recentemente esteve em contato direto com a EMBRAER buscando um “upgrade” do AMX ou um novo caça desenvolvido pela mesma empresa, enfim, há um caminho aberto para uma nova parceria que poderia resultar no projeto que queremos para a FAB. A USAF ficou maravilhada com a performance do AMX no CRUZEX e isso é também um fator que não se pode desprezar. São projetos mais próximos do Brasil e que já trazem bons resultados. Acho desproporcional a idéia de se partir para outras tecnologias e principamente aeronaves já defasadas em seus respectivos países. Já falam em “upgrade” do Rafale C, imaginem o barco furado que entraríamos!…

  24. O Brasil com seu FX-2 está cavando um fosso político ao redor de si próprio e com o decorrer do tempo, nenhum país levará a sério suas pretenções e não se apresentarão mais para a mesa de negociações. Ninguém e nenhum país do mundo sai às compras dessa forma, sem objetividade e responsabilidade. Jamais vi em minha vida uma situação desse nível, uma morosidade tal que transparece a imaturidade, a irresponsabilidade e o despreparo técnico e político. Reverter esse quadro internacionalmente é crítico e requererá muito jogo de cintura por parte de Dilma Rousseff. O plano de reaparelhamento da FAB não é uma brincadeira e está em jogo a soberania nacional. Nós brasileiros que pagamos nossos impostos, exigimos transparência e mais objetividade nesse processo de licitação.

  25. O FX2 foi sepultado, assim como, os demais programas de aquisição e de desenvolvimento de tecnologias das nossas Forças Aramadas.
    A verdade é que a prisidente vai continuar os programas de governo do PT que dão voto, os programas demagogos e populistas. Há ainda no seio do governo aqueles que odeiam as Foças e querem acabar com elas.
    Eu acho que as forças deveriam abandonar o governo e seguirem seus projetos com apoio particular de empresários ou ajuda estrangeira. Não há mais clima para os militares no meio politico.
    Na verdade acho essa atitude do governo um desrespeito e uma completa falta de interesse pelo desenvolvimento da nação, as atitudes são somente de interesse politico partidario.

  26. E brincadeira como ele levam a nossa defesa, num pais tão rico eles tm a cara de pau de tira dinheiro da educação e defesa para poupar verbas.
    Por que não tiram do cartão corporativo do aluguel que eles pagam para os deputados e senadores dos val compra da luz e agua e por ai vai

  27. O Chile, a Venezuela e o Uruguai estão armados até os dentes, a Argentina está ainda com as ilhas Falklands atravessadas na garganta e o Brasil, de peito inflado, fala “pelas ventas” do seu “Super Tucano A-29″(um “upgrade” do “teco-teco”)e a FAB mascando borracha com o seu sonho de consumo, o Gripen NG. Onde vamos chegar com o FX-2,FX-3, FX-4 ou sei lá qual enrolação virá? Que país é esse?

  28. TELL…Fazer justiça social é o minimo que o Gov Federal deve fazer com o povo e isso é tão essencial quanto o reaparelhamento.A noss Presidenta esta certa em prosseguir com os programas sociais,enxugar a economia que COMO NUNCA ANTES NA HISTORIA DESTE PAIS TANTO SE GASTOU E TANTO SE ROUBOU e deixaram o pepino na mão dela.E temos tambem que assumirmos os eventos aos quais nos candidatamos e vencemos e tem-se que melhorar muito em infraestrutura e segurança para isso.Tudo isso demanda gastos enormes.Hoje todos reclamamos mas é impossivel fazermos tudo isso de uma vez.Os projetos acordados da MB e do EB prosseguem e o FX tera de aguardar um pouco para não ficarmos no vermelho embora o mesmo seja de pagamento futuro e com repasse de aplicações.Vamos continuar crescendo com o pé no chão e teremos nossos vetores que tanto precisamos.Existe tambem no meio disso a geoestrategia que se modifica muito e o tempo todo.Não é somente decidir pelo melhor pacote e melhor fornecedor.

  29. Vou aqui fornecer de bandeja uma bela opinião, mesclando grandes tecnologias para as nossas bases aéreas e fechando a boca de todos, afinal, ninguém se entende mesmo:
    1-Anápolis: Lockheed Martin/Boeing F-22 A Raptor + Boeing F-18 Super Hornet + C17 Globemaster III + Mi-35.
    2-Manaus: Dassault Rafale F4 + C17 Globemaster III + Mi-35
    3-Belém: Dassault Rafale F4 + C17 Globemaster III + Mi-35
    4-Campo Grande: Boeing F-18 Super Hornet + C17 Globemaster III + Mi-35
    5-Canoas: Saab Gripen NG + C17 Globemaster III + Mi-35
    6-Santa Maria: Saab Gripen NG + C17 Globemaster III + Mi-35
    7-Rio de Janeiro: Lockheed Martin F-35 Lightning II para a Marinha + Boeing F-18 Super Hornet + C17 Globemaster III + Mi-35.
    Precisa melhor? Peneirei o que há de melhor em tecnologia mundial para as características de cada região brasileira. Cada Estado do Brasil é um país à parte, com características distintas. Não ficaremos mal com ninguém e ainda usaremos radares e aviões franceses,tecnologias suecas, tecnologias americanas e tecnologias russas, um mesclado interessante e produtivo. A quantidade? A FAB saberá…

  30. Nota-se uma falta de comprometimento com o país, tanto na área política, quanto no setor de defesa. Não há a mínima movimentação para que o país seja dotado de tecnologias de 5a.geração. Fala-se muito em caças de 3a. e 4a. gerações e isso não é uma situação em que o país pode brincar, a soberania nacional está em jogo e qualquer deslize fará com que os gastos governamentais com essas frentes sejam novamente obsoletos e longe de produzirem os efeitos desejados. A FAB é acanhada em suas resoluções e sua proposta de gastos baixos só a colocará em déficit em relação as forças aéreas mundiais. Precisa haver um bom senso em se gastar com o que há de melhor. Os gastos com a defesa de nosso território são ínfimos em relação ao que se gasta em obras inacabadas e superfaturadas. Comisssões deveriam ser designadas para assistirem paulatinamente as obras públicas. O Brasil está hoje entre os maiores produtores de petróleo do mundo e temos alcool misturado à gasolina e vendido a preços aviltantes. É preciso mudar o foco, as conjecturas atuais e fazer com que o país saia do limbo para uma maior projeção internacional. A FAB e os políticos precisam se conscientizar que em tudo isso, em todo esse FX-2, o importante é o investimento consciente e na tecnologia do momento. Não adianta tapar o sol com a peneira. Toda a mídia poderia ajudar, colocando a situação do FX-2 como prioridade ao país e apresentando propostas convincentes, mexendo com a população e a classe política para haver uma maior mobilização nesse aspecto. O Brasil está aquém da ordem mundial e isso é preocupante para um país que atingiu o “status quo” de lider regional, pleiteia uma cadeira na ONU e produz uma quantidade de petróleo significativa onde mundialmente há plena escassez. Vamos mexer com o “brio” desse país e elevá-lo ao padrão que todos nós sonhamos.Que se faça o melhor.

  31. Estou com o meu amigo Wellington, tudo isso é caótico e a sensação atual do FX-2 é que houve um namoro prolongado, um noivado arrastado e um casamento desfeito frente ao altar. Não há um plano direcional plausível e quando se tem uma situação desse tipo, é melhor se colocar uma ordem na casa. Essa falta de amadurecimento político administrativo é perigoso ao país. Há muito amadorismo em pauta e muitas atitudes inconsequentes nesse programa de reaparelhamento da FAB. Uma licitação internacional não pode ser tratada de costas ao interlocutor, precisa haver comprometimento, seriedade e diretriz. Formou-se mesmo uma comissão de engenheiros e tecnicos da aviação para se fazer essa escolha? Houve um apoio logístico à FAB para que ela não se pronunciasse sem um perfeito aval técnico? Estou duvidando disso. Tudo aqui se faz a toque de caixa, não há um projeto arquitetônico, uma planilha, um direcionamento consistente. O FX-2 falhou e falhou feio. O país não está preparado para um conflito internacional, regional ou mesmo residencial. É um verdadeiro caos. É o oposto dos países de primeiro mundo: Depois dos acontecimentos fatídicos é que a sociedade discutirá as perdas e o que poderia ter sido feito para se evitar as catástrofes. Acorda Brasil!

  32. O fedor do FX-2 foi emanado por todo o continente. Contaminou rios, florestas, pântanos, áreas urbanas, cabeças pensantes, andantes e braçais. Poluiu neurônios, catapultou idealismos e massacrou ideais. A FAB, coitada, ainda não se situou nessa enrascada. O Brasil está à pé de projetos político-administrativos. Há uma debandada de cientistas que saem entre dedos a um novo mundo, procurando ar para se respirar. O FX-2 é vergonhoso para qualquer cidadão que se intitula brasileiro. A soberania nacional não é parte desse projeto construtivo do país. Encontra-se à parte e não sei quando será resgatado.

  33. JURANDIR PASCHOAL JUSTIM…Meu amigo conduziram o FX2 de forma manipulada por Raposas entreguistas e traidores espiões e o mais sensato foi a atitude da Presidenta em congela-lo.Ela não é manipulada como o Lula foi Manipulado pelo MD-X9.Tenha a certesa meu amigo que teremos FX3 e com o SU35BM na cabeça.Ela é consciente da necessidade do reaparelhamento e modernização e fara isso…CAMPANHA 2012 A PROFECIA DO COMEÇO DO FIM,JOBIM O MD-X9 PRA LUA OU PRA RUA.

  34. Eurofighter Typhoon 2020; F-35 Lightning II; Dassault Rafale F4 e F/A-18 E/F Super Hornet, são os caças de 3a. e 4a. gerações que fazem a diferença e cabem no bolso. Se o Brasil quiser investir mais alto e ficar atualizado,na aquisição de caças de 5a. geração,o bolso doerá um pouco mais. A palavra de ordem é gastar ou investir? As duas propostas antagônicas precisam ser melhor avaliadas. O Brasil fica obsoleto ou parte de vez para a plenitude aérea? Dinheiro em caixa não falta, o que falta é um melhor gerenciamento dos gastos públicos. A presidente Dilma Rousseff demonstra até agora muita coerência e tenho a certeza que ela direcionará bem a resolução final desse vergonhoso FX-2.

  35. Falar de política é oportuno nesse FX-2, porquê nada se faz sem que a política esteja envolvida, é o alimento da sociedade, é o gatilho que acelera o crescimento de um país. O que vejo atualmente são ações incoerentes em relação a democracia, um exemplo? A Constituição Federal. Quantas vezes o nossos políticos ferem a mesma em suas diretrizes orçamentárias, em seus programas de governo, em impostos indevidos, em taxações indevidas e abusivas, em maus serviços municipais, estaduais e federais, em improbidades administrativas, em emissões aleatórias de medidas provisórias que se tornam leis, um vexatório IPVA que teima em lesar o contribuinte anualmente, enfim, há uma gama de arbitrariedades que poderia ser citadas aqui que ferem os direitos do cidadão. O FX-2 poderia ser diferente se tivesse nascido em um outro berço, mas, o brasileiro ainda é crédulo, ele acredita que o país possa ser mudado, que a classe política ainda possa ser coerente e corrigir a tempo esses deslizes que chegam a ser desumanos, massacrantes. Esse coro uníssono ainda acredita que o Brasil ainda possa ser uma nação maravilhosa, bastando que haja bom senso, honestidade e vergonha, aquela vergonha que cora, que incomoda, que traz consigo um amanhã diferenciado e criativo. O brasileiro merece pagar por uma gasolina real ou um alcool puro, pagar pelo justo.

  36. Sou fã do 1 maluquinho mesmo e daí? Ele aparece na hora certa, dá seus palpites no tempo certo, tem coerência, participa desse FX-2 há muito tempo e como todos nós, quer ver o ministro Nelson Jobim mostrar trabalho e a FAB se tornar menos “Maria vai com as outras” . É isso aí cara, meus parabéns! Será que esse FX-2 vai vingar um dia? Espero que sim, senão, a coisa vai feder e muito…

  37. A coisa tá ficando feia com essa morte do Bin Laden, é mais lenha na fogueira para alimentar o FX-2 brasileiro. A inteligência do exército terá mais um problema para ser resolvido à bordo de um fusquinha 1300, ano 1967 e um chevette 1976, todos os dois engasgando com a péssima gasolina brasileira… Acho que vai dar prá chegar em um dos hangares do galeão a tempo de pegar aquele velho teco-teco e partir prá ofensiva, vai com fé que dá!…

  38. O duro mesmo vai ser na hora de fazer o teco-teco funcionar, vai cuspir fogo prá todo o lado (alcool na gasolina é o fim da picada) e enquanto o resto da turma adesiva a máquina prá tampar os buracos, o velho e conhecido joãozinho empurra a fera prá ver se pega no tranco. No fim vai sobrar alguém pendurado que não conseguiu entrar a tempo e embaixo, sempre fica um Zé mané prá confirmar se não caiu nenhum parafuso. FAB, acorda pelo amor de Deus!….

  39. Será que o Nelson Jobim sabe mesmo que isso tudo tá acontecendo? coitado!…Tão bem intencionado!…A FAB? não , essa não, ela não sabia de nada!…Gripen NG? É a nova gripe que vem do oriente!…Falar em oriente, como vai esse FX-2?

  40. CRUZEIRENSE FANATICO…Politicos e politica nesse pais virou caso de POLICIA a muito tempo.Agora mesmo tem politicos dos partidos do governo se metendo em secretarias e gabinetes da area de segurança interfirindo e querendo ter poder sobre o que deveria ser conduzido aparte dessa imundicie toda.Manipulam,orquestram,derrubam direçoes e a tudo fazem para se blindarem,para amputarem a justiça e a verdade.Mas temos Brasileiros realmente Patriotas que não se deixam ser manipulados por interesses e que não teem medo de peixes grandes.O Brasil e os interesses dos Brasileiros esta acima de tudo e a justiça é para se fazer cumprir e não para ser ferramenta de espertinho vendilhão,entreguista e nem de trairabóias.O Brasil esta mudando,os Brasileiros estão mudando,nós somos este pais e eles não são nada,são somente aqueles que deveriam defender a vontade da maioria e acabam defendendo ideologias,partidos,corporativismos,interesses proprios e beneficio de terceiros.Vai ter uma hora que o adormecido vulcão entrara em ebulição e nesse momento não tera mais espaço para dialogo e nem mesmo rendição mas sim a depuração profunda para que se aja realmente justiça,igualdade e beneficio do coletivo que somos nós os Brasileiros……CAMPANHA 2012 A PROFECIA DO COMEÇO DO FIM JOBIM O MD-X9 PRA LUA OU PARA A RUA

  41. “Lava a roupa todo dia, que agonia”…O FX-2 é “bocejante”, dá sono em pensar. Entra dia sai dia e não há espectativas de soluções. Os “FABianos” ainda esperam. O brasil, já não é brasil, virou cinzas. O churrasco já endureceu na grelha e a cerveja já esquentou. Papo vai, papo vem e nada…Estão caçando ainda esses caças. O pajé Jobim até já apagou o seu cachimbo, a chuva não vem dessa vez. O Bin Laden se foi mas deixou a ordem final: Dois jatos enfiados no Alvorada e o mundo melhorará!…

  42. Quando os pilotos da FAB ouvem no rádio “S.O.S. arremeter, o campo está minado” é a morte, estavam loucos para abandonar as latas velhas nos hangares e têem que permanecer no ar mais um tempo, convivendo com os rangidos, a carenagem solta pipocando parafusos entre os pés, o “tuc-tuc” do motor, o cheiro de alcool na gasolina ou querozene, o zumbido infernal no cockpit, os planos de vôo grudados com chicletes, aviônica? Isso é coisa de caças modernos… A vida dos pilotos brasileiros não é nada fácil. O melhor é ficar jogando palitinho, contando quantos pássaros passam pelos hangares, escrevendo prá namorada, lendo gibi, coçando a cabeça…As vezes quando há animação, vamos procurar pontos de ferrugem nos “tuc-tuc”. Turbina? Só na hidrelétrica de Itaipu e olhe lá…Estamos à ponto do desânimo total, do abandono de posto, da mudança de rumos, de empregos empolgantes, há suspiros prá todos os lados, como se dissessem, ufa, que marasmo total!É isso aí, conheceram um pouco de nosso dia-à-dia aqui…É o nosso Brasil!…

  43. Quando estive na Argentina o ano passado, pude observar alguns detalhes interessantes nesse país, a gasolina é a melhor que se pode ter e cá entre nós, muito barata; o pedágio existe, mas é só 25 centavos; os impostos são mínimos e o povo com isso se veste bem, come bem, é instruído, anda em bons carros (baratos), têm boas casas, passeia bastante, possui atividade recreativa, o aposentado é bem tratado, não há o absurdo, o detestável e o irracional IPVA, as rodovias são excelentes e o sistema defensivo das forças armadas é excepcional(funciona mesmo), não esse FX-2 absurdo que não vai a lugar algum. A Argentina cheira e respira os ares europeus. O que esse país tem mais que o Brasil? Não vi potencial que explicasse isso ( é bem menor e mais pobre que o Brasil). Tudo aqui caminha a passos de tartaruga, não há respeito ao cidadão, não há resultados com o maior imposto pago no mundo, há mal gerenciamento dos gastos públicos, há taxas, sobretaxas, um alçapão de surpresas ao contribuinte. O brasileiro trabalha 05 (cinco) meses no ano só para pagar impostos, uma coisa que jamais vi lá fora. Aqui no Brasil há protocolos absurdos para se abrir ou fechar uma empresa , como se não quisessem que o brasileiro produzisse. A Constituição Federal é arranhada, desrespeitada e esculaxada pelos políticos locais. Paga-se uma péssima gasolina, misturada ao alcool ou paga-se um péssimo alcool misturado à agua. A vida no Brasil é extremamente cara. Não há qualidade nos serviços públicos e as obras governamentais não são fiscalizadas e consequentemente superfaturadas. Depois há “caras de paus” dizendo por aí que não há dinheiro para a aquisição de caças à FAB. Onde está o dinheiro do contribuinte sr. ministro Nelson Jobim?

  44. A Al Qaeda pretende estender sua Jihad (“guerra santa”) a todo o mundo ocidental, assim como os E.U.A.. Nossa copa de 2014 com certeza está na mira desses fanáticos, pois aqui estarão atletas de todos os continentes e há uma grande facilidade de penetração pelas fronteiras. Fica aqui uma pergunta: O Brasil está preparado para isso? Esse FX-2 foi tratado com desdém pela classe política, como se não houvesse compromisso algum com a segurança nacional. Penso que a nossa preocupação deveria ser maior nesse momento tão delicado. O Brasil estará totalmente exposto e os investimentos em segurança nunca existiram, tanto no que se refere ao contingente humano, quanto às tecnologias necessárias ao Exército, Marinha e Aeronáutica. Há risco iminente do Brasil sair dessa com a imagem arranhada ou pior, destroçada. Será que a antena desses políticos ainda não foi ligada? Será que o Brasil vai esperar acontecer uma catástrofe para depois se desculpar ao mundo? É bem próprio desse país as lamentações após as tragédias, mas nunca se pensa em uma prevenção ou a utilisação de forças de persuasão. As palavras do ministro Mantega são claras:-“Não temos dinheiro para comprar caças para a FAB”…Jamais passou pela sua cabeça que isso é apenas um investimento importante e está longe de se tornar um gasto para o país. Acorda Brasil!…

  45. Cara, acordei agora e esse FX-2 ainda não decolou? É tempo demais, desde 1998…É piada e de mal gosto (fatídico). 2014 tá aí, a AlQaeda rondando, os políticos brasileiros jogando peteca, a FAB tentando alçar vôo, o Exército escondido na moita com seus estilingues e a Marinha tentando tampar os vasamentos de sua banheira, um caos. Par ou impar? Pode levar…

  46. A Boeing já testa o caça EA-18G Growler, modelo high-tech, para ataque eletrônico, de 4a. geração, derivado do F-18 Hornet, portanto, o F-18 Super Hornet oferecido ao Brasil no FX-2, de 3a. geração, está forçosamente com os dias contados. A Dassault também está aposentando o Rafale F-3 e colocando no mercado o modelo F-4, também de 4a. geração. Esse “upgrade” é o ultimo fôlego dado ao projeto para que ele sobreviva mais um pouco e as forças tenham tempo para assimilarem os projetos de 5a. geração que já se encontram em curso, aliás, nenhuma força que se preze deseja ficar para trás, principalmente em se tratando de soberania nacional. O Brasil deve rever seus conceitos e reavaliar as propostas tecnológicas apresentadas no FX-2, mesmo que consuma mais algum tempo, essa é a minha posição.

  47. Quando a Petrobrás anuncia que a gasolina brasileira vai subir eu me pergunto: Que gasolina? Há mais alcool que gasolina nesse composto; se vai subir, que seja pura, que o alcool seja eliminado de vez. Por que a mesma empresa exporta gasolina pura e joga no mercado brasileiro essa mistura absurda? Outra pergunta: Cadê o petróleo do pré-sal? Pagamos o maior imposto do mundo, usamos a pior gasolina do mundo e temos as forças terrestres, marítimas e aéreas piores do mundo. O Brasil precisa se recompor no cenário nacional e também internacional. Que o FX-2 não seja apenas da FAB e sim, para que seja estendido à todos os outros setores, no sentido de renovar, de interligar engrenagens e fazer com que toda essa máquina funcione. O brasileiro sonha com isso, vislumbra esse futuro promissor e quer contribuir com isso, com essa responsabilidade de cidadão. Um recado aos políticos brasileiros: Não descuidem de nossa soberania nacional pois, esse descuido sempre terá um custo social e territorial muito alto.

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