ISRAEL SENTE-SE SITIADA. COMO SE FOSSE VÍTIMA. “EXCLUÍDA.” POR ROBERT FISK

http://www.foreignpolicy.com/images/166-TA-israel.jpg

Sugestão: Gérsio Mutti

E prossegue a guerra de propaganda. Esqueçam que Israel invadiu o Líbano em 1982. Esqueçam os 15 mil libaneses e palestinos mortos. Esqueçam o massacre de Sabra e Shatila no mesmo ano, por milícias aliadas de Israel, enquanto os soldados israelenses assistiam ao massacre. Apague-se para sempre da história o massacre de Qana em 1996 – 106 libaneses mortos sob fogo israelense, mais da metade dos quais, crianças. Apaguem-se, claro, também, os 1.500 mortos por Israel na guerra do Líbano em 2006.

E, sim, esqueçam, claro, os mais de 1.300 palestinos massacrados por Israel em Gaza, ano passado (e os 13 israelenses mortos pelo Hamás), como resposta aos foguetes que Hamás lançava contra Sderot. Israel – para quem acreditar no que a elite do setor de segurança da direita de Israel anda dizendo aqui em Herzliya – está sob ataque, o mais perigoso, ataque de violência jamais vista.

A Grã-Bretanha – e essa foi contada por ninguém menos que o embaixador de Israel em Londres! – é “um campo de batalha” no qual os inimigos de Israel tentam “des-legitimar” o Estado judeu aos 62 anos de existência.

Até o conhecido amigo de Israel, e grande juiz judeu, Richard Goldstone, já está reduzido, nas palavras de um dos mais destacados judeu-americanos apoiadores de Israel, Al Dershowitz, à condição de “traidor absoluto do povo judeu” e “homem mau, do mal” (frases que, claro, já foram manchetes nos jornais israelenses de ontem).

Israel sitiada. Esse o tema assustador, velho, incansavelmente repetido e irremediavelmente jamais compreendido da 10ª conferência anual de diplomatas, funcionários, militares cobertos de medalhas e galões e membros do governo israelense, ontem, em Herzliya.

Israel a excluída. Israel a vítima. Israel, a do exército mais perfeitíssimo, exemplo de moralidade a ser copiado por todos os exércitos do mundo… estaria sob sítio, porque há risco de seus generais serem acusados de prática de crimes de guerra, se puserem o pé na Europa.

Deus impeça que oficiais israelenses jamais sejam acusados por aquelas atrocidades! O Jerusalem Post publicou ontem foto da líder do partido Kadima, Tzipi Livni, olhando para um pôster polonês em que é mostrada como “procurada por crimes de guerra em Gaza”. Esqueçam que Livni nada fez, quando os israelenses fizeram chover bombas de fósforo sobre Gaza; e era ministra. Tudo, só, uma mesma campanha de perseguição a Israel, de uso deliberado de leis internacionais para des-legitimar o Estado de Israel – como sempre que Israel foi condenada. Assim seria, se fosse! Mas não é. A atual crise de identidade é, sim, uma tragédia para Israel – mas não pelas razões que o atual governo d e extrema direita tanto se esforça para disseminar para a opinião pública.

Lembro perfeitamente, depois da desastrada invasão israelense contra o Líbano, em 1982, que se organizou enorme conferência em Londres, para descobrir por que a “propaganda” israelense fracassara. O massacre de libaneses e o número crescente de baixas no exército de Israel? Esqueçam! O que interessava era entender o grande mistério: como podia ter acontecido de a propaganda israelense ter fracassado? Como podia ter acontecido de a imprensa antissemita ter conseguido publicar calúnias contra Israel? Foi conferência idêntica à que está reunida essa semana em Herzliya.

Hoje, se trata de fazer esquecer a Operação Chumbo Derretido contra Gaza e a selvageria e os muitos mortos. É necessário condenar o Relatório Goldstone e aquelas inadmissíveis mentiras – de que o exército dos bons israelenses teria cometido crimes de guerra contra terroristas do mal – e todos têm de convencer-se de que Israel só deseja a paz.

A verdade é mais simples. De fato, Israel cometeu uma série de terríveis erros diplomáticos. Não falo da humilhação imposta ao embaixador turco por Danny Ayalon, do ministério dos Negócios Exteriores – o qual também estava presente à conferência em Herzliya. Não falo tampouco do patético protesto apresentado por Ron Prossor, embaixador de Israel em Londres, segundo o qual haveria “uma cacofonia de vozes vindas de Israel”, em vez de uma única voz.

Nada disso. O mais grave erro que Israel cometeu em anos recentes foi ter-se recusado a contribuir para as investigações propostas no Relatório Goldstone sobre o massacre de Gaza em 2008-09. “Boicote tolo”, como o chamou o diário Haaretz. Completo desastre, na avaliação da esquerda liberal israelense, que percebeu, acertadamente, que o boicote às investigações pôs Israel no mesmo nível do Hamás.

Passei horas assistindo à conferência em Herzliya – que terminará amanhã à noite, com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu fazendo-se de líder de torcida organizada –, e o Relatório Goldstone e o medo da “des-legitimação” percorria praticamente todas as discussões, como fio de costura.

Ontem, sentei-me ao lado de um estudante israelense de pós-graduação e vi-o balançar a cabeça, em desespero. “Eu e meus amigos estamos terrivelmente frustrados, ao ouvir nosso governo dizer o que dizem aí. O que podemos dizer? O que podemos fazer?” Foi comentário muito lúcido. Foi exatamente o que milhões de britânicos sentimos quando Tony Blair nos arrastou para a guerra, sob uma catarata de mentiras, em 2003.

Um dos momentos mais constrangedores em Herzliya aconteceu quando Lorna Fitzsimons, ex-deputada do partido Labour e hoje presidente do Bicom, think-tank britânico pró-Israel, disse que “a opinião pública não tem qualquer influência na política externa britânica. Política externa é tema para as elites.” A implicação? Negocie com a elite, e tudo dará sempre certo. “Nossos inimigos estão buscando cortes internacionais nas quais não temos voz”, disse ela.

Em certo sentido, aí está dito tudo. O que Israel busca é legitimidade internacional. E como Estado, Israel é legítima. Israel foi criada pela ONU. E, como disse Avi Shlaim, historiador israelense, a criação de Israel pode não ter sido justa – mas é legítima. Pois é. Só que, quando uma equipe de juízes internacionais convidou Israel a participar das investigações, Netanyahu pomposamente rejeitou o convite.

Nesse sentido, a guerra de Gaza expôs o que há de mais profundamente inconsistente e contraditório no atual corpo político que governa Israel. Desejam que o mundo reconheça a democracia israelense – por mais cheia de falhas que seja –, mas não dão ouvidos ao mundo quando o mundo pede contas a Israel sobre o que fez em Gaza. Israel quer ser um farol para as nações do mundo, mas impede que o mundo examine de perto o tal farol, que analise o combustível que mantém acesa a luz e que conheça de perto o mundo que o tal farol ilumina.

Goldstone, Goldstone, Goldstone. O nome do eminente juiz e jurista que tão valentemente buscou justiça para as vítimas assassinadas e violadas pelos sérvios na guerra da Bósnia – e cuja coragem, daquela vez, tanto inspirou o mundo, inclusive Israel – esteve na boca de todos os apologistas do atual governo de Israel, na conferência de Herzliya.

Tzipi Livni falou sobre ele. Yossi Gal, diretor geral do ministério de Negócios Exteriores de Israel, também falou. Referiu-se à “tentativa de usar o Relatório Goldstone para empurrar Israel até a margem da legitimidade”. Malcolm Hoenlein, da Conferência de Presidentes das Organizações Judeu-norte-americanas” também falou. Observou que o governo dos EUA havia sido “extraordinariamente sensível” – quer dizer: ignorou completamente – o Relatório Goldstone. E até o embaixador dos EUA em Israel, James Cunningham, cara-de-rato, sugeriu que o Relatório Goldstone poderia estar sendo usado como tentativa para des-legitimar Israel.

Que loucurada é essa? Depois do massacre em 1982 dos palestinos em Sabra e Shatila, o governo de Israel nomeou uma comissão governamental de inquérito. O relatório da Comissão Kahan não foi perfeito – mas que outra nação do Oriente Médio examinaria tão corajosamente os próprios pecados? O relatório denunciava diretamente a “responsabilidade pessoal” do ministro da Defesa, Ariel Sharon – que autorizou o ataque pelas milícias libanesas. Esse relatório não purgou todas as culpas de Israel, mas provou que aquela Israel era Estado respeitável, Estado, então, preparado para enfrentar aqueles crimes com seriedade, sem fugir das investigações.

Desgraçadamente para Israel, não há comissões Kahan para julgar a Israel de hoje. Nenhum tribunal para julgar Gaza. Apenas um tapinha na mão de uns poucos oficiais que usaram bombas de fósforo e acusação formal contra um soldado que roubou cartões de crédito.

Estive com o juiz Goldstone depois de ele ter sido designado para presidir o tribunal para crimes de guerra na ex-Yugoslávia em Haia. Homem palpavelmente decente, honesto; disse que o mundo acabou por cansar-se de admitir que governos pratiquem impunemente crimes de guerra. Falava, é claro, sobre Milosevic. Escreveu um livro sobre isso, que Israel elogiou calorosamente. Pois hoje o juiz Goldstone é o terremoto que ameaça a legitimidade de Israel.

Encontrei ontem à tarde em Telavive o coronel da reserva israelense Shaul Arieli, homem excepcionalmente sensível, no escritório de sua ONG, e discutimos a situação atual, em que militares e políticos israelenses estão ameaçados de serem presos, acusados de prática de crimes de guerra, no instante em que pisem em território britânico e em alguns outros países europeus.

“Essa questão nos preocupa muito mais hoje, do que há alguns anos” – disse-me ele. “Temos medo dessa tendência, depois da Operação Chumbo Derretido. Compromete a imagem de Israel em todo o mundo; não diz respeito exclusivamente aos militares e políticos. Se forem formalmente acusados em Israel, será como Israel declarar que não pode proteger seus soldados. O Relatório Goldstone afeta campos profundos.”

Tudo isso sugere que o verdadeiro terremoto que sacode Israel, o que realmente ameaça sua imagem, posição e legitimidade, o verdadeiro perigo, hoje, é uma nação chamada Israel.

Texto original

Robert Fisk: Israel feels under siege. Like a victim. An underdog

Fonte: The Independent
Tradução: Caia Fittipaldi

Atualizado em ( 04/02/2010 )

Fonte: Cebrapaz

38 Comentários

  1. Sempre q se acusa Israel de algo eles veem com a conversa de coitadinhos e do holocausto, na minha opiniao nao passam de um povo sem moral alguma, sao falsos, xenofobos, etc……
    Nao vou usar mais adjetivos para descrever Israel……..

  2. ….esse problema entre israel e árabes é secular, não vai se resolver(tão cedo) e não creio que se achem uma solução tão cedo, existe erro dos dois lados(arabes e judeus) se os arabes pudessem varriam israel do mapa; quanto a divisão de jerusalém nem as crianças mais otimistas acreditam nisso…esse conflito vai se prolongar por muito tempo, o lula se meteu lá só para atrair atenção mundial para sí, lá não existe inocentes(judeus ou arabes), a melhor coisa para o brasil é estimular os laços econômicos e deixar que eles resolvam seus problemas…é ilusão achar que existe solução para o conflito árabe-israelense…oque a comunidade internacional pode fazer é condenar os exageros…

  3. …complementando….se o estado de israel demonstrar fraqueza, os arabes o atacam, para cada judeu morto cai dois ou mais arabes, e digo mais o irã tá correndo o risco dos americanos e os europeus invadirem, por causa do petróleo…e as monarquias é que mantém a estabilidade dos estados árabes, se não a muito os estados árabes teriam resvalado para o fanatismo muçulmano,não esperem um mundo rosado sem as monarquias arabes…eles é que controlam o fanatismo e o radicalismo islãmico…

  4. Israel é uma naçao como pouquissimas no mundo, respeitável, admirável até, e isso tudo é resultado de uma guerra que Israel nao começou, é conseguencia dela, se Israel nao jogar duro será varrida para o mediterraneo, nao se pode ceder à barbarie terrorista inspirada por radicais como os regimes iranianos, sirio e libio. O Hamas deveria ser grato a saida israelense de Gaza e o que os terroristas fizeram em troca? misseis e mais misseis: imagine se Israel sair da Samaria e Judeia …

  5. Antes de mais nada, uma consideração importante sobre judaismo e sionismo:

    O judaismo é maior que o sionismo.

    O sionismo é um movimento dentro do judaismo que não abarca todos os judeus.
    ————————

    Algumas observações para compreender um pouco a psicologia (ou seria patologia?) do sionistas radicais/fanáticos:

    Com respeito às relações com os gentios ( “goyim”), os sionistas preferem se guiar por versículos especificos da Biblia, sobre a conduta com respeito à posse do território dos gentios, como proceder com eles, com sua religião, seus deuses, relações de convivência e casamentos mistos.

    No Dicionário Judáico de Lendas e Tradições , encontramos no verbete “gentio” ( em hebráico: goi) : A crença cabalística de que os não- judeus não tinham alma divina.

    A tônica é colocada no “direito conferido por Javé aos filhos eleitos”: tudo lhes é permitido, em nome de serem os “filhos queridos”:

    Dt 7,1-6). 1) Quando te levar o Eterno, teu Deus, à terra, à qual tu vais para herdá-la, e lançar fora muitas nações de diante de ti: o Hiteu, o Guirgasheu, o Emoreu, o Cananeu, o Periseu, o Hiveu, e o Jebuseu, sete nações numerosas e mais fortes do que tu, 2) e as dará o Eterno, teu Deus, diante de ti, feri-las-ás; destrui-las-ás ; não farás aliança alguma com elas, e não lhes darás pousada na terra.

    5) Mas assim fareis com elas: seus altares derrubareis, e suas “Matzevot” ( altares feitos de uma só pedra) quebrareis, e suas árvores idolatradas cortareis, e seus ídolos queimareis no fogo. 6) Por que tu és um povo santo para o Eterno, teu Deus; a ti escolheu o Eterno, teu Deus, para lhe seres o povo querido acima de todos os povos que há sobre a face da terra. ”

    E no mesmo capítulo,

    Versículo 14:

    E consumirás todos os povos que o Eterno, teu Deus te entregar; teus olhos não terão piedade deles.

    Toda e qualquer espécie de comida era considerada impura quando procedia dos goyim : Ez 4, 13. Na vida cotidiana evitava-se cada vez mais tudo que provinha dos goyim: At 10, 28; 11, 3, Jo 18, 28. O matrimonio misto, desde sempre foi proibido. Ex. 34, 16; Dt: 7, 3. Sendo, posteriormente, impugnado com redobrada energia. Os profetas ao condenarem os goyim, acusavam-nos mais por sua impiedade que ameaçava influenciar Israel.

  6. Coitados, deixe-os enquanto ainda existem. Depois da 3ª Guerra, bem, acho que não sobrará muita coisas no Oriente Médio.
    Só espero que eles não venham para cá, podem ir todos para Canadá, Europa e etc.
    Já estamos chios de refugiados.

  7. Jose Vanildes Luiz :
    Israel é uma naçao como pouquissimas no mundo, respeitável, admirável até, e isso tudo é resultado de uma guerra que Israel nao começou, é conseguencia dela, se Israel nao jogar duro será varrida para o mediterraneo, nao se pode ceder à barbarie terrorista inspirada por radicais como os regimes iranianos, sirio e libio. O Hamas deveria ser grato a saida israelense de Gaza e o que os terroristas fizeram em troca? misseis e mais misseis: imagine se Israel sair da Samaria e Judeia …

    Se bem sei, antes de ser criado o Estado de Isreal, eram os judeus os terroristas que sequestravam os aviões e explodiam carros. Os arabe apenas os copiaram.

    Pesquise para saber amiguinho.

  8. URSS

    Deixe-o para lá, deve ser mais um dos fanáticos religiosos querendo obrigar o mundo a seguir a sua doutrina.

    Ainda bem que eu sou Deísta.

    URSS, o amigo pode me passar algumas de suas fontes?

  9. Israel é um país admirável em muitos aspectos. Não estou defendendo ou justificando ataques e massacres praticados pelas forças armadas deles ou com autorização e complacência da nação judaíca mas vejamos:
    -Quantas industrias de defesa árabes podemos citar? Israel tem um dos maiores e melhores complexos de defesa do mundo.
    -Israel tem indústrias farmacêuticas, eletrônicas e de software situadas entre as melhores do mundo. O que os árabes tem??

    Vejamos alguns índices comparativos
    GINI IDH
    Israel 38,6 0,935
    Jordania 0,770
    Siria 0,742
    Egito 0,703
    Brasil 49,3 0,812

    O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa que engloba três dimensões: riqueza, educação e esperança média de vida
    O Coeficiente de Gini é uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini.

    Se olharmos os índices vemos que Israel alcançou níveis de desenvolvimento muito melhores que os países árabes da região. Lembrando que em Israel vivem 2 milhões de árabes com nacionalidade israelense ( cerca de 20% da população)

    Israel foi muito mais competente para se desenvolver que os árabes. Desde que os palestinos administram a faixa de gaza, qual tem sido a principal ocupação deles?
    Quando não estão fazendo atentados contra Israel estão se matando. HAMAS, FATAH e JIHAD islâmica adoram se destruir mutuamente e quem perde com isso é o povo palestino.
    Para mim essa situação mostra a incompetência dos líderes árabes em propor algum projeto de desenvolvimento ao próprio povo. A maioria dos países da região são governados por regimes de força que se sustentam no poder das forças armadas.
    Em 1948 a resolução da ONU criou dois estados um judeu e outro árabee, Israel venceu o conflito inicial, ocupou partes destinadas ao Estado Palestino e se consolidou como país. E os árabes o que fizeram durante quase 20 anos que ocuparam a faixa de gaza e a Cisjordania? Por que não criaram o país nesses dois territórios? Esperaram Israel invadí-los e criar um atoleiro insolúvel?
    O fato de israel ser um estado admirável não os perdoa da violência e da injustiça com que os árabes dos territórios ocupados vivem. Esses são vítimas presas entre a manipulação e as mentiras dos líderes árabes e o preconceito e a discriminação com que são vistos e tratados por Israel.
    Acho precisamos enxergar as particularidades da situação, generalizações não nos levam à compreensão do fatos. Pessoas amorais, racistas e idiotas existem em todos os lugares, em Israel, na Palestina e até no Brasil!!

  10. Não URSS, respeitável, foi a Áustria quando recebeu o Herr Fuhrer com festa, ou a URSS, quando matou 20.000 poloneses que se rendiam, ou quando dividiu a Polônia com os nazistas, ou quando invadiu a Finlândia.

    Nesse mundo não há santo, como disse os colegas acima se Israel mostrar fraqueza será extinta, mas você gostaria né, que se terminasse com o que os assassinos da sua terra começaram.

    Muitos tentaram isso, e nenhum conseguei.

  11. Deísta: São pessoas que acreditam em Deus, porém, não acreditam em religião.

    Mas em particular sou um pouco diferente.

    Eu leio a Biblia, Alcorão, Torah, enfim, me intereço pela crença em si, mas não em seitas, religiões e etc.

    Escolhi seguir essa vida, pois desde pequeno fui de familia com muitas religiões, eu fiquei perdido dentre dotas elas.

    Como sempre fui do tipo de ler e estudar, resolvi ser meio “autônomo”.

    Então é isso aí, eu me baseio na ciência e nos fatos do cotidianos.

    Espero que o restante do pessoal não me leve a mal, mas para mim, só vale o que tem prova material e histórica comprovada. Nada de “esta nas santas escrituras”, para mim não, pois todas a religiões tem sua Bíblia.

    Abraço para todo mundo o/

    😉

  12. Democracia “Sem Fronteiras”
    A idéia amplamente divulgada de que Israel é uma Democracia é um engôdo. Implantada pelos Israelenses, repetida pela Mídia em geral e aceita pela maioria sem observar determinados fatos, que no mínimo levantam muitas dúvidas sobre a veracidade dessa afirmação.
    Uma Democracia sem fronteiras definidas, continuamente apossando-se de um território estrangeiro, o West Bank, no qual um grupo étnico/religioso – Os assim chamados de colonos Judeus, tem direito ano voto, enquanto o outro grupo – os Palestinos – não. Esses ditos colonos vivem fora das fronteiras internacionalmente reconhecidas de Israel.
    Uma Democracia que tranferiu o controle de mais de 13% de seu território (e boa parte de áreas desabitadas) para uma organisação externa, o Jewish National Fund, que proíbe uma significante proporção deos próprios cidadãos israelenses – os 20% que são de origem Palestina – de ter acesso à essa terra, baseado em um critério étnico/religioso.
    Democracia que históricamente divide seus eleitores excluindo a maioria de sua população autóctone para fora de suas fronteiras – agora definidos como refugiados Palestinos – de forma a assegurar uma supremacia Judaica. Democarcia que continua manipular sua base de votação, propiciando a um único grupo étnico, os Judeus ao redor do mundo, o direito automático de se tornarem cidadãos enquanto nega o mesmo direito a outro grupo étnico – os Árabes Palestinos.
    Democracia que apesar de ter um enorme numero de partidos e a necessidade de criar uma grande coalizão governamental, consistentemente se assegura que um conjunto de partidos (Os Palestinos e Anti-sionistas) sejam excluídos do governo. A chamada « democracia » de Israel não é uma competição entre diferentes visões da sociedade, como esperado, mas um país dividido por uma única ideologia chamada sionismo. Assim, o que existe é um partido que dirige Israel desde seu nascimento. Todos demais partidos que têm participado do governo por eeses anos concordam em um ponto : Israel deve ser um estado que dê privilégios aos cidadãos que pertençam o um grupo étnico. Onde houver desentendimento, serão sobre limitados interesses setoriais ou sobre como « gerenciar » os detalhes da ocupação – um assunto relacionado com territórios fora das fronterias de Israel.
    Esta democracia sem fronteiras definidas, continuamente agregrando partes de outros territórios, o West Bank, no qual um grupo etnico/religioso – os invasores Judeus (enganosamente chamados de colonos) – possuem o poder do voto, enquanto aos Palestinos – não. Esses invasores, que estão vivendo fora das áreas internacionalmente reconhecidas como de Israel (enganosamente chamadas de « assentamentos »), foram os que colocaram Benjamin Netanyahu e Avigdor Lieberman no poder.
    Defensores da idéia de que Israel é uma democracia se apoiam no voto universal de seu país. Mas isso de fato não é suficiente para classificar Israel como uma democracia. Israel também se considerava como uma democracia nos anos 50 e início dos 60 – antes da ocupação ter início – quando um quinto da poçulação, a minoria Palestina vivendo dentro de Israel, viviam sob um regime militar. Assim como agora, eles podem votar, mas durante esse período, os mesmos não podem deixar suas vilas sem permissão das autoridades Israelenses.
    O fato de se dar pode de voto para 20% do eleitorado de origem Palestina não é prova de democracia se os Judeus israelenses manipularam sua « democracia » antecipadamente com uma limpeza étnica (a guerra de 1948); com políticas discriminatórias de imigração (Lei do Retôrno) e manipulação da fronteiras para incluir os invasores (colonos) e expulsar os Palestinos, mesmo que habitando o mesmo território.
    Acadêmicos israelenses que consideram esses procedimentos têm de elaborar uma nova classificação de Democracia para enquadrar com essas estranhos posicionamentos do cenário de Democracia em Israel. Os mais generosos chamam-na de « democracia étnica » ; os mais críticos de « etnocracia » . A maioria concorda entretanto, não tratar-se da Democracia Liberal imaginada pela maioria dos países ocidentais.
    (baseado em trecho da entrevista de Jonathan Cook – jornalista residente em Nazaré) 10/3/2010. http://globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=18090

    Sobre outras “verdades” mal contadas: Alguém já viu/ouviu exatamente as declarações – do próprio – Ahmadinejad sobre “destruir” Israel e “negação” do Holocausto? A internet é a opção para quem quiser se informar melhor sobre essas “verdades”.

  13. Eles estão sitiados mesmo. Existem dezenas de árabes para cada cidadão israelense. Israel é a única democracia da região, com uma economia pujante que não vive do petróleo. Este é o único motivo do ódio dos árabes contra Israel, uma profunda inveja da modernidade ocidental, o enclave judeu lembra aos governos autoritários da região que eles perderam o bonde da história.

  14. No meu “pequeno” posta anterior esqueci de dizer que para o índice Gini quanto menor melhor e para o IDH quanto maior melhor.

  15. Claudio quanto a negar o holocausto ele disse isto sim, e com todas as letras. No último encontro internacional sobre racismo ele também falou em “tirar Israel do mapa do oriente médio”.

  16. Bem, gostaria de afirmar, antes de tudo, que realmente, devemos nos alicerçar sobre FATOS CONCRETOS, DADOS DE REALIDADE, outrossim, devemos nos apartar de GENERALIZAÇOES , ABSTRAÇOES. Sim, trabalhar, conceito por conceito, contextos, e tudo mais, de forma a considerar sua, ESPECIFICIDADE, SINGULARIDADE, PARTICULARIDADE.

    De tudo o anteriormente exposto, nos conmentarios acima, independentemente, creio haver dois momentos distintos, na historia de ISRAEL e a questao dos PALESTINOS.

    O marco, me perdoe a inexatidão das datas, …….E quando o SR. SHARON, logo no inicio de seu governo como primeiro ministro, INEXCRUPULOZAMENTE “VISITOU” JERUSALEM ORIENTAL…..como um ATO DE ESCARNIO…..

    Bem, daí, decorre, que hoje, A POPULAÇAÇÃO CIVIL, PALESTINA, IDISTINTAMENTE,INDISCRIMINADAMENTE, é alvo das “FORÇAS REGULARES” do ESTADO DE ISRAEL. Depois da INTIFADA,..a truculencia, a brutalidade, em razoes e proporçoes totalmente desmedidas….

  17. Mais. Consta, que nesta mesma ocasião, nos primeiros dias do GOVERNO SHARON, houveram manifestaçoes de repudio( contra a visitação de SHARON, a JERUSALEM ORIENTAL), por parte de 1.000 reservistas( EXERCITO DE ISRAEL), quase todos oficiais, ….. Mais, entre 2.006 e 2.008, cerca de 400 militares Israelenses,detidos, presos por desobedecederem ordem superiores, entre os quais 27 pilotos da força aerea, corpo de elite, que jamais aceitou ATACAR POPULAÇÃO CIVIL.

    “CISMA”!?..Uma coisa parece verdadeira, hoje a VIOLENCIA foge dos padroes anteriormente registrados….a POPULAÇAO CIVIL……..7

    Uma “TEOCRACIA MILITAR”, belicista e expansionista, ” A GRANDE ISRAEL”, que certamente sequiosos estao por “MARCHAREM ATE O TIGRE E O EUFRATES”.

  18. Quanto à “PAZ”, mesmo que dificiL, distante, nao creio ser de todo impossivel…

    Pois vejam, em termos de “FORÇAS REGULARES”, ISRAEL, parece simplesmente imbativel, dispoe de SATELITES ESPIOES, MISSEIS ANTI-MISSEIS, o “AMIGÃO”, permanentemente presente, os USA, com sua total INFRA-ESTRUTURA e LOGISTICA a disposição….Bem, tem ainda cerca de 100 MISSEIS NUCLEARES, inclusive com capacidade de atingir MOSCOU (fonte IISS, Londres).

    Em termos de RELAÇOES INTERNACIONAIS, parece possuir vinculos solidos e confiaveis com a TURQUIA (OTAN/UE), JORDANIA E EGITO, convenientemente, oportunamente, nao oferecem AMEAÇA, temos ainda a ARABIA SAUDITA, confiavelmente Pro-OCIDENTAL,(a maior base Americana em todo Oriente Médio).

  19. RABIM! Este sim; “O CARA”!

    Porque o mesmo foi assassinado? Não por uma Arabe, Palestino, mas sim por um judeu?

    Talvez porque a PAZ seja (ou fosse) realmente POSSIVEL, VIAVEL, REAL, EFETIVA.

    Retirada unilateral! Acato às RESOLUÇOES DA ONU!

    Onde está TZIPI LIVNI?

  20. Jose Vanildes Luiz :
    Israel é uma naçao como pouquissimas no mundo, respeitável, admirável até, e isso tudo é resultado de uma guerra que Israel nao começou, é conseguencia dela, se Israel nao jogar duro será varrida para o mediterraneo, nao se pode ceder à barbarie terrorista inspirada por radicais como os regimes iranianos, sirio e libio. O Hamas deveria ser grato a saida israelense de Gaza e o que os terroristas fizeram em troca? misseis e mais misseis: imagine se Israel sair da Samaria e Judeia …

  21. Por favor…os sionistas são ,a mt tempo os agressores do O.Médio…vea é leia os que seu próprio soldados dizem…a respeito ads covardias cometidas contra os Palestinos e mt outros…sem essa.

  22. Democracie é o seguinte:

    Opinião minha: Vou ser o mais direto possivel.

    São leis estabelecida desde muito tempo por países ricos. São leis como direito e deveres.
    Mas quando esses países começaram a disputar a egemonia economica e politica global, viram que a democracia, como todas as leis de “direito” e “deveres” stava atrapalhando os seus “negócios”, logo trataram de passar por cima delas.

    Querem um exemplo?

    A ONU foi criada depois da 2ª Guerra Mundial. Seus donos e mentores (os “vencedores”) criaram uma espécie de pacto onde cada páise deveria respeitar a ONU como uma instituição de ordem mundia.

    OBS: Quem cobravm isso, eram os próprios países fundarores e líderes desse grupo.

    Com o ataque (onde houve suspeitas de facilitação por pate de “alguns” grupos” dentro dos proprios EUA) onde fora derrubadas as torres, os EUA não pensaram daus vezes que contradizer a UNO e ir apra a “guerra contra o terror”. Inglaterra foi logo em seguida.

    Então, democracia é uma politica que tem um nível de tolerancia, mas uma vez que os propris idealizadores e mentores as “traem”, ela fica desacriditada, virando sorriso na boca de que não gosta dela.

  23. Nick (IN) Fury :
    Eles estão sitiados mesmo. Existem dezenas de árabes para cada cidadão israelense. Israel é a única democracia da região, com uma economia pujante que não vive do petróleo. Este é o único motivo do ódio dos árabes contra Israel, uma profunda inveja da modernidade ocidental, o enclave judeu lembra aos governos autoritários da região que eles perderam o bonde da história.

    :::::::::::::::::::::::::::::::::::::

    Desligue o seu computador e vá ler um livro.

  24. Nick (IN) Fury :
    Eles estão sitiados mesmo. Existem dezenas de árabes para cada cidadão israelense. Israel é a única democracia da região, com uma economia pujante que não vive do petróleo. Este é o único motivo do ódio dos árabes contra Israel, uma profunda inveja da modernidade ocidental, o enclave judeu lembra aos governos autoritários da região que eles perderam o bonde da história.

    Se eu te disser que eles vivem as custas dos EUA, você vai ter um infarte.

  25. Continuo procurando provas convincentes com “palavras do mesmo” sobre a efetiva negação do holocausto e a eliminação de Israel do mapa.

    Fora a Mídia da desinformação, o que se vê é que a sugestão para um “estudo mais amplo e aprofundado” sobre um fato histórico – no caso o Holocausto (que está se tentando “sacralizar”)em que qualquer duvida/questionamento foi transformado em “ofensa e negação”. Por que essa negação obsessiva de que esse fato histórico seja estudado também por outros interessados?
    Ahmadinejad on re-researching the facts around the Holocaust
    http://www.youtube.com/watch?v=pNyI8dDKytE

    The Iman (Khomeini) said: This regime (Zionist) must vanish from the Page of time. Utilizar essa metáfora do Khomeini (tipica daquela região)para com o Sionismo e mencionada por Ahmadinejad, como ameaça quase que iminente de destruição de Israel?
    http://www.youtube.com/watch?v=2XKpvi3nyLU

    Ahmadinejad lectures at Columbia University – 25 Sep 07 (parte)
    http://www.youtube.com/watch?v=jfyy_oT89RY&feature=fvsr

    Outras Matérias interessantes.
    http://www.youtube.com/watch?v=xQiEMHJADzI&feature=related
    http://www.youtube.com/watch?v=DMmc9okbfGw&feature=related
    http://www.youtube.com/watch?v=7xZM7WOO1-s
    http://www.youtube.com/watch?v=6hShzEQhqso
    President Ahmadinejad Meets Neturei Karta Rabbis – 9/24/2007
    http://www.youtube.com/watch?v=R-r04SQ97_Q&feature=related
    http://www.normanfinkelstein.com/category/the-holocaust-industry/

    É o mesmo teatro da mídia de desinformação (incluindo-se neste caso as usinas nucleares) para pressionar/justificar um possível ataque “preventivo” ao Irã, como ocorreu com o Iraque. E o satélite de Israel – Os US, acabam seguindo as devidas “ordens” do chefe.

  26. Citação:

    “Em entrevista ao jornal Brasil de Fato, o insuspeito historiador estadunidense Juan Cole, da Universidade de Michigan e especialista em matéria de mundo islâmico, garantiu que o presidente do Irã nunca pregou a destruição de Israel. E ele é insuspeito, diga-se de passagem, porque é um crítico ferrenho de Ahmadinejad.

    O historiador estadunidense domina o idioma persa, falado no Irã, e garante que a imprensa ocidental, deliberadamente ou não, tem feito má tradução e interpretação errada das declarações de Ahmadinejad.

    Cole argumentou que o presidente iraniano nunca ameaçou atacar Israel ou matar civis judeus, como a todo o momento é afirmado por analistas das mais variadas tendências. O que diz Ahmadinejad, segundo Cole, é esperar que o regime de ocupação israelense entre em colapso, assim como ocorreu com a União Soviética e seria um erro matar civis judeus.

    Ahmadinejad, no entanto, comete um equívoco, aproveitado pelo lobby israelense, quando se refere ao Holocausto. No entender de Cole, ao subestimar o número de judeus assassinados pelo 3º Reich, o líder iraniano na prática nega a tragédia. Mas o dirigente do Irã, diz em certo momento, lembra Cole, que “mesmo que o Holocausto de fato tenha acontecido, certamente ele foi obra do governo alemão e, por isso, deveria ter sido concedida aos judeus a Bavária ou alguma outra parte do território alemão, e não a terra natal dos palestinos”.

    Em relação à questão nuclear, o erro de tradução ou interpretação das palavras de Ahmadinejad segue o mesmo diapasão, segundo ainda o professor estadunidense. Ou seja, ele é apresentado como instigador de guerras e só falta dizer, como antigamente se fazia com os comunistas, que come criancinhas. Ahmadinejad negou inúmeras vezes que o Irã possua um programa de armas nucleares e chegou a enfatizar que tais armas matariam um alto número de civis inocentes e que, portanto, (as armas) são anti-islâmicas, já que essa religião não permite tal prática.”

  27. Rogério :
    Não URSS, respeitável, foi a Áustria quando recebeu o Herr Fuhrer com festa, ou a URSS, quando matou 20.000 poloneses que se rendiam, ou quando dividiu a Polônia com os nazistas, ou quando invadiu a Finlândia.
    Nesse mundo não há santo, como disse os colegas acima se Israel mostrar fraqueza será extinta, mas você gostaria né, que se terminasse com o que os assassinos da sua terra começaram.
    Muitos tentaram isso, e nenhum conseguei.

    Bom, acho q internacionalmente somos bem mais respeitados q Israel, mas isso sao outros 500.
    Nao venhas com a conversa de vitimas da 2guerra para justificar as atrocidades q Israel comete actualmente,
    Que tu concordes com os crimes de guerra q Israel comete é uma coisa, agora usar a 2guerra como argumento para os justificar é outra!

  28. Rogério :
    mas você gostaria né, que se terminasse com o que os assassinos da sua terra começaram.

    Tem calma com acusacoes infundadas q apenas existem na tua mente.
    Ainda me vais dizer q sou um nazi e vivo num pais de nazis.
    Um pouco mais de respeito! ok?

  29. URSS,

    Esse é um comentário seu no blog Poder Áereo.

    “Para uma melhor gerencia dos meus impostos talvez o Irao acabe o q Hitler comecou!”

    Então para mim, você é um nazi e vive num pais de nazis.

    []s

  30. CARA! Este assunto é o mais polêmico que já vi neste espaço…
    Estou certo que algo de muito ruim acontece há anos no oriente médio.
    Conheci um senhor aqui em minha cidade que no ano de 1967 fez parte do chamado Batalhão de Suez, quando o Brasil fez parte da missão de paz da ONU para o conflito entre Israel e o Egito e quando foi criada a Faixa de Gaza. Os seus relatos de pobreza e da dura vida dos árabes na região me fazem crer que os invasores e usurpadores são mesmo os judeus. Mas como os amigos já discutiram isto é tão antigo que foge ao nosso entendimento. Façamos o seguinte, vamos ficar na nossa cuidar deste país que é seara pra qualquer origem e religião e deixar que árabes e judeus cheguem um dia ao sonhado entendimento e que possam coexistir em paz… é o que desejo

  31. Rogério :
    URSS,
    Esse é um comentário seu no blog Poder Áereo.
    “Para uma melhor gerencia dos meus impostos talvez o Irao acabe o q Hitler comecou!”
    Então para mim, você é um nazi e vive num pais de nazis.
    []s

    Só te esqueceste de dizer q esse comentario esta inserido num post onde se pressupoe um ataque de Israel ao Irao!

    Nao cites comentarios meus completamente fora de contexto! ok?

    Se quiseres argumentar argumenta, se preferes tentar ofender-me continua.

  32. Ito :
    CARA! Este assunto é o mais polêmico que já vi neste espaço…
    Estou certo que algo de muito ruim acontece há anos no oriente médio.
    Conheci um senhor aqui em minha cidade que no ano de 1967 fez parte do chamado Batalhão de Suez, quando o Brasil fez parte da missão de paz da ONU para o conflito entre Israel e o Egito e quando foi criada a Faixa de Gaza. Os seus relatos de pobreza e da dura vida dos árabes na região me fazem crer que os invasores e usurpadores são mesmo os judeus. Mas como os amigos já discutiram isto é tão antigo que foge ao nosso entendimento. Façamos o seguinte, vamos ficar na nossa cuidar deste país que é seara pra qualquer origem e religião e deixar que árabes e judeus cheguem um dia ao sonhado entendimento e que possam coexistir em paz… é o que desejo

    Ou tudo termina em uma destruição mútua.

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