
Diretor-geral da Câmara Árabe, Michel Alaby, fará uma palestra a empresários goianos e do Centro-Oeste no dia 24 de agosto. Evento apoiado pela Fieg está com inscrições abertas.
São Paulo – Empresários de Goiás e da região Centro-Oeste estão convidados a assistir a palestra “Como negociar com os países árabes”, que o diretor-geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, Michel Alaby, ministrará em Goiânia no dia 24, uma quinta-feira. O evento organizado em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) está com as inscrições abertas.
Alaby apresentará o mundo árabe aos participantes, mostrando dados estatísticos e potenciais oportunidades de negócio. “Também darei dicas sobre as negociações com empresários daqueles países. O que fazer e o que não fazer ao negociar com árabes”, afirma.
De janeiro a julho, os embarques de Goiás para os países árabes somaram US$ 234,7 milhões, segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Os principais produtos exportados de Goiás para os árabes são carnes, açúcar e cereais. Por isso o diretor-geral da Câmara Árabe espera palestrar para um público formado por empresários do setor agroindustrial, em sua maioria.
“O foco será a agroindústria, mas o estado possui também muitos laboratórios farmacêuticos”, diz Alaby.
Dados levantados pela Câmara Árabe indicam que Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes Unidos foram os principais destinos árabes dos produtos goianos exportados no ano passado. Na via contrária, Marrocos, Arábia Saudita e Catar aparecem como os maiores fornecedores – adubos e fertilizantes são, disparados, os produtos mais importados pelos goianos.
Em abril, a Caracal International, fabricante de armamentos e munições dos Emirados, assentou a pedra fundamental de sua fábrica em Anápolis, município na região central de Goiás. O investimento inicial chega a R$ 100 milhões, com geração de 600 empregos diretos.

As inscrições para a palestra podem ser feitas diretamente na Fieg. A palestra será seguida de um café, para estreitar as relações entre os participantes.
Fonte: Agência de Notícias Brasil-Árabe (ANBA)
Negociação é sempre assim:
Vendedor dá o preço: R$ 100.
Comprador: 50? Para que 30, se 20 é muito e 10 é tão caro? Olha, tenho 5, faça por 3, fica por 2, dou-lhe 1 à vista e me dê 0,50 de troco.
Total: R$ 0,50.
E fica nesse vai e vem até o preço chegar aos R$ 30 ou R$ 40.
Kkkkkkkk!