Grupo antissemita ataca hotel que hospedava turistas israelenses na Argentina

como-surgiu-o-termo-anti-semitSugestão : Lusnoc

Em Buenos Aires

Um grupo antissemita fez disparos com armas de fogo e lançou pedras contra vários turistas israelenses que se hospedavam em um hotel na província de Chubut, no sul da Argentina, denunciou nesta quarta-feira (21) o proprietário do estabelecimento à imprensa local.

Sergio Polak, dono do hotel Onda Azul, na cidade de Lago Puelo, afirmou que a ação foi praticada por cerca de 10 pessoas na madrugada de segunda-feira (19). Enquanto disparavam contra o local, eles gritavam “judeus de m…, estão nos roubando a Patagônia!”.

O ataque durou várias horas, segundo Polak, devido à falta de policiais para conter o grupo antissemita, que, além de destruir o hotel, ainda roubou os hóspedes.

Em declarações à rádio “Continental”, Polak disse que identificou a maior parte dos agressores, todos moradores da região. E revelou que não é o primeiro ataque desse tipo ocorrido na cidade.

Já as vítimas israelenses afirmaram que, além das pedras e das armas de fogo, o grupo atirou coquetéis molotov contra o hotel.

O governador de Chubut, Martín Buzzi, expressou hoje através de comunicado seu “mais absoluto repúdio” frente às agressões. E acrescentou que elas estão “além de qualquer explicação” e “envergonham os moradores de uma província fundada com o empurrão e o trabalho de imigrantes”.

“Esse tipo de agressões afetam a todos e não estão somente vinculadas ao turismo, mas por algo mais profundo”, acrescentou, destacando que as autoridades tomarão medidas para evitar que esse tipo de ataque se repita.

Além disso, Buzzi ofereceu todo “apoio e solidariedade” aos proprietários do hotel.

Fonte: UOL

30 Comentários

  1. senhores…os chacais das “forças ocultas” entraram em ação na Argentina para incriminar, sabotar e derrubar o atual governo de lá da mesma forma como tentaram aqui através do assassinato de Eduardo Campos durante a campanha presidencial….o promotor foi usado da mesma forma que o Eduardo Campos… para atingir e se livrar de governos “indesejados e problemáticos” …ameaça aos interesses e influencias das “forças ocultas” na região….

    manobras senhores…tudo não passa de manobras para atingir o atual governo que atualmente se aproxima e estabelece acordos com membros dos Brics…principalmente com a China…fazem o mesmo que lá na Nigéria que também hoje busca aproximações e acordos com os Brics…

    https://www.youtube.com/watch?v=vO8vPa_H71g

    • Quanta bobabem heim Troll Apedeuta! tudo isso para vitimizar a beiçola do Prata, que provocou ela mesma o caos na economia argentina. Também fazendo bico defendendo a louca dos Pampas? Ou todos os estafetas do Lulopetismo foram orientados a fazer isso?

      • “através do assassinato de Eduardo Campos durante a campanha presidencial”

        Quanta mentira e quanta bobagem!
        O cara não tem mínima prova do que está falando,
        Que lavagem!

      • Eu acho engraçado como as pessoas tem certeza sobre o que elas não sabem!]

        Mesmo que a FAB prove que foi um acidente os cidadãos continuarão afirmando que é mentira e uma conspiração da CIA.

      • Interessante esse vídeo Máquina… da tal cidadã dona de toda a verdade do universo alega que a classe média é uma abominação…. só esquece de mencionar que é a mesma classe que sustenta o país com os IMPOSTOS PAGOS e que dá condições de manter esta canalhada política que aí está… que pela quantidade de roubo que já fizeram passaram direto da classe operária para classe RICA.
        Este é o país dos fanfarrões !!!
        Abraço,

    • maquina eu já vejo diferente , você tem um exemplo aqui mesmo
      esse tiraleite , ele se diz um sionista de sua própria boca e teclado

      o que significa isso veja a forma que ele fala do brasil argentina Venezuela , cuba , e países latinos

      ele critica a presidente da argentina e não apenas ela mas o pais argentina com despeito

      e eu acho que ele um sionista assumido não aprendeu esse preconceito todo sozinho ele tem alguma turminha sionista que são os pseudos intelectuais
      mas na verdade atitudes desses sionistas na internet vai acordar muitas pessoas

      ele o tiraleite esta apenas fazendo marketing ruim aos seus . quando ele mostra despeito com países que tiveram que receber esses fugidos de guerra tanto os nazis quanto os judeus ,

      os argentinos sua maioria não vai aturar grupelhos falando maus de seu pais pode ser sionista ou anglo saxiao

      e se for anglosionista ainda pior

      o tiraleite e esses que criticam a américa latina sua religião e seu povo apenas colherão o que plantarem

      mas para o verdadeiro apedeuta que ele É
      não percebe a trave na frente dos seus olhos !!

      e vai acabar com essa trave no meio dos seus glutios !!!

  2. Desde o começo, a 23 anos atrás…Tem muita coisa fedendo nesta caso dos atentados na Argentina…

    Abaixo, entrevista sobre os atentados em Bueno Aires, de 1992 na embaixada de Israel e na AMIA em 1994, feita em 2009 por *James Fetzer entrevistando **Adrian Salbuchi

    *Profesor Emérito McKnight en la Universidad de Minnesota en Duluth, fundador de Scholars for 9/11 Truth.

    **Escritor, economista y experto en globalización. Fundador del Movimiento por la Segunda República Argentina.

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    James Fetzer: Para orientar a nuestros oyentes, ¿porqué no empieza por darnos una breve reseña de los dos ataques mortales que tuvieron lugar en el centro de la ciudad de Buenos Aires, uno en la embajada de Israel en 1992, y el otro en la sede de la mutual judía AMIA, en 1994?

    Adrian Salbuchi: Aquellos fueron dos de los peores ataques terroristas con bombas que sufriera la República Argentina, y tuvieron como blanco dos edificios puntuales ubicados en el centro de Buenos Aires. El primero tuvo lugar en marzo 1992 y demolió completamente la sede de la Embajada de Israel, matando a 29 personas. El segundo atentado hizo colapsar de manera similar a la sede de la AMIA en julio de 1994, dejando 86 muertos.

    Ambos atentados tomaron a nuestro país por sorpresa, ya que los argentinos no experimentábamos ataques tan terribles, desde los tiempos en que nuestro país fuera blanco de los movimientos guerrilleros internacionales en los años setenta. Los argentinos somos un verdadero crisol de razas que ha logrado reunir a inmigrantes y grupos étnicos de los más diversos orígenes, que hoy conviven pacíficamente y casi sin conflicto alguno.

    Ambos ataques tuvieron lugar bajo la administración del ex-presidente Carlos Menem, quien estaba estrechamente alineado con las políticas globales de los EEUU (en aquél momento, George HW Bush, padre, era presidente de EEUU) y, por extensión, con las políticas del Estado de Israel y las organizaciones sionistas globales.

    Notablemente, en ambos casos, el gobierno y los medios de difusión inmediatamente echaron las culpas de manera vehemente sobre supuestos «Grupos Terroristas del Fundamentalismo Islámico» que se suponía utilizaron coches bomba para volar ambos edificios.

    A medida que pasaron los años, sin embargo, las supuestas conexiones con algún «Grupo Terrorista Islámico» se hicieron cada vez más endebles y ambiguas. Hoy, estos dos casos se han transformado en paradigmas de la interferencia sistemática por parte de un amplio abanico de grupos de presión que operan sobre nuestro gobierno, la Justicia y, a través de los medios, sobre la opinión publica.

    Notablemente, tales presiones – extremas en ciertos momentos – fueron ejercidas por organizaciones sionistas locales y extranjeras, por los medios de difusión locales e internacionales, por algunas ONG, por ciertos individuos «notables y eminentes», cuyas opiniones han tenido gran peso, y – por último, pero no por ello menos importante –, por las embajadas de ciertas potencias extranjeras, notablemente las de Estados Unidos y el Estado de Israel.

    James Fetzer: ¿Cuáles son las diferencias entre la explosión de la Embajada y la de la AMIA, si es que no fueron idénticas?

    Adrian Salbuchi: Bueno, sobre el primer caso relacionado con la Embajada de Israel, la información va siendo acallada paulatinamente de las noticias, y ello por «razones comprensibles», al menos, desde el punto de vista sionista. Para empezar, dado que el objetivo fue la embajada de una potencia extranjera, es comprensible que Israel ejerciera fuerte influencia sobre las acciones que se tomaron al respecto y la difusión de toda información.

    Sin embargo, la pretensión de que el atentado fuera causado por un coche bomba se desvaneció cuando el Fiscal de Estado y el Juzgado en el caso, invitó a inspectores técnicos especializados de la Academia Nacional de Ingeniería de Argentina, para determinar cuáles fueron las causas que hicieron que el edificio de la Embajada colapsara.

    La conclusión fue que la explosión tuvo lugar en el interior del edificio, y que no fue causada por ningún supuesto coche bomba. Para colmo de males para los grupos de presión sionista, un transeúnte pudo filmar desde varias cuadras de distancia la nube en forma de hongo que se elevó del lugar de la explosión, lo que los expertos consideran conforma otro efecto característico que apunta a una explosión interna.

    El edificio de la embajada se encontraba en una zona muy densamente poblada de la Ciudad de Buenos Aires y, aunque la onda expansiva rompió las ventanas y el yeso de prácticamente todos los edificios alrededor de la Embajada – incluso volando un vitreau de una iglesia ubicada enfrente que lamentablemente cayó sobre un sacerdote ocasionándole la muerte – el único edificio cuya estructura se vio afectada catastróficamente fue el de la propia Embajada.
    Está claro entonces que, o bien hubo un coche bomba que propagó una onda expansiva caprichosamente selectiva o sino, efectivamente, la explosión tuvo lugar en el interior del edificio y no hubo ningún coche bomba.

    Hay muchos otros indicios que apuntan a esta conclusión. Probablemente, esta sea la razón por la que el caso de la Embajada se mencione cada vez menos en los medios de comunicación, especialmente después de que surgieron fuertes rumores que indicaban que lo que realmente explotó fue un arsenal que al parecer los israelíes almacenaban en el sótano del edificio.

    En el momento de la explosión, un grupo de funcionarios del gobierno laborista israelí se reunían en la sede para discutir asuntos relacionados con el recientemente iniciado proceso de paz de la Conferencia de Madrid, pero «afortunadamente» abandonaron el edificio minutos antes de la explosión. Lo mismo ocurrió con el Embajador quién, casualmente, también se retiró de las instalaciones minutos antes de la explosión…

  3. Continuação:
    ————–

    Una situación muy diferente, sin embargo, fue surgiendo en torno a las circunstancias que rodearon al segundo y más mortal ataque contra el edificio de la AMIA, que hasta el día de hoy ha recibido una cobertura de altísimo perfil en los medios de comunicación locales, e incluso entre algunos medios internacionales.

    En contraste con la Embajada, este edificio albergaba una organización privada argentina – la AMIA – y su organización política hermana, la DAIA.
    Las personas fallecidas eran todos ciudadanos argentinos, y la tragedia ocurrió íntegramente bajo jurisdicción argentina. Sin embargo, en el mismo día en que ocurrió la explosión, el presidente Carlos Menem solicitó oficialmente la ayuda del FBI y de la CIA de los Estados Unidos, y del servicio de inteligencia Mossad y de las fuerzas armadas del Estado de Israel.

    En el caos que se produjo ese día en el lugar de la explosión los ánimos se ponían muy caldeados con la policía local cuando agentes de inteligencia del ejército israelí plantaron una bandera israelí entre los escombros. Casi inmediatamente, esos mismos israelíes tuvieron la prodigiosa «suerte» de hallar una pieza del supuesto coche bomba – una camioneta Renault «Trafic» blanca. «Afortunadamente», se trataba de un pedazo del block del motor en el que figuraba el número de serie del fabricante del vehículo.

    Este fue un «golpe de suerte» que nos recuerda de otros «golpes de suerte» igualmente improbables, como el hallazgo por el FBI del pasaporte intacto de un supuesto terrorista suicida entre los escombros del World Trade Center, justo después del 11 de septiembre de 2001!

    James Fetzer: Usted nos indica que las versiones oficiales mantienen que ambos ataques fueron realizados con coches-bomba. Sin embargo, mi impresión es que las explosiones fueron lo contrario – o sea, que ambas tuvieron lugar desde dentro de los edificios. ¿Es eso correcto?

    Adrian Salbuchi: Eso es lo que dicen los expertos técnicos. Y, si aplicamos un poco de sentido común, todos sabemos que cada vez que se produce algún ataque real con coche-bomba, siempre se encuentran los restos de buena parte del vehículo utilizado por los terroristas entre los escombros en el lugar de los hechos. En estos dos ataques, sin embargo, no se halló ningún resto de los supuestos coches-bomba, a excepción de pruebas falsas obviamente plantadas por agentes israelíes, que mencioné anteriormente.

    En el caso de la AMIA, el Tribunal reclutó a un perito de la Gendarmería Nacional argentina para que diera una «opinión oficial» sobre el supuesto coche-bomba – la ya famosa camioneta Renault «Trafic» blanca.
    Dicho perito, el comandante Osvaldo Laborda, dijo oficialmente que no se hallaron los restos de dicho coche-bomba debido a que «la explosión enterró sus restos debajo la entrada del ex edificio de la AMIA», si usted puede creer semejante cosa…

    Ahora, yo soy estrecho colaborador del abogado Dr. Juan Gabriel Labaké, quién representa a dos ciudadanos argentinos de origen sirio que han sido falsamente acusados de participar en el tema de la Trafic blanca. (Digo «falsa acusación» porque luego de 15 años, no se ha interpuesto ni una pizca de evidencia contra ellos). Dado que el caso contra sus clientes y las acusaciones formales contra Irán dependen del hallazgo del supuesto coche bomba, el Dr. Labaké recientemente solicitó al Fiscal del Estado Alberto Nisman que ordene excavar hasta cuatro metros debajo la entrada del ex edificio de la AMIA a fin de determinar, de una vez por todas, si los restos del vehículo existen realmente.

    El Fiscal Nisman se negó terminantemente a hacerlo, lo que no sorprende si se tiene en cuenta que Nisman recorre el mundo difundiendo una versión apasionadamente pro-Israel con un mensaje claramente anti-musulmán respecto del ataque a la AMIA.

    A fines de 2007, por ejemplo, el Sr. Nisman fue un invitado especial a la Reunión Anual del Congreso Judío Norteamericano. En marzo de 2009, hizo una exposición sobre el Caso AMIA en la Biblioteca del Holocausto de Nueva York.
    A fines del 2008, Nisman presentó personalmente un amplio informe sobre el estado del Caso AMIA ante la Corte Suprema de Justicia – pero no de la Argentina, como sería de esperar, sino del Estado de Israel en Tel Aviv.
    Claramente, el señor Nisman opera como Fiscal Especial, ya no en nombre de la Argentina sino del Estado de Israel!

    James Fetzer: Posteriormente al ataque a la Embajada, usted mencionó que una sociedad profesional de ingeniería realizó una investigación, determinando que la explosión se produjo desde adentro de los edificios. ¿Es correcto?

    Adrian Salbuchi: Sí, la Academia Nacional de Ingenieros de la Argentina llegó a esta conclusión y, cuando el entonces juez de la Corte Suprema Dr. Adolfo Vázquez, muy razonablemente aceptó ese peritaje, fue reprendido públicamente, e incluso insultado por Ram Aviram, entonces embajador de Israel en la Argentina.

    James Fetzer: Adrian, usted también mencionó que el Mossad participó en reunir información sobre uno o ambos de estos ataques. Para mi eso resulta simplemente increíble. ¿Cómo fue que ocurrió?

    Adrian Salbuchi: Bueno, el verdadero culpable fue el ex presidente Carlos Menem quién cedió ante las presiones de Israel, las organizaciones sionistas, y de EE.UU., haciendo «un llamamiento a los EE.UU. e Israel» para que ayudaran con la investigación, lo que ambas naciones gustosamente aceptaron.

  4. Continuação:
    —————————–

    James Fetzer: Usted explicó que el Mossad incluso produjo una parte del vehículo que casualmente incluía el número de serie identificatorio del vehículo?

    Adrian Salbuchi: Sí, a pesar de lo improbable que ello suena. Esta «prueba» fue finalmente rechazada por el Tribunal, cuando se tornó tan obviamente evidente que había sido plantada en la escena del crimen. Luego, se presentaron varias piezas más del supuesto coche bomba, que al ser enviadas a la planta automotriz Renault para su verificación, resultaron pertenecer a dos vehículos diferentes, uno de los cuales al parecer no tenía instalada la bomba de nafta, por lo que difícilmente hubiera podido trasladarse a ninguna parte…

    James Fetzer: ¡Qué vergüenza! ¿Cómo manejaron esto los tribunales? ¿O es que hasta los tribunales se estaban subordinados a la interferencia de los EEUU e Israel?

    Adrian Salbuchi: Efectivamente, fue muy vergonzoso. Los tribunales se alinearon pasivamente ante la interferencia de Israel y EE.UU. Los medios de comunicación generaron grandes operativos de prensa en torno a este caso. Las organizaciones sionistas organizaron una manifestación pública tras otra, para rasgarse las vestiduras pidiendo «justicia» y «memoria», como si fuera posible en la Argentina olvidar estos dos ataques…!

    Incluso, acusaron a la justicia argentina de ser «inoperante, ineficiente y lenta» cuando no actuaba en consonancia inmediata e irrestricta según las exigencias de los objetivos e intereses sionistas, es decir, cuando se resistía a aceptar todas las falsificaciones y mentiras impuestas.

    El mejor ejemplo de lo que digo es lo ya referido acerca del juez pro-sionista Galeano. ¿Se imagina usted a un juez federal que autoriza que se le pague un soborno a un delincuente procesado y encarcelado, para que como contrapartida haga una acusación falsa contra la policía local, para así poder falsificar las pistas del caso? Para colmo, el dinero para esa coima fue proporcionado por el hoy también procesado presidente de la DAIA, organización hermana de la AMIA!

  5. O último parágrafo:
    ——————-
    “El mejor ejemplo de lo que digo es lo ya referido acerca del juez pro-sionista Galeano. Se imagina…”
    ——————-
    Se refere a este trecho da entrevista:

    “Durante varios años, el caso estuvo en el Juzgado Federal entonces presidido por el juez Juan Galeano, un funcionario débil (sino tonto) que permitió que las organizaciones sionistas locales -la propia AMIA y la DAIA– lo presionaran para que autorizara se le pague un soborno por 400.000 dólares al revendedor de autos usados, en ese momento preso, Carlos Telleldín, quien habría vendido el presunto coche bomba a supuestos agentes de la organización Hezboláh.

    Esa coima se la darían a Telleldín para que acusara a tres oficiales de la Policía de la Provincia de Buenos Aires, con el fin de que aparecieran como una «conexión local» que conduciría primero a Siria, a continuación a Hezboláh, y por último a Irán…

    Esos 400.000 dólares para pagar el soborno fueron proporcionados por el entonces presidente de la DAIA, Rubén Beraja, a través de su (hoy quebrado) Banco Mayo. Beraja luego pasaría varios años en la cárcel a causa de la quiebra fraudulenta del Banco Mayo.”

    • Tá apelando agora para um fascista da extrema direita Argentina como é o caso de Adrian Salbuchi? E você sabia que Jim Fetzer, além de um abilolado conspiracionista é um notório antissemita? Como se vê, no intuito de querer defender a beiçola do Prata você está chafurdando feio meu caro estafeta.

    • Alves80 Vc fez o trabalho que gostaria de ter feito dias atras quando li-lo no site da Segunda Republica. Claro o Tireless vai lhe acusar de estar utilizando fontes fascistas antisemitas. Salbuchi pode ser fascista, creio que ele segue a mesma linha politica que moldava o pensamento politico do Dr Eneas, mas positivamente ele nao e antisemita, porque ele apoia o movimento dos palestinos, e estes sao semitas, nao a maioria dos askenasis europeus convertido ao judaismo, que adotaram a ideologia sionistas. Salbuche e antisionista.

      • Um”Fascista do bem” que É só “antissionista”: Eis a mais nova invenção de JOJOzinho bipolar para justificar suas sandices. Mas o pior mesmo é querer negar o Antissemitismo disfarçado De “antissionismo “…Realmente você é muito criativo!

      • Não importa a filiação do sujeito (que até agora, nunca tinha ouvido falar…), más Salbuchi pesquisou e estudou prolongadamente o caso em questão. E o que importa, são os argumentos, acontecimentos e fatos, a visão dos acontecimentos que ele expõem sobre os atentados. Pois ajudam a ter uma visão mais ampla sobre o que aconteceu.

        Más você, que gosta de ser o “rei da estória”, detesta narrativas que divirjam daquela que você adota, que é a versão difundida pela “fabrica de consensos”, pela máquina midiática predominante no sistema de comunicações…

        Todos que se desviarem desta “narrativa oficial do império” são automaticamente atacados e desclassificados, como comunista, antissemita, fascista, esquerdista, petralha, direitista,louco, conspiracionista, etc, etc…E isto meu caro: Também é fascismo.

      • Não adianta querer dourar a pílula estafeta. A “minuciosa pesquisa” do fascista Salbuchi consiste apenas em um amontoado de invencionices fabricadas sob medida para alimentar os delírios Conspiracionistas de antissemitas e patetas antiamericanófilos espalhados por aí. E ao dar créditos a elas você mostra um oportunismo que na verdade é um grande tiro no pé afinal você dá crédito ao que de pior existe na direita.

      • Não inverta as coisas rotulador.

        É você que “dá crédito ao que de pior existe na direita” ou na esquerda…E toda mentira e manipulação o que a mídia do imperio lançar, você lá estará fazendo apologia…Isto sim é capachismo e lealdade, caro agente gringo!

      • Meu caro estafeta, eu não estou invertendo nada mas apenas falando a verdade. A sua “fonte” é um fascista, algo que o JOJOzinho bipolar até admitiu, e o fascismo além de ser intrínsecamente antissemita é detestável.

        Ou seja: você tentando dar crédito ao seu antiamericanismo fanático apelou para um fascista. E chafurdou na lama ao fazer isso. Simples assim.

  6. Esse post precisa fazer um reparo, por que acho que está na hora de se colocar as coisas em seus devidos lugares. Será mesmo que esse grupo que atacou os judeus são mesmo antissemitas, por que esse termo foi sendo apropriado por Judeus sionistas e na verdade tanto judeus sionistas, ou não, como palestinos são considerados semitas, e não existe gente mais assassino de palestinos que judeus sionistas. Sob esta ótica, do post, então eles podem ser considerados também anti semitas.
    Esse pessoal que ataca judeus que podem ou não ser sionistas, não podem ser acusados de antissemitas, até que se prove que odeiam todos, mais aí serão racistas, restabeleça-se a verdade, por favor.

  7. Que coisa esquisita , os bolivarianus na incapacidade de lidarem com a peculiar incopetencia domestica , elegeram os judeus como os responsaveis pelo fracasso da ´politica populista , no desespero do dia a dia sem esperança eles se apegam a qualquer engodo criado para retirar dos bolivarianos a verdadeira causa da falencia desta republica trash e para nao perder o costume,atacam quem investe e gera emprego naquela desgraça !

    • terepode… os “bolivarianos” ou todos os políticos pilantras da América “Latrina” podem receber o apoio (moral, financeiro etc…) de quem quer que seja (judeus, neonazis, comunas, liberais, etc..etc..) que conseguirão ferrar com qualquer país e sua economia….. e na falta de quem culpar por sua incompetência e corrupção genética alegarão que “forças ocultas” ou mesmo os extras terrestres foram culpados pelo seu fracasso.
      Enquanto mantiverem a educação de nossos países literalmente no Lixo, com uma população incapaz de senso crítico e totalmente desconexa do senso de patriotismo continuarão a mentir, dissimular, conspirar e se locupletar de seus próprios países. A AL não precisa de inimigos externos pois já sobram os que são justamente daqui.
      Abraço,

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