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tadinho desses Russos né pessoal…tadinho dos bichinhos né…tadinho dos Russinhos…
Entre as várias manobras aéreas desenvolvidas destacaria duas que acho incríveis:
– Vadia Russa Embriagada
– Parafuso Alien Empenado
Não sei não, mas acho que nosso tchutchuco galinho garnisé gripado… pode dar conta dessa perua anabolizada russa. Vai que dá..!!!
ViventtBR,
Aí é que está. Os suecos pensaram no Gripen justamente para isso; bater-se com Flankers e Fulcruns.
A rigor, sendo um delta com canard, o Gripen é naturalmente uma aeronave extremamente manobrável. Não haverá de dever nada ao Flanker em combate próximo manobrado.
PERFEITAMENTE… mas em BVR, como se comportaria perante o Flanker ???… claro, levando-se em conta o míssil a se considerar…
Blue Eyes,
Entre outras coisas, o Gripen foi pensado para ser parte de uma rede integrada de defesa. Foi feito para utilizar-se de outras equipagens em solo e ar para obter a vantagem tática sobre o Flanker e o Fulcrum, contando com avançados links de transmissão em tempo real para obter as informações necessárias a interceptação. A bem da verdade, os suecos são mestres nisso, e estão entre os pioneiros das teorias de guerra centrada em redes. Me arrisco a dizer que se um esquadrão de Flankers entrar em espaço aéreo sueco sozinho, vai terminar no chão…
Mas, se fosse necessário encarar o Flanker no mano a mano… O Flanker realmente leva alguma vantagem pelo seu poderoso radar, mas o Gripen foi pensado desde o inicio para reduzir sua assinatura/radar, de modo que é naturalmente menos visível…
O radar do Flanker, embora realmente potente, pode se tornar um problema para o próprio Sukhoi, cujas emissões poderiam denunciar a sua presença antes mesmo que localizasse o Gripen.
E vale lembrar que o NG será dotado de um avançado radar AESA, que certamente ampliará a consciência situacional do caça escandinavo.
Quanto a mísseis, são basicamente equivalentes… Contudo, se o Gripen NG for dotado do Meteor ou a ultima variante do AIM-120, então, sem sombra de dúvidas, seria uma verdadeira ameaça ao Flanker… Mesmo o Gripen C já seria difícil de ser ignorado…
Grato pela consideração em responder de forma tão esclarecedora… uma verdadeira aula… grande abraço…
Nem adianta babar, o Gripe NSA xipadinho já foi escolhido, a única esperança que resta agora está com a Marinha em escolher um vetor embarcado que pelo menos derrube a frase do Saito de que “” não assusta ninguém”””.
http://www.cavok.com.br/blog/?p=74406
E na sua idiotia a MB escolheria um vetor que desse na telha dela né meu camarada algo tipo molha a mão LM,molha a mão Boeing que nós fazemos o jogo.
Nada tem proprias decisões nas forças armadas Brasileiras.Tudo obedece uma sequencia inclusive ate extra-força em questão.
Continue achando que a balbozeira de comentaristas de blogs do genero sabem de tudo.Aqui no Brasil todos so quebram a cara porque não seguimos doutrinas e sim temos propria filosofia.
E eu falei Boing ??? Se já fui contra esse inexistente fracotinho xipadinho do NG vou fazer campanha pra xipadão vintage do F-18 ???
Quem fez campanha do xipadinho era vc e ainda aquela cunversa secreta de SU 35 SU – 34 …estamos aguardando.
rsrsrsrssrs… liga não… ele anda meio surtadão ultimamente… tá atirando pedra pra todo lado… a grana para o Gardenal deve ter mixado… rsrsrsrsrs…
Quem levou Stadeu foi quem heim!Foi o teu Deus Jobim e a laranja estragada a beira da estrada chamado Rafale a espera de um otario para comprar perfume de terceira ou foi o inexistente Aedes Aegypti que ja deixa o mundo com dengue hemoragica kkkkkkkk So leva na lomba
Há alguns meses eu vi um vídeo no Youtube que mostra esse parafuso chapado feito por outro Su-30. , só que de uma visão aérea, mas eu não estou encontrando o vídeo agora.
Se a manobra é útil ou não, não interessa, é uma manobra maravilhosa, mesmo que só service para acrobacias. Mas por um lado, mostra o total controle que se tem sobre a aeronave.
Melkor te dou uma caixa de bombons se voce responder certo quais foram os dois exercitos mais guerreiros que os Alemães enfrentaram na segunda guerra mundial.O que voce acha que os Alemães responderam?
Lembremos que a Alemanha e a Austria é o berço da civilização Saxã.Os proprios Vikings surgiram atravez de clãns Saxãos que migraram para o norte.
E também magnífica a confiabilidade dos motores e seus injetores, para ficarem submetidos a baixa e alta potência sem parar.
Isso se para algumas das manobras não chegam até a serem praticamente desligados e religados n vezes.
Pelo menos nesses caças de demonstração.
Coisas que não sabemos… serão os motores russos brutos, simples e resistentes, tendo por maior complexidade apenas sua vetoração de saída e tipo de metais e materiais empregados?
Ou são carregados de mil peças?
Os n gripens NG(nova gozação) são mt superiores…depois, só esses Su-35″S” q pode dar combate a 6 ou +, caças de uma x…esse poderia ser o n caça tampão, uns 30 Su-35’S’ só p mostrar protagonismo na AL e + 20 subs…a Venezuela já tem uns 12 e td Russos…td isso p ontem.Sds.
Um caça incrível, além de ter um designer forte tem uma aerodinâmica incrível. Esse vídeo como disse o caro Melkor evidência que os russos são muitos familiarizados com seus vetores, em um combate aéreo isso é importante.
Prata da casa.
O Brasil precisava de um combatente pesado neste nível….
Eu acho que desta vez, os Russos acertaram no padrão de camuflagem. Está muito bonito esse esquema.
Amigos,
Ninguém questiona que o Flanker é uma máquina extraordinariamente manobrável… Contudo, me arrisco a dizer que se um piloto tentasse metade dessas manobras em um combate, ele seria derrubado…
Mesmo uma aeronave menos manobrável, porém dotada de mísseis de quinta geração e HMD, pode vir a superar um Flanker no dogfight.
A rigor, até onde sei, o que importa a um caça ( além de uma boa eletrônica embarcada ) é que ele possa executar curvas muito bem e que tenha boa velocidade de acensão unida a bons motores, de modo a recuperar energia rapidamente para reposicionar-se para um novo ataque. E o Flanker evidentemente tem todos esses atributos. Mas não é uma exclusividade dele…
Desde os primórdios da aviação que a tática prevalece sobre a mera força bruta. E essa regra essencialmente não mudou. São inúmeros os combates nos quais aeronaves superiores foram derrubadas por aeronaves inferiores, mas cujos pilotos aproveitaram as vantagens táticas que possuíam e souberam explorar as características de suas máquinas.
Salve _RR_,
Muito bom seu comentário e isso me fez lembre sobre uma matéria a alguns anos sobre um treinamento entre a US Navy vs FACh na década de 80, onde os F-5 chilenos enfrentaram os F-14 e usavam táticas muito boas e quando eram iluminados pelos radares dos F-14 os pilotos chilenos esperavam ser travados pelos mísseis AIM-54 Phoenix e manobravam violentamente para os desfiladeiros a espera dos F-14 para o dogfight. Os resultados surpreenderam os pilotos americanos e no final do exercício foi de 54 vitórias para a FACh contra 16 perdas para a US Navy. Os dogfights no oriente médio entre os F-15/16 vs Mig-21/23 apesar de serem inferiores contra os F-15/16 os pilotos israelenses comentaram que os pilotos sírios dispararam vários mísseis contra eles mais sem sucesso e me veio no pensamento uma pergunta. Se os mísseis AA-2 Atol e AA-7 Apex dos Mig-21/23 focem equivalentes em desempenho e precisão aos AIM-7/9 e Python 3 ? Certamente alguns F-15/16 teriam sido abatidos já que os pilotos israelenses reconhecerem que os pilotos sírios lutaram com bravura sobre o vale do Bekaa.
Olá marcio alves,
Você me lembrou o inverso desses combates…! Quando em dogfight contra um F-5, a manobra de esquiva do Tomcat normalmente era, salvo engano, uma acensão pronunciada ( creio que executando uma acentuada curva ), aproveitando-se da maior potencia dos motores. Bye, bye, F-5! 🙂
Quanto aos combates no Vale do Bekaa, a questão é muito mais complexa…
As táticas da aviação soviética da época derivavam de uma doutrina que preconizava interceptações controladas rigorosamente de terra. E os pilotos ficavam restritos ao que o pessoal de terra decidia… Isso também se refletia nas aeronaves, que eram dotadas somente dos equipamentos mais simples, sendo virtualmente incapazes de ações autônomas.
O sistema até que funcionava, mas não contava com a capacidade de interferência eletrônica altamente avançada dos israelenses, que simplesmente cortaram as comunicações dos sírios e os deixaram com seus sistemas de bordo totalmente inúteis. E o resultado disso naquela ocasião foram dezenas de aeronaves sírias voando praticamente a esmo, esperando por ordens que nunca vieram…
Ou seja, mais uma vez a tática prevaleceu…
É bem verdade que a tecnologia fez a sua parte, e que os israelenses possuíam sistemas no estado da arte para a época, mas não havia nenhuma deficiência tecnológica em si da parte síria. A diferença era, por assim dizer, que no caso israelense a tecnologia estava onde deveria estar. Caças F-15 e F-16, por exemplo, possuíam todos os meios necessários para realizarem uma interceptação por conta própria, diferente das aeronaves russas nas mãos sírias, pensadas unicamente para serem parte de uma rede de defesa ( mas sem o necessário para desempenhar-se adequadamente de forma independente ).
No mais, o que havia era o emprego correto dos meios a disposição. Foi para tanto que quando os sírios resolveram aplicar táticas de despiste, visando atrair as aeronaves israelenses para fora de sua zona de patrulha, eles conseguiram por vezes executar ataques bem sucedidos contra as forças de terra de Israel.
Concordo com você _RR_ ,isso sem contar que os pilotos israelenses tinham também o apoio dos E-2 Hawkeye que detectavam os Mig sírios e avisava os pilotos israelenses que já os aguardavam.
_RR_,gostaria de saber como mencionei antes sobre os mísseis AA-2 Atol e AA-7 Apex dos Mig-21/23 muito inferiores aos AIM-9,AIM-7 e Python 3 cujo os relatos dos pilotos israelenses nos combates foram disparados contra eles sem sucesso,como num combate entre 4 F-15 vs 5 Mig-21 onde os pilotos israelenses foram atacados com mísseis AA-2 sem sucesso e os 5 Mig-21 foram depois abatidos. Só que sempre que eu leio alguma matéria sobre os combates sobre o vale de Beeka vem a cabeça uma pergunta,se os mísseis dos Mig-21 e 23 focem de desempenho e precisão equivalentes aos AIM-7/9 e Python 3 certamente teria abatido alguns F-15 e F-16.Ficarei muito grato se me responde essa minha pergunta no seu ponto de vista.
Já que o Brasil pretende ter de 120 á 160 caças,poderia ser divididos entre gripens e Su-30/35.
Se a quantidade de caças for de 120 que é bem provável poderia ser assim:
60 Gripens
60 Su-35
Se a quantidade chegar á 160 seria dividida em:
60 Gripens
60 Su-35
40 Su-30