Este ano no País e no Mundo e Outras notícias

Sugestão: Cel. Paulo Ricardo Rocha Paiva
Este ano, no País

1 – As manifestações de junho e julho evidenciaram o clima de mal estar causado pela corrupção generalizada. Por um momento assustou a classe política, mas as depredações afastaram o povo ordeiro das ruas e esvaziou o movimento, até então popular. Ainda que tenham manifestado insatisfação, as manifestações não tocaram nos verdadeiros problemas nacionais. O julgamento do mensalão expôs as entranhas da politicalha aumentando nosso desprezo pelas instituições, mas pela primeira vez foram castigados os corruptos, prenunciando uma mudança de comportamentos.

2 – Fingindo buscar justiça para minorias, as cotas para negros e a ampliação desproporcional das reservas indígenas visam nos separar em etnias hostis, tiveram sucesso em criar as bases para dividir o nosso País em pequenas nações étnicas, segundo a orientação estrangeira. O movimento indigenista estendeu suas atividades por todo o País e provocou tantas invasões e outros malfeitos que já se esboçou certa reação armada.No Rio Grande do Sul o povo de uma cidadezinha expulsou os índios invasores de um logradouro. No longínquo Amazonas a população de Humaitá, inconformada com os desmandos da FUNAI, reagiu queimando a sede, viaturas e embarcações daquele nefasto órgão e da também a FUNASA e pôs para correr os cem homens da Policia Militar que os defendiam, aliás sem entusiasmo, pois ne nhum patriota tolera mais a Funai e a política indigenista. Como esperado, a Funai apelou para que os índios a defendessem. Furiosa a população voltou-se contra eles, que se homiziaram em um quartel do Exército para não serem agredidos e entre a população revoltada se encontravam inúmeros mestiços e muitos índios aculturados, que são discriminados pela FUNAI por não rezarem pela cartilha dela, mas é no Mato Grosso do Sul que está sendo montada a maior resistência, que pode servir de espoleta para a explosão planejada pela oligarquia financeira internacional.

3 – Ainda que timidamente o Governo inicia a compreender que o problema ambiental está sendo usado contra o País. Derrubou a ação que impedia os trabalhos pela hidrovia Paraguai-Paraná apesar do barulho das ONGs internacionais e também as que paralisavam Belo Monte, mas o transporte dos reatores importados para o Complexo Petroquímico de Itaboraí que deveria estar refinando 165 mil barris diariamente desde setembro está travado pelo Ministério do Meio Ambiente, por cruzar uma área de “proteção ambiental”, mas é pouco pois ou o Governo controla o Ibama , Funai e as ONGs ou isto conduzirá a revolta e a violência. Aí então, quem gostar de aventura não terá motivo de queixa.

4 – Correm rumores, provavelmente verdadeiros, que a oligarquia financeira mundial teria decidido acabar com o atual domínio do PT na política nacional, certamente motivada pelas (tímidas) medidas nacionalistas do Governo. Estando a economia declinante, com a imprensa incentivando o nosso complexo de vira-lata, com as nossas contradições e com a falta de pulso para conter as ações das ONGs, a oligarquia internacional terá grande possibilidade de ser bem sucedida entretanto, os outros partidos não são melhores e os atuais candidatos ainda piores.

No mundo verificaram-se fatos decisivos:

1º – A ofensiva militar dos Estados Unidos pelo petróleo, iniciada nos anos 1990 encontrou pela primeira vez uma barreira que não pôde transpor, sua intervenção na Síria não pôde passar à etapa da ação direta, comoacontecera antes, na Iugoslávia, Iraque, no Afeganistão e na Líbia. A oposição da Rússia impediu a intervenção na Síria em setembro. Foi quase um renascimento da guerra-fria, não mais ideológica e marcou, se não um enfraquecimento estratégico dos EUA, pelo menos o fim de seu poder absoluto. No Oriente Médio e Ásia Central os aliados tradicionais dos EUA – Arábia Saudita, Israel e Turquia sentiram-se órfãos. Foi um duro golpe à imagem de onipotência da máquina militar dos EUA e do conjunto de interesses econômicos e políticos vinculados à mesma, enquanto aumentou a influência da Rússia. O fato é que uma dúvida sobre a eficácia do principal instrumento de dissuasão dos Estados Unidos causa umdesconcerto estratégico que altera a percepção do que pode acontecer.

Mais grave é a recente disputa entre a China e o Japão por pequenas ilhas desabitadas, que apresenta potencial de conflito armado. Neste caso como fica o tratado que os EUA garantiriam a defesa do Japão? E a aliança da Rússia com a China? Arriscar-se-ão eles a uma guerra que poderá se global por uns rochedos inúteis que ninguém sabe de quem são ou preferirão perder a credibilidade de seus tratados ante seus aliados?Não se trata de um simples deslocamento de influências mas, também de um dilema portador do futuro.

2º- Com a ameaça de cessação de pagamentos do estado norte-americano, em Outubro, pela segunda vez nesta década, os Estados Unidos estiveram à beira do descumprimento da dívida pública federal que atingiu a algo mais de 360% do PIB, evidenciando uma deterioração político-institucional. Se essa “bomba” financeira houvesse explodido teria produzido uma catástrofe financeira global sem precedentes e certamente naufragado a economia dos EUA na hiper recessão, e não somente ela. Agora todos esperam o próximo jogo do descumprimento sem que se saiba em que pode terminar.

– Os dois fatos – a contenção político-militar na Síria mais a ameaça de descumprimento estimulam o esgotamento da atual unipolaridade e impulsionam o avanço de pelo menos duas potências que aspiram um papel global destacado: a Rússia e a China, tendendo a construção de um mundo multipolar, ou seja, a repartição do planeta entre um grupo reduzido de impérios. Contudo, nem uma, nem as três super-potências garantirão controlar o sistema global. A despolarização é um fenômeno complexo, onde algumas potências retrocedem e outras avançam, onde algumas aparentam recuperar-se para a seguir voltar a declinar, outras parecem escapar da onda depressiva para mais adiante sofrer os impactos das forças entrópicas globais. É necessário entender os pormenores e as especificidades sem perder de vista o panorama mais amplo. A ilusão de menos imperialismo, com mais autonomias nacionais ou regionais articuladas expandindo suas forças produtivas pode não ser tão cor de rosa. A realidade apresenta a marcha rumo a convulsões cada vez maiores, à generalização da desordem e a economia tendendo ao caos, com o capitalismo em vias de esgotamento apresentando horizontes futuros de barbárie em busca de um novo equilíbrio.

No próximo ano será verificado até que ponto a propaganda sobre o gás do xisto nos EUA corresponde a realidade. Caso corresponda totalmente os EUA terão condições de manter sua supremacia por longo tempo. Caso se revele apenas um blefe, os acontecimentos se precipitarão. O mais provável é que se situe no meio termo.

Neste ambiente de incerteza, a melhor política para o nosso País seria esquecer a globalização e tornar-se tão autárquico quanto possível. Temos tudo para viver bem sozinhos e até disponibilidade para auxiliar os demais, desde que criemos força militar, inclusive nuclear, suficiente pata dissuadir ambiciosos e desesperados.

Caso atinjamos um dia tal cenário ideal teremos então que cuidar de evitar a armadilha em que caiu os Estados Unidos da América: Querer impor aos demais o seu estilo de vida enquanto suga impiedosamente seus recursos.

Outras notícias nacionais

1 – Aparentemente será substituído o atual Ministro da Defesa por um que se interessa realmente pelo poderio militar. O ministro Amorim assinara a convenção dos direitos dos povos indígenas, uma verdadeira traição e depois disto não tinha como se recuperar perante seus comandados. Diferente será com seu provável substituto, um verdadeiro nacionalista, muito considerado pelos militares que o conhecem. Seja bem-vindo Ministro Gabbas.

2 – A maior preocupação dos que pensam no Brasil é com o comprometimento de candidatos com o paralisante programa da Marina Silva, na ânsia de cabalar seus votos. Para contrabalançar a influência dela será lançada a candidatura de Ronaldo Caiado, que falará do Estado de Direito, do fim da impunidade,do combate às invasões e do direito às pessoas de bem a defenderem sua família e sua propriedade com o mesmo tipo de armas que os bandidos usam. Se, como esperado, o programa dele tiver mais apelo popular do que o da internacionalista Marina, no mínimo contrabalançará a influência dela. A demora do Governo em controlar as demarcações de terras indígenas é hoje o principal fator de afastamento do mundo rural da campanha pela reeleição e o que mais tende a aproximá-los dos outros presidenciáveis.

3 – A Dívida Pública manipulada nos impôs em 2012 uma sangria R$ 750 bilhões, (44% do orçamento) somente com os juros. Não temos os dados de 2013, mas com certeza o estrago foi maior. Enquanto não baixarmos os juros e não nos livrarmos da dívida nenhum governo pode dar certo, mas isto só conseguiremos se unidos. Lamentavelmente setores da esquerda revanchista insistem em provocar a nossa divisão, a ponto de só nos restar arreganhar os dentes e morder. O pior é que isto não ajuda em nada.

Não havendo algo de muito importante, voltaremos a nos ligar em fevereiro. Que Deus os acompanhe no novo ano e que proteja o nosso País

Gelio Fregapani

9 Comentários

  1. Nunca ouvi falar desse Gelio Fregapani. Minha ignorancia nao disputo. Mas me parece ser da direita. Mas o que me chamou atencao e que sua politica economica e autarquica, isto e nao acredita em mercado livre. Ele nao esta fora de sintonia com o movimento de direita internacional no momento. A maioria rejeitam o neoliberalismo, que eles julgam corretamente favorecer as nacoes EUA e a Inglaterra.

    • Corretíssimo… o que interessa realmente são os interesses nacionais devidamente defendidos por uma política externa adequada e preparada, defesa no estado da arte e moralização dos entes federativos e suas instituições de estado… o resto é esquerdopatia doentia que atravanca e destrói tudo o que é bom e verdadeiro no Brasil… estou atento as políticas neoliberais e suas consequências… um governo patriota que moralize o país e ataque toda e qualquer tentativa de desmoralização da família e acabe com os demais institutos de perversão social que degeneram a sociedade seria o ideal… é o que Putin está fazendo na Rússia… lá, ongs e pervertidos não se criam… assim é no Irã… é a única coisa boa que esses governos fazem em seus países… mas tem meu reconhecimento… aqui, temos que acabar com as máfias infiltradas no CONGRESSO NACIONAL que minam os estatutos nacionais para privilegiar seus comparsas que roubam, matam e traficam… todo congressista pego roubando ou tendo acertos com mafiosos deveriam pegar prisão perpétua… se assim fosse, como é na China, não teríamos tanta bandidagem no país… saudações…

  2. JOJO
    29 de dezembro de 2013 at 12:47

    Nunca ouvi falar desse Gelio Fregapani. Minha ignorancia nao disputo. Mas me parece ser da direita. Mas o que me chamou atencao e que sua politica economica e autarquica, isto e nao acredita em mercado livre. Ele nao esta fora de sintonia com o movimento de direita internacional no momento. A maioria rejeitam o neoliberalismo, que eles julgam corretamente favorecer as nacoes EUA e a Inglaterra. === Então somos dois(2)…Sds.

  3. o discurso nesse ano esta melhor ,e a melhor parte dele é quando ele fala que não tem partido melhor que o pt ,mesmo ele falando que os outros são piores ele demostra que esse governo tenta fazer e faz mais que todos os outros juntos
    eu completaria dizendo que quanto mais o governo do pt investir nas forças armadas ,mais o brasil pode andar com suas próprias pernas e decidir seu futuro
    mas temos muitos políticos separatistas vira-latas infiltrados em muitos partidos
    e por isso até a compra do material militar tem que ser do jeito que esta sendo ,os caças ainda vao passar pelo congresso ,
    por isso o governo federal não pode anunciar uma coisa atrás da outra ,pois os políticos entreguistas vao dizer que temos que gastar com saúde educação e etc isso apenas para atrasar o desenvolvimento militar do brasil
    ano que vem tem eleição aconselho ao povo votar além do presidente do mesmo partido no governador do mesmo partido e nos deputados do mesmo partido ou aliados verdadeiros ,pois
    o ingenuo vota em uma sigla para presidente e vota em outra para governador e outra para senador e outra para deputado , não quer que tenha essa disputa esse atraso
    isso é culpa da democrecia ,lenta demais ,em países que um partido tem mais cadeiras ,as decisões são mais rápidas
    resumo votando correto em 2014 ,isso significa dilma presidente ,e votando em seu partido e aliados de fé ,conseguiremos fazer o brasil parar de patinar e aceleraremos a retomada militar ,que estava parada a mais de 50 anos .

    • Fazendo propaganda político partidária antes da hora, militonto ???… talvez porque esteja com medo de levar tinta na hora H… o povo não tá tão esquecido como antigamente… não fazem 6 meses que pediram a cabeça da poste… cuidado !!!… podes se decepcionar para o bem da nação…

    • FELIZMENTE ESTOU MORRENDO ….
      FELIZMENTE ESTOU MORRENDO ….

      Leio no “Estadão” de hoje, 14 de dezembro, página 12, notícia que me atinge como um soco no estômago: “A Escola Estadual Presidente Emilio Garrastazu Médici passou a chamar-se Escola Estadual Guerrilheiro Carlos Mariguella”.
      Parece que estamos chegando ao fim e a República Federativa do Brasil também mudará de nome: seremos República Popular Democrática do Brasil, que este é o apelido usual de todos os países comunistas à volta do mundo.
      Passado o impacto, obrigo-me a uma volta ao passado. Como
      dizia Augusto dos Anjos, “sou uma ameba, venho de outras eras…”. Era
      ginasiano em 1937 quando Getúlio Vargas implantou o “Estado Novo” e
      espancou os comunistas que, à soldo de Moscou, tentavam criar na
      América do Sul um satélite da União Soviética. Foram daquela época o
      famigerado cavaleiro da esperança Luiz Carlos Prestes, (Em caso de
      guerra entre o Brasil e a União Soviética, lutarei por eles”), Harry
      Berger, Garota, Olga Benário e outros militantes bolchevistas, saía-se
      recentemente da chamada intentona comunista que buscou arrasar o
      terceiro Regimento de Infantaria da Praia Vermelha com dezenas de
      oficiais mortos, o Partido Comunista Brasileiro e a UNE (esta, sempre
      foi no Brasil uma célula do partidão) foram fechados, o país respirou
      aliviado.
      A partir de 1939, fui radialista e jornalista, escrevendo
      para rádios e jornais. Em 1943 participei da Força Expedicionária
      Brasileira lutando pela democracia mundial. Nos anos de 1951 e 1952,
      produzi para as rádios Ministério da Educação, Roquette Pinto, Mauá e
      uma rede de 48 emissoras no interior do país, uma série de rádio-reportagens sob o título de “Paisagens da Vida”, um teleteatro
      de contra-propaganda comunista, na qual, com a colaboração de um
      militar foragido da URSS, Anatoli Mickailovich Granovski, contava as
      atrocidades que eram sofridas pelo povo soviético nas mãos dos líderes
      vermelhos Stalin, Lenin e quadrilha. Esses programas foram gravados
      pelo NKVD de Moscou e de lá veio a ordem para o Tribunal Vermelho do
      Brasil, vivendo na clandestinidade, me condenando à morte. O DOPS,
      (Departamento de Ordem Política e Social) do segundo governo do
      Getúlio, teve ciência do fato. Chamaram-me. Avisaram-me que tinha a
      vida em perigo. E o máximo que me podiam oferecer eram uma arma e o
      seu porte, nada mais. Duas vezes tentaram os comunistas matar-me. Meu elenco de artistas era substituído a cada mês, tal a natureza das
      ameaças que sofriam por telefone.
      Deixei tudo em 1953 quando entrei para a Marinha como
      médico. Em 1961 fui transferido para Florianópolis. E aqui, como
      militar, vivi os episódios históricos da renúncia do Presidente Jânio
      Quadros com posse do esquerdista João Belchior Goulart e sua deposição em 1964 ao tentar incendiar o país com sua participação ativa nas tentativas de implantação do regime comunista no governo brasileiro.
      Neste último episódio, como antigo jornalista, fui nomeado relações
      públicas do Estado Maior da 5ª. Região Militar. Mais uma vez lutei
      contra a barbárie vermelha.
      Em 1968, durante o governo militar, os bolchevistas
      insistiram em transformar o Brasil numa ditadura vermelha. É dessa
      época a famosa guerrilha do Araguaia na qual pontificaram líderes
      esquerdistas como José Genoíno, Dilma Roussef, José Dirceu, o primeiro dos quais matando a marteladas na cabeça um oficial do Exército, mas todos eles se fazendo passar hoje como heróis da “democracia”, vítimas da ditadura militar. São sabujos dos Castros cubanos, irmãos de fé dos bolivarianos da Venezuela, dos norte-coreanos, doadores das economias brasileiras para os demais países comunistas do mundo, autores dessa farsa de importação de médicos cubanos afrontando todas as leis do país e as reais necessidades da saúde pública.
      E o que querem esses bandidos fazer do Brasil?
      Transformá-lo em uma outra Cuba, o melhor país do mundo em que se pode viver desde que se tenha um apartamento em Paris, o país onde se pratica a melhor medicina das três Américas desde que se tenha um
      Hospital Sírio-Libanês quando qualquer companheiro adoece, país cuja
      principal matéria-prima é mão-de-obra escrava exportada para todo o
      mundo, país onde se passa fome, paraíso do qual todos querem fugir
      mesmo correndo o risco de morrer no mar?
      Esquerdismo é isso? Nenhum regime político já acontecido
      no mundo matou mais patrícios seus e pessoas de outras origens que o
      comunismo da União soviética. Mais de 600 milhões de cadáveres. Ao fim de 70 anos, nem eles mesmos suportaram mais. Mas nos bolsões de
      resistência como em Berlim Oriental, construíram muros para evitar que
      os felizardos que viviam no “paraíso” fugissem para o inferno
      ocidental.
      Ouçamos, a respeito, a opinião do grande Fernando Pessoa:
      “O comunismo não é um sistema: é um dogmatismo sem sistema – o
      dogmatismo informe da brutalidade e da dissolução. Se o que há de lixo
      moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e reunido, e
      com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do
      comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade, como o é tudo quanto dorme nos baixos instintos que se escondem em cada um de nós”.
      Ho Chi Ming, líder comunista chinês matou mais de 3
      milhões de patrícios. Na Coréia do Norte já morreram mais de um
      milhão. Mas os esquerdistas brasileiros ´representados pelo PT, PSB,
      CUT, MST, UNE e outras quadrilhas redigiram uma carta de apoio aos
      camaradas da Coréia onde afirmavam, entre outros besteiróis:
      “Incentivaremos a humanidade e os povos progressistas de todo o mundo e que se opõem à guerra, que se manifestem com o objetivo de manter a paz contra a coerção e as arbitrariedades do terrorismo dos EEUU”.
      O líder cubano Che Guevara em quem os jovens de hoje e a
      quadrilheira Dilma Roussef vão buscar inspiração era claro quanto às
      suas intenções pacifistas e socializantes: “Um revolucionário deve se
      tornar uma fria máquina de matar apenas pelo ódio. Banharei minha arma em sangue e, louco de fúria, cortarei a garganta de qualquer inimigo que me cair nas mãos. E sinto minhas narinas dilatadas pelo cheiro acre da pólvora e do sangue do inimigo morto. Aqui na selva cubana vivo é com sede de sangue, estou escrevendo estas linhas inflamadas em Marti”.
      É este o governo que os patriotas esquerdistas querem para
      o Brasil? Costumam dizer que quem não é socialista na juventude não
      tem coração e quem ainda é socialista na idade adulta não possui
      cérebro. Digo-lhes eu: mostrem-me um adolescente que não seja
      socialista e eu lhes mostrarei um alienado do seu grupo; mostrem-me um
      homem de mais de 30 anos que ainda seja comunista e eu lhes mostrarei
      um canalha. Paulo Francis achava que todo mundo tem o direito de se
      portar como um débil mental até os trinta anos.
      Infelizmente a escória vermelha do Brasil, que tanto
      ajudei a combater, está de volta, tomou conta do país, vai nos levar à
      infâmia da cubanização, não sossega enquanto não humilhar os militares
      que os combateram nos anos 60 e 70, obrigou recentemente esses mesmos soldados a prestar honras militares ao cadáver do comunista que desalojaram do poder em 1964 e agora, conforme está no jornal,
      trocaram pelo nome de um criminoso bolchevista o de uma escola de
      Salvador.
      Como já estou no fim da vida aos 91 anos, não viverei o
      suficiente para suportar esse castigo, mas lamento pelos meus filhos e
      netos. Que me perdoem o mau gosto da frase mas, felizmente, estou
      morrendo.

      Osmard Andrade Faria

  4. Não comento muito as colocações de oficiais retirados, mas essa dele nos mostra como o mundo está mudando… vou colocar só as que concordo!

    Alguns dados estratégicos para o futuro que concordo aconteceram esse ano na geopolítica e nas guerras pelo mundo… e o Cel. Fregapani fala perfeitamente sobre elas.. concordo com:

    4 – Correm rumores, provavelmente verdadeiros, que a oligarquia financeira mundial teria decidido acabar com o atual domínio do PT na política nacional, certamente motivada pelas (tímidas) medidas nacionalistas do Governo. Estando a economia declinante, com a imprensa incentivando o nosso complexo de vira-lata, com as nossas contradições e com a falta de pulso para conter as ações das ONGs, a oligarquia internacional terá grande possibilidade de ser bem sucedida entretanto, os outros partidos não são melhores e os atuais candidatos ainda piores.

    Sim parece mesmo que estão orquestrando de fora isso tudo… tem até videozinhos de “Brasileiros” no You Tube que se quer conseguem falar o português direito… mas falam pra não vir na copa do mundo e incentivam violências nas ruas… parece mesmo que querem tirar o governo eleito do poder na força!!

    1º – A ofensiva militar dos Estados Unidos pelo petróleo, iniciada nos anos 1990 encontrou pela primeira vez uma barreira que não pôde transpor, sua intervenção na Síria não pôde passar à etapa da ação direta, como acontecera antes, na Iugoslávia, Iraque, no Afeganistão e na Líbia. A oposição da Rússia impediu a intervenção na Síria em setembro. Foi quase um renascimento da guerra-fria, não mais ideológica e marcou, se não um enfraquecimento estratégico dos EUA, pelo menos o fim de seu poder absoluto.

    O que dizer, ele já disse tudo, o poder absoluto está caindo… é só o começo, como sempre foi na história humana!

    2º- Com a ameaça de cessação de pagamentos do estado norte-americano, em Outubro, pela segunda vez nesta década, os Estados Unidos estiveram à beira do descumprimento da dívida pública federal que atingiu a algo mais de 360% do PIB, evidenciando uma deterioração político-institucional.

    Também está certo… e no Brasil o pessoal reclamando com uma divida publica mais baixa que 50% do PIB e com a Europa a mais de 100% do PIB as coisas não são róseas, mas ainda tem espaço pra endividamento… tem calote por aí?Na próxima Década ou nessa ainda?

    Os dois fatos – a contenção político-militar na Síria mais a ameaça de descumprimento estimulam o esgotamento da atual unipolaridade e impulsionam o avanço de pelo menos duas potências que aspiram um papel global destacado: a Rússia e a China, tendendo a construção de um mundo multipolar, ou seja, a repartição do planeta entre um grupo reduzido de impérios. Contudo, nem uma, nem as três super-potências garantirão controlar o sistema global

    Exato, os USA não vão sumir, não é assim, só vão ficar menos potentes do que hoje, enquanto outros países ficam mais potentes e se aproximando deles… e assim tudo se estabiliza na MULTIPOLARIDADE… nenhum dominando o mundo, só partes do mundo, nada de hegemonia!

    No próximo ano será verificado até que ponto a propaganda sobre o gás do xisto nos EUA corresponde a realidade. Caso corresponda totalmente os EUA terão condições de manter sua supremacia por longo tempo. Caso se revele apenas um blefe, os acontecimentos se precipitarão. O mais provável é que se situe no meio termo.

    Ainda se tem muito o que verificar nesse gás de xisto… estamos a conferir!

    Caso atinjamos um dia tal cenário ideal teremos então que cuidar de evitar a armadilha em que caiu os Estados Unidos da América: Querer impor aos demais o seu estilo de vida enquanto suga impiedosamente seus recursos.

    Aprender com o erro dos outros é imprecindivél… repitir erros de outros países que se tornaram expansionistas é ser estúpido e cego… mas isso ainda é pra se conferir vendo que muitos nas classes dirigentes querem ser “Como os USA”, e onde alguns analistas vêem erros eles vêem “Anti-americanismo”.. esse tipo de cegueira ideológica e política pode levar o país a cometer erros encima de erros onde poderiam ter sido evitados somente conferindo os precedentes históricos com mais imparcialidade!!

    Bem fico por aqui nos pontos de convergência… NÃO FALAREI DO RESTO QUE NÃO MARQUEI PELO SIMPLES FATO DE NÃO SER DE ACORDO COM ELES E HOJE NÃO ESTOU A FIM DE FALAR NISSO…

    Chega de polêmica de fim de ano!

    Valeu!

  5. Na verdade é um erro acreditar que “a oligarquia financeira mundial teria decidido acabar com o atual domínio do PT na política nacional”… como isso seria verdade se o governo petista tem ampla aprovação dos banqueiros nacionais e da elite financeira mundial, inclusive na figura de GEORGE SOROS que é colado do sapo barbudo ???… há algo de podre no reino da Dinamarca… ainda não entendeu que quem manda no mundo ocidental é a esquerda fabiana ???… se os americanos se livrarem dessa merda, ai sim, teremos alguma mudança para melhor em terra brasilis

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