Nota do Plano Brasil: Enquanto na Asia, além da Rússia, há uma competição sadia entre China, Índia, Japão e Irã; o Brasil, por sua vez, no contexto da América Latina, está fazendo a sua parte, detonando de vez com o seu Programa Espacial, que já foi completo à época do Regime Militar, a ponto de comprometer a Segurança Nacional.
Foto: Capa da Revista “Caros Amigos” de outubro de 2011 , onde lê-se
“DESMONTE DO PROGRAMA ESPACIAL (BRASILEIRO) AMEAÇA SOBERANIA NACIONAL”
China divulga primeiras imagens do robô que pousou na Lua
Com a bandeira da China na lataria, ele vai explorar a superfície da lua e os minerais do subsolo pelos próximos três meses.
Jornal Nacional, Edição do dia 16/12/2013
A China divulgou as primeiras imagens do robô que pousou na Lua no fim de semana. O robozinho chamado de Coelho de Jade deixou suavemente a nave e marcou o solo lunar com seus primeiros rastros. As imagens já começaram a chegar à Terra.
Com a bandeira da China na lataria, ele vai explorar a superfície da lua e os minerais do subsolo pelos próximos três meses. Foi o passo mais recente da disputa que existe na Ásia em torno das estrelas.
Ainda neste fim de semana, os iranianos festejaram o voo de um macaco, que teria subido 120 quilômetros e voltado com vida, embora cientistas no ocidente digam ser difícil comprovar as notícias que vêm do Irã.
Em novembro, foi a vez da Índia lançar um satélite para Marte. Deve chegar em setembro de 2014, para pesquisar os gases da atmosfera do planeta vermelho.
A agência espacial japonesa não quer ficar para trás e espera explorar ao máximo o que o Sol pode oferecer.
Painéis solares no espaço não são qualquer novidade. O que os japoneses querem é que a energia produzida lá em cima e alimenta satélites, que essa energia seja trazida aqui para a Terra.
Um foguete levaria a estrutura para orbita da Terra: 4 quilômetros quadrados de um grande coletor solar. No espaço, sem nuvens e com sol 24 horas, ele teria uma eficiência até 10 vezes maior do que se consegue na Terra.
A energia gerada seria enviada por um sistema de microondas, que chegariam em bases, sem risco para o ser humano.
Segundo o pesquisador, o sistema poderá estar funcionando em 2030. “Ainda depende de um foguete ou de ônibus espacial para a montagem dos painéis. E o aprimoramento do envio dessa energia”, diz.
Seria capaz de produzir o equivalente a uma usina nuclear, como Fukushima. Mas sem riscos para o homem. E assim, do espaço, viria a solução para problemas bem terrestres.
Os Estados Unidos foram o único país a levar seres humanos à Lua. Esse marco foi atingido em 1969.
Parabésn a td eles, qto ao BRASIL é só vexames..sds.
Ha um tempo atras eu postei o seguinte comentário :
César Pereira 16 de dezembro de 2013 at 13:40
Em breve veremos os argentinos lançando satélites com tecnologias próprias e mais uma vez vamos ficar batendo palmas para o sucesso alheio !
http://argentinaenelespacio.blogspot.com.br/
Alguns irão dizer que estamos muito a frente dos argentinos,a esses quero lembrar que estávamos a frente de indianos,iranianos, norte-coreanos e hoje nem sabemos onde estamos !
Infelizmente o século XXI sera mais um século perdido para o BRASIL,mais um século a se juntar a nossa idade das trevas que perdura desde 1500 !
” … o Brasil, por sua vez, no contexto da América Latina, está fazendo a sua parte, detonando de vez com o seu Programa Espacial, que já foi completo à época do Regime Militar”
Diz aí parceiro, quando é que durante o governo militar o programa espacial brasileiro foi completo? De onde você tirou uma barbaridade dessas?
Eu acho fantástico quando aparecem notícias como essa por aí. Parece que pensam que não existia mais ninguém no Brasil da época, que a narração e testemunho da história é uma exclusividade só para os iniciados que apoiavam a ditadura.
E, como garantia, vem a “juntada” de sempre: comparação com países pobre ou miseráveis em que o Brasil passa “vergonha”, segundo estes mesmos ilustrados.
A única coisa que eles não citam é que o país chegou a comprometer 30% de suas receitas entre o fim da década de 1970 e o início da década de 1980 com gastos militares, as custas da pobreza e marginalização da maioria da população. Daí é fácil falar que as “Niterói” nos davam orgulho. Pena que a maior parte da população não se beneficiava de uma fragata “no estado de arte” (seja lá o que isso quer dizer), para melhorar sua saúde e educação.
Aliás, a coisa me parece que está tão ruim pro lado deles atualmente que estão apelando para a “Caros Amigos” como referência. O Costa e Silva deve estar se revirando no túmulo.
Pior é que não podemos esperar nada de grande coisa de nosso programa espacial. Sua própria concepção e projetos são de uma tremenda mediocridade. Voltado só para ridículos saltinhos na nossa órbita baixa, quando o que temos para o espaço é campo de explorações e uso ilimitados. Só que nossos funcionários da AEB criaram limites.
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Mas fazer o quê não é mesmo?
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Nosso programa espacial é espelho da mediocridade de nosso governo atual e passado. Mesmo quando tivemos um doutor em sociologia ( ou seja, um Presidente vocacionado, ou, ao menos, profissionalmente de acordo) ele não fez nada de significativo (muito menos contundente) para melhoria real de nossas escolas (ou seja educação do povo). Sua grande preocupação era apenas como ser mais servil para Charuto Bill e Cia.
Então, o que se deixa para todo resto?
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A mentalidade geral de nosso povo é medíocre e de olhar intelectual e tecnológico não para cima, e nem mesmo para o lado, mas apenas para baixo. São Paulo, onde resido, é exemplo disso… há leis aqui limitadoras da altura dos prédios.
Mas quem são as antas que acham errado termos prédios que puxem o olhar do povo para cima? O que de errado há em termos grandes arranha céus?
Com a resposta as antas bípedes brasileiras.
E as antas não param por aí… estamos festejando o arremate do FX2 com a futura compra de caças Gripens, que é um avião supersônico pequeno, que nossa indústria aeronáutica tinha condições de projetar aqui mesmo já há muitos anos. Só que têm os safados que dizem que não podemos fazer um supersônico, por isso e aquilo… SAFADOS! Mas mandar bilhões para o exterior isso permanentemente pode.
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Logo, não vejo luz no fim do túnel de nosso programa espacial… além de ser um verdadeiro propinoduto, de pífios resultados. Sua própria linha de pretensas realizações não possue condições de nos colocar num lugar de igualdade espacial, com as nações que levam a sério essa matriz tecnológica de permanentes desafios.
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Somos um país de povo medíocre que sofre na mãos de presidentes medíocres. Nossa mentalidade presentemente não está preparada para sermos uma potência real, soberana e vanguardista.
Caro RobertoCR,
Eu me equivoquei. Foi mal!
Quis dizer “mais avançado” no que tange a outros países que hoje estão muito à frente do Brasil.
Vide exemplos, o Irã e à Índia, na entrevista do Brigadeiro Hugo Piva, concedida abaixo a Istoé Dinheiro.
Obrigado pelo alerta,
Gérsio Mutti
A PESQUISA ESPACIAL NÃO PODE PARAR
DINHEIRO – Durante o regime militar, os repasses de recursos eram maiores. A pesquisa era tratada de forma estratégica?
PIVA – Sem saudosismo, ali havia seriedade. O Brasil sabia que precisava dessa tecnologia e dava apoio a isso. Se não cuidarmos de tecnologias avançadas, nunca teremos independência. A soberania de uma nação é diretamente proporcional à quantidade de tecnologias de ponta que ela consegue dominar. Quem não tem tecnologia, tem que obedecer a quem tem.
DINHEIRO – Quais eram os orçamentos do programa espacial no regime militar?
PIVA – É difícil precisar, porque as moedas mudaram muito. Mas, em termos reais, os gastos eram pelo menos três vezes maiores do que os atuais. Além disso, os repasses eram constantes. Não estavam sujeitos aos frequentes contingenciamentos orçamentários. Era um dinheiro respeitado, que vinha certinho. A gente sabia quantos técnicos deveríamos contratar e tínhamos segurança de que, no ano seguinte, nada seria interrompido. Hoje, nós estamos gastando uns US$ 30 milhões por ano. Precisaríamos do triplo.
DINHEIRO – Na corrida espacial, o Brasil está muito atrás de outros países em desenvolvimento?
PIVA – Estamos ainda muito atrás da Rússia, da China e da Índia. Mas até há poucos anos, nosso programa era mais avançado do que o indiano. As pessoas vinham ao Brasil e ficavam espantadas ao ver como podíamos fazer muito com poucos recursos. Países como a Índia e a China gastam cerca de US$ 1 bilhão por ano. Mas já chegamos a ser os mais avançados do Terceiro Mundo, mesmo gastando relativamente pouco.
DINHEIRO – Na corrida espacial, o Brasil está muito atrás de outros países em desenvolvimento?
PIVA – Estamos ainda muito atrás da Rússia, da China e da Índia. Mas até há poucos anos, nosso programa era mais avançado do que o indiano. As pessoas vinham ao Brasil e ficavam espantadas ao ver como podíamos fazer muito com poucos recursos. Países como a Índia e a China gastam cerca de US$ 1 bilhão por ano. Mas já chegamos a ser os mais avançados do Terceiro Mundo, mesmo gastando relativamente pouco.
DINHEIRO – O Brasil poderia, então, estar hoje vendendo tecnologia para os países em desenvolvimento?
PIVA – Sem dúvida. E com essas tecnologias estaríamos também fortalecendo a imagem dos demais produtos brasileiros. Passaríamos a ser mais respeitados. Um país que faz satélites e lança foguetes teria mais condições de vender automóveis e outros produtos industriais com muito mais desenvoltura.
Para ler toda a entrevista do Brigadeiro Hugo Piva à Istoé Dinheiro, acesse a fonte:
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/10778_A+PESQUISA+ESPACIAL+NAO+PODE+PARAR
“Mais avançado” é realmente mais adequado.
De qualquer forma, a falta de financiamento do projeto é consequencia direta da ruína econômica do país a partir da década de 1970.
E é bom lembrar que durante este período também ocorreram sucessivas falhas de lançamento, o que com o tempo gerou, entre outros motivos, esta suspeita de sabotagem do programa.
Sobre a entrevista, creio que ela deva estar um pouco fora de sintonia com os argumentos do post, pois foi realizada em Setembro/2003. Então a responsabilidade não seria, diretamente, de quem havia assumido o governo dois anos antes, mas sim das administrações anteriores. E os valores citados são bem diferentes dos valores de financiamento atuais.
Abs
por LUCENA
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Brasil,tem muita coisa boa e novidades no mundo das tecnologias,vejam.
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Brasileiro ajuda a criar LED 40 vezes mais eficiente.
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[ inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasileiro-ajuda-criar-led-40-vezes-mais-eficiente&id=010115131211 ]
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Impressora 3D de baixo custo feita no Brasil
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[ inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=impressora-3d-baixo-custo-feita-brasil&id=010170131206 ]
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Laboratório brasileiro alarga pistas para internet do futuro
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[ inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=laboratorio-brasileiro-alarga-pistas-internet-futuro&id=010110131108 ]
por LUCENA.
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O texto,como sempre, peca por não mostrar as participação de brasileiros na ciência espacial,como já de para percebe …é óbvio..rsrsrsr.
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SUPORTE BRASILEIRO À MISSÃO ESPACIAL INDIANA É CONCLUÍDO COM SUCESSO
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[ aeb.gov.br/2013/12/suporte-brasileiro-a-missao-espacial-indiana-e-concluido-com-sucesso/ ]
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Nave tripulada chinesa acopla-se no espaço com ajuda brasileira
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[ inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nave-tripulada-chinesa-acopla-espaco-ajuda-brasileira ]
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Eu inda acho que,é muito vantajoso para o Brasil mandar crianças para escolas de ótima qualidade e jovens para universidades de ótima qualidade no Brasil do que mandar um brasileiro para o espaço.
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As grande evolução se darão aqui,com pé no chão,sem imediatismo e sem cabeças nas nuvens,ou melhor,no mundo da lua….hahahahaha