Vento derruba helicóptero do Exército no Rio

http://i0.ig.com/fw/df/av/c4/dfavc4xxnsiohveapb8u1al4l.jpgUm helicóptero Esquilo do Exército caiu hoje, por volta do meio-dia, quando se preparava para pousar no Campo do Coelho, em Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro.

PUBLICIDADE

Além de três tripulantes, estavam no helicóptero o chefe da Cruz Vermelha em Teresópolis, Herculano Abraão, e o ouvidor da prefeitura de Teresópolis Ricardo Raposo. Todos passam bem.

A queda foi provocada por uma rajada de vento na lateral da aeronave. O helicóptero trabalhava no resgate às vítimas das enchentes.http://l1.yimg.com/a/i/br/news/0111/helicoptero_2001_392_ag.jpg

De acordo com a Polícia Civil do Rio, 748 pessoas já morreram em decorrência das chuvas na região serrana do Estado. Em Teresópolis, o número de mortos atingiu a marca de 300 pessoas. Em Nova Friburgo já são 359. O número de corpos resgatados chegou a 63 em Itaipava (distrito de Petrópolis), 21 em Sumidouro, quatro em São José do Vale do Rio Preto e uma em Bom Jardim.

Fonte: Yahoo

11 Comentários

  1. Estou tentando contato com Cmt. Piffer para saber da condição dos tripulantes mas o celular está desligado ou fora de área. Quanto a aeronave, aparentemente os danos foram no rotor principal e esquis. Parece-me ainda que o cone de cauda está com dano estrutural de inclinação longitudinal.

  2. Cade a turminha falando que nossos helicóperos não prestam, que qualquer ventinho já derruba eles e mais um punhado de abobrinhas que falam aqui!

  3. É uma pena que nossos governantes atribuam sempre às nossas Forças o papel de defesa civil e meros construtores de pontes.

  4. De 1989 (início operativo da aviação do exército) até junho de 2004, a aviação da força terrestre teve 03 acidentes graves,(fora outros incidentes):Um em Campo Grande, MS, com uma aeronave esquilo(01 militar ferido gravemente) ; Um em Taubaté com uma aeronave pantera dentro de uma área restrita( 04 feridos), e outra na cidade de oliveiras, MG, com uma aeronave esquilo( 04 mortos).Ou seja, em 15 anos somente 03 acidentes graves, com a morte de 04 militares.
    De junho de 2004 até hoje, a aviação do exército sofreu 07 acidentes graves: 01 pantera na cidade de resende,RJ, com a morte de 03 militares; 01 pantera no Rio Grande do Sul, com a morte de 10 militares; 01 pantera em São Paulo que acidentou-se em uma represa, vindo a afundar, com 03 militares feridos; 01 pantera no Amazonas que acidentou-se em um lago, vindo também a afundar, que vitimou 01 militar; 01 esquilo em São pedro da aldeia,RJ,com 02 feridos; 01 esquilo em campo grande com 04 mortos, e agora mais este acidente em Teresópolis,RJ, com 03 militares feridos. Ou seja, em 06 anos e 07 meses, foram destruídos 07 helicópteros, com a morte de 18 militares.Com exceção deste acidente na região serrana, que ainda está sendo investigada as causas, todos os outros tiveram como causa a chamada “falha humana”. Nenhum destes acidentes teve como causa alguma falha mecânica ou que o clima tenha sido o fator decisivo no acidente(o acidente do pantera no Sul do país que vitimou 10 militares, os pilotos conduziram a aeronave para dentro de uma tempestade, tecnicamente chamado de CB, que derruba até Boeing 747, apesar dos diversos avisos do perigo que estava iminente, sendo o fator decisivo do acidente, não a tempetade, e sim a decisão de seguir em frente, entrando dentro da tempestade,quando o céu atrás da aeronave estava limpo.)
    Após o acidente no Amazonas, a Força tem procurado encontrar desculpas para os mais diversos acidentes/incidentes, sempre colocando a culpa no clima ou outros fatores, para não evidenciar a queda absurda do nível de adestramento e da qualidade de seus pilotos( em 2010, nos acidentes em Campo Grande e em são pedro da aldeia com aeronaves esquilo , os pilotos “entraram voando” dentro do solo).Há na força também um aumento de desrespeito às normas de segurança de vôo, como por exemplo decolagem de aeronaves com o peso acima do máximo permitido.
    Há sim, falhas mecânicas, como no final de 2010, com 02 Cougars do 4ºbavex, manaus, com apagamento de motores em vôo, sendo que uma aeronave, no início de dezembro teve que realizar um pouso forçado numa estrada vicinal no estado do Pará, com sérios danos à aeronave. Até meados de janeiro, a aeronave encontrava-se lá ainda.

  5. A FAB e MODERNIZAÇÃO ( revisado em 20/01/2011)
    Qual será a política de fortalecimento bélico das Faz do Brasil adotada pela Presidente Dilma, não sabemos, mas esperamos que se dê prosseguimento aos planos do Ex- Presidente, contido no 1º Plano Estratégico Nacional de Fortalecimento Bélico das nossas Faz. Por estranho que pareça, os EEUU deu um grande salto político na frente de todos os Pré-Acordos de Ajuda Militar firmados entre o Brasil e a França. Por desgraça os dirigentes desconhecem o axioma fundamental em administração, que afirma a diferença entre continuação e continuísmo. Todos os esforços e trabalhos desenvolvidos pelo governo anterior com a França, por meio de inúmeros programas militares específicos, objetivando a modernização bélica e fortalecimento militar das FAs do Brasil, acreditamos que estejam em sério risco de se perderem. A nova equipe de governo, parece que ignorou o figura do Sr. Ministro de Defesa JOBIM, e partiu para a exploração de outras vertentes administrativas na Gestão da Defesa Nacional. É muito constrangedor para as relações políticas entre França e Brasil, esquecer todos os projetos e programas, praticamente decididos, mas AINDA não realizados, por absoluta falta maldita de recursos financeiros nos orçamentos militares do PAÍS. Com certeza é uma intervenção política dos EEUU, permitida pela Sra. Presidente, que tem natureza desrespeitosa para a atuação do sério Sr. Ministro Jobim da Defesa Militar do Brasil !!! Recentemente, tivemos a notícia da queda de um helicóptero do EB na Região Serrana de Friburgo que prestava socorro humanitário às vítimas da tragédia das chuvas. Apesar das informações do Sr. Capitão do EB, seus argumentos não me convenceram: “pelo nosso ponto de vista a queda foi motivada pelo stress de uso do material, em outras palavras, “equipamento bélico velho”.O Brasil é a Nação do Santos Dumont, inventor do avião, aliás, literalmente, reconhecido somente pela França. A matéria que segue é do VALOR ECONÔMICO. Enquanto isso, a EMBRAER DEFESA e SEGURANÇA assinou em dezembro com a força aérea brasileira (FAB) um novo contrato de modernização de caças F-5, desta vez envolvendo um lote de 11 aeronaves. O negócio está avaliado em US$ 158 milhões cada aeronave comprada do governo da Jordânia, custou em torno de US$ 5 milhões. Iniciado em 2003, o programa de modernização do primeiro lote de F-5 contemplou 46 aeronaves ao custo de US$ 285 milhões. O F-5 é um caça tático de defesa aérea e ataque ao solo, empregado em mais de 20 forças aéreas no mundo e produzida pela Northropp. A modernização técnica também já chegou à 54 aviões Bandeirantes da FAB num projeto avaliado em US$ 35 milhões. Outro programa de modernização de aeronaves da FAB, em andamento na Embraer, inclui uma frota de 36 caças AMX, com um contrato na ordem de US$ 600 milhões. Não vamos esquecer da modernização dos caças A-4 da Marinha Brasileira para utilização no Porta Avião São Paulo. O programa de desenvolvimento da aeronave de transporte KC-390 e a produção de três (3) aviões de vigilância aérea para o governo da Índia. É grande também a expectativa da Embraer para a concorrência americana para a compra de aviões da classe do Super-Tucano, só esperamos que os EEUU não façam o mesmo que fizeram com a concorrência na Arábia Saudita para a compra dos Carros Blindados Osório da Engesa. Lamentável que governo e sociedade do Brasil, não possuem aspirações de grandeza militar das nossas Faz. Então, diante deste fato, não vale ficar repetindo a mesma coisa sempre. Com todo respeito, esperamos que o Plano Estratégico Nacional de Modernização Bélica não se resuma, apenas, nestas reformas de material bélico usado. Com sinceridade, espero que todos os leitores do BLOG compreendam estas análises em minha presente colocação. Resta-nos, saber esperar. Luiz

Comentários não permitidos.