EFE — A Guarda Revolucionária, corpo de elite das Forças de Segurança iranianas, garantiu neste sábado que todo o Golfo Pérsico e o mar de Omã “estão no raio de alcance” de seus mísseis.
“Os sistemas de mísseis de superfície e de profundidade da Guarda Revolucionária, assim como os mísseis terra-água, de grande alcance, chegam a todo o Golfo Pérsico e ao mar de Omã”, afirmou o comandante-em-chefe da Força Naval deste Exército paralelo, o almirante Ali Fadawi, em declarações divulgadas pela agência de notícias local Fars.
Militar advertiu mais diretamente aos Estados Unidos, país que mantêm quebradas suas relações com o Irã desde 1980 e que tem desdobrada sua frota em águas do Golfo, com base no reino de Barein.
Fadawi pediu às nações da região unir-se a uma ampla manobra militar que o Irã prepara.
Grande parte da comunidade internacional – com os Estados Unidos e Israel à frente – acusa a República Islâmica de esconder, sob seu programa nuclear civil, outro de natureza clandestina e ambições bélicas cujo objetivo seria adquirir armas atômicas, alegação que Teerã nega.
CHUMBO GROSSO NO DESERTO.
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Com a economia em frangalhos dos EUA,provavelmente Israel irá forçar os americanos a um levante contra os iranianos,visto que o dinheiro para torra em fogo no deserto virá dos árabes.
Acredito que esse seja mais um aviso dado dos muitos que virão em resposta à pressão e a ameaça Israelense e Americana.
Um recado que serve principalmente para Israel, não acredito que lançariam misseis contra Arabia Saldita ou Kuwait, só em caso de uma querra declarada, mais não vejo estes dois paises arabes lutando juntos com os israelenses contra Irã.
Abs
Se a marinha praticamente não existe e se a aeronáutica consegue se pior que a nossa (talvez não tão ruim assim) os mísseis de curto e médio alcance são uma ameaça bem mais consistente, principalmente se carregados com substancias químicas e que o Irã possui e já usou na guerra Irã/Iraque.
Que os caras querem demonstrar capacidade e ousadia é compreensivel mas cão que muito late alem de não morder acaba chorando miando como gatinho.Ninguem vai la sem previo aviso e muito menos avisando.Israel e EUA querem encontrar formas de estagna-los diplomaticamente ou induzi-los a precipitação para que se justifique uma coalisão do bem que vai acabar mal e com consequencias imprevisiveis.Nas mil e uma noites de Teerã mulher bomba tem prazer explodindo voando tapete inflamavel e os expectadores de tanto aguardarem sentados no sol do deserto todos ficarão com hemorróidas.
SUNÍTAS Vs XÍITA.
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“(…)mais não vejo estes dois paises arabes lutando juntos com os israelenses contra Irã.(…)”
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———(Fonte:nilo ¬08/01/11)
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Amigo nilo,os persas e os árabes nunca se deram bem,a questão é;o que é pior para os árabes,se são o estado de Israel ou os persas.
Lembre-se que no passado Iraque e Irã entrarão em um combate violento,mesmo que no Iraque a maioria da etnia era e é ainda pró-persa.
Com os persas,a aristocracia árabe não terá mais poder político naquela região;esta contenda entre eles é desde o tempo da morte de Maomé;entre os xiítas e os sunítas,pois ambos reivindicam a herança de sucessão de Maomé.
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Resumindo:-acho que a treta dos árabes com os iranianos é mais forte do que com o estado de Israel.
Se eles não se pegaram antes, é pela força do islã já que ambos professam a mesma fé,só que de uma maneira diferente.
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Abraços.
CONSTRUINDO UMA FARSA.
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(Titulo original do texto é:A GÊNESE DE UM GRANDE FACTÓIDE DE GUERRA)
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(…)O repórter Peter Maass, então a serviço da revista Time, estava na praça Firdos, no centro de Bagdá, na tarde de 9 de abril de 2003. Ele testemunhou a gênese daquele que se tornaria o principal símbolo da Guerra do Iraque: a derrubada de uma grande estátua do ditador Saddam Hussein. Na última edição da revista New Yorker, uma reportagem de Maass mostra em detalhes que, na verdade, o que foi gerado ali não passou de um factóide – com trágicas conseqüências para o restante da guerra.
Entrevistando soldados que participaram do episódio, jornalistas que também estiveram lá e iraquianos que deram as primeiras marretadas na estátua, Maass mostra como um evento ínfimo numa campanha militar de grande envergadura acabou ganhando valor de mitologia.
A reportagem revela que, diferentemente do que pensam os teóricos da conspiração, o evento não foi orquestrado pelos militares para gerar a imagem desejada de vitória. Na verdade, uma série de circunstâncias fortuitas acabou por proporcionar o acontecimento – que foi alimentado exclusivamente pela presença da mídia no local.
Maass mostra que, se não houvesse câmeras por perto, os iraquianos não teriam começado a demolição da estátua; mostra também que a maioria dos iraquianos que estavam no local não participou do episódio nem vibrou com ele, como as imagens em enquadramentos mais fechados fazem supor; mostra, enfim, que o comando americano que autorizou os marines a ajudar a derrubar a estátua não tinha a dimensão do que estava se passando – era apenas o resultado da iniciativa pessoal de um soldado que queria ajudar um punhado de iraquianos a demolir uma símbolo da era de Saddam, como os marines haviam feito em outras oportunidades desde o início da guerra.
Mas os editores e âncoras que estavam vendo a cena pela TV perceberam o caráter supostamente “histórico” do evento. Alguns jornalistas que, como Maass, estavam no local não se entusiasmaram muito com o que viram, mas foram obrigados por seus chefes a turbinar a cobertura, já que as imagens estavam sendo transmitidas para o mundo todo com vivo interesse. Mesmo jornalistas de revistas e jornais sentiram a pressão. Um deles, Robert Collier, do San Francisco Chronicle, contou ter mandado um texto para seu jornal dizendo que havia poucos iraquianos na praça Firdos e que eles não estavam muito entusiasmados. No dia seguinte, a versão publicada dizia que “uma multidão em júbilo expressou sua aprovação”, enquanto iraquianos gritavam “Estamos livres! Obrigado, presidente Bush!”. Collier comentou mais tarde: “Posso dizer claramente que houve interferência editorial no meu trabalho. Eles (os editores) capricharam no triunfalismo. Eu disse a eles que não via a importância histórica do evento”.
Os programas jornalísticos da TV americana exploraram o caso de modo intenso. Na CNN, o âncora Bill Hemmer comparou a imagem à queda do Muro de Berlim. “Isso transcende tudo o que eu já tinha visto”, comentou Brit Hume, da Fox, enquanto narrava a queda da estátua. A CNN deslocou o repórter Walter Rodgers, que cobria os saques e os tumultos em outras áreas de Bagdá, para acompanhar a derrubada. A guerra de verdade e seus efeitos trágicos foi substituída pela imagem de triunfo na praça Firdos. “Imagens são o leite materno da TV”, justificou Rodgers. “E aquela era uma baita imagem.” A transmissão da BBC, que pode ser vista aqui, prova o êxtase da cobertura, que nada teve de jornalística.
O problema, como mostra Maass, é que a imagem da derrubada da estátua convenceu muita gente no governo Bush e boa parte da imprensa de que vencer a guerra era só uma questão de tempo.(…..)
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———(fonte:estadão/Marcos Guterman)
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Ao ler este texto,me lembre de muitos que geralmente são feitos pela mídia americana para causar efeitos na opinião pública americana,como é agora com os iranianos.
Lucena
Esse texto é realmente algo precioso… pra vê como são as coisas, como é fácil iludi a população mundial.
Noticia ruim para a inteligencia Estadunense e Israelita.
Uma guerra contra o Irã não seria igual a uma guerra contra o Iraque.
A cada dia um conflito fica mais complicado contra o Irã.
Amigo Maluquinho , as coisas não são tão simples como você pensa que é. Os Persas/ Irã são é acivilização mais antiga no mundo. Enquanto eles tem mais de 5 mil anos de civilzação , os EUA tem 500 anos. Os Persas tem muita sabedoria .
A influência do Irã muito grande na região e os EUA sabem disso. Irão tem influência no Iraque, Síria , Afeganistão, e Lìbano e outros paises na região. Se uma guerra explodir na região, muitos paises serã contaminados.
O maior medo do Rei da Arabia Saudita é o Irão patrocinar a revolta do cidadção Sauditas contra ele , pois muitos sauditas não aceitam a influência dos EUA no país e Isarelense também . Para você ter idéia , a Arábia Saudita não tem realção diplomática com Isarel.
Numa possível guerra, caso o rei apoe os EUA , os cidadãos pode revoltar contra o Rei.
Dá para fazer a paz com o Irã, Irão, Iran.
Depois digo como, no meu blog de ufologia.
O Irã agora deve investir em submarinos nucleares para poder atingir com mísseis nucleares todos os países da Terra. Americanos, europeus, asiáticos e israelenses estão se borrando de medo, e com toda a razão.
Há sempre uma saida para a paz.
Uma coisa eu sei,se me atacarem,terão resposta, podem vir..Sds.
.estabilidade no Irak já era…elá tbm vai ser um inferno… n empregos, vai p o ralo…mt bom.