Israel falha na guerra pela opinião pública internacional

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País sai com imagem arranhada de pelo menos cinco episódios nos últimos meses

Gustavo Chacra

CORRESPONDENTE / NOVA YORK

Israel sofreu duros golpes na disputa pela opinião pública internacional nos últimos meses. Apenas neste ano, foram cinco episódios em que a imagem israelense saiu afetada, provocando discussões nos jornais de Tel-Aviv, Jerusalém e até mesmo de Nova York sobre quais as falhas da “hasbara” (palavra em hebraico para designar relações públicas diplomáticas).

Houve o assassinato de um membro do Hamas em Dubai; a inclusão de uma forma negativa do nome de Israel na ratificação do Tratado de Não-Proliferação Nuclear; a irritação do governo americano com o anúncio de novas casas em assentamentos durante a visita do vice-presidente Joe Biden a Jerusalém; a publicação de um livro mostrando as ligações de Israel com o regime de apartheid na África do Sul; e, para completar, o episódio envolvendo a frota de Gaza.

Em quase todos esses casos, na avaliação da imprensa israelense, Israel saiu com uma imagem negativa. A Suécia já entrou com um pedido, segundo o jornal Haaretz, para cancelar um jogo na categoria sub-21 contra os israelenses marcado para esta semana.

Pesquisa do Comitê Judaico Americano, divulgada em reportagem de capa da revista New York Review of Books, indica que apenas 16% dos judeus não ortodoxos dos EUA com menos de 40 anos sentem-se muito próximos de Israel. “Esta nova geração, de 20, 30 anos, não se identifica mais com determinadas políticas israelenses e não enxerga mais Israel como um ator moral”, disse ao Estado o editor da revista Foreign Affairs, Sasha Polakov-Suransky, que acabou de publicar nos EUA um livro sobre as relações de Israel com a África do Sul da época do apartheid.

Mudança. No passado, operações como a perseguição aos terroristas do massacre em Munique eram vistas com admiração. Agora, os adversários de Israel são rápidos em mostrar o seu lado da história.

No caso da frota, os ocupantes dos barcos estavam munidos de câmeras e usaram sites como o YouTube, Twitter e Facebook para divulgá-las quase imediatamente. Já os vídeos do Exército de Israel, mostrando ataques a seus soldados, demoraram horas para chegar aos jornais, tevês e o YouTube, quando a maioria das pessoas tinha visto as cenas enviadas pelos integrantes da frota.

Disputa invade esfera do direito internacional

Em um debate tenso que divide especialistas, Israel e Turquia trocam acusações de desrespeito às leis do mar e da guerra

Roberto Simon com Wp e Ap

Desde o ataque israelense à frota que tentava furar o bloqueio imposto à Faixa de Gaza, os dois lados trocam acusações de violação do direito internacional. Israel garante que a lei dos mares lhe dava o direito de interceptar as embarcações, enquanto a Turquia denuncia o “ato de pirataria”.

Águas internacionais. “Se você declara um bloqueio – tornando-o público, como a lei internacional requer – e alguém tenta violá-lo, você tem o direito de interceptar mesmo em águas internacionais”, disse o porta-voz do governo israelense, Mark Regev. O funcionário argumentou com base em um documento conhecido como “Manual de San Remo” sobre o direito dos mares.

O professor de direito internacional Anthony D”Amato, da Universidade Northwestern, de Chicago, discorda. Ele afirma que a lógica israelense aplica-se apenas a situações de guerra e não ao confronto entre Israel e o Hamas – um grupo insurgente, não um Estado soberano. Segundo ele, a Convenção de Genebra – que vetaria a ação – é o marco legal para o caso.

“Não é um contexto de guerra, mas uma luta contra um foco insurgente. E Israel mantém uma ocupação, com operações de índole policial-militar”, concorda Francisco Rezek, jurista e ex-chanceler brasileiro.

Allen Weiner, de Stanford, pende para o lado israelense. “O cerco a Gaza é legal e barcos de Israel podem operar em águas internacionais para mantê-lo.”

Uso da força. O premiê Binyamin Netanyahu disse que os comandos de Israel agiram em “autodefesa” ao serem recebidos com violência. Para Daniel Machover, da ONG Advogados pelos Direitos dos Palestinos, as pessoas a bordo tinham o direito de atacar os israelenses, porque os comandos estavam fazendo um assalto “ilegal”. “O mantra sobre o uso desproporcional da força se aplica aqui”, afirma Joe Powderly, do Instituto Asser, da Holanda. Para ele, os meios empregados por Israel foram excessivos diante dos objetivos táticos.

Bloqueio. Israel diz manter o cerco a Gaza em legítima defesa, argumentando que em um ano o Hamas disparou 12 mil foguetes contra seu território. Douglas Guilfoyle, do King”s College de Londres, afirma que um bloqueio só é legal “se o prejuízo à população for menor do que a vantagem militar que ele traz”. Leis internacional proíbem a punição da coletividade.

Fonte: O Estado de São Paulo via CCOMSEX

25 Comentários

  1. A politica de Israel sempre foi de autodefesa, desde a fundaçao do Estado de Israel. Se os terroristas lançaram 12000 misseis esse ano sobre o sul de Israel, imagine se aqueles tivessem fronteiras abertas, com amigos como o Irã e a Síria…

  2. Eles não tem que se preocupar com a mídia, eles tem é que garantir a sua segurança, que o outro lado se preucupe com a mídia enquanto contam seus corpos.

    Em 1.940 a mídia era favoravel aos judeus enquanto eles eram incinerados, grando coisa essa opinião publica internacional.

    Equanto o Hamas e o Hezbollah escondem os seus canalhas terroristas atrás de mulheres e crianças para ganhar a opinião publica, as forças de defesa de israel defendem seus cidadãos.

    []s

  3. Basta já de tanta de bobagens,que a ONU faça o seu papel e coloca a Israel no seu lugar y obligar a devolver o territorio dos palestino si não 100% de embargo a israel,mais como os lideres do mundo não faça nada vai explotar uma guerra no oriente e se vai expandir para o resto do mundo e todo por culpa dos lobos que se vistem de ovelhas,Cuando a ONU deu o territorio para Israel,qual era?.aqui tem qual era o territorio.então porque a ONU não obriga a Israel cumprir o tratado.

  4. Como ganhar a opinião publica internacional:

    -Esconder foguetes katyushas em condomínios residenciais;
    -Lançá-los aos montes em Israel;
    -Depois escondê-los novamente no mesmo local, para que Israel não tenha duvida alguma de onde estão;

    -Aí é só esperar os ataques devastadores e exibir os corpos de mulheres e crianças carbonizados.

    Tá aí fica a sugestão para Israel, no próximo ataque de foguetes, não toque nenhuma sirene de alerta, assim os foguetes podem atingir as sua escolas, hospitais e residências enquanto são ocupados, então eles podem exibir seus corpos carbonizados e acusar o Hamas e o Hezbollah de terrorista com mais legitimidade.

    []s

  5. Caro Rogério, o problema não é, Israel sim ou Israel não.
    Israel não passa de um peão no tabuleiro geopolítico da região, tipo uma base americana planejada pelos ingleses.
    Os judeus que foram participar da ocupação da Palesitna são usados na sua ingenuidade, lhes prometeram poder estudar terra etc, e depois no local, encontraram-se no meio dum tiroteio.

  6. RODRIGO :

    Rogério :RODRIGO,Diz ae de onde você tirou que a Russia não gosta de Israel. Cada uma viu.

    Se você for aliado aos EUA, os RÚSSOS vão considarar você amigo, ou um inímigo em potêncial?
    Se quando os EUA falaram que iam construir um escudo anti- mísseis na europa, os RÚSSOS disseram então nois vamos apontar todos os nossos mísseis para europa ou melhor para os países aliados!
    Se um dia caso ocorra uma guerra entre EUA e a RÚSSIA, deixo claro que é só uma hipótese, ISRAEL entraria ao lado de quem?
    Senhor ROGÉRIO vou te ensinar algumas coisas que os americanos e os rússos sabem muito bem, se tiver uma oportunidade única para derrotar um inímigo em potêncial não exite, faça, se não fizer, você poderá não ter outra chance!
    Outra coisa que eles sabem fazer muito bem, manter os aiados próximos, e os potênciais inímigos mais próximos ainda!
    Senhor ROGÉRIO, vejo que você pensa com o coração, em uma guerra quem pensa com o coração morre, em uma guerra um soldado não deve ter piedade do inímigo,a única coisa que o soldado deve ter na mente é a destrição do inímigo a qualquer preço, se não o fizer você morrerá!
    ISRAEL é um inimigo em potêncial a RÚSSIA, e não só pelo motivo que citei, e sim por diversos motivos, que não vou relevar, se começar trazer problemas aos RÚSSOS, pode ter certeza que eles não vão exitar, vão atacar ISRAEL sem piedade!
    Então senhor ROGÉRIO, voltar a perguntar, se você for aliado aos EUA, os RÚSSOS vão considarar você amigo, ou um inimigo em potêncial?
    Me de só um motivo para acreditar que os RÚSSOS gostam de ISRAEL, acho que você não encotrar!
    Eu te darei mil motivos se senhor quiser para te mostrar que os RÚSSOS consideram ISRAEL um inimigo em potêncial!
    Agora vou citar um velho ditado que os RÚSSOS levam ao pé da letra:O AMIGO DO MEU INIMIGO, É MEU INIMIGO TAMBÉM!
    Agora senhor ROGÉRIO analíse friamente, se você fosse um general de exercito RÚSSO, você consideraria ISRAEL como seu amigo ou um inimigo em potêncial!
    Mais deixo claro analíse friamente, assim que um general de exercito analísa uma provável guerra ou um inimigo em potêncial, porque se você analísar com sentímentos ou melhor com o coração, você ficará cego, e não verá seu inimigo nem que ele esteja na frante do seu nariz!
    ISRAEL É OU NÃO É UM INIMIGO RÚSSO EM POTÊNCIAL!E VOLTO A DIZER, TE DOU MIL MOTIVOS PARA PROVAR ISSO, ME DE APENAS UM MOTIVO PARA PROVAR QUE EU ESTOU ERRADO!

  7. Parabéns a todas essas pessoas que tiveram coragem de enfrentar um estado terrorista e fora da lei, essas pessoas são exemplos e deveriam ser condecoradas em seus países como heróis. Israel não tem legitimidade nem moral para criticar ” terroristas” que lançam foguetes contra seu território e contra território por eles invadido, visto que se comportam como a turma do Bin Ladem, são todos iguais…

  8. Até parece ano interncional do FEBEAPÁ, quem ocupa as terras dos Palestinos são os sionistas é n o contrário,quem tem assentamentos em terras Palestinas são os sionistas, é ñ o contrario,quem está erguendo muros em terras Palestinas são os sionistas ,fora da linha verde, é não o contrário..Deixe perguntar-lhes: Caso em venha a invadir sua casa ,vc me trataria com respeito e com convites de boasvindas? Use de empatia é respeito ao “OUTRO”. Vamos defender nosso pontos de vistas, + sem ser injustos; em alguns casos “Inocentes” úteis , p se dizer o mínimo.

  9. Ao meu ver não creio que haja uma briga entre opinião pública como Israel X Terroristas,o que importa é que Israel não pode pagar com a mesma moeda contra o povo palestino.Como disse Gandhi:

    “Olho por olho e dente por dente só deixará o mundo inteiro cego e sem dentes”

  10. Nos anos 40 do século passadao, quando o mundo aturdido pelo Holocausto apoiou a fundação do Estado de Israel, era legítimo o direito dos judeus de se defenderem diante de uma esmagadora desproporção de muçulmanos que abertamente proclamavam o seu direito de exterminar “até o último judeu” ou que iriam jogá-los ao mar.
    Portanto, não sem razão, as guerras de 1949, 1956, 1967, 1982, e as ofensivas na Cisjordânia e Gaza, fizeram parte de uma lógica de sobreviv~encia. Porém, não só isso estava em jogo. Em todos estes conflitos, Israel promoveu uma expansão territorial (maior ou menor) vitimando as populações atingidas com a chaga dos campos de refugiados.
    Não é mentira considerar que três gerações após a criação do Estado sionista, a soberba, o autoritarismo e supremacia militar dos israelenses vêm contaminando a possilidade de uma solução. E o mesmo vale para os muçulmanos que demagogicamente proclamam seu apoio à causa palestina – desde que não tenham que abrigá-los em seu território.
    Se os EUA não apoiassem financeiramente Israel, as condições políticas e militares já teriam levado os israelenses à mesa de negociação e esvaziado grande parte do discurso hipócrita dos jihadistas.
    Mas enfim, Israel produziu um pequeno milagre: colocou iranianos e turcos (inimigos seculares) do mesmo lado contra si, e na mesma semana em que até os EUA assinaram um acordo que prejudicava Israel e colocava Irã e Estados Unidos do mesmo lado…ainda que com desconforto.

  11. quanta idiotice, chega a ser irracional a defesa que alguns fazem dos israelenses. os israelenses não vivem e um gueto, os palestinos sim, os israelenses não vivem em um país ocupado militarmente, os palestinos sim, para cada israelense morto com os foguetes improvisados do hamas os israelenses matam cem palestinos, os palestinos não praticam os “assassinatos seletivos”, os israelenses sim, quantos cidadãos israelenses existem em prisões palestinas? quantos carros de combate, helicopteros, navios e baterias aereas os palestinos têm para enfrentar os invasores? que outra forma de luta lhes resta? por isso que os judeus sempre foram odiados na história, porque acham que são “os eleitos de deus” e o resto, que queimem no inferno. a ideia de povo eleito é primitiva, pra não dizer irracional. enquanto a ONU for palanque de legitimação das ações americanas o conflito palestino israelense será mantido.

  12. Rogério sabe qual a diferença dos mísseis katyucha o os mísseis que eles dizem que são guiados. Na guerra do Líbano os israelenses mataram mais de mil mulheres e crianças, e os katyucha, menos de quinze civis, sem fala no fósforo branco (BROIBIDO) que eles (Israel) usou matando lentamente crianças e mulheres em que e os terrorista procure ler melhor e estude mais o assunto

  13. renato :
    Rogério sabe qual a diferença dos mísseis katyucha o os mísseis que eles dizem que são guiados. Na guerra do Líbano os israelenses mataram mais de mil mulheres e crianças, e os katyucha, menos de quinze civis, sem fala no fósforo branco (BROIBIDO) que eles (Israel) usou matando lentamente crianças e mulheres em que e os terrorista procure ler melhor e estude mais o assunto

    renato, olha pq morreram mulheres e crianças:

    http://www.youtube.com/watch?v=70Oqo_wmuGo&feature=related

    http://www.youtube.com/watch?v=7_OGhj43GAE&feature=fvst

    []s

  14. renato, entao que continuem lançando katyushas p/ matarem em duzias enquanto dos seus morrem aos milhares, é isso que os palesteinos chamam de defender o proprio povo?

  15. RODRIGO,

    “Se um dia caso ocorra uma guerra entre EUA e a RÚSSIA”

    Tem alguma guerra agendada entre os dois? Acho que não, aliás, nunca o relacionamento dos dois foi tão boa.

    “Me de só um motivo para acreditar que os RÚSSOS gostam de ISRAEL”

    Pela sua lógica, o simples fato de Israel ser inimigo dos mulçumanos, o torna mais próximo dos interesses , pois os mesmo tem problemas de terrorismo idênticos, lembre-se do último atentado no metro da Rússia.

  16. Todo mundo tá de brincadeira no oriente médio, eles vão acabar arrastando o mundo para 3 guerra mundial!

    O négocio é o mundo se juntar ir até o oriente médio, e colocar todos os países para negociar a paz!

    Caso eles não se entendam, tenho uma soluçao rápida e facil para resolver o problema, e só jogar umas 50 bombas núcleares em cima do oriente médio, e não deixar uma ser vivo para contar a história!

    Pronto solucionado o problema!kkkkkkkk!

    To brincando amigos, essa foi para descontrair!kkkkkkkkkkk!

  17. E lamentável o ser humano atingir o estado de desenvolvimento, tecnocientifico dos ultimos tempos e ainda existir tantos conflitos. Falando sobre israel e os palestinos, Israel com suas ações desastrosas vai se isolando, e criando mais inimigos, mundo afora. Os Estados Unidos o abandonará quando ver que se o apoiar vai se meter em uma grande increnca. Os palestinos são uns sofredores. Os grupos terroristas matam inocentes e também não teem razão. Guerra religiosa? Nao.Deus não apoia essa ignorância e religião nenhuma apoia. O futuro é incerto e aterrorizante.

  18. Jose Vanildes Luiz :A politica de Israel sempre foi de autodefesa, desde a fundaçao do Estado de Israel. Se os terroristas lançaram 12000 misseis esse ano sobre o sul de Israel, imagine se aqueles tivessem fronteiras abertas, com amigos como o Irã e a Síria…

    Autodefesa?!!! 12000 (DOZE MIL) mísseis somente nesse ano!!!! Ou seja, você esta afirmando que os terrorista lançaram em média 80 mísseis por dia! É uma superpotência essa Faixa de Gaza! Rsrsrsr!!!! Onde vc viu tal leviandade?! kkkk!!!

    Em resposta a “AUTODEFESA”, leia isso: http://palestinusurpada.blogspot.com/

  19. Amados irmãos brasileiros! Ora por que os filisteus/palestinos querem viver sobre pressão dos terrorista hezbollah, fatah e hamas etc., é sabido que o hezbollah faz de escudo humano os palestinos e não os judeus que não são covardes e feriria a Torah em seus mandamentos, é uma situação horrorosa que todos lá estão passando, se os palestinos não tivessem aliança com os terrorista, viviriam em paz com os judeus, mas fazem o papel de muitos moradores dos morros cariocas que apoião os traficantes. Acho que o primeiro conflito de judeus/palestino foi entre David e Golias a muito tempo atraz, hoje esta o caso agravado desde 1948 quando os velhos inimigos bíblicos atacaram os judeus e utilizam de covardia utilizando homens bombas por amor a Allah em que diz que no Alcorão fala da morte de martiris que ganha 72 virgens no paraíso quando se dá a vida pela causa islâmica, do geito que vai as coisas não tem mais retorno para a paz. Se os palestino tomassem uma atitude corajosa de expulsar o hezbollah do seu meio então começaria uma mudança siguinificativa entre judeus/palestinos, ficaria mais difícil o Irã e os demais inimigos de Israel aproximasse para atacar os judeus; pior disto tudo são pessoas de não são do Oriente Médio e se metem nos assuntos difíceis de solução. É infelizmente a chegada de FOGO ATÔMICO no oriente médio.

  20. Povos que no passado sofreram e que atualmente fazem o mesmo com outros povos não merecem muita consideração, se olharmos para os japoneses entenderíamos a sabedoria dessa observação, violência só atende a interesses comerciais dos fabricantes de armas e vocês podem me dizer que origem tem esses fabricantes.

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