Sugestão: Helder Pinto
Texto: E.M.Pinto adaptação do original (Jane’s)
Em seu mais recente plano de construção naval de 30 anos , a US-Navy se distanciou de seu ambicioso plano de 2005 de montar uma frota de 313 navios, até o meio da próxima década. As pretenções agora alinham-se a composição de uma marinha 301 navios para meados de 2040, um nível de força que vai exigir um nível consistente de financiamento médio anual de US$15.9 bi.O novo plano prevê uma frota direcionada e adaptada para o conceito de guerra irregular e de defesa de mísseis balísticos (BMD) que segundo o congresso seria o foco do Quadrennial Defense Review (QDR) de 2010.
DDG1000 Zumwalt que deve ser encerrado ao fim da construção da segunda embarcação
O novo programa de reequipamento considera a aquisição de embarcações menores e mais ágeis em detrimento dos grandes cruzadores e destroyers como a séria DDG-1000 Zumwalt que deve ser encerrado ao fim da construção da segunda embarcação.
Ganham força ai programas como Littoral Combat Ship (LCS) e o Joint multirole High Speed Vessel (JHSV).
Prevê-se a construção de 23 navios do conceito Joint multirole High Speed Vessel (JHSV) para transporte e desembarque de forças Anfíbias.
Os programas dos futuros navios de superfície o destróier da classe (DDG 1000 ) e o cruzador CGX (X) serão substituídos pela compra de mais navios da classe Arleigh Burke-class (DDG 51) de uma nova série que incorporará inúmeros avanços tal como Mísseis de Defesa Aérea e Radar (AMDR) ambos em processo de desenvolvimento .
O programa LCS poderá ter um importante incremento com a aquisição de navios adicionais aos 51 previamente previstos.
Em 2016, a Marinha tenciona desenvolver uma nova série dos destroyers da série DDG 51 a qual teria um novo casco e sistemas mais avançados além disso há planos para estender a vida útil dos Arleigh Burke atuais para 40 anos.
Uma nova série de navios da classe DDG-51 bem como aintrodução de avançados sistemas nos navios mais antigos será a solução para a substituição dos cruzadores da classe Ticonderoga.
..se os chineses continuarem a financiar os mesmos, até pode ser, + sózinhos…só pretenção. Quem viver verá.
Hehehe, sorte do mundo que eles “revisaram para baixo” suas previsões, ahahaha…
Revisar para baixo não quer dizer menos poder de fogo. Mesmo com menos navios o ganho em tecnologia certamente fará com que os norte-americanos tenham mais capacidade de ataque e deslocamento. Hoje em dia qualquer fragata tem muito mais poder que os cruzadores da segunda guerra mundial.
Normal fazer uma revisao assim, os dois frontes de combate e mais o fronte interno(propaganda) consomem resorsas impresionantes, mas parece que os dividendos das conquistas efetuadas estao aquem do previsto, as espolias de guerras e os saques nao foram o bastante para equilibrar os gastos.
Temos ainda os beneficios para os feridos, os que ficaram loucos e as pensoes para as familias das vitimas, medicinais, maquinarios medicos, fisioterapias, salarios administrativos de pessoal civil, sem falar em proteses artificiais de braços, pernas, olhos, dedos, genitais, etc, etc, perdidas no campo de batalha, alem dos pagamentos para os fornecedores de equipamento, armas, combustivel, viveres e serviços varios prestados por empresas privadas….a conta deve fechar mais cedo ou mais tarde, viver navegando em creditos sem fechar debito algum e´impossivel, e os Chinas nao vao finaciar pra sempre este debito, a nao ser que os juros aumentem, ai pode ate´ser.
Um fronte custa bastante, dois frontes custa pra muita gente, mais o fronte interno, a coisa custa muito mais!!!!
Tudo normal no fronte global contra o “terrorismo”, estas revisoes sao normais no mundo inteiro, mas vindo dos Yankees…significa algo esta mudando.
Sera que alimentar a maquina belica Yankee esta ficando mais complicado????