Starwars:India está desenvolvendo um sitema de laser orbital para abater satélites

http://claudelafleur.qc.ca/images/nfire.jpgTexto adaptado do original Quintus:

O veículo está sendo desenvolvida no âmbito do programa indiano de mísseis balísticos da “Defence Research and Development Organisation” do Ministério da Defesa indiano. O veículo utilizará lasers para destruir os satélites alvo.

Se por ventura a Índia começar também fazer testes com armas anti-satélite,  uma corrida por armas orbitáveis com esta capacidade estará desencadeada,  lembrando que India e China não são signatérios do tratado de não proliferação de armas no espaço a coisa se complicará.

O alvo claramente é China, que  surge  como potencial inimigo,  já que o Paquistão não tem satélites espiões ativos e a Índia tem um longo conflito pendente com Pequim.

A guerra fria no espaço parece estar apenas no começo, após  os Estados Unidos e a China testarem com êxito o abate de satélites em órbita  (realizando  testes militares incobertos sobre a alegação dos riscos destes satélites para a comunidade internacional),  os precedentes foram abertos e muitas outras nações poderão embarcar nesta corrida, a Índia já declarou, é a próxima.

Fonte: Space Via Quintus

12 Comentários

  1. Sabem uma coisa, depois de ler uma noticia assim, nao fico com inveja e nem mesmo nervoso, fico contrariado com o destino diplomatico que foi construido aqui na America do Sul.
    Nao temos nenhum arquinimigo para contrapor, nem mesmo ameaça real á nossas fronteiras, dos nossos vizinhos o unico que deu um caldo foi a Argentina, que agora virou hermanos!!

    Se tivessemos um unico,verdadeiro, possivel inimigo total, hoje o nosso pais, o nosso povo, a nossa mentalidade, as nossas ambiçoes e as nossas tecnologias teriam seguido uma estrada diversa, seriamos mais avançados que hoje ou seriamos ja todos mortos e exterminados???

    Sei la´, mas que ver uma coisa assim da India tras algum ramarico tras!!!

    Agora e´tentar entrar no programa deles, assim como fizemos comos chineses anos atras, nao tem outra saida.

  2. Como disse o Kooner, isso ainda ñ acabou ; é nações ñ tem amigos , tem interesses, é nossos hermanos..vide a colombia x venezuela..´´E Francoop , talvez tivessemos em guerra agr. É melhor irmos assim ,devagar , quase parando, + nunca parado.

  3. No final o sonho do presidente Reagan vai se realizar,os frutos do projeto guerra nas estrelas esta se tornando realidade. agora para as outras potencias abandorem o tratado e um passo…se os indianos colocarem um satelete assassino em orbita os os chineses,americanos e russos vao atras esta e a lei o bizarro principio que manteve a humanidade viva por todo seculo vinte “Aniquilaçao Mutua Garantida…”

  4. Nao pinto, começo a achar que ninguem no mundo ocidental represente uma ameaça militar para nos.

    Certo… tenho que explicar o porque desta minha opiniao, vou tentar de forma mais clara e simples possivel, agradeço a paciencia desde ja´, vamos ver se consigo:

    Financiar um fronte no mesmo continente e´mais em conta que sair girando pelo mundo afora, combatendo outras culturas alienigenas, gerando e aumentando o odio reciproco, odio que pode durar milenios…as cruzadas sao um bom exemplo.

    Em culturas com mais afinidade, mesmo em conflitos sangrentos e de grande violencia, uma vez que a paz vem encontrada pelas partes, pode-se viver tranquilo por um tempo, sempre que as feridas estejam fechadas, e quem sabe ate mesmo unindo-se, lembrem da Europa Ocidental.

    Estes pontos culturais podem ser de grande relevancia estrategica, uma vez que se toma consciencia de um erro no planejamento de operaçoes anteriores(Interposiçao geopolitica no Vietnam, Petroleo do Iraque, o oleoduto afegao, policiamento global na somalia,etc.)todos estes conflitos foram de questionavel execuçao estrategica, e o objetivo final foi ate mesmo perdido durante o andar dos combatimentos (Vietnam).

    O objetivo atual no mundo globalizado sao as fontes de energia, melhor se de baixo custo(inferior ao mercado mundial), este baixo custo pode ser alcançao de varias formas, uma delas sao os contratos futuros(expeculaçao), outros sao acordos bi-laterais(Venezuela antes de Chavez), outra e´ a conquista pura e simples!!

    Com a conquista militar total, pode-se alcançar custos como se fosse dentro do proprio pais, evitando impostos e taxas de uma naçao estrangeira, evitando pagar o preço de mercado com as importaçoes, seja à empresas privadas que a estados nacionais, os unicos custos sao o de extraçao, folha de pessoal, manutençao e transporte.

    Em territorios ocupados onde existe uma resistencia armada combatente(partigianos, rebeldes) contra a invasao, os custos aumentam de forma exponencial, grande parte destes custos vao em proteçao dos proprio interesses no territorio ocupado(Pessoas chave, escritorios de serviço publicos, administraçao fantoche local, transportes, industrias, depositos,poços,alojamentos,etc), sem falar nos custos humanos(mortos) e de imagem.

    Os custos humanos podem haver um grande peso no fronte interno…faz sempre uma bruta impressao ver um vizinho chorando pelo filho que morreu em terras longuinquas ou ver um ex-colega de escola na cadeira de rodas, etc…

    Para compensar usa-se os meios de comunicaçao interna, pagando-se em dinheiro vivo ou em favores, tendo sempre palavras favoraveis em telejornais, em revistas, em quotidianos, sempre trazendo a gala o patriotismo e gerando Consensus Popolis na populaçao.

    A coisa muda em relaçao a naçoes aliadas e povos estrangeiros, neste caso o patriotismo dos Yankees nao podem segurar e justificar aos aliados, que veem com os proprios olhos e sentem na propria pele o drama dos campos de batalha.

    Casos Classicos da ultima guerra ocidental e´ o de Espanha e o da Italia no Iraque, sairam fora ainda em tempo de salvar a propria imagem perante o fronte interno(Italia), mas outros nao, tiveram contra-ataques dentro do proprio territorio, e o povo entendeu isso e puniu os governantes mudando tudo nas eleiçoes(Aznar na Espanha).

    Nestes casos, para tentar mudar o Consensus Popolis a propria vantagem dentro da cultura de varios povos, o sistema utilizado e o de demonizaçao de um inimigo virtual, usa-se uma aliança de paises ja existentes(OTAN) ou ainda em formaçao(Unasul) para pregar a mesma propaganda nos meios de comunicaçao interna de cada naçao aliada, usando os metodos classicos descritos acima, para escolher um inimigo.

    Uma vez escolhido o inimigo,(atualmente no seculo XXI)e´um pais produtor de petroleo, os aliados decidem se e quando intervenir. Vale lembrar que nao sao somente os Yankees que precisam de petroleo ou de energia a baixo custo, a maioria dos paises da Europa ocidental tem deficiencia cronica de fornecimento petroleo e gaz natural. Devem importar tudo pagando preço de mercado, e´insuportavel para uma economia madura este metodo, assim fica normal a crise de 2008-9, mais cara a energia mais caro o custo de vida, mais se importa energia, menos liquidos na economia interna, nenos liquidos menos credito, e assim vai!!

    So nao foi pior por que a China financia e compra creditos do mundo ocidental, mas tambem com a montanha de dolares que teem, em algo devem investir mesmo, e em crises como estas, se tens capitais para comprar a baixo preço… e´o momento de fazer fortunas.

    Bem, voltando ao tema da tua pergunta, creio que com todos os pontos examinados anteriormente, existem varios objetivos para conquistar no mundo, mas pelo que vejo, nos estamos fora desta estrada, sim…estamos fora da cobiça militar do mundo ocidental.Com O Brasil pode-se sempre negociar!
    Mas Iran, Nigeria, Angola e principalmente a Venezuela devem estar muito atentos!

    O Iran (5° reservas petroleo)ja vem sendo demonizado faz tempo, desde 1979, foi financiada ate´mesmo uma guerra para trazer de volta um ditador(o Xa´) complacente com o ocidente, e para isso foi usado um outro ditador(Saddam), durou 9 anos a guerra, sem noticias relevantes nos jornais e telejornais ocidentais, e atualmente usa-se uma nova desculpa para derrubar o regime em vigor(intransigente paga-se o preço de mercado), a energia nuclear…. se o Iran consegue realmente a bomba, nao vai atacar ninguem, os aiatolas nao sao estupidos, podem ate´mesmo fazer uma ou dezenas em um ano, mas Israel possue ja centenas(segundo estimas)de termonuceares… o ponto e´outro, nasce assim um equilibrio nuclear no O.M. e as intençoes ocidentais de conquistar aquela terra para ter acesso ao ouro negro afunda completamente.

    Sem chance mesmo, nenhuma opiniao publica interna aceitaria nunca uma aventura militar contra uma “potencia” nuclear… mas os militares sim!!

    Por isso creio eu que o Iran procura sempre uma mediaçao de paises que nao teem interesse no petroleo deles…assim o Brasil veio a calhar como uma luva!! Os lideres iranianos sabem que nao podem suportar uma operaçao militar ativa do ocidente, antes de completaremumas bombas atomicas, mas nao renunciam ao principio cultural de nao ceder a nenhuma ameaça, fica dificil assim, o que fazer?? Chamar alguem que nao tem interesse estrategico no pais, um pais como o Brasil! O nosso interesse la e´somente vender carne de frango e produtos varios, nada haver com a riqueza nacional deles. Podemos fazer muito, e ainda alcançar a tao sonhada influencia global!!

    Mas entao, isso nao quer dizer que acabou tudo bem, nada acabou,o jogo ainda esta valendo… mas serve sempre um plano alternativo, e assim tenta-se novas estrategias de guerra nao convencional, financia-se partidos politicos(muitos nao sabem que vota-se no Iran) e ate´mesmo, por que nao?, uma revoluçao de veludo (realizada nos paises europeus ex-comunistas) para conquistar a democracia dos negocios(contratos bi-laterais de favor), mas ate´agora nenhum resultado pratico foi alcançado neste teatro de operaçoes.

    Na Africa sabemos bem quem manda(Shell, BP, ENI, Etc) a Europa, e os Yankees nao querem perder o apoio deste em nenhum caso, entao grosso vai para os ex-colonizadores e uma fatia vai ao Tio Samuel…se algo mudar e´problema europeu ponto e esta resolvido, no caso do petroleo se entende.

    Outra area de um potencial conflito e´a America do sul, aqui tudo aquilo que falamos antes vale completamente, o perdao de culturas mais afins em caso de paz depois de uma guerra, o custo inferior de um campanha militar por estar no mesmo continente, uma maior capacidade de se obter tratamentos de favor nos pactos bi-laterais, etc, etc.

    Aqui na A.L. todas as atençoes estao viradas para o Chaves e os Bolivarianos. Todos estes paises possuem petroleo e Gas natural, sao nacionalistas aplicando o preço de mercado, teem pouco peso diplomatico, pouco desenvolvidos tecnologicamente, pouca resistencia à propaganda ocidental e ainda sao mal armados…perfeito!!!

    O unico fator que pode complicar esta maravilha somos nos, o Brasil. Uma guerra ativa e operativa contra o Brasil nao seria aceita pela U.E., e se sim, nao seria pela Russia, e se sim, nao seria aceita pela India, e se sim, nao seria pela China… assim por diante; nenhum destes paises aceitaria de bom grado a conquista total de nossas riquesa minerais, vegetais, hidrogradficas, animais ou seja nacionais, seria um afronto e um risco muito grande aceitar um concorrente global pegarisso tudo empleno seculo XXI, um risco para a sobrevivencia fisica deles mesmos.

    Um conquistador nao teria mais limites de resorsas se conquista-se o Brasil e isso e´inaceitavel pelas outras potencias que jogam o jogo geopolitico que esta aberto…entao melhor pra todos os lados que o Brasil seja um jogador tambem.

    Falando de U.E., e sera a unica que vou tentar aprofundir o meu ponto de vista, os vinculos culturais sao muito profundos(decendentes de imigrados), os acordos comerciais sao estaveis e duradouros(Multinacionais U.E. com filiais no Brasil), e os pactos de cooperaçao militar sao uma certeza para nos.

    A Uniao Europeia tem muito a perder com um ataque dos Yankees ao Brasil, veriam parentes morrendo por mao dos “Aliados”(imigrantes), veriam as companhias USA monopolizando o mercado nacional em detrimento das europeias, e seria ate´mesmo traiçao aos olhos do povo brasileiro a nao atuaçao europeia contra um nosso inimigo, e eles sabem bem disso, e conhecendo o espirito do nosso povo, seriam necessarios alguns seculos para perdoar(se aconteceria) este traimento europeu.

    Eles no fim das contas, tanto Yankees quanto Europeus, veem o Brasil com um deles, um que esta crescendo e que vai chegar la´, um em quem poder contar no futuro
    que os valores ocidentais vao persistir, certo algo de esquerda vai ter como na europa, escolas publicas ,hospitais publicos, assistencias sociais, serviços publicos em geral, mas sempre voltado para uma causa comum o cidadao.

    Neste ponto os Yankees tem uma maior resistencia social, veja que o sistema sanitario(hospitais) deles nao e´publico, mais de 40 milhoes de yankees se por acaso machucarem de forma grave, morrem no meio da rua sem cura alguma, e universidade la nos States so pra quem pode pagar… mas isto esta mudando, e o modelo europeu vai prevaleçer no mundo ocidental, isso e´claro.

    Os Yankees sao ainda jovens, ficaram ricos muito rapido, como crianças mimadas que nao aprenderam a liçao da vida e as consequencias das proprias açoes, nao so para com a propria vida, mas as consequencias para com os filhos e os netos, e as geraçoes futuras, e estao cometendo os mesmos erros feitos pelo imperio romano, mas a diferença e que a Europa era o imperio romano!!

    O Brasil conheçe as taticas e os metodos aplicados pelo mundo afora, e sabe no detalhe quais sao as intençoes militares no continente, mais que preocupar-se com a propria defesa, preocupa-se para que nao tenham pretextos militares que venham de nossos vizinhos, pretextos que poderiam desiquilibrar a geopolitica continental.

    A retorica militarista poderia ate´ser uma componente valida, mas uma guerra contra vizinhos, ou contra os grandes do ocidente eu vejo de forma QUASE irreal, mas isso nao quer dizer que uma guerra entre vizinhos nao se transforme em uma nossa guerra. Isto e´o que o Itamaraty tenta evitar a qualquer custo, e mesmo que um dia nao consigua mas segurar, creio que somente em casos extremos e de contornos que fogem à logica geopolitica(vinganças por atos sofridos)poderiamos perder o controle, e embarcar em uma açao militar no continente, dando vida a um conflito real, violento e operativo em todos os seus atos e misfatos.

    No mais eu acho que a intervençao politica Yankee e ocidental poderia levar a isso um dia, mas uma operaçao direta destes contra de nos nao creio possivel, e mesmo que uma guerra começasse de forma total em nosso continente, pelas razoes acima descritas, duvido que a tatica de dividir e conquistar seria aplicada aqui, os yankees e U.E. ficariam em disparte, vendendo e lucrando com todos os lados do conflito…à parte que nao invadam os paises bolivarianos primeiro, e isso so seria possivel se um eventual governo brasileiro desse uma abertura diplomacia em tal sentido… nao que precisem de uma nossa aprovaçao para fazer uma “limpeza” no continente, mas pelo fato que ao contrario da TV a diplomacia demora a esqueçer, se e´que esquece um dia;

    Mas conheçendo as politicas de estado dos ultimos 100 anos, creio que nao dariamos este aval diplomatico, pois depois que estes invasores forem embora, nos deveriamos subir a vingança dos vizinhos que acreditaram em nosso apoio, e foram deixados “na mao”, e seriamos nos os traidores aos olhos deles, isso vale pra todos os nossos vizinhos de continente, da Argentina ao mexico, sem excesao!!

    E este preço duvido que o Itamaraty, o governo de qualquer partido ou ate´mesmo individuo mais radical de esquerda ou de direita esteja disposto a pagar!

    No fim creio que vai ficar assim mesmo como e´hoje por aqui, muitas palavras e nada de guerra verdadeira, nem invasao estrangeira, mas isso nao quer dizer que devemos ficar sem armas, pelo contrario, se tivermos todas as armas possiveis teremos a certeza que vai ser assim mesmo, um marasmo… fazer inimigos nao e´como trocar de roupa, e uma guerra nem sempre acaba com uma assinatura no papel como dizem por ai os “bonzinhos da TV”, ficam sempre cicatrizes abertas, que vao passando de geraçao em geraçao, e quando com o girar do mundo e dos seculos, o teu pais ficar fraco e vulneravel, podes estar certo que vai chegar o pagamento, o “acerto de contas” , o mais cedo possivel!!

    VISH…foi longo demais hein, se quiser deletar depois de ler, E.M.Pinto, tem problema nao, tanto postajem longa assim ninguem vai ler mesmo.

    Valeu, desculpa ai de novo!!!!

    • Francoorp foi longo mas é interessante.
      Pessoalmente acho que o Brasil se verá como os EUA na 1ª Guerra mundial, nada tinha haver com o conflito e foi obrigado a entrar, vejo que o mundo caminha na mesma direção de 1 século. mas é a minha visão, A AL não é ameaça ao Brasil, não há pais aqui por mais que queiram se vangloriar capaz de ultrajar a integridade do Brasil, não sobreviveriam a um confronto prolongado de 1 ano por exemplo e dominar o Brasil significaria ter que dominar um país continente onde o combate se daria das selvas aos centros urbanos.
      entretanto uma nação sul-americana apoiada e agindo conjuntamente com uma potência seria sim um perigo a nossa integridade, esta é a ameaça que eu falo, e não estou falando do USA eles entrariam aqui para defender-nos.

      PS: podes reescrever isto tudo que escreveste organizando os temas e corrigindo os erros?
      pretendo publicar na série OPINIÂO sobre a geopolítica no cone sul, gostei do seu ponto de vista apesar de não concordar com tudo, ams vejo que tem um certo embasamento, seria legal pois assim os demais poderiam comentar… pense nisso, grande abraço.
      E.M.Pinto

  5. francoorp,

    Grande elucubração!!

    Pessoalmente não tenho dificuldades com texto, desde que seja inteligente e não prolixo, e é nesta categoria que se enquadra o seu, opinião — inteligente e eu diria mais, — razoável.

    PS: ” (…) pretendo publicar na série OPINIÂO (…)”
    Boa idéia E.M.Pinto.

  6. Veja E.M.Pinto estou mandando o texto alterado, não coloquei a parte final, mas creio que nem entrava muito no assunto mesmo.

    Este que ta publicado aqui no post, lá en cima, o que se faz nestes caso, deleta??

    Se não gostou deste novo joga fora, hahaha, valeu cara, obrigado pela oportunidade de colocar a minha opinião para ser comentada.

    Vou por aqui mesmo, pois procurei no Site o E-mail mas não achei…

    America Latina: Ameaçadores e Ameaçados pelo mundo ocidental.

    Depois de poucas guerras e de vários domínios externos no continente sul americano, algumas pessoas apaixonadas em Geopolítica e até mesmo profissionais da área, começam a considerar que ninguém no mundo ocidental represente uma ameaça militar para nós, da America do sul.
    Mas é verdadeira esta posição??
    Como se pode chegar a uma conclusão assim pacifista em um continente onde os recursos minerais abundam, em um mundo onde o que não falta são enormes cobiças nestes recursos, uma invasão e conquista é realizável??
    E se uma invasão fosse realizada na America do Sul, poderia a opinião interna dos países invasores mudarem as coisas, fazendo mudar as coisas como no Vietnam??
    O Brasil seria uma ameaça ou um ameaçado??
    Certo… Não existe uma resposta simples e direta para chegar-se a uma compreensão plena do assunto, temos que percorrer alguma analise sobre os fatos e guerras contemporâneas, para tentar chegar a este “por que”, para haver uma visão clara desta opinião, vou tentar discorrer sobre o assunto da forma mais clara e simples possível, para que até mesmo uma pessoa que não esteja atualizado da situação geopolítica sul americana e global possa compreender, agradeço a paciência desde já, vamos ver se consigo demonstrar este ponto de vista:
    Nas últimas guerras de conquista de recursos estratégicos pelo mundo afora, ficou claro aos olhos de todos, que manter uma maquina militar de forma operativa em continentes e terras distantes, fica cada vez mais difícil e cara.
    Neste aspecto frio e direto, os recursos conquistados deveriam ter um aumento de preço nos mercados mundiais, assim para tentar compensar de qualquer forma, um abatimento de despesas, ou no mínimo chegar a uma paridade de operação do balanço orçamentário disponibilizado ao inicio da campanha militar.
    Sendo que não existem guerras ou invasões de territórios que não sejam diretamente ligados a interesses econômicos e de posicionamento geopolítico vantajoso perante outros jogadores globais, estas estimativas por defeito, dizem que a situação atual é completamente insuportável para qualquer nação do globo, atualmente, combater em longas guerras de resistência em terra longínqua, é que o “premio” pode não valer mais a pena no fim de um desgaste gigantesco nos sentidos econômico, militar, social e humano, alem das relações internacionais é claro.
    Assim sendo, como o objetivo é alcançar recursos energéticos, minerais, geopolíticos e de imagem, financiar um front no mesmo continente é mais em conta que sair girando pelo mundo afora, combatendo outras culturas alienígenas, gerando e aumentando o ódio recíproco, ódio este que pode durar milênios ou eternamente…as cruzadas são um bom exemplo disto.
    Se não no mesmo continente, pode-se sempre realizar-se no mesmo hemisfério, certamente com uma elevação dos custos, mas sempre inferior que em vários fronts e em outro hemisfério.
    Alem deque existem vantagens inesperadas nesta política de contenção de custos, pois em culturas com mais afinidade, mesmo em conflitos sangrentos e de grande violência, uma vez que a paz vem encontrada pelas partes, pode-se ter fé em um determinado período, e assim viver tranqüilo por um tempo, sempre que as feridas estejam curadas mesmo que somente o tempo determinará se serão fechadas um dia estas feridas, mas mesmo assim, pose-se almejar algo para o bem comum, e quem sabe até mesmo unindo-se em algo maior que os próprios países, como fez a União Européia.
    Estes pontos culturais podem ser de grande relevância estratégica, uma vez que se toma consciência de um erro no planejamento de operações anteriores (Interposição geopolítica no Vietnam, Petróleo do Iraque, o oleoduto no Afeganistão, policiamento global de opositores na Somália, etc.) todos estes conflitos foram de questionável execução estratégica, e o objetivo final foi até mesmo perdido durante o andar dos combatimentos (Vietnam).
    Então o que dizer a luz dos fatos da primeira pergunta: Mas é verdadeira esta posição??
    Não. É falsa!
    Reduzir os custos e alcançar os mesmos objetivos de fornecimento de recursos estratégicos, tendo ainda vantagem “extra” em relação a posições unilaterais do passado… vamos logo!!
    É realizável e com custos menores, em todos os sentidos, usando uma posição unilateral é claro.
    Vamos agora ver o que dizer das outras perguntas.
    O objetivo atual no mundo globalizado são as fontes de energia e recursos minerais, melhor se de baixo custo (inferior ao preço de mercado mundial), este baixo custo pode ser alcançado de varias formas, uma delas é os contratos futuros (especulação financeira), outros são acordos bi-laterais com países fornecedores (Venezuela antes de Chávez), outra é a conquista pura e simples (Iraque)!!
    Com a conquista militar total, pode-se alcançar custos como se fosse dentro do próprio pais, evitando o pagamento de impostos e taxas de uma nação estrangeira, evitando pagar o preço de mercado com as importações adquiridas no mercado global, seja à empresas privadas que à estados nacionais, e com a conquista do território, dos meios de produção locais e da rede de transportes como rodovias, ferrovias, hidrovias, etc…Os únicos custos seriam o de extração, folha de pessoal, manutenção e transporte, e seria ainda melhor se tudo fosse terceirizado, evitando assim problemas e aumentos de custos improvisos, principalmente os trabalhistas.
    Em territórios ocupados onde existe uma resistência armada combatente (partigianos, rebeldes) contra a invasão militar, os custos aumentam de forma exponencial, grande parte destes custos vão a proteção dos próprios interesses no território ocupado (Pessoas chave, escritórios de serviço públicos, administração fantoche local, transportes, indústrias, depósitos, poços, alojamentos, etc.) sem falar nos custos humanos (mortos) e de imagem.
    A solução encontrada para reduzir tais devaneios orçamentários, foi aquele de delegar às empresas terceirizadas a própria segurança, abrindo assim um grande mercado para mercenários, sendo um modo este de poder reduzir a carga operacional dos militares e utilizar soldados e forças militares para posições mais estratégicas, com o fim de reduzir o teor da força de resistência local, tentando levar os combatimentos para fora dos centros urbanos, onde o material bélico pudesse ser usado de forma completamente eficiente, e aumentando as chances de destruir assim qualquer forma de rebelião em campo aberto.
    Pecado que se esqueceu de falar para a resistência que deveriam sair das cidades, para que isso tudo funcionasse!!
    No fim ficaram os militares baseados fora dos centros urbanos, entrando somente para fazer guarda em pontos fixos da cidade, e as empresas de segurança com os soldados de ventura combatendo e tendo que contrastar os rebeldes.
    Este problema seria multiplicado por mil em um território vasto quanto o nosso sul americano, e para poder operar de forma eficiente, serviriam milhões de soldados e de mercenários para proteger os comboios, eliminar a resistência, adquirir informações, uma coisa irrealizável em tempos de crise e em países que não estão em regime de chamada geral às armas, a chamada Mobilização. Mas realizável para uma aliança de países.
    Assim com a conquista total, através de uma invasão militar, a utilização de militares em campo aberto e de mercenários nos centros urbanos, mesmo que em vasto número, feito tudo isso não por uma só nação, mas por uma aliança de nações, com milhões de soldados e meios….
    Assim: Como se pode chegar a uma conclusão assim pacifista em um continente onde os recursos minerais abundam, em um mundo onde o que não falta são enormes cobiças nestes recursos, uma invasão e conquista é realizável??
    Sim é realizável, mas é improvável. Milhões de soldados têm um custo infinitamente maior que 200 mil, e os custos podem superar como antes visto o beneficio da conquista, ficaria mais em conta comprar tudo no mercado mundial mesmo.
    Vamos em frente:
    Os custos humanos podem haver um grande peso no fronte interno…faz sempre uma bruta impressão ver um vizinho chorando pelo filho que morreu em terras longínquas ou ver um ex-colega de escola na cadeira de rodas, etc.
    Para compensar usa-se os meios de comunicação interna, pagando-se em dinheiro vivo ou em favores, tendo sempre o maior numero possível de palavras favoráveis em telejornais, em revistas, em quotidianos, sempre trazendo a gala o patriotismo e gerando Consensus Populi interno à nação. É assim em todos os países do planeta!
    A coisa muda em relação a nações aliadas e povos estrangeiros, neste caso o efeito do patriotismo interno não gera grande comoção em culturas já batidas de séculos e séculos de guerras varias, e isso pode não segurar a união destes, tendo a capacidade de reação a eventos improvisos reduzida, por ter que encontrar antes de qualquer ação uma justificativa para os aliados, fazendo com que os comandos militares destes países unidos, entrem em atritos vários, minando a capacidade de tomar decisões conjuntas e jogando o máximo de responsabilidade ao comandante vizinho, em uma tentativa de tirar o próprio da reta em caso de fracasso, e a coisa deve somente piorar nestas situações, pois os homens além de terem a moral por terra, vêem com os próprios olhos estas desavenças e sentem na própria pele o drama dos campos de batalha, e tudo isso vem transmitido para as famílias por cartas,e-mail, telefone, etc., aumentando o mal contento interno das nações envolvidas.
    Casos clássicos disto tudo foi nesta ultima guerra ocidental, salta aos olhos o drama e dilema de duas nações, a Itália e a Espanha, que no Iraque, um saiu fora dos combates ainda em tempo de salvar a própria imagem perante o fronte interno (Itália), mas o outro não, tiveram contra-ataques dentro do próprio território, e o povo entendeu isso e puniu os governantes mudando tudo nas eleições sucessivas. (Aznar na Espanha).
    Nestes casos, para tentar mudar o Consensus Populi à própria vantagem dentro da cultura de vários povos, o sistema mais utilizado e o de demonizarão de um inimigo virtual, um novo inimigo, um noivinho em folha, que transforma-se em um Belzebu mais rápido do que uma pessoa normal possa digerir a novidade.
    Usa-se para isso os meios de comunicação, e em uma aliança de países já existentes (Tipo OTAN) ou ainda em formação (Unasul) para pregar a mesma propaganda nos meios de comunicação interna de cada nação aliada, usando os métodos clássicos descritos acima, para escolher um inimigo novo, desviando assim a atenção do povo para uma nova ameaça, fazendo esquecer aos poucos o front atual onde as boas notícias estão faltando. Se não tem boa noticia, então não tem noticia alguma.
    Uma vez escolhido o inimigo, que normalmente no século XXI, é um pais produtor de petróleo, os aliados decidem se e quando intervenir. Vale lembrar que no mundo ocidental, pois é deste que estou falando, não são somente os Yankees que precisam de petróleo ou de energia a baixo custo para sobreviver, a maioria dos países da Europa ocidental tem deficiência crônica de fornecimento petróleo e gás natural.
    Devem importar tudo pagando o preço de mercado, isso é insuportável para uma economia madura, assim fica normal a crise de 2008-9, mais cara a energia mais caro o custo de vida, mais se importa energia, menos líquidos na economia interna, menos líquidos menos credito, e assim vai!!
    Só não foi pior por que a China financia e compra créditos do mundo ocidental, mas também com a montanha de dólares que têm, em algo devem investir mesmo, e em crises como estas, se tens capitais para comprar a baixo preço… é o momento de fazer fortunas.
    Então, fazendo a consideração de que para melhorar as próprias vidas a opinião publica até aceite uma guerra breve com vitoria assegurada, mas esta mesma opinião publica teria graves desavenças se a vitoria não se apresentasse assim seguramente, e o numero de mortos da nação só aumentasse…
    Assim: E se uma invasão fosse realizada na America do Sul, poderia a opinião interna dos países invasores mudarem as coisas, fazendo mudar as coisas como no Vietnam??
    Sem duvida alguma este é um fator determinante em caso de invasão do território sul americano.
    Mas uma e já estamos acabando viu!
    Sem duvidas existem vários objetivos para conquistar no mundo, por parte do mundo ocidental, vimos que a paz é fora de discussão, e que a conquista de recursos é necessária e indispensável para manter em vida os sistemas econômicos atuais até que as novas tecnologias verdes peguem o lugar das atuais, mas isso leva tempo, e no decorrer deste tempo as pessoas devem continuar trabalhando e a economia interna girando, assim, seriamos nós o Brasil um objetivo para estas conquistas ocidentais? Seriamo-nos só mais um que deve ser subjugado ás forças invasoras e dar tudo de mão beijada ao conquistador? Poderia ser, mas pelo que vejo, nos estamos fora desta estrada, pelo que vejo os grandes países ocidentais, já nos aceitaram com um deles, como um jogador geopolítico, e não como uma periferia de influencia como do fim do século passado,sendo assim…estamos fora da cobiça militar do mundo ocidental. Com O Brasil pode-se sempre negociar!
    O respeito e o peso das opiniões que o Brasil tem nas esferas diplomáticas globais, fazem de nós um jogador e não mais um aceitador da imposição estrangeira.
    Sendo que estaríamos fora deste risco na America do sul, dos nossos vizinhos quem estaria correndo o risco maior, e quem atualmente no mundo deveria preocupar-se seriamente com a inevitável corrida pelos recursos estratégicos do mundo ocidental, e qual papel pode ter o Brasil nisso tudo?
    Estando o Brasil fora da cobiça militar ocidental, tenho certeza que todos nós já sabemos quais são estes estados canalhas!!!
    O Iran, Nigéria, Angola e principalmente a Venezuela devem estar muito atentos!
    O Iran (5° reservas petróleo) ja vem sendo demonizado faz tempo, desde 1979, foi financiada ate mesmo uma guerra para trazer de volta um ditador (o Xa´) complacente com o ocidente, e para isso foi usado um outro ditador(Saddam), durou 9 anos a guerra, sem noticias relevantes nos jornais e telejornais ocidentais, e atualmente usa-se uma nova desculpa para derrubar o regime em vigor (intransigente faz pagar o preço de mercado) a energia nuclear…. se o Iran consegue realmente a bomba, não vai atacar ninguém, os aiatolás não são estúpidos, podem até mesmo fazer uma ou dezenas de bombas em um ano, mas Israel possui já centenas (segundo estimas)de termonucleares… o ponto verdadeiro é outro, nasce assim um equilíbrio nuclear no Oriente Médio e as intenções militares ocidentais de conquistar aquela terra para ter acesso ao ouro negro afundam completamente.
    Sem chance mesmo, nenhuma opinião publica interna aceitaria nunca uma aventura militar contra uma “potencia” nuclear… mas os militares sim,e aqui a conversa muda, mas guerra nuclear é uma coisa complicada,se alguém ataca um país come estas armas pode esperar que uma grande potencia vai te fazer pagar o mais rápido possível!!
    Abrir um precedente assim nos tempos de hoje seria um suicídio coletivo!!
    Por isso creio eu que o Iran procura sempre uma mediação de países que não têm interesse no petróleo deles… assim o Brasil veio a calhar como uma luva!!
    Os lideres iranianos sabem que não podem suportar uma operação militar ativa do ocidente, antes de completarem umas bombas atômicas, mas não renunciam ao principio cultural de não ceder a nenhuma ameaça, fica difícil assim, o que fazer??
    Chamar alguém que não tem interesse estratégico no país, um país como o Brasil! O nosso interesse lá parece ser somente vender carne de frango e produtos vários, nada haver com a riqueza nacional deles. Mas até mesmo tecnologia atômica seria de nosso interesse, podemos fazer muito, e ainda alcançar a tão sonhada influencia global!!
    Mas então, isso não quer dizer que acabou tudo bem, nada acabou, o jogo ainda esta valendo, e o Brasil esta jogando como um jogador… mas serve sempre um plano alternativo para o Ocidente, e assim tenta-se novas estratégias de guerra não convencional, financia-se partidos políticos (muitos não sabem que vota-se no Iran) e até mesmo, por que não, uma revolução de veludo (realizada com sucesso nos países europeus ex-comunistas) para conquistar a democracia dos negócios (contratos bi-laterais de favor), mas até agora nenhum resultado pratico foi alcançado neste teatro de operações Iraniano.
    Na África sabemos bem quem manda (Shell, BP, ENI, Etc.) a Europa, e os Yankees não querem perder o apoio deste em nenhum caso, então o grosso vai para os ex-colonizadores e uma fatia vai ao Tio Samuel…se algo mudar é problema europeu ponto e esta resolvido, no caso do petróleo se entende, mas até aqui o Brasil joga também, temos grande influencia na África subsaariana, e os grandes ocidentais devem nós chamar para este jogo também, creio eu.
    Outra área de um potencial conflito éa America do sul, aqui tudo aquilo que falamos antes vale completamente, o perdão de culturas mais afins em caso de paz depois de uma guerra, o custo inferior de um campanha militar por estar no mesmo continente, uma maior capacidade de se obter tratamentos de favor nos pactos bi-laterais, etc, etc.
    Aqui na America Latina todas as atenções estão viradas para o Cháves e os Bolivarianos. Todos estes países possuem petróleo e Gás natural, são nacionalistas aplicando o preço de mercado, têm pouco peso diplomático, pouco desenvolvidos tecnologicamente, pouca resistência à propaganda ocidental e ainda são mal armados… é perfeito!!!
    O único fator que pode complicar esta maravilha de invasão militar somos nós, o Brasil.
    Uma guerra ativa e operativa contra o Brasil não seria aceita pela U.E., e se sim, não seria aceita pela Rússia, e se sim, não seria aceita pela Índia, e se sim, não seria aceita pela China… assim por diante; nenhum destes países aceitaria de bom grado a conquista total de nossas riquezas petrolíferas, minerais, vegetais, hidrográficas, animais, biotecnológicas, seria um afronto e um risco muito grande aceitar que um concorrente global pega-se isso tudo em pleno século XXI, um século de mudanças no comportamento do Homem em relação a natureza, seria um risco para a sobrevivência física deles mesmos, seria uma guerra global total.
    Um conquistador não teria mais limites de recursos minerais se conquista-se o Brasil e isso é inaceitável pelas outras potencias que jogam o jogo geopolítico que esta aberto…então melhor pra todos os lados que o Brasil seja um jogador também sendo assim tem aquela pergunta lá de cima:
    O Brasil seria uma ameaça ou um ameaçado??
    Nem um nem outro, não têm por enquanto necessidade de conquistas, a história ensina que quando acontece isso nós mudamos estrada rápido, veja o caso do Proálcool, ao contrario dos outros ocidentais, e isso nós coloca em um quadro de renovamento mais rápido que os outros ocidentais
    Veja a reciclagem, e a energia solar, ao contrario do que se pensa no Brasil nós não estamos atrás dos outros, estamos um pouco acima da media.
    . Assim não vejo guerra de conquista nem tão pouco, guerra de defesa.
    Então creio que desta vez estejam certos estes pacifistas, mas resta o fato que acreditamos que não seriamos atacados por ninguém, mas se estivermos bem armados teremos a certeza que ninguém vai ser louco o bastante para nós atacar!

    Valeu, obrigado por ler o meu ponto de vista.

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