NEW ORDER: O verdadeiro plano de Donald Trump

E.M.Pinto & Andréa Damiani


A geopolítica global está à beira de uma transformação radical, impulsionada por um plano estratégico delineado por Stephen Miram, ex-conselheiro do Tesouro americano e arquiteto do fundo Hoodson Bay Capital.

Seu relatório (A Users Guide to Restructuring the Global Trading System), que combina audácia econômica e visão geopolítica, sugere que os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump em 2025, estão preparando um realinhamento tectônico nas estruturas de poder mundial, isso claro, se o plano audacioso der certo.

O objetivo é resgatar a hegemonia americana, colapsar o dólar como o conhecemos, neutralizar a China e extinguir a dívida pública colossal do país.

Este plano, porém, não é apenas uma mera reformulação econômica, trata-se de uma reengenharia da ordem global, com riscos monumentais e implicações que ecoarão para além das fronteiras norte-americanas. Para compreender a ambição do plano, é necessário porém, retroceder ao pós-Segunda Guerra, quando os Estados Unidos, detentores de 75% das reservas mundiais de ouro, estabeleceram em Bretton Woods (1944) o dólar como âncora do sistema monetário internacional, lastreado pelo ouro.

O acordo garantia conversibilidade do dólar em ouro (US$ 35 por onça paroximadamente), consolidando a moeda como padrão global. Contudo, em 1971, Nixon rompeu esse lastro, transformando o dólar em uma moeda fiduciária. A manobra, aparentemente arriscada, foi sustentada por um acordo secreto com a Arábia Saudita em 1974, o petrodólar o qual praticamente lastreava-se no ouro negro.

Os sauditas vendiam petróleo exclusivamente em dólares e reinvestiam seus excedentes em títulos do Tesouro americano, criando um ciclo vicioso que garantia demanda global pela moeda. Esse mecanismo, batizado pelo presidente francês Valéry Giscard d’Estaing de “privilégio exorbitante”, permitiu aos EUA acumular déficits comerciais crônicos sem desvalorizar sua moeda,  uma anomalia econômica única e exclusiva.

O privilégio exorbitante, porém, carrega consigo até hoje uma herança maldita pois ao financiar consumo via emissão monetária e endividamento, os EUA se permitram puxar o freio de mão na sua produção industrial, terceirizada para outros polos mundiais e desta forma assistiu a sua indústria definhar de 28% do PIB em 1960 para 11% em 2023.

A desindustrialização não só corroeu empregos, mas também a capacidade de mobilização bélica, um risco intolerável para a segurança nacional. Recorde-se que a industria bélica serviu d elastro e alavanca de desenvolvimento dos Estados unidos nas guerras de 40, onde inúmeras industrias civis converteram-se em polos produtores de armas, a economia de guerra alavancou  e a tecnológica veio à reboque num ciclo continuado por décadas subsequentes.

De fato um dos pilares para  estratégia da “NEW ORDER” de Trump reside em alavancar sua indústria bélica e recuperar o fôlego tecnológico hoje dividido e por vezes superado por nações concorrentes. A chave para seu plano reside então numa reindustrialização e no investimento em empresas de alta tecnologia.
Quem percorrer os corredores do pentágono vai ouvir novos nomes onde antes reinavam velhos conhecidos como Boeing, Northrop, Lockheed martin e Reatheaon, hoje dividindo as pastas e os recursos com pequenas empresas e startups  com nomes saídos de contos de ficção e de fantasias, mas que estão mergulhando fundo em produtos de elevado valor tecnológico.

A reindustrialização é o pilar central desta proposta, mas ela esbarra num problema crônico, de onde virãoos recursos para investir nessas novas, modernas e caras plantas e polos industriais?

Isso porque, paralelamente à todos os movimentos desde Nixon, a dívida pública Americana galopou atingindo os impressioanntes US36 trilhões, com custos de juros anuais superando os US$ 1 trilhão. Ao mesmo tempo, o sistema permaneceu dependente da contínua confiança no dólar, o qual se tornou uma bomba-relógio na qual, uma desvalorização abrupta poderia desencadear uma fuga de credores estrangeiros (detentores de 20% da dívida), levando à insolvência e ao colapso da economia americana e de reboque a de grande parte do mundo.

É nesse contexto que o plano de Miram emerge, articulando duas, senão três estratégias interligadas:

Desvalorização do Dolar

A desvalorização estruturada do Dólar e o rompimento do ciclo do petrodólar, fariam com que os EUA buscassem depreciar sua moeda, tornando importações mais caras e estimulando a reindustrialização.

Com um dólar mais fraco, importar ficaria mais caro, incentivando a produção interna. O desafio é fazer isso sem destruir o privilégio exorbitante e levar o país à falência. Os Estados Unidos têm uma dívida de US$36 trilhões, dos quais 20% são detidos por outros países. Isso porque o desafio é evitar um colapso da confiança.

Porém, se o dólar se desvalorizar, os juros pagos a esses países também perderão valor, o que pode levá-los a vender a dívida, parar de emprestar e buscar outros ativos, potencialmente levando os Estados Unidos à falência.

Os Estados Unidos ofereceriam proteção militar aos aliados em troca de dois compromissos de investir parte de suas reservas em títulos de perpetuidade do governo americano e vender parte de seus dólares, aumentando a oferta da moeda no mercado e desvalorizando-a.

Entenda-se as perpetuidades  como empréstimos que nunca são pagos de volta, apenas rendem juros ao longo do tempo. Isso é essencial porque, durante o mandato de Trump, mais de dois terços da dívida americana vencerão.

Normalmente, países não quitam dívidas vencidas, mas as rolam, tomando novos empréstimos para pagar os antigos.

O problema é que, com taxas de juros mais altas (de 0,65% há alguns anos para 4,5% agora), os Estados Unidos pagam mais de 1 trilhão de dólares em juros anualmente. Com perpetuidades, esse problema desaparece, pois os juros são fixados em taxas baixas para sempre, permitindo ao Banco Central ajustar suas taxas sem impactar os juros de longo prazo.

Tarifas e a grande estratégia

Estas são outra peça do plano o qual Stephen Miram admite serem a arma da negociação usada por Trump, como já fez em 2018 contra a China. Um instromento coercivo que  servem para pressionar aliados a aderirem à nova forma de negociar. Segundo Miriam, este instrumento pode gerar cerca de US$2,00 trilhões anuais, suficientes para zerar o déficit anual do governo americano. razão pela qual o peso das tarifas sobrecaíram inicialmente sobre méxico e canadá que juntos possuem superávites de perto de US$ 270 bilhões, sendo superávites, os alvos principais das tarifações.

No entanto, as tarifas são arriscadas. Elas podem encarecer produtos, aumentar a inflação e elevar as taxas de juros, agravando o problema da dívida que está para vencer, e é o que observamos nesta semana. Miram argumenta que, se o dólar se valorizar proporcionalmente às tarifas, o impacto inflacionário seria neutralizado.

Por exemplo, se um produto brasileiro de R$ 1000,00 é vendido por US$ 200,00 a R$ 5,00 reais por dólar, uma tarifa de 10% elevaria o preço para US$ 220,00. Mas, se o dólar subisse 10% (para R$5,50), o produto voltaria a custar US$1000,00 após a tarifa, anulando o efeito para os americanos.

Trump foca-se nas tarifas como alavancas geopolíticas, por estas razões os 245% sobre produtos chineses não são meras medidas protecionistas, mas ferramentas de coerção. Se combinadas com apreciação cambial em países exportadores, estas medidas neutralizariam efeitos inflacionários. Porém, se o dólar se desvalorizar, os juros pagos a esses países também perderão valor, o que pode levá-los a vender a dívida, parar de emprestar e buscar outros ativos, potencialmente levando os Estados Unidos à falência.

Não se pode deixar de considerar que por exemplo, uma tarifa de 10% sobre um produto brasileiro seria compensada por uma valorização do dólar frente ao real, mantendo preços estáveis nos EUA. O objetivo por traz desta artimanha  é gerar US$ 2 trilhões em receitas, suficientes para zerar o déficit fiscal.

Tabela 1. Resumo das estaratégias em curso

Objetivo

Estratégia

Riscos e Benefícios

Desvalorizar o dólar Reduzir importações e estimular produção interna Risco de fuga de capitais e falência se países venderem dívida americana.
Substituir dívida comum por perpetuidades Emissão de títulos que nunca vencem, só pagam juros Reduz pressão sobre a dívida de US$36 tri.
Repetir modelo saudita Oferecer proteção militar a aliados em troca de compra de títulos e venda de dólares Expansão do sistema de petrodólar com mais controle cambial.
Uso de tarifas Pressionar países a aderir ao plano Pode gerar inflação e elevar juros se dólar não subir.

Como toda estratégia tem riscos, esta não seria diferente e está longe de ser infalível. Seu sucesso depende de uma coordenação internacional improvável e quase impossível.

Retaliação Chinesa

A China, maior credora dos EUA e rival geopolítico declarado, dificilmente aceitaria passivamente os termos de um plano que implicasse em depreciar o dólar de maneira controlada.

Para Pequim, isso significaria uma dupla ameaça, uma vez que, por um lado, a desvalorização da moeda americana reduziria o valor real das reservas chinesas estimadas em cerca de US$ 800 bilhões em títulos do Tesouro dos EUA  e, por outro, aumentaria a competitividade artificial dos produtos americanos frente aos manufaturados chineses, enfraquecendo a posição da China no comércio global.

Além disso, aceitar uma valorização forçada do yuan seria economicamente prejudicial para as exportações chinesas, que são uma das principais bases do crescimento do país. A china pratica o dumping e mantem o Yuan artificialmente fraco. Um Yuan mais forte encareceria os produtos chineses no exterior, afetando sua balança comercial e ameaçando a estabilidade de seu setor industrial e de empregos. Isso representaria uma concessão unilateral que Pequim dificilmente aceitaria sem contrapartidas substanciais.

A perspectiva de uma guerra comercial ampliada, com tarifas punitivas impostas pelos EUA e medidas de retaliação por parte da China, adicionaria instabilidade ao comércio global e pressionaria ainda mais o sistema multilateral. Neste cenário, Pequim poderia acelerar seus esforços para liderar a desdolarização global, utilizando os canais já em expansão do BRICS+, que inclui nações como Rússia, Índia, Brasil, África do Sul, Irã, Egito e Emirados Árabes.

Nesse contexto, a China poderia adotar múltiplas estratégias para minar a eficácia do plano americano pautada em pelo menos cinco medidas, sendo elas:

Venda coordenada de Treasuries: Pequim poderia iniciar ou sinalizar uma redução significativa de sua exposição aos títulos do Tesouro dos EUA. Isso elevaria os juros americanos, encarecendo o serviço da dívida pública dos EUA e pressionando sua economia  especialmente em um contexto de taxas já elevadas.

Promoção do yuan em transações bilaterais: A China poderia intensificar acordos bilaterais de comércio em yuan com parceiros estratégicos (como a Arábia Saudita, Rússia, Irã e Brasil), minando a dependência do dólar no comércio internacional, principalmente no setor energético.

Fortalecimento do CIPS (Cross-Border Interbank Payment System): Como alternativa ao SWIFT, a China poderia promover seu sistema financeiro como via de liquidação internacional para países-alvo de sanções ocidentais ou que buscam autonomia monetária.

Estímulo ao BRICS Bank (Novo Banco de Desenvolvimento): Reforçando mecanismos financeiros multilaterais fora da alçada do FMI e Banco Mundial, Pequim poderia oferecer crédito em moedas locais ou em SDRs (direitos especiais de saque), promovendo uma nova arquitetura monetária global.

Campanhas diplomáticas e narrativas anti-dólar: Utilizando fóruns como a ONU, G20 e encontros regionais, a China poderia denunciar o uso do dólar como instrumento de coerção política, galvanizando apoio entre países emergentes e do Sul Global.

Dessa forma, qualquer tentativa dos EUA de manipular sua moeda e o comércio global de forma unilateral encontraria uma resposta multifacetada da China, que não apenas defenderia seus interesses econômicos, mas também aproveitaria a oportunidade para consolidar sua liderança como pilar de um mundo multipolar.

Assim, longe de apenas resistir, Pequim transformaria o confronto em uma chance estratégica de redezenhar a ordem financeira global à sua imagem.

Fragilidade das Perpetuidades

Títulos perpétuos ou “perpetuities” são instrumentos de dívida que nunca vencem, ou seja, o emissor paga apenas os juros de forma indefinida, sem obrigação de devolver o valor principal.

Essa arquitetura, proposta como parte do plano americano de reengenharia da ordem financeira, visa aliviar a pressão sobre o colossal endividamento dos Estados Unidos (US$ 36 trilhões), eliminando a necessidade de “rolagem” periódica da dívida. No papel, isso oferece previsibilidade fiscal e mais liberdade para o Tesouro planejar gastos de longo prazo.

No entanto, esse tipo de título depende fundamentalmente de confiança contínua na solvência e estabilidade da economia emissora. Qualquer percepção de risco seja fiscal, político ou cambial, pode levar os investidores a exigir prêmios de risco mais elevados, encarecendo drasticamente os juros pagos e anulando o propósito inicial da medida.

Tabela 2 Comparativo dos melhores e piores cenários para os títulos perpétuos dos EUA

Cenário Fatores Consequências
 Pior Cenário Desvalorização acelerada do dólar Perda do poder de compra dos rendimentos pagos → menor atratividade para investidores estrangeiros.
Aumento da inflação nos EUA Pressão para elevar os juros → encarece os pagamentos dos títulos perpétuos.
Fuga de capitais estrangeiros Colapso do mercado de dívida americana → necessidade de emissão direta de moeda pelo Fed → risco de hiperinflação e crise de confiança.
Adoção limitada ou boicote por aliados Falha na internacionalização dos títulos perpétuos → necessidade de cortes no orçamento ou aumento de impostos → desgaste político interno.
Melhor Cenário Desvalorização gradual e controlada do dólar Estímulo às exportações sem corroer confiança no dólar → mantém demanda pelos títulos.
Estabilidade institucional nos EUA Garante previsibilidade e segurança jurídica → reforça confiança dos investidores.
Alianças militares vinculadas a acordos financeiros Países aliados compram títulos como contrapartida geopolítica → sustenta a base de compradores.
Reindustrialização e crescimento sustentável da economia Aumenta arrecadação e melhora percepção de solvência fiscal → juros de longo prazo permanecem baixos → viabiliza manutenção dos pagamentos perpétuos.

Além disso, parceiros comerciais dos Estados Unidos particularmente aqueles que hoje acumulam grandes reservas em dólar (como Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita e União Europeia) podem não aderir à proposta por diversos motivos:

Risco de desvalorização do dólar: Se os EUA, como parte do plano de reindustrialização, optarem por desvalorizar estruturalmente sua moeda, o valor real dos pagamentos dos títulos perpétuos diminuiria ao longo do tempo, tornando-os ativos menos atrativos para credores estrangeiros.

Ausência de prazo de vencimento = ausência de segurança: Muitos bancos centrais e fundos soberanos trabalham com estratégias de alocação que incluem prazos e previsibilidade. Investir em um título que nunca vence pode ser incompatível com metas de liquidez e gestão de riscos.

Incerteza política nos EUA: Em um ambiente de polarização extrema, mudanças de governo podem colocar em xeque a continuidade de políticas econômicas. Um presidente sucessor ao governo Trump, por exemplo, poderia repudiar os títulos perpétuos ou modificá-los, afetando sua credibilidade.

Concorrência entre moedas: Com o avanço do euro, yuan e outras moedas digitais soberanas (como o e-CNY), os credores têm hoje mais opções para diversificar seus ativos de reserva — reduzindo a necessidade de aceitar instrumentos complexos e arriscados como os títulos perpétuos americanos.

Em última análise, os títulos perpétuos são uma aposta de alto risco e alto impacto, cujo sucesso depende de fatores que extrapolam a racionalidade econômica, envolvendo confiança geopolítica, estabilidade institucional e hegemonia da moeda americana. Se mal calibrados ou rejeitados pelos mercados, podem não só falhar em conter a dívida, como acelerar o declínio da credibilidade dos EUA como centro do sistema financeiro global.

Inflação e crise social

Tarifas elevadas, sem a contrapartida cambial, encareceriam produtos essenciais, pressionando a inflação e o poder de compra dos americanos  um risco  o qual nenhumpresidente norte americano se atreveria a enfrentar especialmente se este ocorresse num período de resseção, a qual já se instalou aind ano mandato do governo Biden e que se estende ao de Trump. A mistura diabólica destes fatores é algo que impactaria acelerando o colapso econômico, político e portanto, da confança na economia americana.

Em linhas gerais pode-se dizer que o plano de Miram e Trump aparenta ser uma tentativa desesperada de reverter décadas de declínio estrutural, apostando em uma reconfiguração violenta das regras globais. Por outro lado, mesmo que fracasse em seus objetivos imediatos, seu legado será a aceleração de uma tendência irreversível, a  erosão da unipolaridade americana e a ascensão de um mundo bi ou até mesmo multipolar.

A China, a UE como potências regionais já diversificam reservas e criam sistemas de pagamento alternativos (como o CIPS chinês). Podemos ver desdobramentos que indicam o insuceso desta estratégia por exemplo no petrodólar, enfraquecido pelos acordos como o da Arábia Saudita com Pequim em yuan.

Se esta for a vontade dos EUA de abrirem mão de seu “privilégio exorbitante”, não há como não considerar que este pode estar inadvertidamente acelerando o fim da era do dólar, inaugurando uma ordem global ainda mais instável e fragmentada. A grande questão, portanto, não é se a transformação virá, mas quem sobreviverá a ela e isto nos inclui diretamente.

Finalmente, um desses cenários mais prováveis para o fracasso do plano é´justamente o atual, no qual a China pode retaliar, complicando o plano. O relatório dedica várias páginas a esses riscos, destacando a fragilidade da estratégia e a dependência de fatores externos, como a cooperação de outros países dentre outros arranjos para que ela funcione.

Diante de tudo isso, como não poderia ser diferente, toda estratégia e ação possui reações, e como em qualquer jogo onde a tática, a inteligência e os meios corretos precisam ser usados, a sorte é sempre aquela que menos tem poder de alterar destunos, pelo jeito o mundo está sendo chamado a jogar um jogo cujas regras estão sendo ditadas de forma unilateral pelo maior interessado em que elas funcionem para a sua vitória.

É aqui que começa o jogo… Boa sorte…


Fonte

  1. Industrial Production – 100 Year Historical Chart, Macrotrends, [Link]
  2. Value Added by Industry: Manufacturing as a Percentage of GDP, fred.stlouisfed, [Link]
  3. Stephen Miran: arquiteto do plano estratégico dos EUA, Hudson Bay Capital, [Link]
  4. Donald Trump e o realinhamento geopolítico em 2025, Asia Times, [Link]
  5. Objetivos do plano: hegemonia americana e colapso do dólar, Asia Times,[Link]
  6. Acordo de Bretton Woods e o padrão-ouro,  World Gold Council, [Link]
  7. Fim do padrão-ouro e o petrodólar, Federal Reserve History [Link]
  8. Desindustrialização dos EUA, NIST (National Institute of Standards and Technology),[Link]
  9. Dívida pública dos EUA ultrapassa US$ 36 trilhões, Forbes,[Link]
  10. Desvalorização do dólar e perpetuidades, Hudson Bay Capital,[Link]
  11. Tarifas como alavanca geopolítica, The Guardian,[Link]
  12. Retaliação chinesa e desdolarização, Business Insider,[Link]
  13. Fragilidade das perpetuidades,Hudson Bay Capital,[Link]
  14. Inflação e crise social nos EUA, Business Insider,[Link]
  15. Erosão da unipolaridade americana, Visual Capitalist,[Link]
  16. Sistema de pagamentos alternativos: CIPS, Cross-Border Interbank Payment System (CIPS),[Link]
  17. Acordo entre Arábia Saudita e China em yuan, Markets.com,[Link]

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3 comentários em “NEW ORDER: O verdadeiro plano de Donald Trump

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  2. Nixon sacrificou a Economia Americana pela Militarização. Trump vai sacrificar a Militarização pela proteção dos “Novos Senhores” que acreditam piamente que a Tecnologia supera a Indústria, ledo engano. A realidade material irá cobrar um preço justo àqueles que apostam nos modelos abstratos e o efeito boomerang será devastador para todos os pobres, não apenas nos EUA, mas em todos os países do mundo; que verão ascender uma Nova Raça de Bilionários com tudo, e todos os outros com nada. Bem vindos ao Mundo de Trump!

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