Voto pela saída do bloco europeu vence por quase 4 pontos de vantagem. Decisão histórica pode mudar a geopolítica mundial nas próximas décadas.
Em decisão histórica, que tem potencial para mudar o rumo da geopolítica mundial pelas próximas décadas, os britânicos decidiram em referendo deixar a União Europeia (UE). A opção de “sair” venceu a de permanecer no bloco europeu por mais de 1,2 milhão de votos de diferença, em resultado divulgado por volta das 3h desta sexta-feira (24).
A vitória do “Brexit” derrubou as Bolsas na Ásia e os mercados futuros da Europa e dos Estados Unidos antes mesmo do resultado oficial ser divulgado. A libra esterlina, moeda do Reino Unido, despencou dois dígitos e atingiu o menor valor frente ao dólar em 31 anos. No Japão, a Bolsa de Tóquio desabou quase 8%.
O referendo derrubou também o primeiro-ministro britânico, David Cameron. “Os britânicos votaram pela saída e sua vontade deve ser respeitada”, afirmou o premiê, que ponderou que o país precisa de uma nova liderança para levar a decisão adiante. “A negociação deve começar com um novo primeiro-ministro”.
Oficialmente, o plebiscito não é “vinculante” – ou seja, ele não torna obrigatória a decisão de sair do bloco europeu. Mas o futuro primeiro-ministro britânico dificilmente será capaz de contrariar a decisão da população. Parlamentares também podem bloquear a saída do Reino Unido, mas analistas consideram que isso seria suicídio político.
O presidente do Banco Central da Inglaterra, Mark Carney, afirmou que levará algum tempo para que o Reino Unido estabeleça novas relações com a Europa e o resto do mundo. Disse também uma volatilidade econômica “deve ser esperada”,mas não vai hesitar em tomar medidas adicionais para levar a economia adiante.
Votação apertada
Um recorde de 46,5 milhões de eleitores foram convocados às urnas para responder à pergunta: “Deve o Reino Unido permanecer como membro da União Europeia ou sair da União Europeia?” (em tradução livre).
A apuração foi divulgada por áreas de votação e a disputa, bastante acirrada. O “sair” começou à frente e chegou a ser ultrapassado pelo desejo de continuar na UE, mas logo retomou a liderança e foi abrindo vantagem até vencer com quase 51,9% dos votos. Foram 17.410.742 votos a favor da saída e 16.141.242 votos pela permanência.
As casas de apostas britânicas, que ontem apostavam na vitória do “permanecer”, mudaram sua tendência na madrugada desta sexta e passaram a prever a vitória do “Brexit” após a divulgação dos primeiros resultados. “Brexit” é a abreviação das palavras em inglês “Britain” (Grã-Bretanha) e “exit” (saída) para designar a saída do Reino Unido do bloco europeu.
Após o fechamento das urnas, às 18h de quinta-feira (23) em Brasília, as casas de apostas de Londres apontavam 90% para a vitória da permanência do Reino Unido na União Europeia. Algumas horas depois, com a divulgação dos primeiros resultados, a tendência inverteu e passou a ser 60% a favor da saída do bloco europeu.
União Europeia
A União Europeia é uma união econômica e política criada após a 2ª Guerra Mundial. O bloco funciona como um mercado único, com livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais. Formado por Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales, o Reino Unido começou a fazer parte da União Europeia em janeiro de 1973.
O Reino Unido, no entanto, não faz parte da zona do euro – formada pelos países que têm o euro como moeda oficial. Dentre os 28 países do bloco europeu, 19 compartilham a moeda única. Os britânicos continuam usando a libra esterlina.
Até hoje, nunca um país membro deixou a união política e econômica dos países que formam a União Europeia. Em 1975, houve um referendo muito parecido com o de agora no Reino Unido, mas venceu a permanência no bloco com larga vantagem: 67% dos votos.
Reino desunido
O referendo dividiu não só a União Europeia, mas o próprio Reino Unido. Apesar da vitória do “sair”, votaram pela permanência a Escócia (62,0%), a Irlanda do Norte (55,8%) e a região de Londres (59,9%). Todas as outras regiões da Inglaterra e o País de Gales votaram por “sair”, com percentuais que variaram de 52,5% (País de Gales) a 59,3% (West Midlands).
Na Escócia, o “permanecer” venceu em todos os distritos. A chefe de governo escocês, Nicola Sturgeon, disse que o país “vê seu futuro” como parte do bloco europeu. “A votação aqui mostra claramente que os escoceses vêem seu futuro como parte da UE”, declarou a dirigente do Partido Nacional Escocês (SNP).
O chefe do movimento Sinn Fein, da Irlanda do Norte, afirmou que vai pedir um referendo sobre a união do país com a Irlanda – que fica na mesma ilha da Irlanda do Norte, mas é um outro país e não faz parte do Reino Unido. “O resultado desta noite muda dramaticamente o cenário político aqui no norte da Irlanda e nós vamos intensificar nosso caso para chamar por um referendo”, disse Declan Kearney, em comunicado.
David Cameron
Cameron é o responsável pela convocação do referendo, mas havia se posicionado a favor da permanência e alertado sobre o risco do Reino Unido deixar a UE. O primeiro-ministro chegou a afirmar que continuaria à frente do governo independentemente do resultado do referendo, mas renunciou pouco depois da divulgação oficial do resultado.
Em entrevista publicada pelo jornal “The Times” no sábado (18), Cameron disse que se sentia “responsável” pela consulta, por ter prometido convocar o referendo caso ganhasse com maioria as eleições gerais de 2015, mas também era a pessoa mais adequada para liderar as negociações necessárias graças a suas “sólidas relações” na Europa.
Fonte: G1
Primeiro-ministro britânico anuncia renúncia após resultado do referendo
‘Negociação deve começar com um novo primeiro-ministro’, afirma Cameron. Político convocou referendo, mas queria a permanência na União Europeia.
Após os britânicos decidirem em plebiscito sair da União Europeia, o primeiro-ministro David Cameron afirmou que o Reino Unido “deve buscar um novo primeiro-ministro” e anunciou que vai renunciar ao cargo, em pronunciamento foi feito à imprensa nesta sexta-feira (24) em frente ao número 10 de Downing Street, residência oficial do premiê britânico.
“Os britânicos votaram pela saída e sua vontade deve ser respeitada”, afirmou Cameron. “A vontade dos britânicos deve ser seguida”. O premiê ponderou que o país precisa de uma nova liderança para levar adiante a decisão do referendo. “A negociação deve começar com um novo primeiro-ministro”, disse o político.
“Agora que a decisão foi tomada, precisamos encontrar o melhor caminho. Farei o que for preciso para ajudar”, afirmou Cameron, projetando deixar o cargo até outubro. “Eu amo esse país e me sinto honrado de ter servido a ele.”
O primeiro-ministro britânico estava sobre intensa pressão para renunciar. O político é o responsável pela convocação do referendo, por ter prometido – e cumprido – convocar o referendo se vencesse com maioria as eleições gerais de 2015, mas havia se posicionado a favor de permanecer no bloco europeu e alertado sobre o risco do “Brexit”.
No sábado (18), em entrevista ao jornal “The Times”, Cameron havia dito que continuaria à frente do governo independentemente do resultado do referendo, por se sentir a pessoa mais adequada para liderar as negociações que seriam desencadeadas pela decisão, devido a suas “sólidas relações” na Europa.
Futuro premiê
Oficialmente, o plebiscito não é “vinculante” – ou seja, ele não torna obrigatória a decisão de sair do bloco europeu. Mas o futuro primeiro-ministro britânico dificilmente será capaz de contrariar a decisão da população. Parlamentares também podem bloquear a saída do Reino Unido, mas analistas consideram que isso seria suicídio político.
Líder do Partido pela Independência do Reino Unido (UKIP), Nigel Farage comemorou vitória no Twitter: “Temos nosso país de volta. Obrigado a todos vocês”. Pouco depois, defendeu a formação de um novo governo. “Agora precisamos de um governo Brexit”, disse Farage à imprensa em frente ao Parlamento.
O prefeito de Londres, Sadiq Khan, afirmou em entrevista à CNN que constitucionalmente o próximo premiê não precisa ser eleito em novas eleições. “Um novo líder do Partido Conservador pode assumir, mas eu suspeito que haverá uma pressão para eleições gerais de uma nova liderança”, afirmou. Tanto Cameron quanto Khan são conservadores.
Referendo
Em decisão histórica, que tem potencial para mudar o rumo da geopolítica mundial pelas próximas décadas, os britânicos decidiram em referendo deixar a União Europeia. A opção de “sair” venceu por mais de 1,2 milhão de votos de diferença, em resultado divulgado por volta das 3h.
Um recorde de 46,5 milhões de eleitores foram convocados às urnas para responder à pergunta: “Deve o Reino Unido permanecer como membro da União Europeia ou sair da União Europeia?” (em tradução livre).
O “sair” começou à frente no início da apuração, e chegou a ser ultrapassado pelo permanecer no bloco europeu, mas logo retomou a liderança e foi abrindo vantagem até vencer com 51,9% dos votos. Foram 17.410.742 votos a favor da saída e 16.141.242 votos pela permanência.
A vitória do “Brexit” derrubou as Bolsas na Ásia e os mercados futuros da Europa e dos Estados Unidos antes mesmo do resultado oficial ser divulgado. A libra esterlina, moeda do Reino Unido, despencou dois dígitos e atingiu o menor valor frente ao dólar em 31 anos. “Brexit” é a abreviação das palavras em inglês “Britain” (Grã-Bretanha) e “exit” (saída) para designar a saída do Reino Unido do bloco europeu.
União Europeia
A União Europeia é uma união econômica e política criada após a 2ª Guerra Mundial. O bloco funciona como um mercado único, com livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais. Formado por Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales, o Reino Unido começou a fazer parte da União Europeia em janeiro de 1973.
O Reino Unido, no entanto, não faz parte da zona do euro – formada pelos países que têm o euro como moeda oficial. Dentre os 28 países do bloco europeu, 19 compartilham a moeda única. Os britânicos continuam usando a libra esterlina.
Até hoje, nunca um país membro deixou a união política e econômica dos países que formam a União Europeia. Em 1975, houve um referendo muito parecido com o de agora no Reino Unido, mas venceu a permanência no bloco com larga vantagem: 67% dos votos.
Reino desunido
O referendo dividiu não só a União Europeia, mas o próprio Reino Unido. Apesar da vitória do “sair”, votaram pela permanência a Escócia (62,0%), a Irlanda do Norte (55,8%) e a região de Londres (59,9%). Todas as outras regiões da Inglaterra e o País de Gales votaram por “sair”, com percentuais que variaram de 52,5% (País de Gales) a 59,3% (West Midlands).
Na Escócia, o “permanecer” venceu em todos os distritos. A chefe de governo escocês, Nicola Sturgeon, disse que o país “vê seu futuro” como parte do bloco europeu. “A votação aqui mostra claramente que os escoceses vêem seu futuro como parte da UE”, declarou a dirigente do Partido Nacional Escocês (SNP).
O chefe do movimento Sinn Fein, da Irlanda do Norte, afirmou que vai pedir um referendo sobre a união do país com a Irlanda – que fica na mesma ilha da Irlanda do Norte, mas é um outro país e não faz parte do Reino Unido. “O resultado desta noite muda dramaticamente o cenário político aqui no norte da Irlanda e nós vamos intensificar nosso caso para chamar por um referendo”, disse Declan Kearney, em comunicado.
Foto: Stefan Wermuth / Reuters
Fonte: G1
EXTRA EXTRA EXTRA iniciou-se a invasão do dia D e a senha é : A Torre de Londres esta caindo.
Em furo de reportagem obtido por mim de fonte fidedigna a Inglaterra acaba de adiquirir trocentos MI26 da Russia de pronta entrega para içar e levar a UK ate a costa da Florida.
Li no Sputinik que uma boa parcela dos súditos da rainha não sabe o que é União Européia .. más mesmo assim, depois de tanto tempo o povão da sua majestade … voltou para a saída da UE ..
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Como se vê,não precisa entender o que é … más sofre na pele, já é o suficiente para compreender o que é a UE .
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Pois é …. ser capachão do tio satã , não é fácil para qualquer povão .. 😉
É difícil prever qualquer cenário por conta dessa desvinculação, mas alguns pontos podem ser notáveis, o primeiro e com potencial de positivar a economia inglesa é a independência nos negócios e acordos globais, o que dará a Inglaterra o poder de decidir seu próprio caminho em certos aspectos sem considerar a vontade da UE, o que deve gerar um crescimento econômico, mas deve demorar.
Inicialmente vai ser uma ruptura dolorosa, principalmente devido o efeito dominó, que gerará a busca de outros países do bloco pela saída, hoje pode não parecer nada, mas breve isso terá efeitos geopolíticos transmutadores, principalmente na perda de influencia dos EUA sobre o continente, que era consolidada pelo bloco, de acordos mutuamente benéficos com quaisquer países, seja China, Rússia, Ilhas Fiji, enfim, é enorme o potencial de mudanças em tudo.
Magnifico!
Meus parabéns aos britânicos por dizer não a submissão à Alemanha , dizer não ao projeto de mega-estado autoritário europeu, por dizer não ao movimento esquerdista internacional ,POR ESCOLHER A LIBERDADE!
Que besteira tu falas amigo. submissao a Alemanha?Foi para tentar convencer os britanicos que o presidente dos EUA, MisterObamas foi a Londres e fez um dicurso implorando o povo britanico rejeitar o Britexit, rejeitar a saida da UE? Voce talvez nao sabe que ja faz 15 anos que nos EUA foram desclassificados os documentos ate entao secreto dos Servicos de Inteligencia dosEUA planejando, oordenando, financiando e dirigindo a campanha para o establecimento da Uniao Europeia, do Parlamento Europeu. Eu escrevi sobre o assunto ontem de manha no Plano Brasil, e dei as fontes para quem le ingles e quer consulta-los. Os EUA criaram a Uniao Europeia tanto para melhor controlar os governos dos paises de Europa, como para manter fora de Europa a entao Uniao Sovietica, hoje Russia e manter a Alemanha submetid to keep the Soviet Union out and to keep the Germany down. A saida da Gran Bretanha sera apenas o primeiro golpe contra a existencia da Uniao Europeia. Atras da Inglaterra seguira Austria, Holanda, Suecia e a propria Allemanha.Em todos esses paises existe um odio da populacao de uma certa idade contra a Uniao Europeia. ~Alemanha e tao vassalos dos EUA quanto e a Gran Bretanha e os demais paises europeus. A politica belicosa dos EU, de epalhar guerra em todo canto do mundo.e forcar os paises europeus se envolverem nessasguerras e odiada pelamaioria da populacao. Voce anda nas ruas, e pode ler nas janelas das casas um noticia dizendo Essa guerrra x nao em meu nome. A maioria da populacao europeia tambem odeia essa politica dos EUA de tentar forcar os governos europeus permitirem os mercados de alimentos venderem produtos geneticamente modificados.GMO, As sancoes contra Russia em particular estao levando muito agricultores eropeus a falencia..Essa politica dos EUA,de usarem ONGS ligadas com George Soros de pagar as passagens maritimas desses “refugados” Islamitas que estao sendo enviados para Europa e forcarem os governos europeus darem lhes asilos politicos enfurecem as populacoes eropeias, que ve em Bruxelas, o Centro governamental da UE, cujos membros nao eleitos pelo publico tem poder acima dos governanetes eleitos, como o Centro atraves do qual os EUA controlam todos os governos da Uniao. Rejetar a Uniao Europeia esta sendo o primeitro passo pela luta pela independencia dos paises europeus. Passei o dia todo discutndo com jovens de diferentes paises europeus, que estao chocados com o resultado do referendum, e fiz o que pude para tentar convence-los que a longo prazo.a decisaodo povo britanico sera positiva, porque vai resultar no desmoronamento da Unio Europeia, numa implosao doa moedas Libra, Euro e o proprio dolar, e na incapacidde os Bancos Centrais desses paises impriirem dinheiro sem lastros em ouro ou prata, porque essa crise que vai resultar desse referendum vai mostrar ao resto do mundo, que o Euro, o dolar e a Libra vale tanto quanto o Real, que vale tanto quanto um pedaco de papel higienico usado. ..
Agora a Alemanha e França voltam a se aproximar da Russia (e talvez a propiá UE) mais um check mate de Putin.
Com Merkel e Hollande ainda no poder? E com Merkel ainda querendo manter a parceria com os britânicos? Pelo visto você anda rezando muito no templo de Onan para o déspota do Kremlin…
S-88, a situação inicialmente não será benéfica para a UE, EUA, Rússia, enfim, ninguém, todavia, com o passar do meses será obviamente para a Rússia, pois a única coisa que mantém os países da UE unidos sob um mesmo discurso são os acordos comerciais e afins, porém, devido os passos dados a alguns meses pelo bloco como o das sanções contra a Rússia, que geraram prejuízos astronômicos, outros países podem querer voltar a cenário independente, o que dará poder de rejeição a vontade impetrada pelos EUA sobre a UE, que é mantida pelo bloco, em suma, a Rússia ganhará evidentemente com um desmembramento da UE, mais ainda ganhará a China.
Nao ainda. Creio que China esta de olho na Inglaterra, na City em particular. Se Inglaterra realmente sair da Uniao, esse referendum nao e mandatorio, e apenas uma consulta, a City vai perder muito de seus negocios que se transferiram para Frankfurt, na Alemanha. Se alguem entra em crise, podes crer que os Chineses se aproximam fazendo oferta.
A Europa apostou em políticas econômicas errôneas e submissão aos interesses americanos em detrimento às características de seus países membros abrindo uma margem muito perigosa para o avanço de grupos de extrema direita que nada mais visam do que o preconceito, racismo e isolacionismo. O conflito da Ucrânia é um exemplo típico de como a Europa se auto-prejudica em benefício do cabresto da Otan. Nesta onda entram os mais antigos cidadãos ingleses que viram seus direitos sociais ameaçados para que não cidadãos também tenham o usufruto das benesses da UE… receita perfeita para o sim (saída da UE) imperar e também abrir os portões de outros membros do próprio Reino Unido quererem se separar deste e continuar na UE …. será um período bastante conturbado de separatismos e xenofobias latentes se manifestarem.
Sugiro aos que puderem assistir o filme “Ele está de volta” no Netflix … um bom exemplo da vulnerabilidade da democracia quando os cidadãos de países ricos se sentem menosprezados pelos seus governos e invadidos pela imigração.
Parabéns aos britânicos, desde ontem se tornaram o 52º estado dos USA rsrsrsrsrs…e a maior ironia é que tentaram enfraquecer a UE abandonando o barco feito ratos e quem vai sair enfraquecido é o UK, que provavelmente vai perder a Escócia e talvez País de Gales, ou seja, será o Reino Unido da Inglaterra com a Irlanda do Norte! Vão ter que dar um ministério pro IRA pra manter esse troço unido kkkkkkkkk
…………..se o Reino Unido salta fora da UE com mêdo das enormes filas de pessoas que vagam pela Europa à procura de abrigo e uma nova Pátria, é bom que se relembre que foi uma das principais potencias ocidentais a derrocar pela guerra governos de países como Iraque,Líbia e Síria e que levou a milhares de mortos e a esses milhões de refugiados………
Bem colocado Dilson … há diversas potências que proclamam a liberdade e democracia interferindo diretamente em estados sem sequer levar em conta o porque que estes são constituídos daquela forma (principalmente os tribais que nunca serão democracias) querendo impor à força o modelo ocidental causando pura e simplesmente o caos. Líbia e Iraque são o mais claro exemplo de como interferências estúpidas podem colocar o mundo em risco …
E agora querem cair fora…. o revés desta “guerra” é a avalanche de refugiados que continuarão “invadindo” seus territórios…