Sanções dos EUA contra Rússia levarão relações bilaterais a beco sem saída, diz Putin

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Reportagem de Anthony Boadle

BRASÍLIA (Reuters) – O presidente russo, Vladimir Putin, advertiu nesta quarta-feira que as sanções impostas pelos Estados Unidos levarão as relações bilaterais com a Rússia a um beco sem saída.

Falando a repórteres em Brasília durante visita ao Brasil, Putin disse que precisa ver os detalhes das sanções para entender o alcance total.

Washington tem aumentado constantemente as sanções financeiras contra a Rússia pelo que considera ser uma interferência de Moscou na vizinha Ucrânia.

Os EUA anunciaram nesta quarta-feira as sanções mais amplas do país até agora contra a economia russa, incluindo o Gazprombank e a Rosneft Oil, além de outros grandes bancos e empresas de energia e defesa.

Fonte: Reuters

 

22 Comentários

  1. Isso vai causar estragos na economia russa, maz a retaliação russa será recíproca, “se preparem pra ficarem sem gás,” e “mandem seus astronautas pro espaço de tranpolim” seria um otimo começo. Além claro, dos investimentos em conflitos nas pindaíbas americanas, pra que estes sejam prejudicados mais e mais.

  2. Só está recebendo o que pediu. A Russia deveria cuidar dos seu problemas, que não são poucos. Se existem Russos étnicos na Ucrânia, eles deveriam ir embora para a Mãe Russia.Quando a Ucrânia ganhou a independência deveria ter mandado essa galera Russófila de volta para o seu país.

    • Gringo teu país está espalhando ódio pelo mundo, esperando lucrar com o enfraquecimento daqueles que vocês patologicamente veem como potenciais adversários. O brasil só não está ainda nesses rol por covardia de alguns de seus dirigentes que nunca trabalharam pelo engrandecimento moral desse país. Antes pelo contrario travara um luta para mantê-lo inexpressivo e servil, se continuarmos na trajetória atual de independência e concorrência comercial não duvido, logo logo, poderemos ser parte do eixo do mal. Tudo isso, como vocês tratam a inteligência alheia, a que vive fora de seu mundo, é ridicula.

    • Sem dúvidas… quem não se contenta em ser um nacional que se mande… quem ama cuba podia tomar o mesmo conselho… fidel o receberá de braços abertos… só não aceitamos devolução… 🙂

    • é isso ai tiosam, tem esse idiotas funcionais antiamericanos a serviço do partidão que se alto intitulação os patriotas, são é uns bando de patotas de meia pataca, fazendo jus ao bolsa trolagem.

      porque não vai para cuba que te pariu !!

  3. No final da Guerra Fria, temos as nações do dito “ocidente” mais desenvolvidas econômico e socialmente. A maior potência do lado de cá concentra as 100 melhores universidades do mundo. Do lado de lá há apenas 1 entre as 250 melhores. A Europa tem um padrão de saúde, educação e segurança também superiores. Já do lado de lá, por exemplo na Alemanha Oriental e países da ex-URSS vimos uma corrida da população, o povo, o proletariado, mas também os governos, buscando maior interação com o “ocidente”. Isso foi muito bem explorado já que as potências queriam garantir o cerco à Rússia.
    Isso ainda vai render dividendos ao Tio Sam, que provavelmente para explorar a exportação de gás para a Europa.
    Aceitar esta nova Guerra Fria é tudo que a Rússia não precisa, mas pelo jeito eles ainda não aprenderam.

    • por LUCENA
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      ( … ) A maior potência do lado de cá concentra as 100 melhores universidades do mundo ( … )
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      Graças aos pupilos asiáticos chineses com os seus dinheiros;elas estão ainda de pé; quem vai em uma dessas grandes universidades ocidental, jura que está em Xangai, Pequim,Seul ou em Tóquio …. é incrível 😉
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      Professores Ocidental e Oriental( árabes,chineses,japoneses,.. etc) e muitos,mais muitos alunos asiáticos.
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      A grande questão aqui então é o quê ? … será porque a água ocidental que se bebe nessas faculdades é melhor do que a Oriental ? … será que no futura muitas escolas e universidades do Oriente, irão superara em número as do Ocidente, visto que a qualidade de ensino da Asia é a melhor do mundo … comprovadamente em testes ! … 😉
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      Será que a cultura da civilização ocidental, não teve nenhuma influência da civilização Oriental,O berço da civilização humana e a origem da humanidade ? … não sabia … ? 😉
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      Sr.Merkel,
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      Até parece que o senhor andou tendo aulas com o Ronaldinho Fenômeno o cronista esportivo da GLOBO; quando este procurou/tentou encontrara nos centenas de Nobel da Alemanha, a explicação do 7 X 1 que a seleção brasileira levou da Alemanha … Hahahahah … esses caras … Hahahhah

      • por LUCENA
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        ( … ) Aceitar esta nova Guerra Fria é tudo que a Rússia não precisa, mas pelo jeito eles ainda não aprenderam. ( … )
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        A Europa Ocidental e a Europa Oriental ainda tem um fosso que os separa, basta vê como estava o estado sócio-cultural das duas Alemanha e o desejo dos ucranianos em ter o padrão de vida dos europeus ocidental, isso é fato !
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        Hoje,querer dá uma conotação da atual questão que acontece na Europa, buscando balizar naquela guerra fria passada,a mesma tônica que era a ideologia econômica,onde era os socialistas/comunistade um lado ( URSS )e os capitalistas do outro lado ( EUA ), foi encerrado com a queda do muro que separava as duas Alemanhas e com as Perestroika e a Glasnost na estinta União Soviética ( URSS) durante o governo de Mikhail Gorbachev.
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        É mais parecido as circunstâncias da atual questão mundial, com os primórdio das duas gerras mundiais ( I GM e a II GM ), onde os dois impérios, capitalistas, buscaram( disputaram ) nas colônias na África e no Oriente Médio as riquezas e as energias para garantir as suas supremacias.
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        Hoje mais uma vez o mundo está sendo bi-polar, de um lado o oriente, capitaneado pela China e do outro lado o Ocidente capitaneado pelos EUA;com uma tônica medieval dos tempos das cruzadas,em vez enquanto aparecem, de um lado os ” cristãos ” queimando o Alcorão sagrado e do outro lado os “muçulmanos” queimando a Bíblia sagrada.
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        O império chines, que é capitalista e assim como o império americano, também capitalista e ambos, estão lutando para ter , no caso da China, em ter uma supremacia mundial e os EUA,que não querem perder o seu status-quo como a única super potência mundial.
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        A humanidade do Planeta, mais uma vez, está correndo o risco de existir por causa da ganância de um sistema que só pensa no capital e esquece que existe vidas por trás dos números que alegra os banqueiros de Wall Street e de Londres.

      • rsrsrsrsrs… os PETRALHAS estão fazendo escola… ensinaram seus alunos do PCC e agora já estão recebendo o que investiram na facção criminosa: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2014-07-18/grampo-revela-que-pcc-tem-um-pe-na-politica.html … o deputado LUIS MOURA, do PT, está envolvido até o pescoço com os bandidos pccistas: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2014-05-28/deputado-acusado-de-relacao-com-o-pcc-diz-que-so-entrega-mandato-na-justica.html … assim caminha a política suja praticada pelo partidão…

      • Alguém lê essa porcarias que o pastel de vento se esforça para vomitar ???… rsrsrsrsrss… nem os aparelhados da laia esquerdopata dele o aguentam… 🙂

    • Concordo com você, em quase tudo, faço um aparte para o ponto de minha discordância. Que os tempos são outros, você sabe, e o maior interessado por essa reativação da guerra fria são justamente os yankes, por que precisam urgentemente manter unidos seus aliados, serviçais, contra um inimigo comum. E com isso seguir podendo ter o apoio de seus cidadãos ao patrocinio de seus impagáveis deficits. Para continuar fazendo seus “herois” , com animosidade suficiente para destruir seus adversários transformados em inimigo comum.

      • Julio, é isso que digo, uma nova guerra fria não interessa aos russos, mas é nessa que eles estão caindo.
        Claro que a Russia ainda é uma ameça ao poder econômico das potências, e eles, provocando uma outra guerra fria, fazem com que a Rússia se tranque e continue defasada em relação às potências. Problema é que a ideologia não deixa os caras enxergarem, e se deixam, eles querem bater o pé para mostrar que eles é que estão certos. Eu pensei que com o fim da guerra fria e com a a população buscando cada vez mais o outro lado da moeda, os governantes já tinham aprendido. Mas, pelo jeito, não.

  4. Os Russos fizeram um acordo p fornecer gás aos Sinos, o famoso negocio da China, os sábios iankss/ue acham q se apertarem o Urso ele será real/ espremido financeiramente?!?! Sabem de nada inocentes. Vão patinar e nada irão conseguir….Quem viver verá.Sds. ;-D

    • por LUCENA
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      Sr.Tiosam;
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      A economia dos EUA tá pior também assim, como o da Europa, só que a empresa-imprensa ocidental procura dourara a pílula para o povão.
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      Lá nos EUA, a vaca foi para o breja a muito tempo, tem muita gente nos EUA que esta vivendo igual a muita gente lá na China … rsrrs … estão comendo cachorro … matando à grito … Hahahahh …É o Mundo em crise; em todo os aspectos … 🙂
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      A esperada transição planetária, já começou !!!! …. quem morar em cidades; fujam para os campos !!! …. chegou a separação entre o joio do trigo !!!

      • por LUCENA
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        ( …)
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        A sorte na saúde
        e virtude
        agora me é contrária.

        e tira
        mantendo sempre escravizado.
        nesta hora
        sem demora
        tange a corda vibrante;
        porque a sorte
        abate o forte,
        chorais todos comigo!
        .
        ( … )

        .
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        ( *** ) A última estrofe de, O fortuna ( carmina Burana ), de Carl Orff

  5. O PODER DOS EUA NO EXTERIOR EVAPORA

    Era uma vez, nem faz muito tempo, quando a capacidade do governo dos EUA para dirigir a política de outras nações era quase absoluta. Bastava que qualquer presidente dos EUA anunciasse publicamente qualquer política econômica ou militar para outra nação, e os efeitos eram instantâneos.

    Os países que recusassem as instruções dos EUA eram declarados “párias”, ou inimigos, e imediatamente postos sob a mira da política externa dos EUA, expostos a receber sanções econômicas ou invasão militar; líderes desses governos “do mal” eram inevitavelmente declarados “iguais a Hitler”.

    Essas nações tipo “eixo do mal” eram, então, exceções. Hoje, parecem “lançadoras de tendências”. Os “policiais” do mundo estão vendo suas instruções cada dia mais ostensivamente ignoradas, enquanto várias nações já cospem desafiadoramente na cara dos tais “policiais”.

    Mas, como qualquer ditador−gorila com longa folha corrida de brutalidades, o governo dos EUA de modo algum aceitará conformado esse seu novo destino de potência de segunda classe, enquanto a recriação da nova ordem internacional exacerba tensões globais, com nações emergentes competindo por influência em países mais pobres que, em tempos passados, prestavam vassalagem aos EUA.

    O sinal mais palpável da fraqueza dos EUA é a política norte-americana para a Rússia. O Departamento de Estado de Obama prometeu sanções “dolorosas” contra a política da Rússia na Ucrânia; mas os EUA já não conseguem nem arranhar de leve. Para realmente “doer” economicamente na Rússia, os EUA precisariam que seus aliados europeus obedecessem; e esses, precisamente, estão dando as costas aos planos anti-Rússia de Obama.

    O New York Times noticia:
    Não só [os países do G-7] não deram sinal algum de desejar esnobar o presidente da Rússia, como desejava os Sr. Obama, como, de fato, sequer manifestaram interesse em manter os esforços para isolar o Kremlin. Chamou a atenção, sobretudo, o governo francês, que repetiu que, sim, dará andamento ao negócio de $1,6 bilhões, da venda de navios de guerra a Moscou, e que, sim, treinará 400 marinheiros russos na França ao longo desse mês. E outros líderes europeus foram cautelosos sobre demarcar novas ‘linhas vermelhas’ e ameaçar novas sanções contra a Rússia.

    O governo dos EUA meteu os pés pelas mãos, então, contra o governo francês. Quando a França não desistiu da venda de armas à Rússia, o governo Obama aplicou multa de US$10 bilhões ao maior banco francês, sob alegação de que teria participado de operações de lavagem de dinheiro.

    A arrogância padrão-Bush, que levou os EUA ao desatino de multar um banco francês, despertou a fúria dos franceses, do governo e da opinião pública, e em nada ajudou a melhorar a imagem dos EUA em outros países europeus. Mas a dominação que os EUA exercem sobre o sistema financeiro global – por causa do status do dólar, como moeda mundial de reserva – que ainda é uma das derradeiras formas de poder dos EUA sobre o mundo – também está perdendo a “pegada”.

    Com a França discursando contra os EUA, outro forte aliado europeu, a Alemanha, fez o que, antes, seria impensável: expulsou do país o chefe da inteligência dos EUA (CIA) na Alemanha. O jornal Huffington Post comentou:

    O escândalo fez congelarem as relações com Washington, que caíram a temperaturas jamais vistas desde que o predecessor de Angela Merkel opôs-se à invasão do Iraque, em 2003.

    O poder dos EUA desabou para profundidades tais, que o governo Obama já não consegue sequer controlar politicamente o Afeganistão, nem mesmo com o país afogado sob o peso descomunal da ocupação militar pelos EUA. As recentes eleições afegãs foram atingidas por denúncias de fraude – mais uma vez! – que ameaçam destroçar ainda mais o país, rompendo completamente a frágil colcha de retalhes de “alianças” que a diplomacia dos EUA vem tentando costurar lá, para manter a aparência de “democracia” e alguma ilusão de “domínio” pelos EUA.

    O New York Times ofereceu tímida explicação para os eventos:

    (…) os EUA têm hoje muito menos influência que em 2009. Depois de anos de assistir funcionários dos EUA se curvarem ante Karzai, para serem repetidamente desautorizados por ele, já poucos dão crédito às ameaças dos EUA de retirarem as tropas e cortar a ajuda. E cada crise sucessiva por fraudes eleitorais – esse ano é a terceira em cinco anos, incluindo as eleições parlamentares de 2010 — diminuiu ainda mais a fé de muitos afegãos no governo imposto a eles pelos EUA.

    O ruidoso fracasso da política dos EUA no Iraque está encobrindo o resultado ainda parcial de erros igualmente ruidosos também na Síria. A influência dos EUA no Iraque é tão fraca, que o establishment norte-americano parece aprovar a total fragmentação do Iraque, que foi a “solução” dos EUA para a Iugoslávia: criar nações menores, divididas por etnias e mais fáceis de controlar. O velho plano do vice-presidente Joe Biden para o Iraque é grande passo naquela direção, que Obama parece estar tentando implementar até hoje, mesmo que nada diga sobre isso.

    O erro ainda maior que os EUA cometeram na Síria foi talvez ainda mais comprometedor contra o poder dos EUA que o “casamento” dos EUA com os ditadores do Golfo para financiar e armar grupos extremistas fundamentalistas sunitas.

    Quando Obama inventou aquela tal “linha vermelha” e inventou também que a Síria a teria “infringido” – o que jamais passou de deslavada mentira do quilate das armas de destruição em massa que nunca existiram no Iraque – mas nada fez como reação real, o mundo logo viu. Ameaças só ameaçam, se seguidas por atos e consequências, e os EUA foram impotentes para “punir” a Síria, assim como já haviam fracassado no movimento para “disciplinar” a Rússia. Todos os “aliados” que Obama reuniu para castigar a Síria deram-se conta de que os EUA nada fariam; dali em diante, foi-se tornando cada vez mais difícil formar alianças, como se constata hoje contra a Rússia.

    Agora, os EUA já enfrentam uma avalanche de “maus modos”, quando até o pequenino Bahrain já desafia abertamente o poder norte-americano.

    O editorial do New York Times sobre o assunto levava o título de “A má decisão do Bahrain”:

    Bahrain pareceria país que de modo algum expulsaria alto diplomata dos EUA sob acusações feitas com estardalhaço, dado que naquele estado do Golfo está ancorada a V Frota da Marinha dos EUA e o país depende da proteção dos EUA para defendê-lo, sobretudo contra ataques do Irã. Pois o Bahrain fez exatamente o que ninguém esperaria que fizesse (…).

    Esses atos ultrajantes obrigam a questionar o respeito que o Bahrain demonstra pela aliança com os EUA (…). Até aqui, o governo Obama, que trabalhou para manter os laços com a monarquia apesar de preocupações sobre direitos humanos, respondeu fracamente. Tem de avançar, para deixar claro que tal comportamento é inaceitável.

    Com cada vez mais e mais nações a questionar a autoridade dos EUA – aqueles mesmos países passam a gravitar na direção de outras potências – Rússia e China, etc. – que têm mais a oferecer, além de ameaças, sanções, espionagem e venda de armas. É inevitável que o processo em andamento, de deterioração do poder dos EUA, continuará. A questão é até que ponto irá o governo dos EUA, na reação. Superpotências não cedem o próprio status– que hoje gera muitos lucros para as grandes empresas norte-americanas – sem guerra.

    Enquanto o governo dos EUA recorre sempre à carta da intervenção militar para tentar manter o próprio poder sobre outros países, os trabalhadores nos EUA têm de organizar-se para falar cada vez mais alto, e exigir que as centenas de bilhões de dólares pagos pelos contribuintes norte-americanos sejam afinal usados para construir e manter escolas, atendimento à saúde dos cidadãos, projetos de infraestrutura e para atender todas as muitas carências da tão longamente negligenciada sociedade civil nos EUA.

    http://redecastorphoto.blogspot.com.br/2014/07/poder-dos-eua-no-exterior-evapora.html

  6. A Russia sempre teve uma economia fragil e Americanos pensam que podem dobra-los nesse aspecto.Quebrarão é a cara porque são burros e não possuem visão estrategica avançada militar.Passarão decadas disseminando intrigas entre Russos e Chineses e não tiveram a capacidade de atrairem os Russos para seu lado.Agua mole em pedra dura tanto bate ate que fura e a Russia aproxima-se cada vez mais da China e repassara aos Chineses sua espertiase tecnologia avançada militar em troca de suporte economico.
    Então burrão Obama a Russia tera suporte economico e voces conhecerão a capacidade Russa de criação.

  7. Pelo jeito a mantalidade infantil de muitos aqui levara decadas para compreender que essa idiotice de capitalismo e comunismo so existe na mente de manipuladores Ocidentais e na ilusão dos iludidos.Vivemos novo tempo,o tempo de uma hegemonia gananciosa,covarde unilateralista que se enriqueceu as custas de saques,pilhagens e genocidios.
    É chegada a hora dos excluidos,dos donos das materias,dos produtores essenciais e daqueles que tem agrana na mão.
    E então otarão vai continuar sendo pau mandado lustrando bota de Americanos pra ganhar chiclete ou vai buscar teu lugar ao sol kkkkkkk

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