Bases militares estão vazias após ‘sumiço’ de forças iraquianas

Tropas curdas ocupam parte do território iraquiano no norte do país depois que forças do governo abandonaram suas posições diante da ofensiva de militantes sunitas.

Uniforme de soldado abandonado | BBC

Soldados aparentemente abandonaram seus uniformes e fugiram

Em uma região próxima à fronteira com a Síria, militares curdos desfilam triunfantes em uma área antes disputada com soldados iraquianos.

Eles avançaram sem obstáculos. Nenhum tiro foi disparado.

Durante anos, curdos e forças do governo iraquiano conviveram em clima de tensão, cada centímetro de terra vigiado com cuidado.

Mas, de repente, o Exército iraquiano, ao que parece, desapareceu.

Um oficial curdo diz que ao menos 20 posições foram abandonadas apenas em uma região. E outras centenas no noroeste, leste e centro do país.

Em uma das bases antes ocupadas pelo Exército, é possível ver os traços do misterioso sumiço dos soldados diante de militantes sunitas. Não houve confronto. Eles simplesmente abandonaram seus uniformes e fugiram.

Durante décadas, os curdos se rebelaram contra Bagdá a partir de bastiões encravados nas montanhas.

Hoje, eles estão mais próximos do que nunca da independência e da formação de um Estado independente.

Mas o perigo ainda está por perto. Ao longo de suas fronteiras, eles correm o mesmo risco dos iraquianos e podem a qualquer momento ter de enfrentar os militantes jihadistas.

Fonte: BBC Brasil

20 Comentários

  1. por LUCENA
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    Na natureza quando um animal morre,entorno da carcaça surge novas formas de vida é mais ou menos no caso do Iraque e como esta sendo também na Ucrânia,e foi na Líbia.
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    Uns novos seres ( estados ) surgem com o desmembramento do Iraque.
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    No reino animal e vegetal também existe os predadores e os parasitas,também no mundo das nações há.
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    Um bom exemplo de predador no mudo das nações são os EUA,Russia,China,França,Inglaterra ,…. etc
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    Um bom exemplo de parasitas, Irsael,Arábia Saudita,Egito,..etc
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    A diferencia entre estes e aqueles está no contexto ,da Palestina,do Iraque e da Líbia que são exemplos,onde os pedradores inocularam agentes parasitas na nação a ser destruída.
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    Veja o caso da Palestina,inocularam um agente siônico e o resultado,a cada dia a palestina é consumida na pelas suas entranhas e com isso um outro ser anômalo,por uma metamorfose reaparece no lugar do hospedeiro.
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    Iraque acusa Arábia Saudita de apoiar insurgentes sunitas
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    (*) fonte : internacional.estadao.com.br/

    • por LUCENA
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      E falando em predador,me lembrei do um texto que fala de um morimbundo.
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      Crise no país mais endividado do mundo
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      Nos últimos anos, o endividamento público norte-americano explodiu, devido aos empréstimos contraídos para salvar bancos ameaçados de quebra.
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      (*) fonte : [ domtotal.com.br ]
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      ( … ) Diferentemente dos países do Sul, os EUA podem tomar empréstimos a juros muito baixos pois imprimem o dólar: moeda aceita internacionalmente, inclusive para pagar sua dívida.
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      Devido à aceitação internacional do dólar em transações comerciais e financeiras internacionais, diversos países aplicam suas reservas internacionais em títulos da dívida dos EUA.
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      O Brasil é um destes países, tendo acumulado mais de 200 bilhões de dólares em títulos do Tesouro estadunidense nos últimos 6 anos, embora tal aplicação não renda quase nada. Agora, a própria imprensa internacional começa a mostrar o risco de investir nesses papéis. ( … )

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      (**) Para lê na íntegra o texto.
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      [ http://www.domtotal.com.br/especiais/artigo_detalhes.php?espId=1090&espId_art=1092 ]

  2. Segue texto excelente sobre comportamento de soldados: A Desordem das “Forças da Ordem” pós-Modernas.

    E é lá do redecastorphoto.

    http://redecastorphoto.blogspot.com.br/2014/06/a-desordem-das-forcas-da-ordem-pos.html

    Atenção ao primeiro e terceiro parágrafos

    “Aqui aproximaremos dois episódios concernentes às forças armadas de dois países nessa situação pós-moderna intermediária que mistura (i) a conquista ou a influência pelo Sistema, que vêm do exterior; e a (ii) desestruturação de todos os quadros de princípios que daí decorrem, e com essas forças confrontadas a conflitos de contestação daquela situação. Não se trata de julgar pelas orientações ideológicas, políticas, militares e outras desses países, mas, sim, de aproximá-las conforme o estado de desestruturação – se não de dissolução – de cada uma, depois da intervenção do Sistema.”

    “Que fique desde já bem entendido: os dois eventos não serão tratados como eventos militares – o que, conforme nossa avaliação, não são. Por exemplo, o desmonte ou a dissolução do exército iraquiano não deve ser considerado, como nem poderia ser, na relação a outro evento assemelhado, da história militar. Se se toma o caso do desmonte e dissolução do Exército russo no verão-outono de 1917, esse evento, que se pode qualificar clara e efetivamente como evento militar, é a conclusão de uma longa sequência marcada por três anos de guerra cruel e perdas imensas, num clima nacional pesadíssimo de dissolução. A dissolução do exército iraquiano, que não foi conclusão de nada e tampouco é consequência de algum conflito, é episódio de uma sequência histórica ainda em curso, que tem a ver diretamente com o enfrentamento geral gerado pelas tensões surgidas do Sistema e de sua crise geral”

    • por LUCENA
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      O Iraque se somar com o Afeganistão e a Líbia dais duas é uma,ou tudo isso é uma ação extremamente diabólica dos EUA e a sua turma ou então é a maior trapalhada da estratégia americana,onde muitos perderam para tão poucos,estupidamente.
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      O Vietnam comparado a isso tudo,com certeza cairá no esquecimento … rsrsrsr
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      BOM DIA VIETINÃÃÃÃ …. 😀 😀

      • CORREÇÃO

        O Iraque se somar com o Afeganistão e a Líbia dais duas é uma,ou tudo isso é uma ação extremamente diabólica dos EUA e a sua turma ou então é a maior trapalhada da estratégia americana,onde muitos perderam sua vidas estupidamente, para tão poucos que não merece tal sacrifício.

  3. Eu estou torcendo p q os Curdos tenham o seu País, uma chance em milhões, e tem de ser aproveitada; 🙂 espero q o ms ocorra p os Palestinos,nem q seja a fogo e a ferro…vai ter de acontecer. E essa sacanagem q os judeuss estão fazendo, sobre o pretexto de procurar os 3 jovens…estão cometendo crimes um atrás do outro, e os cavaleiros da (in) justiça nem se manifestam, a tal da ONU nada diz nada fala,mô caladão..aí dos vencidos..terrível.Sds. 🙁

    • por LUCENA
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      (…) “espero q o ms ocorra p os Palestinos,nem q seja a fogo e a ferro “(…)
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      Sr.argus;
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      Infelizmente,só poderá ser a ferro e a fogo,muitas mortes e sofrimento.
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      Sugiro que o senhor se informar sobre as diretrizes do priorado do sião, aviso de ante mão ….não se assuste quando ler !
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      Se formos leva em consideração a cronologia dos fatos,Hitler provavelmente teve contado com as doutrinas do priorato de sião para produzir o famoso livro ,de ” capa-preta”, Mein Kampf.
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      Nas doutrinas fascistas dos sionistas se destacam a ideia em que;” o direito só é pela força “
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      Explicando melhor; só pela força se consegue o direito e não pela razão,basta vê como eles estão conquistando o direto de possuir um chão,uma pátria;usando à força em cima dos palestinos,utilizando as velhas táticas stalinistas,como o ” Progrom “;invadir e ocupar as terras dos outros e lá na frente revindicar o direito de tê-las.
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      Todo mês,os sionistas com os seus tratores,praticam ao céu aberto,cada parágrafo das doutrinas do priorado de sião,o puro e simples ante-semitismo.
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  4. “O brusco colapso do Estado iraquiano é apresentado pela imprensa internacional como sendo a consequência do ataque do grupo terrorista EIIL. Mas, quem poderá crer que um Estado poderoso, armado e organizado por Washington, poderia sucumbir em menos de uma semana diante de um grupo jihadista, oficialmente independente de qualquer Estado? Dito de outro modo, quem poderá crer que aqueles (EUA) que apoiam o EIIL na Síria condenam, com sinceridade, a sua ação no Iraque?”

    “Numa semana, o EIIL conquistou o que deveria tornar-se um emirado Sunita, enquanto os peshmergas (combatentes curdos-ndT) conquistaram o que deveria ser o Estado curdo independente.

    O exército iraquiano, formado por Washington
    , deu Niníve aos primeiros e Kirkuk aos segundos. A sua própria estrutura de comando facilitou a desintegração: os oficiais superiores, tendo que recorrer ao gabinete do Primeiro-Ministro antes de mover as suas tropas, eram ao mesmo tempo privados de iniciativa de jogo e instalados como reizinhos nas suas zonas de acção. Por outro lado, era fácil ao Pentágono corromper certos oficiais para que eles incitassem os seus soldados à deserção.

    Os parlamentares, convocados pelo Primeiro-ministro Nouri-Al-Maliki, também desertaram e não votaram o estado de emergência por falta de quorum, deixando o governo sem possibilidades de resposta.

    Sem outra escolha para salvar a unidade do seu país, al-Maliki apelou a todos os aliados possíveis e imagináveis. Primeiro apelou ao seu próprio povo em geral, e à milícia xiita do seu rival Moqtada el-sadr em particular (o Exército de Mahdi), depois aos guardas da Revolução iranianos (o general Qassem Suleimani, comandante da força Jerusalém está, no momento, em Bagdad), finalmente aos Estados Unidos a quem ele pediu para voltarem e bombardear os assaltantes.”

    “A ofensiva do EIIL (sunitas), por um lado, e dos Peshmergas (curdos) por outro foi sendo preparada ao longo de muito tempo.

    O mapa do «Próximo-Oriente alargado» (Greater Middle East) segundo o estado-maior norte-americano, publicado em 2006 pelo coronel Ralph Peters:

    http://www.kekvakfi.gen.tr/yeni_sayfa_95_dosyalar/image002.jpg

    O Curdistão iraquiano começou a nascer, sob proteção dos Estados Unidos e do Reino Unido, com a zona de exclusão aérea decretada entre as duas invasões ocidentais (1991-2003). Depois com o derrube do presidente Saddam Hussein, ele adquiriu uma muito grande autonomia e entrou logo na esfera de influência israelita. Deste ponto de vista, é inconcebível que Telavive tenha estado ausente na tomada de Kirkuk. De facto, o actual governo regional de Erbil (capital curda-ndT) alargou a sua jurisdição, ao conjunto da zona iraquiana prevista pelo estado-maior Americano para formar o Curdistão independente.”

    (Trechos de “Washington relança seu projecto de partição do Iraque”- por Thierry Meyssan)

    • por LUCENA
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      Sr. Alvez8O
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      Lendo o artigo de Thierry Meyssan,no blog rede voltaire,já assinalava as manobras dos EUA nesse intento e ficou a suspeita das intenções dos EUA querer ” ajudar “o Irã.( É assim como o governo americano coloca a coisa toda … rsrsr )
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      Há muitas manobras sorrateiras por parte dos EUA querer envolver o Irã como ” parceiro ” nessa coisa toda armada por eles,provavelmente; a coisa saiu do controle e assim, querer o envolvimento do Irã no caso e não, da Arábia Saudita….. estranho. 😉
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      Provavelmente o Irã,só irá entrar se os curdos ou os sunitas ( armados e apoiado pelos “amigos-da-Síria” ) oferecer ameaças relevantes aos interesses dos aiatolás,se não,com certeza serão indiferentes com a carnificina criada pelos EUA e a SS; no máximo darão armas ou apoio através a guarda revolucionária islâmica,como eles fazem na Síria e no Líbano,por exemplo
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      Devemos lembrara que,sempre a Al-Queada esteve presente nas lutas ao lado dos EUA e da Arábia Saudita no Oriente Médio. 😉

  5. por LUCENA
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    ” (…)Há muitas manobras sorrateiras por parte dos EUA querer envolver o Irã como ” parceiro ” nessa coisa toda armada por eles,provavelmente; a coisa saiu do controle e assim, querer o envolvimento do Irã no caso e não, da Arábia Saudita….. estranho (…)”
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    Existe vária reflexões sobre a subita ” reviravolta ” entre os antagonistas na questão dos problemas do Oriente Médio,eu ainda acredito que as intenções dos EUA são as piores possíveis;
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    _ “todo os meios justificará os seus fins ” ; ( Maquiavel ).
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    >i>O texto abaixo, ( trecho );é mais uma forma de ajudar a outros busca fazer a sua analise sobre tal tema onde, há outra analise bem diferente da maioria aqui,
    ( me incluo nela ), e caso aconteça,irá surpreender a muitos,inclusive a mim.
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    Iraque, em chamas, sacudirá o Oriente Médio?
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    Ameaça do ultra-fundamentalismo islâmico pode suscitar aliança surpreendente entre Irã e Arábia Saudita, que transformaria geopolítica da região
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    (*) por: IMMANUEL WALLERSTEIN / outraspalavras.
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    (…)Sempre que essas reviravoltas ocorrem, a questão a ser respondida é o que os dois lados ganham com isso. É necessário que haja interesses comuns que superem as bases conhecidas de hostilidade. Comecemos pondo de lado um argumento dos analistas para explicar o antagonismo. Trata-se do fato de que o governo do Irã é controlado por imãs xiitas e a Arábia Saudita, por uma monarquia sunita. Isso é verdade, naturalmente. Mas lembremo-nos de que, até 1979, Irã (sob o governo do Xá) e Arábia Saudita (sob a mesma monarquia sunita de hoje) foram aliados geopolíticos próximos, e trabalharam juntos na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), em todas as questões relacionadas ao preço de petróleo – uma preocupação central na economia de ambos os países. Só a partir de 1979, o Irã mudou sua política e teve início o antagonismo público entre os dois, mas só então. (…)
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    (**) fonte : [ outraspalavras.net/capa/iraque-em-chamas-sacudira-o-oriente-medio/ ]

    • por LUCENA
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      Biden pede que América Latina receba presos para acelerar fechamento de Guantánamo
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      Em visita à Colômbia, vice dos EUA se reuniu com o recém-reeleito Juan Manuel Santos e também discutiu diálogos de paz com guerrilhas e ciberespionagem
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      (*) fonte : operamundi.uol.com.br
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      (…)Em visita à Colômbia, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quarta-feira (18/06) que uma das formas mais rápidas de acelerar o fechamento de Guantánamo dependeria da aceitação “responsável” de governos latino-americanos em receber os detidos da polêmica prisão localizada dentro da ilha de Cuba.
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      “Muitos governos da América Latina pediram que os EUA fechassem Guantánamo. É importante reiterar que esta é uma alta prioridade para nós”; disse Biden (…)

      • Que bom !!!… vamos trazer para nosso país os problemas americanos… HOMICIDAS, TERRORISTAS, GENOCIDAS, TRAFICANTES DE PESSOAS, PEDÓFILOS e toda sorte de DEGENERADOS… vc vai se sentir em casa ao lados deles, não é mesmo, “amigo” ???…

    • Nao e de acreditar como sao cegos esses professores falsos esquerdistas quando omitem opiniao sobre o que esta ocorrendo hoje no Iraque.Refiro-me a esse texto do Wallerstein. Qual e o contexto desse avanco do ISIS? A penetracao sino-russa na economia do Iraque. O plano de construir um gazduto ligando, Iram, Iraque, Siria e possivelmente o Quatar, para transportar para Europa o chamado Gaz Shia, gasduto esse construido por um consorcio liderado pela Gazpron e financiado pelos chineses, gaz esse cujo preco sera fixo em yuan, rublo e uma moeda que esta sendo formalizada, e que tera lastro em ouro, chamada dinario. De outro lado, mas parte desse contexto, esta o divorcio entre Arabia Saudista e os Estados Unidos, o anuncio que os saudistas esta prestes a fazer que vai aceitar outras moedas para comercio de seu petroleo e o fato que os saudistas estao vendendo seus titulos de tesouros ianques e britanicos e convertendo os dolares e libras recebidos em ouro.O ISIS foram treinados pelos franceses, britanicos, norte americanos conforme AARON KLEIN nos informa em seu artigo US TRAINED ISIS AT SECRET JORDAN BASE….www.wnd.com. As tropas iraquianas, 30.000 soldados segundo certas fontes, que abandonaram seus postos, fugindo de uma milicia com menos de 1.000, so podiam estar obedecendo ordens. Tropas de elite dos paises imperialista ocidentais treinam esse exercito, como tambem treinam as milicias.Dai essa crise nao pegoi ninguem despreparado. Faz parte de um plano, bem calculado que easta sendo posto em execucao. O objetivo e ensinar Malik uma licao. Ele esta muito proximo do Iram, e abrindo as portas do Iraque para penetracao russa e chinesa. Chegou a hora de dividir o Iraque, este e o plano dos nortes americanos. O resto e desinformacao. Criar caos para dividir o Iraque, e arrumaer um pretexto para atacar Assad na Siria. Atacar Siria sob o pretexto de atacar as bases do ISIS, ainda que este estao sendo treinado na Jordania e na Turquia.Outro texto que nao diz nada, so palavreado e jargao universitario, e o texto publicado pelo Roberto CR, A DESORDEM DAS FORCAS DA ORDEM POS MODERNA. O simples uso desse termo “pos-moderno” e suficiente para eu nao levar a serio que que esse escritor esta tentando dizer. Que me desculpe o Roberto CR.

      • A possivel alianca entre Iram e Arabia Saudista esta sendo forcada pela China, que tem interesse economico na area. Tanto o Irao, como Arabia Saudista estao abracando o petro-yuan, e entrando em negociacao para juntar o BRICS, e a Zona EuroAsiatica de Livre Comercio. Nesse contexto, China e Russia, estao fazendo pressao para esses dois paises entrarem em acordo, e abandonar querelas sectarias. Esse e o contexto. Onde todos estao querendo abandonar o dolar, nao e hora de brigarem entre si poor causa de religiao.O boato e que o futuro herdeiro do rei da Arabia Saudista ja foi escolhido. Ele nao pertenceria aos descendente do principe Bandar, que e pro-ocidente, que foi financiador do ISIS, e portanto tem infliuencia entre o alto comando dessa organizacao. Ele ainda esta vivo, nao morreu, e portanto e cappaz de estar manobrando o ISIS, para destruir Malik, e destruir a alianca Arabia Saudista e China. A situacao e fluida, ainda nao podemos garantir quem sera o vencedor; Russia/China ou os EUA.

  6. Vários Estado Árabes ,independetes, (pseuda/)e assim fácil de dominar e ñ oferecem perigo ao grande estado Judeuss, até poderiam oferecer terras aos Palestinos formarem o seu país, em uma parte da Arabia Saudita…terrível, + bem pssivel esse prjeto de partição de paises semitas.Qto aos Palestinos só ilações minhas, ñ li nada sobre isso..+ pq ñ?!?! quem viver verá.Sds. 🙂

  7. Oded Yinon.s A STRATEGY FOR ISRAEL IN THE NINETEEN EIGHTIES, publicado no A JORNAL FOR JUDAISM AND ZIONISM, ISSUE 14, FEBRUARY 1982.THE MODERN ARAB WORLD IS BUILT LIKE A TEMPORARY HOUSE OF CARDS PUT TOGETHER BY FOREIGNERS (FRANCE AND BRITAIN IN THE NINETEEN TWENTIES) WITHOUT THE WISHES AND DESIRES OF THE INHABITANTS HAVING BEEN TAKEN INTO ACCOUNT..JORDAN IS IN REALITY PALESTINIAN, RULED BY A TRANS-JORDANIAN BEDOUIN MINORITY….WE COULD HAVE SAVED OURSELVES ALL THE BITTER AND DANGEROUS CONFLICT SINCE THE SIX DAY WAR OF 1967 IF WE HAD GIVEN JORDAN TO THE PALESTINIANS…THE DISSOLUTION OF EGYPT, SYRIA AND IRAQ INTO ETHNICALLY OR RELIGIOUS AREAS SUCH AS IN LEBANON, IS ISRAEL PRIMARY TARGET…IN IRAQ, A DIVISION INTO PROVINCES ALONG ETHNIC/RELIGIOUS LINES AS IN SYRIA DURING THE OTTOMAN TIMES IS POSSIBLE. SO THREE OR MORE STATES WILL EXIST AROUND THE TREE MAJOR CITIES: BASRA, BAGHDAD AND MOSUL…THERE IS NO CHANCE THAT THE JORDAN WILL CONTINUE TO EXIST IN ITS PRESENT STRUCTURE FOR A LONG TIME, AND ISRAEL’S POLICY, BOTH IN WAR AND IN PEACE, OUGHT TO BE DIRECTED AT THE LIQUIDATION OF JORDAN UNDER THE PRESENT REGIME AND TRANSFER OF THE POWER TO THE PALESTINIAN MAJORITY…

    • Análise sintomática mas pueril, caro JOJO… “se” não faz história… os fatos, sim… de uma lida no meu coment abaixo e diga o que achas… saudações…

  8. TUDO PRONTO PARA A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL

    Escrito por Douglas J. Hagmann | 19 Junho 2014

    Hoje, cada cidadão americano e todas as pessoas do Ocidente precisam largar o churrasco no quintal e seus divertimentos e olhar com muita atenção, um olhar demorado e firme, para a engenharia que está sendo feita no Iraque, pois a vida tal como nós a conhecemos em breve irá mudar. Para os americanos, o Iraque está a meio mundo de distância. Para outros, ele está muito mais próximo. No entanto, em breve e para todos ele irá se tornar algo muito pessoal para todos nós.

    A América, o Ocidente e o mundo estão testemunhando o desenrolar de um dos eventos geopolíticos mais significativos do último século no Iraque e em todo o Oriente Médio. Mas poucos compreendem inteiramente a enormidade daquilo que está sendo visto. São ainda mais raros os que compreendem o panorama como um todo ou que pensam com a amplitude necessária; este panorama, como tudo o mais, não é aquilo que aparenta ser. Nós estamos testemunhando o segundo ato de uma trama sobre a qual escrevi anteriormente, na qual está sendo armado o palco para a III Guerra Mundial. Nosso mundo, tal como o conhecemos, em breve irá mudar e ninguém sairá impune dos eventos que estão sendo orquestrados pelos roteiristas e diretores globalistas.

    O americano médio subitamente está vendo um caos inesperado, morte e destruição no Iraque. As lideranças eleitas, os meios de comunicação e as tietes dos políticos das facções partidárias estão apresentando estes eventos como sendo algo lamentável e imprevisível, ou até pior, como uma consequência da suposta incompetência do Traidor-no-Comando (1) e seu grupo de bandoleiros empedernidos. Estes acontecimentos, contudo, não estão ligados à incompetência nem eram imprevisíveis. Ao contrário disso, nós estamos assistindo a cena de abertura do “Segundo Ato”, que é o posicionamento final dos protagonistas em direção à III Guerra Mundial tal como sempre se tencionou e durante tanto tempo foram feitos os preparativos, esforço desconjuntado apenas por um breve introito devido à exposição pública do caso Benghazi.

    Resumidamente, a primeira parte dessa última trama que se desenrola no palco global iniciou com o conto fictício da Primavera Árabe que supostamente foi um movimento de insurreição feito por guerreiros pela liberdade contra tiranos opressores. Ela não foi nem um movimento espontâneo, nem um engenho arquitetado pelas mãos dos defensores da liberdade. Ela foi uma operação da inteligência ocidental elaborada para mudar o equilíbrio do poder tendo em vista os eventos e as ações futuras na trama desenvolvida nesse palco que é o mundo. Um ato muito importante nessa peça envolveu a Líbia e a deposição do líder da Líbia Muammar Kaddafi, tal como detalhei na minha coluna intitulada ‘Unmasking the Embassy Threat’ escrita em 03 de agosto de 2013.

    Numa coluna anterior de 08 de outubro de 2012 intitulada ‘Lemmings…No precipício da III Guerra Mundial”, eu dei o alerta de que “nós estamos no precipício de um conflito global, a III Guerra Mundial. O assassinato do embaixador Stevens e de outros americanos na Líbia fora meramente um prelúdio, tal como as cenas que abrem os filmes do James Bond, mas não tínhamos compreendido ainda como aquilo se relacionava com o resto do script. Durante a ‘Primavera Árabe’ nós imaginamos que assistíamos trailers para vários filmes diferentes antes da exibição da atração principal, porém, sabíamos muito pouco sobre quão tênue era o liame que amarrava esses diversos trailers à ponta final. O espetáculo já havia começado.” Nós estamos agora exatamente no ato de abertura depois do intervalo.

    Tal como escrevi, “Se o roteiro se passar da forma como foi escrito, a geopolítica mundial e o equilíbrio de poderes poderá, e muito provavelmente irá, mudar na sua integralidade no próximo abrir das cortinas. Ninguém sairá impune perante os eventos que estão porvir.” E agora, cá estamos. Seguindo-se à abertura das cortinas, nós estamos vendo o Estado Islâmico do Iraque e Síria (ISIS, na sigla em inglês) (2), uma organização patrocinada pela CIA e pelo Departamento de Estado, obtendo o controle do Iraque com relativa facilidade. Um indício são as câmeras de vídeo e a atenção da audiência voltadas para a embaixada dos Estados unidos em Bagdá, como um flashback para o resgate aéreo de 30 de abril de 1975 na Queda de Saigon (3). O avanço da marcha do ISIS seguirá tal como planejado, porém não irá estancar em Bagdá. Sua proa está voltada para a Síria e tem a sua alça de mira apontada para a remoção do Bashir al-Assad do poder.

    A evidência de uma operação financiada pelo Ocidente

    É improvável que você venha a ver na televisão uma multitude de pick-ups novas da Toyota ou armamento militar da OTAN ou do Ocidente sendo utilizado pelo ISIS que é patrocinado pela Irmandade Muçulmana, uma vez que os agentes das potências globais preferirão manter tais imagens longe de qualquer um na América que possa estar prestando atenção. Foi o atual Secretário de Estado, John Kerry, seguindo a diretriz dada pelo seu predecessor, a Hillary Rodham Clinton, e obediente ao Traidor-no-Comando, que é um fantoche da manipulação globalista, quem – ao fazer seu tour pelo Oriente Médio no final de dezembro de 2013 – deu para o ISIS a carta branca para “fazer o que vocês quiserem” tendo em vista que os Estados Unidos não iriam interferir. Os Estados Unidos não iriam apenas recuar, nós deixaríamos também nossos equipamentos e armamentos militares intactos para que o ISIS pudesse fazer o seu sacrifício sangrento bem ao típico estilo Wahhabi.

    É improvável que as organizações de mídia venham a revelar que o desenvolvimento do ISIS estava em preparação há anos, inicialmente desenvolvendo-se como “A Organização para o Monoteísmo e Jihad” (JTJ) em 2004 e depois como a al-Qaeda no Iraque. Em 2006, eles alteraram seu nome para Estado Islâmico do Iraque e mais recentemente para o Estado Islâmico do Iraque e Síria (ISIS) que é como são conhecidos hoje.

    É ainda mais improvável que você venha a ouvir alguma coisa quanto ao financiamento do ISIS – que é talvez a organização terrorista mais densamente patrocinada no mundo. Mesmo antes do ISIS tomar Mossul e fazer uma pilhagem de centenas de milhões de dólares nos bancos iraquianos, na semana passada, documentos contábeis do ISIS capturados durante operações no Iraque revelaram que antes de invadir Mossul o seu patrimônio líquido era de, no mínimo, $900 milhões. Qual a origem desse montante tremendamente considerável? Uma avaliação desses meticulosos registros financeiros descobriu que muitas das riquezas em posse do ISIS são oriundas de campos petrolíferos confiscados no leste da Síria nos meses anteriores deste ano. Sim, da Síria. E agora eles possuem um patrimônio líquido de mais de $2 bilhões, ou, segundo algumas especulações, em torno de $200.000 para cada terrorista dos ISIS. Não se trata de uma farroupilha, um grupo de terroristas espontaneamente ou oportunisticamente reunidos e carentes de apoio, embora a narrativa Obama-Hillary-Rice-Benghazi esteja novamente sendo divulgada, dessa vez no Iraque.

    Baseando-se apenas nos ativos financeiros e no equipamento militar deveria ser óbvio para qualquer pessoa minimamente atenta que o ISIS é algo criado e mantido por agências de inteligência do ocidente encabeçadas pelos Estados Unidos e financiado em parte por meio da Irmandade Muçulmana, uma organização que tem o seu próprio quartel-general localizado dentro da nossa Casa Branca, do nosso Departamento de Estado e da CIA.

    O panorama amplo

    Os acontecimentos de hoje não estão ocorrendo num vácuo. Eu escrevi muitas vezes sobre a significação de Benghazi, um tabu mortal da mídia e da política norte-americana. O ataque à Benghazi que ceifou a vida de quatro americanos foi um evento planejado na dimensão dos estados nacionais, um cavalo de guerra da Rússia para expor o fluxo de armas do norte da África para a Síria, Turquia, Jordânia e outras regiões estratégicas com o único propósito de derrubar Assad e instalar um governo da Irmandade Muçulmana, tal como ocorreu no Egito. A despeito das quatro tentativas de acusar Assad por crimes contra a humanidade, inclusive com o uso de armas químicas, as mídias não corporativas denunciaram tais ataques como aquilo que de fato eram: ataques de falsa bandeira. Por conta disso, os globalistas tiveram de acionar o “plano B” para derrotar Assad.

    Hoje, os agentes globalistas estão utilizando o ISIS para marchar sobre Bagdá e sobre a Síria através de um novo canal aberto no front sudeste [da guerra Síria] através do Iraque. Eles estão utilizando nossos ativos e nosso encorajamento para fazê-lo, situação que deveria fazer os americanos questionar sobre “pelo quê os 4500 soldados norte-americanos morreram?” Conforme o Iraque vai sendo transformado numa nação-estado conhecida como Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIS) relacionado a terroristas da linha dura da al-Qaeda e do Talibã, resta-nos lembrar da tristeza e do ultraje de cada família americana que foi tocada pessoalmente pela morte, pelo desfiguramento, ou pela invalidez permanente dos seus amados nas forças armadas. A areia e o solo de uma terra muito distante precisa ainda absorver todo aquele sangue que foi derramado declaradamente pela liberdade entremeada por um fervor patriótico, roteiro dramático escrito nos estúdios globalistas. Talvez, a revelação de que nós iríamos entregar as rédeas do controle do Iraque, informação conhecida apenas pelos escritores do plano globalista e por certos membros do elenco, seja a razão pela qual os veteranos que retornaram de lá acabariam sendo – um dia – considerados como uma ameaça de terrorismo doméstico, tendo em vista que esta seria uma reação compreensível para uma farsa e uma traição.

    O panorama amplo sempre foi a Síria por meio da “Corrida da morte para Damasco” tal como detalhei numa coluna em 20 de janeiro de 2014. O panorama amplo de tudo isso sempre foi derribar Assad e conquistar a Síria. Desse modo, quando tudo isso for desvendado – e isso vai acontecer – podemos antecipar que irá explodir em direção ao leste, para a Arábia Saudita, para o mar arábico, o norte do Irã e ao longo de toda a faixa até o Estreito de Ormuz. E quando isso acontecer – e aqui não há espaço para “se” acontecer – este ataque não irá danificar apenas o transporte marítimo e o livre trânsito do petróleo para os mercados ocidentais, ele irá também assassinar o dólar e, junto dele, as esperanças e os sonhos não apenas dos Estados Unidos, mas de toda a civilização ocidental.

    O objetivo final é destruir o dólar americano por meio de um cavalo de guerra da Rússia enquanto o Traidor-no-Comando, seu bando de criminosos e seus financiadores globais escondem-se sob o pretexto da negação plausível. Isto significa a destruição da classe média através do armagedon econômico, vis-à-vis com a destruição do dólar, etapas necessárias para criar uma nova ordem econômica global e, finalmente, operar a destruição da soberania dos Estados Unidos.

    Por fim, talvez, ambos os lados de um espectro político falso e suas respectivas tietes compreenderão porque muitos entre nós estamos tão preocupados a respeito da elegibilidade Constitucional do Barack Hussein Obama na ocupação do cargo mais elevado dessa nação. Nunca se tratou de uma distração, mas matéria que diz respeito à fidelidade aos Estados Unidos. Veja você o que está se armando e pergunte para você mesmo sobre para quem o Obama está verdadeiramente trabalhando. Com toda a certeza não é para a população dos Estados Unidos da América.

    Notas do tradutor:

    1 – O autor usa a expressão Renegade-in-Chief, no artigo mencionado ele explica que a Agência de Comunicações da Casa Branca (WHCA, em inglês) junto com o Serviço Secreto dos Estados Unidos tem como prática dar um codinome para os presidentes. O escolhido para o Obama foi: “Renegado”. Diz o autor: “Como é possível explicar a precisão excepcional com que a WHCA forneceu para o Serviço Secreto dos Estados Unidos o codinome não muito secreto do Barack Hussein Obama logo no início do seu reino? Eis o codinome do Obama: Renegado. Segundo o dicionário Merriam-Webster, um renegado é definido como “um indivíduo que rejeita comportamento ordeiro ou convencional.” Sinônimos para renegado incluem fora da lei, radical e traidor. (…) Pense sobre isso. Logo após a sua nomeação pelo partido, alguém de dentro da WHCA tinha de escolher um codinome para o Obama e ela escolheu “Renegado”. De (aproximadamente) 171.000 palavras listadas no Dicionário da Língua Inglesa de Oxford, a palavra que sugere alguém com atitudes de traidor, fora-da-lei e radical foi escolhida antes que o Obama assumisse o cargo. Quais as chances! Quem é este grande mestre da magia e do psiquismo extraordinário que simplesmente conseguiu ver o reino futuro de tirania, desrespeito a lei, e traição do Obama, fazendo assim seu codinome coincidir perfeitamente com a sua agenda? (…) ”

    2 – Referências para o entendimento da situação dos Cristãos Iraquianos:

    Notícia – Iraque: Cristãos fogem de Mossul depois do ataque [do ISIS].
    Documentário sobre o histórico recente e a situação humanitária – Iraque: Quo Vadis.
    Entrevista, Dom Louis Sako, Bispo da Arquidiocese de Kirkuk, Iraque – Os Cristãos são um alvo fácil.
    Documentário – Iraque: Santos e Mártires (parte I) e Iraque: Santos e Mártires (parte II).
    Entrevista, Joseph Kassab, Diretor Executivo da Federação Caldeia, EUA – O extermínio do povo ancestral do Iraque.
    Entrevista, Dom Basil Casmoussa, Arcebispo Sírio-Católico de Mossul, Iraque – 80% do povo deseja deixar o Iraque.
    Notícia (Epoch Times / Gospel Prime) – Organização terrorista ISIS quer formar seu próprio país.

    3 – O autor faz menção à Queda de Saigon em 1975, evento onde o exército americano entregou a capital do Vietnã do Sul aos exércitos comunistas do Vietnã do Norte. A queda de Saigon foi precedida por uma imensa operação de resgate aéreo de milhares de civis e militares americanos bem como de civis sul-vietnamitas ligados ao regime. Os vídeos e imagens da época mostram cenas de imenso desespero e terror da população que foi abandonada à própria sorte. Um dos eventos ligados à Queda de Saigon foi o Terror e Genocídio Cambojano. Apenas duas semanas antes da capitulação americana, o Khmer Vermelho conquistou a capital do Camboja, Phnom Penh. Imediatamente após esta conquista os 2 milhões de habitantes da capital foram deslocados para o interior do país, iniciando um processo brutal de ruralização comunista do Camboja. Dinheiro, propriedades, livros e religiões foram proscritas. Em menos de quatro anos de regime comunista 25% dos 8 milhões de cambojanos foram exterminados (1.7~2.5 milhões de mortos) por fome e exaustão, dezenas de milhares foram torturados e mortos nas prisões.

    O caso todo é um exemplo perfeito de como a imbecilidade dos movimentos pela paz mundial, das ideias hippies condensadas no ‘faça amor, não faça guerra’ fomentada por artistas como John Lennon (e o seu “Imagine”) e por drogados ignorantes como Jimmy Hendrix, Janis Joplin, etc., e pseudo-intelectuais produzem consequências monstruosas e prejudiciais. Lênin disse em 1922: “O objetivo final da paz é simplesmente chegar ao controle mundial comunista.”

    Fonte: Canada Free Press

    Tradução e comentários: Francis Lauer

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