A empresa Mectron, controlada pela Odebrecht Defesa e Tecnologia, passa a ter nova marca. O objetivo é reforçar a sinergia com a Organização Odebrecht e com os negócios da empresa. A nova logomarca carrega as cores vermelho e branco, alinhadas à identidade visual de outras empresas que compõem a Organização Odebrecht.
A Mectron passou a integrar a Organização Odebrecht em 2011, por meio da Odebrecht Defesa e Tecnologia, que concentra suas atividades no desenvolvimento e produção de sistemas integrados de Defesa a partir do uso customizado das melhores tecnologias disponíveis.
Juntas são detentoras de competências e tecnologias que possibilitam apoiar as Forças Armadas do Brasil e Governo Brasileiro nos desafios de assegurar a soberania nacional e fortalecer a indústria nacional de defesa, através da concepção, implantação, integração e gerenciamento de projetos de alta complexidade, tecnologias e produtos de uso militar e civil, sob domínio nacional.
Sobre a Mectron
Sediada em São José dos Campos, no estado de São Paulo, no maior polo da indústria aeroespacial do hemisfério sul, a Mectron atua nos mercados de defesa e aeroespacial, desenvolvendo e fabricando produtos de alta tecnologia e altíssimo valor agregado, tanto para aplicações militares como civis.
Sobre a Odebrecht Defesa e Tecnologia
Criada em 2011, a Odebrecht Defesa e Tecnologia – ODT é uma empresa provedora de soluções inovadoras, que contribui para a autonomia tecnológica brasileira e das Forças Armadas nos desafios de garantir a soberania nacional e o desenvolvimento da indústria nacional de defesa. A ODTtem participação em três empresas: Itaguaí Construções Navais (ICN), para a construção de submarinos convencionais e nuclear do Programa Nacional de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub); Consórcio Baia de Sepetiba (CBS), responsável pelo planejamento, coordenação, gestão e administração das interfaces do Prosub; e Mectron, voltada para o desenvolvimento e fabricação de produtos de alta tecnologia e sistemas complexos para usos militar e civil, como mísseis, radares, sistemas aviônicos, sistemas de comunicação, controle e comando, todos de última geração.
por LUCENA
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Aos poucos a política de uma indústria de bases estratégica ( bélica ) brasileira vai tomando corpo e no futuro terá uma densidade e dinamismo próprio ( mercado ),este só o correrá se o governo garantir o mercado interno.
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O perigo, é se isso se transforma em um monstro como é a industria belicista americana,uma devoradora dos recursos americano,em todos os sentidos( financeiro e humano nas “guerras” pré-fabricadas ).
Pode ter certeza de uma coisa, a Odebrecht sabe transitar nos labirintos governamentais, Afinal eles cresceram na Ditadura, recebem benesses do estado desde aquele tempo e sempre estiveram envolvidos com todos os governos de lá para cá. Entraram nesse mercado com certeza por terem também grande conhecimento e penetração, aqui e no exterior. Devem conhecer as pessoas certas para fazerem negócios bilionários (inclusive os por trás do pano se é que você me entende), sabem que tem uma carteira de clientes forte o suficiente para apostar nesse segmento antes dominado, e de concorrência limitada.
Concordo contigo, especialmente no que tange ao por trás dos panos….
De toda forma, espera-se que a Odebrecht não imprima na Mectron o padrão de qualidade visto em tantas obras civis suas. Caso contrário, é melhor vender a Mectron à Fogos Caramuru.
HMS_TIRELESS
21 de maio de 2014 at 10:58
De toda forma, espera-se que a Odebrecht não imprima na Mectron o padrão de qualidade visto em tantas obras civis suas. Caso contrário, é melhor vender a Mectron à Fogos Caramuru. === Devo admitir q vc nesse seu cometario está cheio de razão..Quero ver o desafio de apresentar e montar um parque industrial bélico q tínhamos, o 8º . > do mundo…hj, o < do mundo…trágico.