Rússia acusa Europa de ignorar o ‘fascismo’ na Ucrânia

A Rússia acusou nesta quarta-feira a Europa de ignorar o auge do “fascismo” na Ucrânia e pediu uma investigação exaustiva sobre a morte de dezenas de ativistas pró-Moscou em Odessa na semana passada.

“Há vários anos a Europa age como se não observasse a forma como o fascismo ganha novos apoios e seus promotores recrutam seguidores”, disse o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov. “O que aconteceu em Odessa em 2 de maio é fascismo puro”, completou o chanceler. “Não permitiremos que os fatos sejam varridos para debaixo do tapete, como está tentando fazer a coalizão de poder da Ucrânia”, advertiu Lavrov.

O incêndio na Casa dos Sindicatos de Odessa, sul da Ucrânia, matou 42 pessoas, em sua maioria militantes pró-Rússia, depois de uma batalha nas ruas com simpatizantes do governo nacionalista e pró-Europa de Kiev.

O primeiro-ministro interino da Ucrânia, Arseni Yatseniuk, acusou a Rússia de planejar os distúrbios.

AFP

Fonte: Terra

6 Comentários

  1. Está claro que a Rússia está defendendo seus interesses na região contra uma clara manipulação por parte das potências ocidentais. A Rússia defende seus interesses, o que é justo do ponto de vista de quem está sendo cercado lenta e continuamente. Mas chamar a ação do governo de fassismo é coisinha típica da turma do Fidel. A soberania e integridade do país está sob ameaça, nada mais óbvio e justo que as forças armadas mostrem para que elas existem.
    Só faltou o Lavrov dizer que isso era coisa dos inimigos do povo e da revolução, aí o bolo estaria completo.

  2. os russos estão avisando ,com todas as palavras ,quando eles entrarem sera para valer
    já o governo anglo sionista acha que a situação sera esfriada e os russos so ficaram com a crimeia rsrs
    depois não reclama da sorte !!!
    e sobre essa atitude a Inglaterra e os estados unidos deixou os russos lutando contra os nazistas sozinhos e depois do exercito nazista enfraquecido entraram
    hoje em dia os yankes querem usar os nazifaci da mesma forma ,mas se esquecem que a guerra é intercontinental com misseis
    os russos já sabem como pensam e agem os anglo sionistas
    a politica americana yanke é um fiasco , e é tao ruim que pode levar o mundo todo para o holocausto

  3. Nos últimos anos de mandato, Obama se prepara para esmagar o grupo BRICS

    A acumulação de forças aéreas e terrestres pela OTAN ao longo da fronteira russa no leste europeu e a viagem de poder e influência do presidente Barack Obama à Ásia tem um único objetivo. As forças visíveis e invisíveis que comandam de fato e ditam a política aos fantoches em Washington, Londres, Paris, Bruxelas, Berlim e outras capitais vassalas decidiram esmagar o grupo BRICS – o emergente e poderoso bloco financeiro que engloba Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

    As discussões bilaterais e multilaterais entre os cinco poderes econômicos emergentes, destinadas a dissociar as economias BRICS do dólar americano como moeda de reserva e comércio vão de encontro ao único poder que Washington pode reunir a favor tanto de si mesmo quanto de seus naufragantes aliados – a força militar. Os problemas entre Ucrânia e Rússia sobre Criméia e federalismo são apenas uma máscara da qual Obama se serve para disfarçar suas verdadeiras intenções, que são a pulverização do grupo BRICS como uma alternativa viável para o sistema neocolonialista do ocidente e a total submissão das economias BRICS aos caprichos de Washington e de seus cambaleantes vassalos da União Européia.

    O G8, que suspendeu a Rússia de seu quadro de membros e a Organização Mundial do Comércio, da qual a Rússia atualmente é membro, nunca tiveram interesse em livre comércio e políticas econômicas comuns. Pelo contrário, sempre engendraram trapaças nas salas dos fundos, com banqueiros e membros da Comissão Trilateral (Troika) e Bilderberg Group [1] que sempre quiseram e pensaram a dominação do mundo por uma única superpotência. Desde o colapso do Império Britânico depois do fim da Segunda Grande Guerra Mundial, essa superpotência tem sido os Estados Unidos.

    O grupo BRICS está se livrando de sua dependência em relação ao dólar como moeda de comércio e reserva, mas não se trata apenas disso: essa atitude torna o dólar americano, já inútil devido às práticas de manipulação financeira do Federal Reserve Bank dos Estados Unidos ainda mais fraco, dado que a Rússia e China estão negociando e fazendo reservas em suas próprias moedas, respectivamente o rublo e o Yuan. Fazem planos para futuramente tornar realidade a embrionária União Econômica da Eurásia, um contraponto à superdimensionada e corrupta União Européia, para adotar, por volta de 2025, uma unidade monetária, que se chamará “altyn” independente do dólar e do euro. Tais planos deixaram banqueiros e globalistas do ocidente extremamente nervosos e o resultado foi vermos o aumento das forças militares dos Estados Unidos e do Ocidente nas fronteiras russas na Europa e nas águas territoriais da China no extremo oriente.

    Os neoconservadores que dominam o aparato político em Washington, Bruxelas, Londres, Paris e Berlim, elaboraram um método arriscado para provocar a queda do grupo BRICS. O que o serviço de inteligência dos Estados Unidos e seus pares ocidentais planejam contra o grupo BRICS é exatamente a mesma coisa da qual acusam a Rússia de fazer na Ucrânia: o financiamento de grupos separatistas com a intenção de desintegrar a unidade nacional das nações BRICS. No que concerne às agências de inteligência, o grupo BRICS tem duas escolhas: continuar empenhado na incrementação do coletivo como alternativa à dominação ocidental e ver a possibilidade de dissolução de suas nações ou jogar a toalha e render-se às imposições da CIA, aos centuriões de Wall Street e aos juniores das “parceiras” em Londres, Paris e Berlim.

    Ao mesmo tempo em que o G7 e a União Européia apertam cada vez mais as sanções impostas à Rússia, volta-se a falar sobre o status do enclave báltico da Rússia em Kaliningrado, uma zona de economia especial da Rússia, encravada entre duas nações da OTAN, Polônia e Lituânia. Kaliningrado, que já fez parte da província germânica da Prússia Oriental, é a sede da frota russa do Báltico. Na Alemanha e na OTAN, há elementos que gostariam de ver a Rússia não apenas perder seu Quartel General da frota do Mar Negro na Criméia como da sua frota do Mar Báltico em Kaliningrado.

    The Baltic Times, que segue a linha de pensamento da Rádio Europa Livre/Rádio Liberdade /George Soros/CIA, já publicou um artigo onde sugere o bloqueio de Kaliningrado pela OTAN, ou Konigsberg (antigo nome de Kaliningrado quando do domínio da Prússia Oriental) como é cada vez mais chamado pela propaganda ocidental midiática, a menos que a Rússia se retire da Criméia. Em 28 de abril foi publicado o seguinte texto no web site do jornal The Baltic Times:

    Por que não bloquear Kaliningrado pelo Mar Báltico e assentar tropas em toda a sua fronteira? Isso retiraria Kaliningrado da esfera russa, dando à OTAN uma forte carta a ser jogada na demanda do retorno da Criméia à Ucrânia e deteria todos os esforços da Rússia para a invasão do leste do país.

    A Al Jazeera, rede de “notícias” dominada pelo principado da aristocracia do Qatar, insinuou a noção de que o ocidente poderia tentar a reintegração de Kaliningrado à Alemanha, pela simples invalidação dos termos do Tratado de Potsdam, que em 1945 foi assinado pelos líderes da URSS, dos Estados Unidos e da Grã Bretanha.

    Kaliningrado não é a única porção da Rússia para a qual o imperialismo da OTAN e seus companheiros de aventuras, países como a Finlândia e a Turquia lançam olhares cobiçosos. Os finlandeses estão de olho na Karelia (região fronteiriça entre Rússia e Finlândia), perdida para a URSS depois que a Finlândia se aliou aos nazistas alemães na Segunda Grande Guerra. Os nacionalistas da Pan-Turquia estão atentos ao que acontece nas repúblicas muçulmanas autônomas no Cáucaso, assim como ao interior de repúblicas como o Tartaristão e Bascortostão. Não há nenhuma dúvida de que há longo tempo a Turquia provê armas e outros tipos de apoio aos chechenos, daguestãos, inguches e outros grupos terroristas em ação na região do Cáucaso russo.

    Entretanto, na Ásia, não se trata de coincidência que a dança da guerra de Obama através do Japão, Coréia do Sul, Filipinas e Malásia tenha se associado a mais um ataque terrorista dos fundamentalistas uigures na Região Autônoma de Xinjiang-Uigur, território chinês de maioria muçulmana. Os terroristas uigures, que recebem financiamento da CIA e apoio propagandístico através do Serviço Uigur da Rádio Ásia Livre, esfaquearam passageiros de trens numa estação da Capital da região de Urumqi. Os terroristas explodiram uma bomba entre a estação de trens e um ponto de ônibus, matando três e ferindo pelo menos 80 pessoas. Em março, um atentado similar numa estação ferroviária na província de Yunam, no sul da China, matou 29. O ataque de Urumqi seguiu-se a poucas horas da visita do presidente Xi Jinping à região de Xinjiang.

    Não há dúvida que a CIA, e Obama, que para a agência de inteligência é um mero fantoche, assim como sua mãe, seu padrasto e seus avós maternos, está executando um esquema prévio para brecar os membros do grupo BRICS através do apoio a separatistas e irredentistas em cada estado membro dos países BRICS.

    A índia, com a multiplicidade de seus grupos étnicos, línguas e religiões, talvez seja hoje o alvo favorito para as operações da CIA de apoio a secessionistas. As operações da CIA se concentram nos Sikhs do Punjab, muçulmanos na Cashemira e Tâmeis no Sul.

    O Partido do Cabo, um sombrio novo partido ao qual não se sabe quem financia, exige que a província sul africana de Western Cape (Cabo Ocidental, província situada no extremo sul da áfrica do Sul) se torne a República do Cabo. O partido já peticionou às Nações Unidas para que declare a província como um território sem governo autônomo da África do Sul, passível de eleições para a independência. Caso o Serviço de Inteligência da África do Sul rastreie o financiamento do partido, identificará de maneira clara as impressões digitais da CIA.

    Depois que as relações entre o Brasil e Estados Unidos azedaram em conseqüência das revelações da espionagem efetuada pela NSA sobre a Presidenta Dilma Rousseff e altos funcionários brasileiros, houve novos incentivos para a independência de três estados do sul do Brasil: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná tornar-se-iam a “República dos Pampas”. O movimento separatista ganhou popularidade entre europeus brancos nos três estados nos idos de 1990, particularmente entre descendentes de alemães e judeus com idéias anti-racistas, mas feneceu depois que lideranças realmente oposicionistas assumiram o poder no Brasil.

    Espionagem dos EUA sobre o Brasil e até contra a presidenta Dilma Rousseff
    No entanto, com as relações entre Brasil e Estados Unidos no seu ponto historicamente mais baixo e com a hostilidade manifesta dos EUA contra o grupo BRICS, os secessionistas reapareceram com novo ímpeto.

    Ao tentar esmagar o grupo BRICS, Washington e seus lacaios estão brincando com fogo. Tendo em mente que China, Rússia e Índia são potências nucleares, e com o Brasil emergindo de forma poderosa, o ocidente está brincando de roleta russa com uma arma cujo gatilho é nuclear

    http://redecastorphoto.blogspot.com.br/2014/05/nos-ultimos-anos-de-mandato-obama-se.html

    • positivo nascimento era essa a matéria que tinha te falado em outro texto eu você comentou
      essa matéria é o resumo de tudo que esta acontecendo
      mas eu penso que quando começar a terceira ,se começar muitos que se dizem aliados americanos ao ver bombas para todo canto talvez lutaram para se libertar de bases americanas em seus territórios
      pois é melhor morrer lutando do que viver de joelhos como o japao Alemanha e italia !! e alguns outros desinformados

  4. Pois é… dizer q n tem, nao é bom. Dizer q tem é pior. O melhor é simplesmente, fechar os olhos, ouvidos e nao falar nada. Os movimentos fascistas andam crescendo na europa. O ocidente apoio os neonazi nessa crise na ucrania. A ideia é simplesmente… n falar nada. Pq? Qnd falarem… vao ver os dedos apontados pra eles dizendo “viu que eu disse!”, igualzinho, igualzinho láa na Siria…

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