Mossad trabalha com sauditas sobre planos de contingência para um possível ataque ao Irã

“Se as potências mundiais não chegarem a um acordo com o Irã sobre o seu programa nuclear, as cartas para uma alternativa militar por parte de Israel estarão de volta à mesa.”

Herb Keinon

The Jerusalem Post

Fonte diplomática afirma que sauditas estão furiosos com o Irã por causa de seu programa nuclear e estão dispostos a dar a Israel “toda a ajuda de que necessita.”

O Mossad está trabalhando com autoridades sauditas num plano de contingência para um possível ataque ao Irã no caso de o programa nuclear iraniano não ser suficientemente controlado.

Jerusalém e Riad têm manifestado desagrado com as negociações entre o Irã e o grupo de potências mundiais, na qual eles veem como fazendo pouco para parar o progresso do Irã rumo a uma arma nuclear.

Segundo o Times, Riyadh já deu o seu consentimento para Israel usar o espaço aéreo saudita para um possível ataque ao Irã.

O jornal citou uma fonte diplomática dizendo que os sauditas estavam dispostos a ajudar um ataque israelense por meio da cooperação sobre o uso de drones, helicópteros de resgate e aviões-tanque.

“Uma vez que o acordo de Genebra for assinado, a opção militar estará de volta a mesa. Os sauditas estão furiosos e dispostos a dar a Israel toda a ajuda de que necessita “, citou uma fonte ao jornal Times.

O primeiro-ministro Netanyahu disse em uma entrevista ao jornal francês Le Figaro que há um “encontro de mentes” entre Israel e os “principais estados no mundo árabe” sobre a questão do Irã.

“Todos nós pensamos que o Irã não deve ser autorizado a ter as capacidades para fabricar armas nucleares. Nós (Israel e Arábia Saudita) acreditamos que se o Irã tiver armas nucleares, isso poderá levar a uma corrida armamentista nuclear no Oriente Médio, tornando o Oriente Médio um barril de pólvora nuclear.”

“Nós vivemos aqui”, disse ele. “Nós sabemos algo sobre esta região. Sabemos muita coisa sobre o Irã e seus planos. Vale a pena prestar atenção ao que dizemos”…

Fonte: The Jerusalem Post via Cavok  

19 Comentários

  1. Se as potências mundiais não chegarem a um acordo com o Irã sobre o seu programa nuclear, as cartas para uma alternativa militar por parte de Israel estarão de volta à mesa.”=== C amigos = aos judeuss q precisa de inimigos? O reizeco vai torcer p q o tal bestaniahu atake os Persas,alguém tem de fazer o trabalho sujo por ele, e q se dane a comuni// internacional, a recessão, o desemprego no mundo..vamos aprofundar a crise…Q o inefável Yavéh, Ò Deus dos deuses(Sal.93:5 83:18…) dê um pouco de tino à esses animais.Sds.

  2. Judeus e sunitas contra os xiitas?
    Os sunitas das Arábias já “desligaram” seus radares no solo e mandaram seus AWACS para longe, bem longe no sudeste, para que não vissem os Falcons a caminho de Osirak terminarem o serviço que os Phantons do Khomeine haviam começado anos antes.
    Muita gente esta falando de uma aliança militar impossível, blá,blá, blá. O que não deixa de ser verdade, mas não creio que uma aliança seja o caso em discussão. É bem possível sim que as Arábias olhem para o outro lado novamente e deixem os israelenses passarem, ou até pousarem para reabastecer, ou reabastecerem no ar sobre as cabeças sunitas.
    O inimigo de meu inimigo é meu amigo.

    • Essa pedra, se não me engano, foi cantada pelo comunista JOJO… ele que mora na Europa deve ter mais informações a respeito do tema… mas é mais que possível tal alinhamento, pois entre israelenses e iranianos, os sunitas preferem os judeus, com certeza… é que no momento isso lhes convém…

  3. Interesses comuns unem sauditas a israelenses. Como é de amplo conhecimento o Irã possui um projeto geopolítico claro de tornar-se a nação hegemônica no Oriente Médio. Com esse propósito procura armas nucleares e arma e financia grupos terroristas contra Israel. Não interessa à Riad e tampouco à Telaviv que os planos nucleares iranianos se concretizem. De igual forma, essa nova aliança cria um grande e inesperado problema para Teerã pois tratam-se de grandes poderes militares, que juntos são bem superiores às suas forças.

    Quanto aos EUA, ganham uma inesperada e bem vinda carta. Caso Obama abandone sua posição titubeante e seja mais assertivo no intuito de fortalecer tal aliança, inclusive expandindo-a para englobar outros países árabes, criam uma situação onde podem pressionar mais os iranianos para abrirem mão de seu programa nuclear, sob o risco de isolarem ainda mais o país.

    Sem dúvida, uma notícia que fará tietes iranianas como o sedizente empalador ameaçarem cortar seus pulsos…

    • O ESQUERDOPATA obamis não vai sossegar enquanto não acabar com a hegemonia americana e por tabela a israelense… os yankes estão dormindo com o inimigo e não perceberam… ele e o Bill são da mesma laia… tá na hora do povo americano meter um pé na bunda dos democratas e dar um gelo neles por umas décadas para o mundo ser mais seguro, longe de pervertidos e desajustados alinhados com Teerã…

      • Bue Eyes, vc não acha que esta “imparcialidade” do governo americano não seria um tipo de ‘manobra’ política? Boa parte do corpo político dos EUA é formada por Judeus. Não acredito muito neste afastamento americano das questões Israelenses. Pra mim, existe algo escondido nas mangas…

      • A esquerda americana usa os mesmíssimos métodos que a esquerda latina para atingir seus propósitos… o problema nos EUA é que até certo tempo não havia interesses dos capitalistas em bancar a busca da hegemonia política que a esquerda tanto almeja, tanto lá como cá… hoje o quadro é diferente… observe que a Russia de Putin, herdeiro da KGB se fecha para ideais esquerdistas enquanto obamis só aplica as já conhecidas engenharias políticas da esquerda… é claro que o assunto é por demais complexo para tratarmos em algumas linhas… há uma visível mudança de paradigmas no pendulo político mundial… sim, é possível que ele esteja dando uma de joão sem braço… vou dar uma pesquisada sobre essa óptica no assunto e volto a te contactar… o tema israelense não é meu forte… acho que nesse caso o Tireless tem mais a contribuir que eu… saudações…

  4. Se Israel realizar o ataque com apoio Saudita o Irã literalmente vai jogar merda no ventilador(me perdoem o palavreado) e vai respingar em todo mundo.
    Mísseis iranianos cairão sobre Riad e o Hezbolah vai tocar o terror em Israel e de quebra os EUA serão arrastados à contra gosto para uma guerra de resultados imprevisíveis e duvidosos.

  5. A Força Aérea de Israel ampliou sua frota de aviões tanques nos anos recentes e agora planeja esperar que a Força Aérea dos EUA decida sobre o próximo modelo de avião tanque, antes de comprar outras aeronaves”.

    Se se lê nas entrelinhas, parece que os EUA não estão especialmente interessados em entregar aviões tanques e aumentar a capacidade israelense para ataques aéreos unilaterais contra o Irã.

    Por mais formidável que seja a Força Aérea de Israel, ela simplesmente não tem a capacidade mínima necessária para manter o tipo de bombardeio sustentado, por várias semanas, necessário para derrubar o programa nuclear iraniano, consideradas as pausas para avaliação de danos, antes de novas ondas de bombardeio. Sem plataformas avançadas, como porta-aviões, a armada aérea israelense tem de depender do reabastecimento em voo para alcançar alvos que estão a mais de 1.200 km de distância. E quem leia as ordens-de-batalha de Israel vê que não contam com mais de meia dúzia de aviões desse tipo.

    Ou seja: malandramente querem melar o acordo com os EUA pois ambos tem muito a perder….

  6. por LUCENA
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    Vai ser briga de imundos !...uns contra o outro…Heheheheh…se a humanidade tiver sorte,irão todos eles virara cinzas em uma bola de fogo purificadora e redentora para a humanidade…Hahahhah…
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    Todo o cosmo irá se jubilar pois,ficará livre dessas escórias,que pena que ficará alguns resquícios tóxico como os americanófilos,em especial os tamulistas, para nos lembrar que o mal ainda existe…por enquanto; até a segunda vinda do amado…Rsrsrrsr

  7. E se a bomba iraniana já estiver pronta? Quem segura a marcha do exército de 5 milhões? Quanto tempo o mundo pode ficar sem petróleo circulando pelo Mar Vermelho?

  8. por LUCENA
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    AS RELAÇÕES PERVERTIDAS ENTRE ALGUNS CONGRESSISTAS AMERICANOS COM UM GRUPO CRIMINOSO CONHECIDO POR SIONISTA
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    Como os Comités de Ação Política de Israel controlam o Congresso dos EUA e preparam a guerra com o Irã.
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    (*)fonte: Dinâmica global / James Petras

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    A Configuração do Poder Sionista usa o seu poder de fogo financeiro para ditar a política do Congresso no Oriente Médio e assegurar que o Congresso americano e o Senado não retiram uma vírgula para servir os interesses de Israel. O instrumento sionista usado na compra de funcionários eleitos nos EUA é o comité de ação política (PAC).

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    Graças a uma decisão do Supremo Tribunal Americano, de 2010, os super PACs ligados a Israel despendem somas enormes para eleger ou destruir candidatos – consoante o trabalho político do candidato em relação a Israel. Como esses fundos não vão diretamente para o candidato, esses super PACs não têm que revelar quanto gastam ou como gastam.
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    Estimativas por defeito dos fundos, direta ou indiretamente ligados à ZPS, com destino aos legisladores americanos andam perto dos 100 milhões de dólares nos últimos 30 anos.
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    A ZPS canaliza esses fundos para líderes legislativos e membros das comissões do Congresso que tratam de política externa, em especial presidentes de subcomissões relacionadas com o Oriente Médio. Não é de surpreender que no Congresso os maiores beneficiados com o dinheiro da ZPS são os que têm promovido agressivamente a política dura de Israel. Em qualquer parte do mundo, esses pagamentos de grande monta para votos legislativos seriam considerados um suborno escandaloso e estariam sujeitos a um processo-crime e prisão para ambas as partes. Nos EUA, a compra e venda do voto de um político chama-se ‘lobbying’ e é legal e aberto.
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    O ramo legislativo do governo dos EUA acaba por se parecer com um bordel de alto preço ou um leilão de escravos brancos – mas com milhares de vidas em jogo.

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    A ZPS tem comprado a aliança de pessoas e de senadores no Congresso dos EUA numa escala maciça: dos 435 membros da Câmara de Representantes, 219 receberam pagamentos da ZPS em troca dos seus votos a favor do estado de Israel.
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    A corrupção é ainda maior entre os 100 senadores: 94 aceitaram dinheiro PAC e Super PAC pró-Israel em troca da sua lealdade para com Israel. A ZPS despeja dinheiro sobre Republicanos e Democratas, garantindo votos incríveis (nesta era de impasse do Congresso), quase unânimes (‘bipartidários’) a favor do ‘Estado judeu’, incluindo os seus crimes de guerra, como os bombardeamentos de Gaza e do Líbano, assim como o tributo anual a Tel Aviv de mais 3 mil milhões de dólares dos contribuintes americanos.
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    Pelo menos 50 senadores receberam entre 100 mil e um milhão de dólares cada um, de dinheiro da ZPS nas últimas décadas. Em troca, votaram a favor de mais de 100 mil milhões de dólares de pagamentos a Israel… para além de outros ‘serviços e pagamentos’. Os membros do Congresso americano são mais baratos: 25 legisladores receberam entre 238 mil e 50 mil dólares, enquanto o resto recebeu trocos. Independentemente da quantia, o resultado líquido é o mesmo: o membro do Congresso recebe o guião dos seus mentores sionistas nos PACs, Super PACs e AIPAC e apoiam todas as guerras de Israel no Oriente Médio e promovem a agressão dos EUA por conta de Israel.

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    Os legisladores mais ousados e influentes recebem a maior fatia da gorjeta sionista: o senador Mark Kirk (Bombas sobre Teerã!) encabeça a lista dos ‘porcos na gamela’ com 925 mil dólares em pagamentos da ZPS, seguido por John McCain (Bombas sobre Damasco!) com 771 mil dólares, enquanto os Senadores Mitch McConnell, Carl Levin, Robert Menendez, Richard Durban e outros políticos sionofílicos não se envergonham de estender as suas pequenas tijelas de pedintes quando chega o homem do dinheiro PAC pró-Israel! A congressista da Florida, Ileana Ros-Lehtinen, encabeça a lista da ‘Câmara’ com 238 mil dólares pelo seu registo pró-Israel assim como por ser defensora da guerra ainda mais ferozmente do que Netanyahu! Eric Cantor recebeu 209 mil dólares por defender ‘guerras para Israel’ com vidas americanas, ao mesmo tempo que corta os pagamentos da Segurança Social aos idosos americanos a fim de aumentar a ajuda militar a Tel Aviv.
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    Steny Hoyer, líder de bancada da minoria, recebeu 144 mil dólares para ‘forçar os poucos Democratas vacilantes a passar para o campo de Israel’. O líder da maioria John Boehner recebeu 130 mil dólares para fazer o mesmo com os Republicanos.

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    A ZPS tem gasto enormes quantias para punir e destruir uma dúzia de legisladores dissidentes que se levantaram contra as guerras de Israel e o seu grotesco registo de direitos humanos. A ZPS tem injetado milhões em campanhas individuais, não só financiando candidatos da oposição que juram fidelidade a Israel mas montando indecentes assassínios políticos de críticos a Israel em cargos públicos. Estas campanhas têm sido montadas nas partes mais obscuras dos EUA, incluindo distritos de maioria afro-americana, onde os interesses e influência sionista são totalmente nulos.
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    A corrupção e degradação da democracia dos EUA têm sido possíveis pela ‘respeitável imprensa’ igualmente comprometida e corrupta.
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    Na sua investigação ao New York Times o crítico dos meios de comunicação, Steve Lendman, tem assinalado o elo direto entre Israel e os meios de comunicação. Os principais jornalistas (‘justos e equilibrados’) que escrevem sobre Israel têm fortes laços familiares e políticos com aquele país e os seus artigos pouco mais são do que propaganda.
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    O repórter do Times, Ethan Bronner, cujo filho prestou serviço nas Forças de Defesa de Israel, é um apologista de longa data do estado sionista. A repórter do Times , Isabel Kershner, cujos ‘escritos’ parecem sair diretamente do Foreign Office israelense, é casada com Hirsh Goodman, conselheiro do regime de Netanyahu sobre ‘assuntos de segurança’. O chefe de escritório do Times em Jerusalém, Jodi Rudoren, vive confortavelmente na casa ancestral duma família palestina expropriada daquela antiga cidade.

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    A posição pró-Israel inabalável do Times fornece uma cobertura política e uma justificação para os políticos americanos corruptos enquanto toca o tambor de guerra de Israel. Não admira que o New York Times , tal como o Washington Post , esteja profundamente empenhado em depreciar e denunciar as atuais negociações EUA-Irã – e em proporcionar um amplo espaço para a retórica parcial dos políticos israelenses e seus porta-vozes americanos, enquanto exclui cuidadosamente as vozes mais racionais a favor da aproximação de antigos diplomatas americanos, líderes militares fartos de guerras e representantes das comunidades empresarial e acadêmica.

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    Para entender a hostilidade do Congresso às negociações nucleares com o Irã e os seus esforços para as afogar através da imposição de novas sanções ridículas, é importante ir à raiz do problema, nomeadamente às declarações de políticos israelenses chave, que estabelecem a orientação a seguir pelos seus amigos americanos.
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    Os que receberam os maiores pagamentos sionistas dos PACs pró-Israel são os que mais vociferam: o Senador Mark Kirk ($925.379), autor de uma anterior proposta de lei de sanções, exige que o Irã termine todo o seu programa nuclear e de mísseis balísticos (!) e declarou que o Senado dos EUA “devia avançar imediatamente com um novo pacote de sanções econômicas visando todas as receitas e reservas iranianas restantes” ( Financial Times, 18/Out/2013, p. 6).
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    Para combater a campanha de estrangular a economia petrolífera do Irã, promovida pelos lacaios de Israel no Congresso, o governo iraniano ofereceu generosos contratos a companhias dos EUA e da UE (Financial Times, 29/Out/2013, p.1). Estão a ser abandonadas as disposições nacionalistas existentes. Sob as novas condições, as empresas estrangeiras podem registar reservas ou adquirir participações em projetos iranianos. O Irã espera atrair pelo menos 100 mil milhões de dólares em investimentos nos próximos três anos. Este país estável gaba-se de ter as maiores reservas mundiais de gás e as quartas maiores reservas de petróleo. Dadas as sanções atualmente impostas pelos EUA (Israel), a produção caiu de 3,5 milhões de barris por dia em 2011 para 2,58 milhões de barris por dia em 2013. A questão é se o ‘Big Oil’, as gigantescas companhias dos EUA e da UE têm poder para desafiar o cerco da ZPS à política de sanções US-UE. Até aqui, a ZPS tem dominado esta política crítica e marginalizado o Big Oil, utilizando ameaças, chantagem e coerção contra os políticos americanos. Isso acabou por afastar efetivamente as companhias americanas do lucrativo mercado iraniano.
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    (*) para ler este text na íntegra:
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    [ http://dinamicaglobal.wordpress.com/2013/11/21/israel-compra-o-congresso-dos-eua-e-sabota-negociacoes-de-paz-eua-ira/ ]
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    É como sempre digo; Político safado e americanófilos,são tudo farinha do mesmo saco,quer seja sionista ou não !

    

    • por LUCENA
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      Deveria colocar como título ao texto, “O MENSALÃO NOS EUA”,seria mais apropriado.
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      Esse aqui deu cadeia ! para alguns,só não para o chefão…..rsrsrrs

  9. Esse assunto nao e de hoje. Eu creio que ja em 2007 o STRATFOR, com fortes vinculos com o pessoal da CIA publicou notas sobre o vinculo entre o Mossada e o servico de espionagem da Arabia Saudistas. E tambem de conhecimnto publico o papel do Mossada em ajudar a Arabia Saudista e o Pakistao recrutarem mulssumanos para a Jihad contra os Sovieticos no Alfaganistao. Mas recentemente, no dia 26 de outubro 2012, o jornalista Barry Landon, ex produtor do programa “60 minutes” do CBS por mais de 25 anos, autor do livro WEB OF DECEPTION, publicou no seu blog um artigo com o titulo SAUDIS BANKROLLING ISRAEL’s MOSSADA. Traduzindo, Saudistas financiam o Mossada de Israel. Esse artigo foi muito comentado na imprensa israelita, arabes, indiana, paquistanesa, inglesa e norte americana. Mesmo as revelacoes de Landon nao diz nada de novo, para quem acompanha a politica no Oriente Medio. Os Saudistas foram colocados no poder pelos ingleses, apos o fim da primeira guerra mundial. O objetivo ingles era dividir o imperio Otomano em pequenos reinados, como fizeram com a Africa.. Na era otomana a familia dinastica Hashemitas, forneciam os reis de Meca e Medina. Os Saudis eram pequenos chefes beduinos. Os ingleses criaram varios reinos no espaco arabe que ate entao fazia parte do imperio Otamano. Arabia foi dada ao beduino Ibn Saud. Os ingleses escreveram o acordo, assinados por Ibn Saud e Chaim Weizeman, um lider Sionista da epoca, no qual Ibn Saud, se comprometia, fazer tudo o que fosse possivel, para ajudar os Sionistas criaram um estado seu na area ocupada pelos palestinos.. Os Saudistas nunca negaram esse acordo. Ainda que oficialmente a Arabia Saudista nao reconhece o estado de Israel, sempre houve acordo entre eles por detraz das cortinas. O acordo revelado por Barry Landon, foi recentemente assinado entre os Saudistas e o Mossada, para este assassinar uma lista de cientistas iranianos, que os saudistas querem mortos, para interromper o desenvolvimento do projeto nuclear iraniano. Arabia Sadistas pagariam o Mossada um bilhao de dolares para este assassinarem esses cientistas iranianos.. Agora, dai dizer que os dois paises, Israel e Arabia Saudistas, estao desafiando os Estados Unidos, e estupidez ou ignorancia. Os EUA permitem a existencia de Israel. Israel nao existiria sem a protecao dos Estados Unidos. Foram os ingleses, franceses, canadenses e os norte americanos que ajudaram os israelitas construirem seu arsenal nuclear.. Israel e o pais que recebe a maior ajuda militar externa que os EUA fornecem aos paises que este julga-ser aliados. E se Arabia Saudista estivesse realmente “bravo”, com os EUA, e estivesse disposto a feri-los onde realmente doi, eles terminariam o “acordo”, que eles foram forcados assinar com os EUA em 1974, para colocar o preco internacional do petroleo em dolares. Os Saudistas estao irritados com Obama, porque este foi forcado pelo seu proprios povo, a suspender o ataque militar contra Siria. E agora os EUA estao tentando se aproximar dos iranianos. Mas tudi isso e superficie. O que realmente esta em jogo, e quem vai vender os gas descoberto no Iran, Quatar, Israel, Siria e Libano. Em 2011, Iran, Iraque e Siria assinaram o acordo para construir um gasduto ligando, o Golfo Persico com porto sirio, no Mar Mediterraneo, Desse acordo faz parte China, atrave Organizacao de Copoperacao de Shangai, e a Russia, atravez da Gaspron. Os americanos, estao tentando construir um gasduto, que liga o Quatar, Arabia Saudista, Turquia, cortando o territorio Sirio. Assad, nao quis esse gasduto na Siria, dai a guerra “popular” contra ele. Israel, como bom judeu, isto bom homem de negocio, assinou um acordo com o Gaspron, para usar o gasduto Shia. Agora os Russos estao com os Iranianos. Israel assina um acordo com os russos, e portanto indiretamente com os iranianos e sirios. Ao mesmo tempo, assinam acordo secretos com os saudistas, para assassinarem cientistas iranianos. A descoberta de gaz, no Iran, Quatar, Siria e Israel, ao mesmo tempo que esta ocorrendo uma diminuicao na produtividade dos pocos de petroleo da Arabia Saudista, deixa esta com apreensao, que vai perder sua posicao de pais importante para os Estados Unidos. Mas este ainda que nao mais dependem de petroleo da Arabia Saudistas, necessita o apoio da OPEC, para manterem o preco do petroleo em dolares.Por esta razao nao vao querer perder seu poder de influenciar os Saudistas. Entao temos uma situacao, onde Obama encontra-se quase que paralizado, vemos elementos do partido republicando usando Israel e a Arabia Saudista para forcar uma desmoralizacao ainda maior no atual ocupante da Casa Branca. Nao e a primeira vez que os republicanos usam esse expediente. Reagan fez o mesmo, entrando em acordo com o Regime revolucionario do Iram. Este havia raptados os membros norte americanos da embaixada ianque no Iran.Carter, tentou entrar num acordo para que os prisioneiros fossem libertados. Reagan,que havia sido eleito presidente, atravez do Bush, o pai, que na epoca era o Chefe da CIA, entrou em acordo secretos com o governo iranianos para que estes nao liberasses os americanos priosoneiros ate o dia que ele assumise o poder. Como se ve nada de novo ao por do sol. As mesmas intrigas, com nomes diferentes. O que mudou agora e que os russos, na medidas que eles conseguem controlar os iranianos e os sirios, estao em condicoes, juntamente com os chineses, de colocar a posicao do petrodolar em perigo de desaparecimento. E isto os norte americanos nao estao disposto a permitir sem guerra. Dai usar seus capangas, no Oriente Medio, para atacar os aliados russos.

  10. Isso é lobby do Israel. Nada mais que isso. Povo Saudita já mais aprovaria essa ideia. Embora seja um ditador, o Rei teme opinião pública.

  11. Essa pressão constante sobre o Irã é que leva os caras a querer ter artefatos nucleares pra ontem! Ninguém deixa o raio dos Persas em paz!
    E por falar em apoiar terroristas, se formos analisar a história a maioria dos terroristas, inclusive o mais famoso deles, são/foram “Sauditas” !!!! E pelo que sei não é o Irã quem está financiando a Al-Qaeda e todo o tipo de mercenários contra a Síria!
    Essa Arábia Saudita é um antro de pelegos, santinhos quando convém e chantagistas quando precisam mas no fundo perigosos para qualquer lado!
    Abraços,

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