Fragata russa permanecerá até maio próxima à costa síria

Foto: RIA Novosti

A fragata de vigilância costeira russa “Smetlivii” (projeto 01091) se manterá até maio próximo no Mar Mediterrâneo, próxima à costa da Síria, em cuja base de Tartus fará uma escala técnica, informaram hoje fontes militares.

O navio russo partiu no último 1 de abril da base naval de Sevastopol, sede da Frota russa do Mar Negro, em cuja zona de responsabilidade se encontra o Mar Mediterrâneo, explicaram as mesmas fontes a meios de imprensa da capital.

A visita da referida fragata, que em 1969 entrou em operação na então Marinha de Guerra soviética, à base naval de Tartus será exclusivamente técnica, esclareceu uma fonte militar, citada pela Interfax.

“Smetlivii” atravessou na última segunda-feira o estreito de Bósforo e os Dardanelos para tomar rumo a Tartus, onde se abastecerá de água e alimentos, enquanto a tripulação de mais de 200 marinheiros terá um breve descanso.

O navio de vigilância russo, dotado de foguetes antinavais Uran, um sistema antiaéreo Volna e um de foguete RBU-6000, bem como lança-torpedos, se move para uma zona onde os Estados Unidos, França, Grã-Bretanha e Alemanha incrementaram sua presença naval.

A concentração de naves de guerra dos países citados no Mar Mediterrâneo ocorreu após o recrudescimento do conflito interno da Síria, em março do ano passado.

Na zona do Mediterrâneo encontra-se agora o navio de exploração Kildin, enquanto a plataforma de reparos PM-138 se dirige à costa síria e o navio-tanque Iman se encontra ancorado em Tartus.

Há algum tempo, a direção da Força Naval russa propõe uma presença permanente de embarcações russas no Mediterrâneo, como nos tempos da União Soviética, quando na zona referida se encontravam até 50 unidades, incluindo submarinos. Para a garantia da segurança na passagem por estreitos e durante as entradas nos portos, o “Smetlivii” leva a bordo um grupo antiterrorista de uma brigada independente da infantaria de marinha da Frota do Mar Negro, assinalou a televisão russa.

Em dezembro passado, o agrupamento que acompanha o porta-aviões russo Almirante Kuznetsov se aproximou da costa síria e alguns dos navios dessa esquadra receberam mantimentos em Tartus.

Fonte: PrensaLatina

22 Comentários

  1. “…Há algum tempo, a direção da Força Naval russa propõe uma presença permanente de embarcações russas no Mediterrâneo, como nos tempos da União Soviética, quando na zona referida se encontravam até 50 unidades, incluindo submarinos. Para a garantia da segurança na passagem por estreitos e durante as entradas nos portos, o “Smetlivii” leva a bordo um grupo antiterrorista de uma brigada independente da infantaria de marinha da Frota do Mar Negro, assinalou a televisão russa. …” ====== Terror de verdade vai ser qdo reequiparem os irmãos gêmeos do Pedrão….Cadê os caças ianks e da Otan no pedaço?e ruim…Sds.

  2. Sai essa e aí vem outra fragata em seguida.

    (*)Por:Junior Almeida

    Provavelmente nem seja uma fragata e sim mais de uma,ou melhor uma força tarefa com submarinos e tudo mais.

  3. Pelo bem do povo sírio a Russia tem de manter algo ancorado até que tudo se resolva, se não os piratas da OTAN ancora pra suas pilhagens.

  4. ou Tentando impedir que mais um país caia nas mãos da recem sacrosnatificada Irmandade Mulçumana, absolvida de todos os seus crimes e atual poder dominante do Egito, Líbia, Tunísia e Iemen…

  5. Com certeza essa fragata vai levar uns “brinquedinhos” para o Demônio da vez Bachar Al Assad.Depois deles será o Irã e talvez o Chavito se ainda estiver vivo.

  6. 10,000 mortos.
    se vc apoia é um assassino também!

    ficar estrategia politica é fácil ..querai ver se voce morasse lá na siria

  7. A Russia está fazendo uma certa rotatividade de embarcações na região para descatar presença ofenciva na região. Nada mais juntopara defender seus interesses… Não vão permitir que se faça na Síria o que fizeram com a Líbia…

  8. Nada demais, a siria é um antigo aliado dos russos. A russia evitar que qualquer pais estrangeiro atropele a siria está muito correto e lícito. O duro é não fazer nada para evitar que o assad massacre a população civil com um banho de sangue.

  9. Certo chefe… Irmandade Mulçumana, aquela financiada por Wall Street para implantar a sodomia no Islã…

  10. A fragata leva a bordo “grupos anti-terroristas”…
    Ou seja: unidades Spetnaz…
    Fato é que os mercenários do golfo estão levando uma surra por lá, por isso o lacaio Kofi Annan foi escalado para levar adiante um “Plano de paz”…
    É a piada de sempre.

    • Agora você sacou Ilya?
      Mas não foi sóa fragata não. o Angú só tá encaroçando mais.
      o veneno tá caindo sobre quem o espalhou, os sauditas estão enfrentando uma luta armada no Yemen com mercenários pagos por eles mesmo para derrubar os regimes.
      mercenários, leia-se a própria ALqaeda e a sacrosanta irmandade mulçumana.
      deixa a coisa proliferar pra ver onde vamos parar…
      sds
      E.M.Pinto

  11. Olá E. M. Pinto, como vais?

    Pois é… Abre-se a tampa, e sai o “Gênio da Lâmpada”…
    Que agüentem!

    A Líbia, apesar dos desmandos de Khadafi, tinha uma sociedade com estrutura de bem-estar social (educação, saúde, aposentadoria e abastecimento de água), agora está uma zorra sem tamanho.

    No Egito, ainda com Mubarak no poder, os cristãos Coptas comiam o pão que o diabo amassou, e agora, após a queda do ditador, comem agora é a torrada que o diabo assou!

    Por isso eu vibro com a notícia que me deste, de que os mercenários pagos pela Arábia Saudita, agora, se viraram contra a mesma. O sabor irônico do acontecimento é inigualável, devo dizer… Algo parecido, eu diria, com a derrota do Flamengo para o Emelec.

  12. Hoje se a Rússia peidar o resto da Europa fica perto pra sentir o cheiro pra saber o que os russos comeram, o medo da OTAN é tanto que se a Rússia colocar um navio de peca em alto mar , já chegam 10 navios de guerra e ficam de olho pra ver se estão pescando mesmo !

    Hiláriooo … kkkkkkkkkkk

  13. Salve Ilya, agora ficou claro o meu outro comentário no outro post certo?

    Há mais sobre a secessão que está a caminho na Líbia, como viste e fica engraçado ver que a região mais rica da Líbia vai se separar do resto do país.
    Adivinhe pra quem vai sobrar o lado pobre com mais de 50 etinias se degladiando?
    sds
    E.M.Pinto

  14. Pois é EMPinto… é isso que o PTraira tá querendo fazer no Brasil com essas “politicas de afirmação de minorias” a mando da ONU internacionalista… e os comunistas de carteirinha burros ditos nacionalistas anti-imperialistas aplaudindo… gente otaria, estupida… nem se quisessem saberiam onde se encontra o proprio nariz… não sabem os mesmos que seus herois estão a soldo de interesses inconfessaveis… paspalhos…

  15. Confirmando… o PT não respeita a Constituição Federal e promove o separatismo no Brasil.
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    Cotas para negro e índio é discriminação racial e social

    Por Sylvia Romano

    O artigo 13 da Constituição Federal de 1988 afirma que “ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, situação econômica ou condição social”. Ou seja, inclui-se nesse contexto a igualdade em oportunidades de trabalho.

    Como se nota, a lei maior não deixa margem para ações discriminatórias travestidas de “ações afirmativas”. Mesmo que o texto constitucional não fosse tão preciso, estabelecer privilégios de um ou mais grupos sobre outros constitui absurdo na tradição jurídica brasileira, lição que se aprende no primeiro ano de universidade, quando mestres consagrados do Direito alertam os novatos contra a “desordem jurídica”.

    A implementação de cotas para negros e índios não é apenas uma discriminação racial, mas principalmente social. Por meio do sistema, acaba-se aparentemente com o desfalque desses grupos “desfavorecidos” nas universidades públicas, mas cresce a discriminação social, econômica e mercadológica em relação a eles mesmos. Em outras palavras, apenas adiam-se os problemas. E tudo isso é feito em nome da justiça social.

    Porém, essa é a solução errada para um problema maior, a pobreza, que atinge amplos setores da sociedade brasileira e, em especial, os negros e, mais recentemente, os nossos índios. São eles quem têm menos oportunidades de acesso a uma educação básica que lhes permita competir em igualdade de condições com os demais candidatos no vestibular. Portanto, a questão não é só que os negros e os índios sejam discriminados, mas também os pobres. Adotar cotas, pura e simplesmente, é degradar o nível das universidades públicas e não resolver séculos de discriminação econômica e racial.

    A medida carrega, ainda, uma dificuldade prática típica do país. Salvo exceções, os brasileiros não se sentem especialmente distinguidos pela identificação étnica. Como pesquisas genéticas comprovam, não há raça branca, negra ou asiática. Existem apenas padrões comuns de hereditariedade humana.

    Sendo assim, como uma nação orgulhosamente formada por trinetos e trinetas de uma longa série de casamentos mistos pode determinar quem é de suposta minoria ou maioria? Só se copiarmos o terrível exemplo dos Estados Unidos, onde devido ao insistente descumprimento do preceito básico da igualdade, foram criadas regulamentações complicadas sobre o acesso ao trabalho, à escola, à habitação, ao financiamento bancário, à freqüência ao comércio e a tudo mais que se possa imaginar.

    Os negros e os hispânicos conseguiram acesso aos cargos públicos e às universidades, mas a prosperidade de cada família discriminada depende mais do crescimento econômico do que de uma política confusa e aleatória. Basear-se no modismo acima trará prejuízos irreversíveis às nossas melhores universidades e benefícios mínimos para corrigir disparidades sociais que devem ser combatidas nas suas origens e, não, nos seus efeitos.

    Hoje, o desafio imposto aos brasileiros é enfrentar o desemprego. Talvez se o governo passar realmente a se preocupar com a questão, ele possa realizar “ações afirmativas” quanto à desoneração tributária e trabalhista das pequenas empresas — principais empregadoras do país —; à reforma trabalhista, já que o atual modelo de relação de trabalho não funciona mais; à criação de uma alternativa para a informalidade no emprego; e a investimentos em um sistema educacional que prepare futuros empreendedores.

    Essas são algumas maneiras de ampliar as oportunidades de trabalho para todos, igualmente, o que irá permitir que todo o povo brasileiro, sem nenhuma discriminação, possa disputar em pé de igualdade não só uma vaga nas universidades públicas, mas também um lugar digno e privilegiado na sociedade.

    http://www.conjur.com.br/2006-jul-19/cotas_negro_indio_discriminacao_racial_social
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