A nova máquina de guerra dos EUA

Sugestão: Lucena

Por Jack A. Smith do Asia Times Online | Tradução: Caia Fittipaldi, Vila Vudu

Há mais guerra no futuro dos EUA – muito mais, a julgar pelos relatórios, pronunciamentos e ações do governo Obama nesses últimos meses.

Esses documentos incluem o Relatório de Revisão Quadrianual da Defesa [Quadrennial Defense Review (QDR)], a Revisão da Postura Nuclear [Nuclear Posture Review (NPR-2010)], o Relatório da Defesa de Mísseis Balísticos [Ballistic Missile Defense Report], o encontro de segurança nuclear em New York e a conferência da ONU, de 3 a 28 de maio, de revisão do Tratado de Não-proliferação Nuclear, além, claro, das guerras em curso no Oriente Médio e na Ásia Central, e das exigências do orçamento de guerra do Pentágono.

O governo dos EUA comanda um colosso militar sem par, mas a [QDR], publicada em fevereiro, sugere que Washington entende que os EUA estejam constantemente sob ameaça de ataque por inúmeras forças terríveis, decididas a destruí-los. Por isso, mais trilhões de dólares têm de ser consumidos em guerras presentes e futuras – ostensivamente para salvaguardas a pátria amada ameaçada.

A Revisão da Postura Nuclear (NPR-2010) diz que o objetivo de longo prazo é um mundo “livre de bombas nucleares”, mas, apesar de reduções simbólicas dos arsenais desse tipo de armas, o Pentágono só faz ampliar sua capacidade nuclear, temperando a ampliação com uma devastadora “contenção convencional” capaz de atacar vários alvos pelo mundo, no período de uma hora. Além disso, esse documento, publicado em abril, preserva a prontidão para disparar ataque nuclear imediato [ing. “ ‘hair-trigger’ nuclear launch readiness”], não limita a força nuclear à função de contenção, sugere uso ofensivo e, pela primeira vez, autoriza ataque nuclear, se necessário, contra Estado não-nuclear (o Irã).

Entre um e outro documento, Obama expande vigorosamente as guerras que herdou do governo de George W. Bush, ampliando e operando o maior poder militar que os EUA jamais tiveram.

Feito a elogiar do governo Obama foi ter assinado, dia 9 de abril, em Praga, novo Tratado Estratégico de Redução de Armas Nucleares com a Rússia, que reduz em 1.500 o arsenal de ogivas nucleares de cada lado. Foi passo positivo, mas todos sabem que excessivamente tímido, e nem de longe reduz efetivamente o risco de guerra nuclear.

A Revisão Quadrianual da Defesa (QDR) é relatório de 128 páginas que o Departamento de Defesa envia ao Congresso a cada quatro anos, com uma projeção do planejamento militar dos EUA para os 20 anos seguintes. Comissão de 20 membros civis, selecionados pelo Pentágono e pelo Congresso, analisam o documento e sugerem alterações, para acrescentar uma perspectiva dita “independente”. 11 dos 20 membros ‘independentes’, inclusive o co-presidente dessa comissão – ex-secretário da Defesa William Perry; e o ex-conselheiro de segurança nacional Stephen Hadley – são empregados da indústria da Defesa.

Embora o Pentágono trabalhe nos preparativos de uma possível III Guerra Mundial e novo pós-guerra, o relatório que está sendo apresentado concentra-se no futuro relativamente mais próximo, e só acrescenta rápidas generalizações sobre o futuro de longo prazo. Três das prioridades do QDR merecem comentário extra.

A primeira dessas prioridades é “vencer as guerras em andamento” [orig. “prevail in today’s wars”] no Afeganistão, Paquistão, Iraque, Iêmen e onde mais houver intrusão militar da Washington pós-11/9 nos anos vindouros. Na apresentação da Revisão Quadrianual, dia 1/2/2010, o secretário de Defesa de Bush-Obama Robert Gates fez declaração importante: “O sucessos nas guerras futuras dependerá do sucesso nas guerras em andamento.” As “guerras futuras” não foram identificadas. Além disso, a Revisão Quadrianual declara que a vitória militar no Iraque e no Afeganistão “é apenas o primeiro passo rumo a nossos objetivos estratégicos”.

Segundo, enquanto no passado os EUA concentraram-se em construir capacidade para combater duas grandes guerra simultâneas, a Revisão Quadrianual sugere que não basta isso. Hoje, o governo Obama afirma “a necessidade de força robusta, capaz de proteger os interesses dos EUA contra uma multiplicidade de ameaças, inclusive as que advenham de sofrer ataque simultâneo por dois Estados-nação”.

Hoje se trata de mais de duas guerras – sendo o “a mais”, a obrigação de “lutar de contrainsurgência em larga escala, [montar e operar] operações de estabilização e contraterrorismo em ampla variedade de ambientes”, sobretudo em países pequenos e pobres como o Afeganistão. Outros alvos “a mais” incluem “atores não estatais”, como a al-Qaeda; “Estados fracassados”, como a Somália; e Estados de tamanho médio mas bem defendidos, que não se curvem ao Tio Sam, como o Irã e a República Popular Democrática da Coreia ou, algum dia, talvez, a Venezuela.

Terceiro, é absolutamente evidente, na Revisão Quadrianual, embora não assumidamente reconhecido, que o governo Obama crê que China e Rússia sejam os dois possíveis “Estados-nação” contra os quais Washington deve preparar-se para defender-se. Nem Pequim nem Moscou têm qualquer iniciativa que justifique o pressuposto do Pentágono de que seriam suficientemente suicidários a ponto de atacar os poderosos EUA.

Afinal, os EUA, com 4,54% da população mundial, investe mais na preparação para a guerra que todo o resto do mundo somado. O orçamento de Obama em 2010 para o Pentágono é de US$680 bilhões, mas o total real alcança o dobro disso, se se consideram que os gastas de Washington em segurança nacional e gastos de outros departamentos devem ser somados, como o custo da manutenção e armazenamento das armas nucleares, as 16 agências de segurança, a Segurança Nacional e lucros das dívidas de guerra, dentre outros programas.

Gastos anuais relacionados à guerra alcançam facilmente o trilhão de dólares. Ao falar de um congelamento seletivo de programas nacionais, em janeiro, no discurso “State of the Union”, Obama especificamente excluiu do congelamento os gastos do Pentágono/segurança nacional. Obama é gastador pródigo em guerras. A atribuição de $708 bilhões que fez ao Pentágono, para o ano fiscal 2011 (sem contar os $33 bilhões que esperam aprovação no Congresso para o “surge” afegão) excede o mais alto orçamento de Bush, de $651 bilhões, para o ano fiscal de 2009.

Hoje, o poder militar dos EUA está presente em todo o planeta. Como se lê na Revisão Quadrianual: “Os EUA são potência global, com responsabilidades globais. Incluindo operações no Afeganistão e no Iraque, cerca de 400 mil soldados e pessoal militar em geral estão estacionados ou na alocação militar rotativa, em todo o mundo.”

O Pentágono comanda mais de 1.000 bases militares em todo o mundo (inclusive nas zonas de guerra), grandes frotas em todos os oceanos, força aérea em expansão, satélites militares no espaço e mísseis nucleares em prontidão e alerta totais, pré-direcionados para “o inimigo” ou para cidades e instalações militares potencial emente “inimigas”. Leitura da Revisão Quadrianual mostra que nada disso será modificado, senão da direção da modernização e da ampliação (o Pentágono acaba de ocupar seis novas bases na Colômbia) e do acrescentamento de novos sistemas, como o Prompt Global Strike, importante sistema de armas ofensivas, que discutiremos adiante.

A expressão “dominação militar de pleno espectro” [orig. “full spectrum military dominance“] – que os neoconservadores cunharam nos anos 1990s e foi adotada pelo governo Bush para definir sua estratégia militar agressiva – não foi incluída, espertamente, na Revisão Quadrianual de 2010, mas conservar e aumentar sua capacidade de dominação militar plena continuam a ser a principal preocupação do Pentágono.

A Revisão Quadrianual vem apimentada com expressões como “os interesses dos EUA e seu papel no mundo exigem forças armadas com capacidades superiores a tudo que se conhece” e proclama a importância do “domínio continuado pelas Forças Armadas dos EUA, nas guerras de larga escala de exército contra exército”. Gates foi ainda mais longe, na conferência de imprensa dia 1/2/2010: “Os EUA precisam ter amplo portfólio de capacidades militares, com versatilidade máxima no espectro mais amplo possível de conflitos”. Recentemente, Obama pavoneou-se de comandar “os mais poderosos exércitos da história do mundo”.

Evidentemente o Pentágono planeja engajar-se em várias guerras futuras, interrompidas por rápidos períodos de paz, durante os quais se preparará para a guerra seguinte. Dado que a única entidade que já manifestou claro interesse em atacar os EUA é a al-Qaeda – organização paramilitar de fanáticos religiosos extremistas, com cerca de mil membros ativos e aproveitáveis em todo o mundo – é evidentemente claro que o poderio militar sem precedentes que os EUA acumulam hoje visa a outro objetivo.

Na minha opinião, esse “outro objetivo” é geopolítico – aumentar o poderio militar do Pentágono para assegurar que os EUA consigam tentar manter a posição hegemônica global de dominação, em tempos de endividamento pesado, erosão severa de sua base econômica, impasse quase absoluto na política doméstica e aparição, no cenário global, de outras nações e blocos interessados em contestar a hegemonia dos EUA.

A Revisão Quadrianual toca nesse ponto sensível com admirável delicadeza: “A distribuição global do poder político, econômico e militar está em transformação, tornando-se mais difusa. O aparecimento da China no quadro global, o país mais populoso do mundo; da Índia, a maior democracia do mundo, continuarão a reformatar o sistema internacional. Embora os EUA continuem como ator mais poderoso, é indispensável que cada vez mais cooperem com seus aliados e parceiros-chave para manter a paz e a segurança. O modo como os poderes hoje emergentes integrar-se-ão ao sistema global é questão das que definirão esse século e que portanto são centrais para os interesses dos EUA”.

No presente momento, a Revisão Quadrianual indica que Washington está preocupada com estratégias estrangeiras “antiacesso” que limitam o “poder [dos EUA] para projetar capacidades” em várias partes do mundo. Isso significa que alguns países, como China e Rússia estão desenvolvendo novas armas sofisticadas que equivalem ao armamento dos EUA, o que “limita” o deslocamento das forças dos EUA para onde o Pentágono bem entenda. Por exemplo:

A China está desenvolvendo e instalando em campo grande número de mísseis balísticos e cruzadores avançados de médio alcance, novos submarinos de ataque equipados com armas avançadas, sistemas de defesa antiaérea de longo alcance cada vez mais efetivos, capacidades para guerra eletrônica e redes de computadores, aviação de ataque sofisticada e sistemas espaciais de defesa. A China tem divulgado informação limitada sobre o ritmo, o escopo e os objetivos estratégicos de seus programas de modernização militar, o que faz aumentar o número de interrogações legítimas quanto a suas intenções de longo prazo.

Para contrabalançar esse movimento dos chineses – e não só deles –, o Pentágono planeja, com custos astronômicos e não divulgados, os seguintes avanços: “Expandir as capacidades de ataque a longa distância; explorar as vantagens das operações subterrâneas; garantir acesso ao espaço e ao uso de recursos espaciais; aumentar a robustez de capacidades-chave de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento [orig. ISR, Intelligence, Surveillance, and Reconnaissance]; derrotar sistemas inimigos de sensores e engajamento; aumentar a presença e a prontidão para responder, das forças dos EUA, em todo o mundo.”

Além disso, os EUA não só mantêm a China na mira de seus mísseis e bombas; estão também cercando o país (e também a Rússia, é claro) com balística antimísseis. O objetivo é evidente: no caso de os EUA acharem “necessário” lançar mísseis contra a China, o sistema antimísseis lá estará para destruir a capacidade limitada de retaliação dos chineses.

Matéria publicada dia 22/2/2010 no China Daily, diário chinês editado em inglês, “Washington parece determinada a cercar a China com sistemas balísticos antimísseis produzidos nos EUA, observaram hoje especialistas chineses (…). Para o coronel Dai Xu da Força Aérea, renomado estrategista militar, em artigo distribuído esse mês, “a China está sob cercamento em formato de meia-lua. O anel começa no Japão, estende-se pelas nações do sul do Mar da China até a Índia e termina no Afeganistão”.

Em comparação com a Revisão Quadrienal do governo Bush em 2006, no documento de 2010 constata-se que houve esforço consciente para baixar o tom da retórica anti-China. Mas é absolutamente evidente que a China é a referência número 1, nos pontos em que a Revisão Quadrienal de 2010 fala de “Estados-nação potencialmente hostis”.

Para a revista Defense News, de 18/2/2010, publicação dirigida ao complexo industrial-militar, “Dizem os analistas que a Revisão Quadrianual da Defesa visa a enfrentar o problema chinês, sem enfurecer ainda mais Pequim. “Se se considera a lista de novas ampliações e reforços nas forças e capacidades dos EUA (…), vê-se que são forças e capacidades necessárias para derrotar a China, não o Irã nem a Coreia do Norte nem o Hizbollah – disse Roger Cliff, especialista em questões militares chinesas da Rand Institution. ‘Assim, embora pouco se cite a China (…), é a ameaça chinesa, sim, que inspira muitos dos programas de modernização descritos na Revisão Quadrianual da Defesa de 2010’.”

Incidentalmente, segundo o Center for Arms Control and Non-Proliferation, o orçamento chinês de defesa para esse ano, para país quatro vezes maior que os EUA, é de $78 bilhões, bem inferior aos $664 bilhões reservados para o Pentágono (sem contar todos os extras para segurança nacional, espalhados nos orçamentos de outros departamentos). A China possui entre 100 e 200 ogivas nucleares; os EUA, 9.326 (se se somam as ogivas montadas em mísseis e as estocadas). A China considera a construção de um porta-aviões; os EUA mantêm 11 em atividade. E a China não tem base militar fora do território chinês.

Tudo faz crer que a China esteja construindo instrumentos, sistemas e armas de defesa, não de ataque contra os EUA. E a política exterior chinesa baseia-se a não se deixar prender no corner, pelos EUA, fazendo todo o possível para evitar confrontação mais séria.

Também a Rússia recebe melhor tratamento na nova Revisão Quadrianual da Defesa, que na de 2006, mas aparece incluída ao lado da China em vários casos. Apesar do imenso poder de contenção de Moscou, e das reservas abundantes de petróleo e gás, a Rússia aparece sempre como “inimigo potencial” número dois, entre as grandes potências. Washington sente-se mais ameaçada por Pequim. Isso, em larga medida, por causa das dimensões territoriais da China, do rápido desenvolvimento, do sucesso da economia capitalista guiada pelo Estado dirigido pelo Partido Comunista; e pelo fato de que, ao ritmo em que vamos hoje, a China ultrapassará os EUA como principal potência econômica do mundo, nos próximos de 20 a 40 anos.

Parece já bem evidente, por menos que se fale sobre isso, que essa situação é extremamente perigosa. A China não dá qualquer sinal de que aspire a dominar o mundo, mas tampouco se deixará dominar. Pequim trabalha sob o conceito de ordem mundial multipolar, no qual vários países e blocos atuam em diferentes papéis. Pode-se discutir, no máximo, quem será o primeiro entre iguais.

Washington prefere a situação que existe nos últimos 20 anos posteriores à implosão da URSS, quando os EUA ficaram com a posição de única superpotência militar remanescente e líder do bloco capitalista expandido. Nesse período, Washington operou como potência hegemônica em mundo unipolar, e não quer perder esse título.

Tudo isso parece estar mudando hoje, com a emergência de outros países, o principal deles a própria China; e os EUA dão sinais de entrar em declínio gradual. O modo como for encaminhada a transição na direção da multipolaridade nas próximas duas, três décadas, determinará se se evitará, ou não, mais uma guerra desastrosa. [Continua]


Jack A. Smith
é editor do Hudson Valley Activist Newsletter no estado de NY e
ex-editor do Guardian Newsweekly (US).

Fonte: Outras Palavras

27 Comentários

  1. Atenção a todos pensem nisso aqui

    O Milgem, nome formado pelas palavras turcas Milli Gemi (Navio Nacional), é o “Projeto Corveta” da Turquia, que tem como propósito construir modernos navios de guerra litorânea pela indústria turca, usando extensivamente tecnologias stealth (furtivas).

    O brazil fez um acordo com os turcos correto tranferir tecnologia do kc390 e eles comprarem o avião em troca o brasil deve fazer escondido um negocio para ter a tecnologia desse navio ja que o brasil ta comprando armamento sueco para navios

    tem segredinho nisso senhores

  2. bom eu acho que do jeito que as coisas vão logo teremos outro conflito de porte grande como uma 3 guerra mundial, mais os americanos gastam e gastam em defesa e se quebrando? ai o motivo de haver guerras para movimentar a economia deles,eles estão dominando os recursos naturais do planeta,garantido o deles,qual pode ser um futuro alvo? Brasil é claro pela água que ainda temos em nosso subsolo e nos rios,ouro,urânio, e amazônia è claro,porque será que os congressistas Proibe venda de armas de utima geração a paises sul americanos?só nóis que somos atrasados não vemos pois o que importa para maioria é futebol e carnaval

  3. Precisamos urgente de um reaparelhamento das nossas forças, precisamos pra agora, não podemos esperar pra daqui a trinta anos ou mais. Senhora presidente do Brasil ninguém mais que a senhora pra saber dos acontecimentos do mundo, o que estão esperando, nossas forças, nossos meios de guerra, esta tudo defasado, nossos caças estamos esperando quanto tempo? o nosso sub nuc foi adiado pra entrar em serviço somente pra 2030, se tudo correr bem ou se um certo pais não mandar prorrogar mais e mais, assim como os MI-35 que ficaram pela metade, afinal! quem manda no Brasil.

  4. Manoel: do jeito que nossa Forças Armadas estão hoje em dia levaria em média 15 a 20 anos para moderniza-las completamente! isso se nós tivermos pressa…

  5. Infelizmente É DIFICEL escaparmos de uma guerra em grandes porpoções,geralmente grandes crises como a da europa e amemericana,precisam de uma guerra,para os eua novamente se reestabelecer de sua crise,esta é uma crise provocada,e o estopin é a opreção economica que o G-7 ESTA PROMOVENDO,atraves da França Alemanha e EUA principalmente na zona do EURO.

  6. E ainda há comentaristas que não cairam na real, que nosso planejamento militar atual, e para as próximas décadas, é sumamente medíocre e ineficaz. AFF!!!
    Que pelo menos nós, destes sites de assuntos militares, gritemos para a nação sobre a enorme mentira que é nossa defesa nacional.
    Somos uma nação xeca rica que logo vai ser escancaradamente repartida e roubada, simplesmente porque ficou rindo a toa e não cuidou de se proteger contra os gatos de tocaia. AFF!!!!

  7. Na segunda guerra mundial, os americanos sofreram para derrotar as forças armadas nazista, bem armado e eles não tinham nada, a não ser toda a fé mundial em prol de um mundo melhor.

    Bom, mal sabia o mundo que destruiria um monstro e se criaria um pior, esse sim, capaz de destruir e oprimir o mundo

  8. maior Potencia Mundial, Militarmente e Economicamente falando…… E por decadas sera assim, talvez nao Economicamente, mas Militarmente…. Com certeza

  9. .
    .
    “sugere uso ofensivo e, pela primeira vez, autoriza ataque nuclear, se necessário, contra Estado não-nuclear”
    .
    Caiu por terra mais um mito, o de que países não nucleares não seriam atacados por armas nucleares, ja tem um tempo que pode…

  10. No final das contas montanhas de dinheiro vão para a indústria de armas no mundo inteiro.É isso o que interessa para elas.

  11. A GRANDE FARSA,EIS A BESTA QUE SURGE DA TERRA!
    .
    .
    o governo americano afirmou mais de uma vez,que a guarda republicana do Irã é uma eminência parda e que seria um estado paralelo dentro da nação iraniana.
    .
    Pois bem;o sistema oligárquico militar americano,com todo o seu complexo militar é o que dentro da nação americana?
    .
    Como um estado dentro de outro,esta casta purulenta,faz com que muitos cidadãos americanos, estejam sem teto para morar com dignidade e famílias inteiras vivem em condições vexatória devido a este maldito sistema opressor que hoje opera lá e com certeza, se irradiaram para o mundo.
    .
    Incautos que abraçam e apoiam este sistema satânico é que não falta.

  12. Os EUA é uma locomotiva sem freio, a verdadeira serpente traiçoeira que poe o mundo em futuro trágico. Alguém tem dúvida disso? – Admirável Mundo Novo (Condicionem – Alerta Laranja – Amedrontem – Amedrontem – False Flag – False Flag – False Flag- False Flag – False Flag – Dominem – Dominem e muita e mais muitas drogas e sexo – sexo – sexo. – Deem tudo que eles querem, só não deixem usar o cérebro). A massa americana é tão medíocre quanto os brasileiros, só que somos nos que ficamos de quatro. Quando se diz que os EUA estão se programando para uma nova ordem de supressão e dominação global, dizemos é claro q são os judeus de Wall Street – porque 90% dos americanos não sabem nem onde fica seu próprio umbigo, hipnotizados pelo seu egocentrismo. E não pensem que a salvação de nosso planeta virar através da Kalinka ou na baforada do Dragão.
    .
    O Mundo só descansará em paz quando o Homem não pisar sobre a Terra.

  13. CORRIGINDO
    .
    .
    quando eu afirmei em :
    .
    (lucena disse:
    07/12/2011 às 00:56
    A GRANDE FARSA,EIS A BESTA QUE SURGE DA TERRA!
    )
    .
    .

    “(…)o governo americano afirmou mais de uma vez,que a guarda republicana do Irã é uma eminência parda e que seria um estado paralelo dentro da nação iraniana.(…)”

    .
    .
    A GUARDA REPUBLICANA DO IRÃ,o certo é A GUARDA REVOLUCIONÁRIA ISLÂMICA DO IRÃ

  14. E deram um nobel da Paz para esse sujeito.
    Se o Nobel soubesse que seu premio virou um convescote para baba ovos fazerem sua politiquinha mesquinha.

  15. Aí meu Deus!!! Vendo o comentários de vcs, parece que estamos a beira de uma terceira guerra mundial. Minha esposa e eu queremos ter um filho logo… já estou repensando nisso… AFF…

    Até quando vamos nos armar pra guerra… E o que me assusta é a não-moderinização de nossas FA’s….

    Só resta na nós confiarmos em DEUS…

    AAAAAAHHHH!…..lembrei…. eu sou ateu……

    brincadeirinha… hehe

  16. “O governo dos EUA comanda um colosso militar sem par”
    ERRADO

    “Um colosso militar sem par (Complexo Industrial Militar norte-americano) é que tem comandado os governos dos EUA)
    CORRECTO

  17. Estou com pena dos americanos, pois eles ajudaram o mundo na I e II GM,e agora estão sendo alvos dos islâmicos radicais, que a qualquer momento vão destruir NY e Israel. Não adianta os americanos investirem 1 trilhão de dólares em armas, se o Pentágono não tem competência (visão) e os cientistas americanos perderam a capacidade de inovar. Os orientais possuem mais capacidade criativa e disciplina que os americanos e europeus. O Pentágono está sem cérebro, que nem as Forças Armadas Brasileiras. A estratégia e tecnologia militar dos EUA, ficou totalmente obsoleta e estagnada. Japoneses e alemães irão ajudar os americanos em tecnologia ? Creio que não. Daqui a pouco, os chineses irão produzir lasers, para neutralizar em segundos todos os satélites e mísseis americanos. Os porta-aviões e navios americanos serão pulverizados facilmente por centenas de mísseis lançados simultaneamente, ou por uma arma nuclear na estratosfera (entre outras armas). Os carros de combate americanos, são que nem gelatina contra as armas anti-carros ou super-bombas de 10 ton. Os submarinos nucleares americanos serão destruidos com bombas nucleares pequenas, assim que lançarem os seus primeiros mísseis. Há solução para salvar as FFAA dos EUA ? Sim. É só me contratar,que eu digo como.

  18. O problema do Brasil é muito grave:
    1) O ensino brasileiro engessou e engessa a mente criativa e intuitiva dos nossos jovens, inclusive das Forças Armadas. A nação está sem cérebro.Ainda bem, que a internet tem compensado a grave falha do nosso ensino, que é o pior do mundo, em termos de liberar a criatividade e intuição;
    2) Não temos um Plano Industrial Protecionista. Se não fosse as multinacionais, estaríamos fritos. A nossa burocracia é mais do que burra. É só tarifas e carimbaços;
    3) Temos os piores políticos e economistas do mundo, com toda a certeza;
    4)O nosso sistema tributário é tão problemático, que seria melhor acabar com ele, e deixar a inflação fluir. No futuro, a inflação irá substituir todos os impostos;
    5) As FFAA do Brasil teriam que ser toda reformulada. Não se aproveita quase nada;
    6) Temos uma justiça morosa e cara;
    7) A nossa polícia é corrompida e ganha mal;
    8) A impunidade impera nessa nação, estimulando a criminalidade. Pena de Morte, já. Morrem assassinados no país, mais do que numa guerra (Iraque, Afeganistão, etc);
    9) Precisamos de um novo Sistema Político, que coloque os melhores brasileiros no poder;
    10) Desburocratização total;
    11) Renegociação da Div Pública, com 50% de deságio;
    12) Estatização do Sistema Financeiro. Chega de juros, spreads e banqueiros.

  19. general-lee disse:
    07/12/2011 às 18:10
    hehehe o Dandolo agora é o salvador dos iankes ..kkkkkkkkde o nobel do abama pra ele.hehehehe sds
    ———————————–
    Nada contra americanos, chineses, russos, paquistaneses, iranianos, israelenses … O Brasil, que poderia me contratar para avançarmos 200 anos em 10, na área tecnológica, não o faz; então, se alguma nação amiga me chamar, vamos lá … Eles terão um Carro de Combate, 10 vezes mais leve, mas com a blindagem 100 x mais resistente e que voa; mísseis 4 x mais velozes; submarinos e navios que se deslocam a 600 km/h, canhões inerciais 3D, naves que se deslocam a 100 mil km/s, e toda a reformulação da física.

  20. Mais: Fusão nuclear em pequena escala, criação de matéria usando a energia livre (microcordas), e a base teórica para a Nave 1000 C.

  21. Renato. Não repense se for por causa do que expos.. a esperança é a humanidade. Vou ser radical, a humanidade não é vítima de sí mesma. Já tem milênios de anos de condicionamento. Até a anti-raça fazer a humanidade virar pó!.. Cadê a cultura?… cadê voltar a sí mesmos antes de tudo?… Não!.. Hoje rege a cultura do mockup de isopor!

Comentários não permitidos.