Início do conteúdo O impasse boliviano

http://www.aderjurumirim.org/site/arquivos/ADERJ_1299153926size_590_aldo-rebelo-nova.jpgSugestão: Blue Eyes Na Resitência

Aldo Rebelo, deputado federal (PC do B-SP). E-mail: dep.aldorebelo@camara.gov.br – O Estado de S.Paulo

Os dissabores que o presidente Evo Morales está enfrentando na Bolívia decorrem diretamente de seu erro de privilegiar as etnias em prejuízo da nação. De origem indígena, ou, para usar os termos da moda, oriundo do povo originário aimará, Morales caiu no canto da sereia do multiculturalismo e apoiou a institucionalização, como inscrito na Constituição da República, de um “Estado Plurinacional”, “intercultural”, repartido em “comunidades” descentralizadas e autônomas. O vice-presidente García Linera traduziu essa formação complexa como “uma nação de nações”.

Nações diversas incrustadas num Estado tolhido de exercer a soberania nacional plena sobre o seu território forjam incidentes como o que a Bolívia atravessa. O governo da República sente a fraqueza do poder central ao ser confrontado por nações comunitárias que impedem a passagem de uma rodovia pelo Território Indígena e Parque Nacional Isiboro Sécure (Tipnis). Trata-se de um projeto de desenvolvimento nacional, mas três etnias em particular – moxeños, yurakarés e chimanes, que reúnem cerca de 13 mil indivíduos – reagem como se as terras que ocupam fossem autônomas, e não parte do território nacional boliviano e, portanto, sujeitas ao controle da nação e às diretrizes do Estado.

A institucionalização de um Estado multinacional é uma experiência contraditória com a noção histórica de que uma nação pode conter minorias e diversidade de toda ordem – étnica, cultural, política, etc. -, mas não pode permitir que elas concorram entre si de modo a impedir a formação de uma identidade comum. Ao contrário, o Estado só merecerá esse nome se se sustentar na unidade nacional mais ampla, ou seja, como expressão de um país soberano cuja organização política contemple o sentimento de comunidade em que a nação é uma só. O conjunto das instituições (governo, forças armadas, administração) há de ter o largo alcance da isonomia plena e indistinta, mesmo quando Estados confederados reúnem várias nações.

O risco das autonomias nacionais baseadas em minorias instalou-se na Bolívia a despeito de o partido de Evo Morales, o Movimento para o Socialismo (MAS), ter superado em sua plataforma eleitoral o equívoco do indianismo excludente. Grosso modo, a maioria de origem indígena – que constitui dois terços da população boliviana, de aproximadamente 10 milhões de pessoas – não tem a suposta unidade que lhe é atribuída. Descende dos aimarás do altiplano e dos quíchuas dos vales, permeados ou apartados de 36 grupos étnicos andinos e amazônicos, os quais – em graus e com força diferentes – se identificam como povos distintos e são estimulados a reivindicar o status de nação. Só a centralidade da questão nacional, e jamais a fragmentação étnica, tem condições de unificá-los em torno da identidade agregadora que forja a nação.

O presidente Evo Morales, já eleito duas vezes, venceu batalhas importantes, como a nacionalização do petróleo e do gás, e resistiu às tentativas de separatismo dos Departamentos mais importantes, como Santa Cruz, Pando, Beni e Tarija. Mas é em seu campo ideológico que trava o combate mais difícil. Sua popularidade sangra nas ruas e o governo implode e se desestabiliza na proporção em que a arquitetura das etnias autônomas é apropriada e reformatada pela oposição, por dissidências e por interesses externos.

Na doutrina política, tais forças parecem nostálgicas do comunismo primitivo, cuja “economia doméstica”, como observou o filósofo alemão Friedrich Engels no estudo clássico A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, teve importância até “a fase média da barbárie”. Estradas, energia, máquinas, ciências, todo o processo civilizatório da humanidade é rejeitado como contaminação do modo de vida indígena, raptando-lhe a pureza original.

Querem conservar o saber e a cosmogonia dos povos originários não a par, respeitados como devem ser, mas em protagonismo hostil ao desenvolvimento das forças produtivas. O progresso não é aceito como caminho para outras formas avançadas de organização política da sociedade. Negam a integração nacional, a superação da pobreza pelo desenvolvimento, a modernização do campo semifeudal e a industrialização das cidades. Tudo o que não é autóctone se transfigura em miragem do Ocidente decadente, em confronto com o brilho remoto do Império Inca.

O grande vetor contemporâneo dessa doutrina regressista é o ambientalismo deformado, por ironia, originário de países desenvolvidos onde o Estado nacional jamais é posto em xeque, as populações aborígines foram dizimadas e o modo de vida perdulário esgota a natureza. Daí que o episódio em curso na Bolívia não é inocente nem espontâneo, mas uma onda que nasce nas águas turvas do equívoco étnico interno para virar um tsunami geopolítico ao gosto de quem tem interesses contrariados e se alia ao mais fraco por saber que poderá submetê-lo mais tarde, como já o fizeram em enumeráveis processos de colonização. O braço executivo dessas articulações são organizações não governamentais (ONGs) que constituem o já chamado imperialismo verde – da mesma natureza das que atuam no Brasil, conferindo a tribos da Amazônia um suposto caráter de minorias oprimidas pelo “colonialismo interno” da Nação.

Tal como lá, aqui o Estado também perde a soberania para dispor do território. Já tropeçamos nos conceitos de povos e nações indígenas, garantindo-lhes extensas áreas para usufruto exclusivo em zonas de fronteira, como as reservas dos ianomâmis e a de Raposa-Serra do Sol, na Amazônia. Já não é fácil asfaltar uma estrada ou construir hidrelétricas – obras de valor nacional satanizadas como violadoras da mãe natureza e da pureza dos povos originários.

Fonte: Folha de São Paulo

29 Comentários

  1. entre no site do survival international e quantos indios tem EUA uauhauhua la não aparece nada nem que existe indios ? serão que eles não existe la.



  2. se um país/continente estiver bem economicamente … todos são irmãos, aliados, parceiros, etc …

    mais toda e qualquer prosperidade tem seu fim… e a história sempre se repete.. FATO !

    ps. a partir de 2012 a Argentina vai começar a pagar a fatura de um governo manipulador, populista, irresponsável… quero ver se o mercosul resiste…(claro se o nosso governo abrir as pernas para os hermanos..resiste)

  3. Grande matéria.
    Num comunista encontrei as expressões que queria, para registrar o meu pensamento a respeito dessa barafunda nossa de FUNAI / ONGs / povos indigenas e suas reserva colossais:
    – os quais – em graus e com força diferentes – se identificam como povos distintos e são estimulados a reivindicar o status de nação
    – ONGs, da mesma natureza das que atuam no Brasil, conferindo a tribos da Amazônia um suposto caráter de minorias oprimidas pelo “colonialismo interno” da Nação
    – Já não é fácil asfaltar uma estrada ou construir hidrelétricas – obras de valor nacional satanizadas como violadoras da mãe natureza e da pureza dos povos originários.

    Muito bom, mesmo, Aldo REbelo, expressou o que sentimos.

  4. o compatriota EXTREME disse tudo, na hora da bonança todo mundo e patriota irmão, mas quando a economia vira fim de feira as mascaras caem, os trairas aparecem, aqui no brasil tem muitos e não são so indios não !!!

  5. exatamente não se pode lutar contra algo que e a base de uma unidade,a quase 5000 mil anos fazemos dessa forma da menor tribo aos maiores estados,a verdade e que deve se respeitar o individualismo mais sem deixar de lado a necessidade geral.

  6. Em matéria antiga, retirada do site Alerta em Rede, nos idos de 2004, o Jornal “A Folha de São Paulo” já denunciava a existência de um disquete do Banco Central contendo as operações de entrada e saída de dinheiro por contas CC5 no período 1996-2002, entregue à CPI do Banestado, revelando a sucessão de desembolsos de recursos originários dos EUA em prol de certas ONGs no Brasil.

    O grosso dos desembolsos para ONGs no Brasil via contas CC5 vinham, então, da Interamerican Foundation (IAF), criada pela Administração Nixon especificamente para promover os interesses dos EUA na América Latina, em especial na área ambiental. A matéria apontava a IAF como entidade mantida pelo Congresso dos EUA e sua diretoria era composta por três deputados e por seis empresários nomeados pela Casa Branca. Nos registros do Banco Central, as remessas foram atribuídas ao governo estadunidense, que usava as mesmas contas pelas quais fazia depósitos para funcionários da embaixada e dos consulados e, ainda, custeava outros gastos de manutenção.

    Dentre as ONGs citadas como receptoras, na época, dos recursos do governo norte-americano via contas CC5 apareciam o WWF (R$ 478 mil), o Viva Rio (R$ 458 mil), a Rede de Informações para o Terceiro Setor (R$ 399 mil) e a Fundação Acesita (R$ 430 mil), entre mais de 30 entidades.

    Contudo, uma pesquisa no sítio eletrônico da IAF revelou muito mais. Somente para citar algumas “doações” entre 1995 e 2002 feitas a ONGs bastante familiares aos brasileiros:

    • Instituto Socioambiental (ISA), uma das ONGs mais ativas no país em questões ambientais e indígenas, recebeu US$ 143.864 em 1996.
    • Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (ABONG), recebeu US$119.500 em 1995.
    • Assessoria a Projetos em Agricultura Alternativa (AS-PTA), uma das mais aguerridas ONGs contra os transgênicos, recebeu US$ 84.500 em 1995 e US$ 111.700 em 1996.
    • Federação de Orgãos para Assistência Social e Educacional (FASE), recebeu US$ 123.000 em 1995, US$ 106.500 em 1996, US$ 106.500 em 1997 e US$ 202.350 em 1998.
    • Instituto de Estudos Sócio-Econômicos (INESC), que atua até hoje fortemente no Congresso Nacional, recebeu US$ 112.012 em 1995.
    • Instituto de Estudos da Religião (ISER), recebeu US$ 192.064 em 1995.
    • Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE), US$ 220.500 em 1995
    • Instituto Centro de Vida (ICV), que atuou fortemente nas campanhas contra as hidrovias Paraguai-Paraná e Araguaia-Tocantins, recebeu US$ 276.930 em 1999 e US$ 20.638 no ano seguinte.
    • Fundação O Boticário de Proteção à Natureza (FBPN), recebeu US$ 550.000 em 2000.
    • Viva Rio, ONG-chave na campanha contra o desarmamento (ver abaixo), recebeu US$ 314.200 em 2001.

    Espero que um dia nós, brasileiros, montemos uma estrutura profissional de contra-inteligência para, por exemplo, se utilizando da mesma técnica norte-americana, financiarmos ONGs que promovam os nossos interesses em pleno solo “yankee”.

    Como cidadão, acredito que todo o Sistema de Inteligência Brasileiro precisa ser reestruturado, sem intrigas internas, contando com um comando centralizador, sendo apolítico de forma que esteja clara a sua função institucional, possuindo em seus quadros técnicos qualificados e não “arapongas” de ocasião.

  7. Prezado colaborado,
    Assista o filme: SKINS Os outros Americanos;

    Donos de cassinos foi forte hen????

    Vai clarear melhor quem são os índios americanos, a verdade como diriam os /Vilas Boas/ é que nada sabemos de nossos Índios. Quanto mais dos índios dos EUA.Eu particularmente não vejo a hora de chamarmos todos de brasileiros, tão somente (BRASILEIROS!).

  8. Acho tu sabes Ilya que os ingleses massacraram os índios.
    Mas tem índios, uns poucos que restaram, e tem casinos, deveriamos pesquisar se não foram índios tolerados pelos hispanos e mexicas, se não são estados que antes eram mexicanos. Tem reservas na parte que era anglo, mas lembro tb de estados do sul que eram parte do México.
    Na parte anglo “não sobrou um”, lembro o caso de Pocahontas, não o desenho rsrs, o real, onde era vista como um animal, numa cidade onde era a única que não era anglo, ela foi capturada na guerra contra os índios. Comentei aqui que os ingleses normalmente vieram para América em casais, 1 homem, 1 mulher, os dois brancos, e pelo visto não costumavam ter sexo com outras raças.
    ————–
    Muito boa a matéria do Rebelo, não foi o Wi que sugeriu?
    ————–
    Muito obrigado Braço Forte, informação valiosa que precisa ser difundida. O que não entendo é o comentado pelo Gen Heleno numa entrevista preguntado sobre ONGs americanas, ele disse que todas as ONGs que atuam na Amazônia são europeias, será que não tem americanas mesmo?

  9. “Eu particularmente não vejo a hora de chamarmos todos de brasileiros, tão somente (BRASILEIROS!).”… Eu também Gilsafra, não vejo a hora…

  10. Prezado Milton, acredito que você esteja se referindo a uma declaração do Gen Heleno em 2008 sobre o aumento em 5 vezes do número de ONGs “européias” no Estado de Roraima, fronteiriço às Guianas Francesas e Inglesas. Na verdade ele estava se referindo a ONGs de maioria européia naquela região. No Brasil, existem atuando ONGs francesas, dos EUA, Inglaterra, Canadá e holandesas. Talvez existam outras com entradas “não oficializadas”.
    Algumas citações do Gen Heleno, entre as quais eu venho acompanhando:
    -“A política indigenista brasileira está na contramão da sociedade, conduzida à luz de pessoas e ONGs estrangeiras”
    – “as ONGs internacionais usam os índios como fachada, para dominarem nossas imensas jazidas de urânio, nióbio e ouro, confirmadas naquela área”. E questiona: “Porque elas não se instalam onde não há jazidas minerais?”
    – “Roraima está acabando, porque o território indígena é maior que o do estado”.
    – “Não vou entrar para a história como o comandante que foi conivente com a perda de parte do território nacional. Para mim, soberania e integridade do patrimônio nacional não têm discussão”.
    – “Há ONGs picaretas entre as 220 mil que atuam no Brasil”, disse:
    “Estão instalando malocas onde não existem e distribuindo gado aos índios para, daqui a alguns anos, alegarem que essa terra sempre foi indígena”.
    – “A cobiça internacional não se manifesta por ações explícitas de força. Ela age de forma sub-reptícia, pouco transparente e dissimulada”.
    – “fica difícil entender por que pouquíssimas ONGs dedicam-se a socorrer a população nordestina enquanto centenas delas trabalham junto às populações indígenas. Algumas, ao que parece, investem milhões de dólares na região”.
    – “É muita coincidência que o mapa das terras indígenas seja o mapa das riquezas do país”.

  11. parabens pela sugestao da materia(para um debate) amigo Blue Eyes , nao tenham duvidas que um brasil onde todos se orgulhem de ser brasileiros, sera muito melhor(espero que esse povo forte com novas ideias se desenvolva logo).

  12. O nosso país está pior do que a Bolívia. Eles pelo menos prendem (e matam) os seus políticos corruptos,e nós ? Com esses políticos que nós temos, não vejo uma luz no final do túnel para o Brasil.
    Precisamos:
    1) Políticos honestos;
    2) Políticos instruídos;
    3) Políticos patriotas;
    4) Políticos não-populistas;
    5) Um STF que não seja escolhido pelos políticos.
    Depois dessa etapa, vamos expulsar todas as ONGs alienígenas da América Latina e prender os indígenas racistas e apátridas.
    Resolvido.

  13. Esse ‘e o futuro do Norte do Brasil, se nao acordarmos para essas malditas ONGs estrangeiras que tem tanto “amor” pelos nossos indios…(mas so os nossos(NIOBIO), os da Africa, Oceania, Asia e Articos..eles nao sentem muita “quimica”..nao rolou “atracao”..rsrs.
    ——–
    Acho q essa historia de indio e quilombola tinha que acabar de uma vez!!! E Brasileiro e acabou..sabe falar portugues, ler e escrever. E USAR DINHEIRO, tem q ser tratado como cidadao normal…chega desse paternalismo oportunista!!

    ( Tenho 1/4 de sangue Tupi, mas nao suporto indio de celular, tenis Nike e carrao cheio de vitimismo, e querendo beneficios do Estado!! Para mim e vagabundo; e porrete resolve!! Fora as POUCAS tribos isoladas, o resto todo no brasil e VAGABUNDO querendo mamar nas tetas do Estado!! Ou vira Brasileiro ou se manda do pais!!)

  14. Desculpem, mas o Aldo tá querendo aparecer em blog de defesa agora(?), aliás não é só ele não, de uns tempos para cá tem muita gente intere$$ada no a$$unto. Patrioti$mo?
    Esse conversa já foi exaustivamente denunciado e comentado no blog, escrever o que já sabemos é chover no molhado.
    E se as coisas estão como estão é porque eles, os políticos que tem o poder , deixaram correr solto, agora tá querendo o que de nós, promoção? Tem projeto de lei, planos, investimento, idéias????.Não?????
    Esqueça. Nem dô audiência.

  15. O Brasil tem sido por muito tempo calminho e brando demais quanto a estes assuntos.
    Pra mim está na hora de ser um pouco mais enérgico nesse sentido.
    -Cancele, rasgue seja o que for, esse maldito tratado que assinaram dando autônoma a reservas indígenas.
    -Acabar com essa história de que os índios são uma nação a parte. Eles são uma religião diferente por assim dizer, assim como por exemplo judeus, afro-americanos, muçulmanos, cristãos. No demais são cidadãos brasileiros assim como outros quaisquer e estão subordinados as leis do país e devem ter o direito de votar também e ter voz.
    -Depois bota pra fora todas essas ONGs que dizem se preocupar com os direitos dos índios.
    -Ressarce as comunidades pela exploração de riquezas, assim como é feito com o petróleo e o minério!
    -Criar leis que impeçam que essas ONGs voltem a fazer essa palhaçada!

  16. O que acho graça nisso tudo que no Peru que ja comprometeu 70% de sua Amazonia e que estão dezimando seus póvos nativos ninguem fala nada,ninguem reclama.KD as ONGs e os Governos Ocidentais defensores de oprimidos?E porque todo mundo esta escondendo o genocidio e a devastação que esta ocorrendo la?Porque todos estão mamando inclusive o proprio Brasil com seus politicos prostitutos e seus empresarios ganaciosos.O Peru entregou 70% de sua Amazonia a ganancia de mineradoras extrangeiras.Façamos o mesmo aqui e poderemos devastar a Amazonia e assassinar-mos nossos Indios a vontade e ninguem se importara nem mesmo sera divulgado midialiticamente.A nossa constituição se transformou em embasamento da ganacia externa porque somos tolos e achamos que os demais tambem são tolos mas eles são é astutos.Em tudo damos mole ate em politica externa e diplomacia.De vez enquando e quando envez nós mesmos jogamos pás de cal sobre o proprio Brasil quando somos persuadidos a cedermos por imposições forenses internacionais.Joguem fora aquilo que não lhes custa caro pois é arrecadado com suor e sacrificio de nosso povo tolo.Hoje neste pais tudo gira não so no meio politico corrupto mas acima de tudo no meio empresarial prostituido e ganancioso que na verdade da sustento A QUADRILHA DOS IRMÃOS MANGUAÇAS…REPUBLICA DE RATAZANAS VENDIDAS E TRAIRAS…É bordunada neles todos minha Cobrada.Em momento oportuno o aço e o fogo depurara toda essa imundice…BRASIL ACIMA DE TUDO LIBERDADE.

  17. “-Cancele, rasgue seja o que for, esse maldito tratado que assinaram dando autônoma a reservas indígenas.”… não nos esqueçamos quem foi que assinou esses tratados lesa-patria…



  18. bem que o Amorim podia “cair” de um helicoptero… “contrair” uma doença tropical… acidentes/má sorte… acontecem…

  19. NobruRJ, é verdade esquecemos de falar dos quilombas, que sao absolutamente “iguais” a estes indios financiados por “essas” ONGs.
    entreguistas devem ser combatidos ou com bala ou, os expulsando do país.
    e blue eyes nosso país esta cheio de corruptos entreguistas, para limpar “isso” vai demorar bastante ainda.

  20. Será falta de preparo, ausência de amor à pátria,crime de traição, cinismo, é uma tragédia nacional deixar continuar
    o descalabro, chamamento a construção de uma nova DEFESA?
    Colori o senado de traidor vingativo infiltrado em setor
    estratégico, NADA MAIS SATISFATÓRIO para os interesse daqueles que sustentam as ONGs.A FARSA IANOMÂNI passou, quanto custou? DNA dos corruptos continua lá!

  21. Em tempo, será que não existe instituição interessada em mudar o panorama sempre favorável as ONGs? MEDO? a vida é vivida quando vale a pena, estive lá,os menbros dessas ONGs sabem os caminhos das pedras; Iludir a massa com temas religiosos, pregação de sermões contra os próprios politicos que permitiram suas permanencia no territorio nacional, os tais politicos atendem solicitações dastas ONGs em troca de favores, eu acho. Quem me garante que esses CARAS não sejam mercenário em formação de uma equipe
    avançada? INTELIGENCIA É A CHAVE! Eles mandam e desmandam de forma coordenada e por setor.

  22. Braço Forte, muito obrigado pelas citações, eu sei, o Gen.Heleno é um grande defensor da Amazônia, e tem denunciado as ONGs. A entrevista era outra, onde ele aclarou que as ONGs eram todas europeias, acho foi a BAND 15/5/2011.
    Copio uma das frases que você colocou:

    Gen.Heleno disse: fica difícil entender por que pouquíssimas ONGs dedicam-se a socorrer a população nordestina enquanto centenas delas trabalham junto às populações indígenas.

  23. Mudei de idéia.
    O Aldo escreveu bem, ele ou outro político que possui a chance de ser um soldado nas trincheiras administrativas de Brasilília,preci$amos de verba, muita verba, para tocar o$ projetos , quem sabe escolas flutuantes que vão até as comunidades mai$ distantes, precisamos de dinheiro para abrir concur$os públicos para Poliais militares e Civis, para promotores e juízes que tenham coragem de levar a justiça e a presença do Estado nos lugares mais distantes, precisamos de Agentes Florestais equipados e treinados , comunicação com internet via satélite, precisamos de verba para quem sabe criar outros estados, hospitai$ flutuante$, helicóptero$ , aviões com capacidade de pousar nos rios e servir de ambulância.
    Precisamos de verba$$$$ de grana para atuar, se não fica um discurso e só discurso, e no Brasil não dá mais.
    Aldo, estamos com problemas de grana aí no norte, e tem gente querendo $ocorrer a pobre e falida(?) Europa com no$$o dinheiro.
    Como eu disse precisamos de soldados aí em Brasília.quem se alista?
    —————-
    http://planobrasil.com/2011/10/20/entrega-do-brasil/

  24. Europa é o escambau!
    Larguem eles se fo…m! Foram eles mesmos que cavaram seu próprio buraco. Temos que usar esse dinheiro para melhoras nossas FFAA, melhoras a educação o desenvolvimento, enfim melhorar o país. Sou 100% a favor de pena de morte por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, assim acaba essa corja!

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