Embraer é incluída em projeto de novo satélite

http://www.metsul.com/__editor/imagemanager/images/junho2006/julho2006a/cloudsat_satelite.jpgEmpresa deve se associar à Telebras para equipamento que também terá parceria de DCTA e Inpe.

A Embraer, de São José dos Campos, deve se associar à estatal Telebras para o desenvolvimento do novo satélite geoestacionário brasileiro, orçado em R$ 716 milhões e que tem o objetivo de ampliar a oferta de banda larga em áreas remotas do país, além de utilização para fins militares.

A meta do governo federal é colocar o equipamento em órbita em 2014.
O desenvolvimento será feito por empresas contratadas no exterior, mas com participação de consórcio nacional liderado pela Telebras que deve envolver, além da Embraer, outras instituições de pesquisa da região.

A Embraer não comentou o assunto ontem, mas a parceria, que já estaria quase fechada, deve envolver também a AEB (Agência Espacial Brasileira), que gerencia o Programa Espacial Brasileiro, e o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e o DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), além do Ministério da Defesa.

A participação da Embraer teria sido acertada devido à vasta experiência da empresa na integração de sistemas de alta tecnologia.

Por meio da assessoria, a AEB confirmou o interesse em uma “empresa de grande porte” no projeto, mas disse que não há nada definido.

Acordo.

No final de setembro, o presidente da Telebras, Caio Bonilha, afirmou em nota publicada no site da estatal que estava negociando com a iniciativa privada para “propiciar um ambiente de transferência de tecnologia”.

Os recursos destinados ao satélite já estão previstos no Plano Plurianual 2012-2015, do governo federal, que também inclui o desenvolvimento dos satélites sino-brasileiros de observação Cbers 3 (no próximo ano) e Cbers 4 (até 2016).

União.

O coordenador do Cedaer (Comissão Empresarial para o Desenvolvimento Aeroespacial), Lauro Ney Batista, afirma que a fórmula de união entre instituições estatais e iniciativa privada pode ser benéfica para que o projeto saia do papel.

“O Brasil está atrasado há décadas por incapacidade do governo. Essa união entre estatal e privado é uma tendência presente no exterior, como a participação da Boeing nos projetos dos Estados Unidos.”

Projeto.

O satélite, que ficará a 35,7 mil quilômetros da Linha do Equador, se deslocará na mesma velocidade da Terra, ficando como se estivesse estacionado em um ponto de órbita. No total, o governo federal pretende investir mais de R$ 2,5 bilhões no desenvolvimento e lançamento de satélites até 2015.

SAIBA MAIS

Satélite
Lançamento
Brasil quer lançar até 2014 o satélite para comunicações

Fabricação
Parceria
O satélite deverá ser fabricado no exterior, mas o governo pretende estabelecer participação da indústria brasileira

Consórcio
Nacional
Parceria entre AEB, Telebrás, DCTA, Inpe, FAB e Embraer

Descrição
Modelo
Satélite servirá para a ampliação da oferta de banda larga em áreas remotas do país e também para fins militares

Fonte: O Vale

15 Comentários

  1. A Embraer se estiver no meio dessa aquisição, vamos ser novamente ludibriados, e as empresas americanas(ou Governo) vão determinar como o Governo do Brasil deve abrir as pernas. A nossa Embraer é um tiro no nosso pé.

  2. o programa espacial brasileiro ta igual cachorro que tem muito dono, acaba morrendo de fome, torço para que eu esteja errado !!!

  3. Fora Embraer… vamos ficar só com empresas como a Seu Creissonn e Tabajara Corporation 100% nacionais…RSRSRSRSRSRSRSRSRSRSR… esses ufanistas amadores são um barato… rsrsrsr… não tem como não rir das suas idiossincrasias… rsrsrsrsr… hilarios… rsrsrsrsr…

  4. Vamos contratar a Brastemp e a Goibada Cascão para fazer satélites, quem sabe a Perdigão para fazer os foguetes e o bradesco pra produzir aviões.
    Sds
    E.M.Pinto

  5. Ei caras, vcs quase pensaram igual a mim! pensei em contratar a BomBril pq o sat deles tem mil e uma utilidades… rsrsrs

  6. E demais, esta obsessão pelo Vader, já está passando dos limites acho que já é até carnal o problema.
    1º o Vader tem direito a usar este espaço para se defender das acusações que vocês andam fazendo, já que não é ele o autor dos alegados comentários que vocês fazem.
    2º Você não tem direito a acusar alguém de “supostamente” postar comentários.
    3º Seja o Vader seja quem for, tem o direito de expressar as suas opiniões mesmo que sejam contrárias a dos demais.
    4º Como sugerido antes, ele tem um blog, e como ele não posta por aqui, seria no mínimo justo, que as objeções as suas opiniões fossem lá postadas e não aqui.
    A mim e ao blog pouco importa as desavenças pessoais de cada um, mas tem coisa que chega ao limite do ridículo
    Sds
    E.M.Pinto

  7. Alguém tem aí?! O blog do Vader, quero ver o que danado tem lá agora..
    Não pode faltar a Bokus(da pipoca)! Para fazer experimentos de vibração! Durante e após o lançamento! Heueheh

  8. Blue Eyes “Na Resistencia”???? Pensei q resistencia fosse coisa de comunista esquerdalha q os psicomaniacos da direita gostam tanto de taxar…… Meu Deus, esse cara dá pena……….. muda de nomes de acordo com o blog…… é caso de internação

  9. Oh aloprado, contenha-se em sua insignificancia… não tente ser mais do que a natureza o proveu… pode vir a ter um pane em seus circuitos intestinais… vaia com dios… qnto ao que disse o jnpnhr pode ser um caminho a ser oferecido aos bossais que gritam FORA!… parabéns…

  10. nivel de cultura, de leitura e de vocabulário muito baixos…… não me permite perder tempo rebatendo oq qualquer criança e 5ª série pode perfeitamente fazer !

  11. “Blue Eyes, Na Resistência disse:
    20/10/2011 às 02:30”
    .
    Sinto lhe decepcionar, Blue Eyes.
    Esqueça essa estória de seu creysson e Tabajara Corp pois ambos estão com suas capacidades de produção full.
    O grande empresário seu creysson agora dedica-se a ensinar “purtugueyz”. Se você prestar atenção vai perceber que têm um monte de neguinho seguindo os paçius deste cidadão.
    Quanto a Tab Corp, esta empresa está engajada no desenvolvimento de um caça tupiniquim de 8ª geração (graças a TOT irrestrita fornecida pelos nossos aliados gauleses).
    Sds.

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