A caçada continua…

http://202.58.40.60/elements/img/article/638x359/skynews_668423.jpgNATO captura líder da Haqqani

A NATO anunciou a captura de Haji Mali Khan, um dos principais comandantes da rede Haqqani no Afeganistão.

As forças da Aliança Atlântica capturaram Khan numa operação conduzida no início da semana na província de Paktia, no Leste do país, em colaboração com o exército afegão.

A rede Haqqani é responsabilizada pelos ataques coordenados, em Setembro, contra a embaixada norte-americana em Cabul.

Um porta-voz das forças da NATO explica que Kahn e os seus seguidores “têm estado envolvidos em várias acções violentas. Trata-se de um grupo brutal e extremamente violento, focado no Leste do Afeganistão, mas que tem alargado as suas atividades a Cabul”.

A notícia surgiu no mesmo dia em que o presidente afegão suspendeu contactos com os talibãs, responsáveis pela morte do ex-presidente Burhanuddin Rabbani, escolhido para conduzir as negociações de paz. Hamid Karzai propõe um diálogo com o Paquistão.

Fonte: Euronews

7 Comentários



  1. vida de terrorista nao ta facil.. sugiro que eles mudem de sexo ..rsrs..e vao dar…sic ..trabalhar nas boates homoafetivas da Holanda…rsrsrsrs

    campanha… SE VC. É TERRORISTA EXPLODA O SEU…rsrsrs ..

    adere Battisti e leva aquele enrustido do Greenhalgh com vc…

  2. 2/10/2011,
    *MK Bhadrakumar, Indian Punchline
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    This is Yousuf Gilani’s finest hour
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    (e Yousuf Gilani, do Paquistão, vive seu melhor momento)
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    No Paquistão, os EUA foram enquadrados outra vez
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    Impossível não ver o tom triunfante na voz do primeiro-ministro do Paquistão Yousuf Gilani, em seu discurso em Multan, ontem [1]. O Paquistão venceu em grande estilo, no impasse com os EUA. Mas, na minha avaliação, o maior vitorioso foi o próprio Gilani, como agente político, no quadro da política do Paquistão. Foi perfeito, não só na queda de braço que disputou contra Washington e venceu, fazendo valer a opinião do Paquistão, mas, também porque ofereceu magnífica solução para o quartel-general em Rawalpindi [2], o que fará muita diferença na política interna do Paquistão no próximo governo. E dizer que foi escolhido para o cargo, pelo presidente Asif Zardari, em boa parte porque sempre foi considerado conciliador e “apolítico”.
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    Vejam bem: Gilani hoje dá as cartas e pôde dizer que o diálogo entre Paquistão e os EUA será feito “em base de igualdade e confiança mútua”. Depois, mostrou ao presidente do Afeganistão Hamid Karzai que é preciso sair do palácio e trabalhar incansavelmente para conseguir arrancar o melhor possível, de uma situação adversa.
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    Já conseguiu garantias formais [3], dos EUA, de que nenhum soldado dos EUA porá os pés no Waziristão. Obrigou o almirante Mike Mullen a desdizer-se na questão do nexo que haveria entre o Paquistão e a rede Haqqani. E, pelo sim, pelo não, também arrancou dos porta-vozes da Casa Branca e do Departamento de Estado a confirmação de que o almirante Mullen não fala pelos EUA.
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    Como se não bastasse, também obrigou o presidente Barack Obama a agir pessoalmente, publicamente, para ajudar a aplicar um indispensável bálsamo no orgulho ferido do Paquistão.
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    O mais sensacional é que o Paquistão conseguiu também presentear os EUA com uma “saída estratégica” no caso do Afeganistão [4], que os EUA absolutamente não podem descartar: o contato direto com o clã Haqqani.
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    A beleza dessa arquitetura política é que, agora, será a vez de os EUA fazerem o máximo possível para defender os “legítimos interesses” do Paquistão no Afeganistão, porque essa é a única via que restou aos EUA para defender, inter alia, os próprios interesses norte-americanos.
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    A mudança tectônica que já se constatou na diplomacia pública dos EUA, com o que disse o embaixador dos EUA no Paquistão, Cameron Munter [5] (e seu colega na Austrália) diz muito sobre as dimensões do sentimento de gratidão e alívio em Washington. É o melhor momento de Gilani.
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    Notas dos tradutores
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    [1] Gilani urges Kabul to stop blame game over Rabbani’s murder [ http://www.dawn.com/2011/10/02/gilani-urges-kabul-to-stop-blame-game-over-rabbanis-murder.html/print/ ].
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    [2] US blinks, makes overture to Pakistan [ http://blogs.rediff.com/mkbhadrakumar/2011/09/30/us-blinks-makes-overture-to-pakistan/ ].
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    [3] Defusing tension: US rules out ground action in Waziristan [ http://tribune.com.pk/story/264525/defusing-tension-us-rules-out-ground-action-in-waziristan/?print=true ].

  3. eles não ligam não, tem trinta e não sei quantos rapagões virgens e sarados esperando por eles no inferno !!!

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    Pega um nascem 100 novos para pegar o seu lugar… isso ai não acaba nunca, e depois que se retirar destes países os USA vão ter que combater dentro da casa deles… normal, se levas a guerra pelo mundo na casa dos outros nada de mais normal que te-la dentro da sua casa levada por outros…
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    Problema deles não nosso, cada um escolhe o próprio destino, que pagem o preço por suas ações!!
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    E Brasileiro imigrado que morrer por la (USA) também não é problema do Brasil, seria se estivesse aqui, mas preferiu dar o sangue e viver a vida em terras estrangeiras, então que fique por la mesmo, não voltar…
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    Valeu!!

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