Decepção deve substituir orgulho por pedido palestino na ONU

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Nahum Sirotsky, de IsraeReivindicação de adesão plena à organização foi provável erro estratégico; palestinos ainda estão obrigados a negociar com Israel

É inevitável. Numa questão de dias os palestinos estarão decepcionados em vez de orgulhosos com o discurso pronunciado pelo presidente Mahmud Abbas na sexta-feira, quando pediu o reconhecimento de um Estado palestino com status pleno perante a 66ª Assembleia Geral da ONU.

A carta com o pedido de votação no Conselho de Segurança, composto por 15 membros (dos quais EUA, Reino Unido, França, China e Rússia são permanentes, com direito a veto), talvez tenha sido um grave erro estratégico.

O principal órgão das Nações Unidas raramente decide com urgência. A votação demorará – se é que chegará a ocorrer. Se a proposta tivesse sido encaminhada diretamente à Assembleia Geral, já poderia ter sido aprovada. O Estado palestino seria reconhecido como observador, a mesma posição que tem o Vaticano.

O status de observador nao implica em poder político, mas com ele os palestinos poderiam indicar representantes para quase todas as inúmeras comissões da ONU existentes. Com ele, estariam dentro da organização.

O Conselho de Segurança pode levar um mês ou mais para decidir. E mesmo que os palestinos consigam os 9 dos 15 votos necessários para aprovar sua reivindicação, o presidente dos EUA, Barack Obama, já declarou que vetará a medida. Assim como Israel, os EUA argumentam que o estabelecimento de um Estado palestino só é possível pela negociação entre as partes.

O mesmo raciocínio têm Reino Unido e França, que poderiam também vetar a iniciativa – o que ajudaria Washington a não impedir a medida unilateralmente. Dos cinco membros permanentes, China e Rússia são votos certos em favor dos palestinos.

Em poucos dias talvez os palestinos descobrirão que discursos e aplausos nao resolvem problemas. Os palestinos não voltam para casa com uma vitória. Terão de negociar com os israelenses.

Fonte:Último Segundo

33 Comentários

  1. Nahum Sirotsky, de Israel ?????????????

    Reivindicação de adesão plena à organização.

    Quem quizer que fale o contrário, más os Palestinos devem ter seu próprio estado.

    Além de mostar ao mundo quem de fato não que a paz.

  2. QUE TEATRINHO!
    .
    Festerê, Nova York, fotógrafos, discurso na Assembléia GEral, etc… é um charme e tanto…
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    Afinal, Israel deverá negociar com o Hamas ou com o Fatah ?
    .
    – Alguém já convenceu o Hamas a nao matar civis israelenses?
    .
    – Até onde vai esse teatrinho de achar que palestinos são aptos a terem um estado?

  3. “Em poucos dias talvez os palestinos descobrirão que discursos e aplausos nao resolvem problemas. Os palestinos não voltam para casa com uma vitória. Terão de negociar com os israelenses.”… QUERER NÃO É PODER… óbvio… os EUA não vão fazer como o Brasil costuma fazer… criar cobra para morde-los… já bastam as de casa… leia-se, partido democrata…

  4. Os palestinos deram as caras, agora vamos ver qual é a porcentagem de hipocrisia do Obama. Erro é achar que as “negociações” com Israel vão dar em alguma coisa (tirando China e Rússia, os outros países do CS da ONU tem rabo preso com Israel). Erro é achar que um Estado dominado pela extrema direita vai ceder em alguma coisa. A extrema direta quer impor as coisas, não quer negociar.

  5. visto pela ótica israelense do autor(sem pré julgar) pode até ter sido.
    O discurso de abbas foi muito mais que o pedido pela demarcação de um territorio.
    Foi uma espécie de grito, por visibilidade. Uma tentativa de inclui-los nessa mesma cena, nesse mesmo espíirito da primavera árabe.
    E serve a encorajar e para propagar a causa palestina. O mundo todo está discutindo a palestina nesse momento, jornais de todos os paises noticiaram isso…
    Claro que a palestina deve recorrer a ONU.
    Israel vai sempre sorrir para as cameras, se mostrar disposto a negociar, mas vai vir com o argumento de que os palestinos sempre criam dificuldades…
    quais, citem algumas..

  6. Esse Sr Nahum Sirotsky,deve estar rezando para que tudo azede para os palestinos ! como os árabes podem reconhecer Israel se Israel não reconhece os palestinos?
    A mídia nos educou para mostrar um Israel sempre sofredor e usando o holocausto (hoje até contestado)como argumento para as maiores tragédias cometida por essa máquina de guerra que se tornou Israel !

  7. esse artigo so mostra o que todos ja sabem! o mundo e hipocrita, as sociedades são hipocritas, conceitos como justiça, liberdade e democracia no atual momento ja não existem mas, são meramente utilizados para justificar massacres, invasões e roubos, estamos vivendo um momento muito perigoso e negro que a qualquer hora vai sair do controle e cair na desordem total. hipocritas
    p.s. cuidado e desordem pode chegar ao seu xiqueiro.

  8. A questão palestina não envolve apenas os palestinos é uma questão maior que envolver irã, arabia saudita, Turquia, Iraque, Paquistão, Síria e vários outros atores do oriente médio. O veto dos EUA vai mudar o mundo e joga a influência estadunidense no chão, e vai abrir a oportunidade da arabia saudita, irã e Turquia lutarem pela hegemonia no oriente médio, se ele fosse esperto e se unisse ae sim o mundo ia tremer.

  9. Tinha que ser o porta-voz do sionismo no Brasil, o portal IG, que é do grupo da Veja. A revista fascista e judia. Esqueceram de explicar para o brilhante jornalista de dois neurônios que os palestinos adotaram uma estratégia de confronto, para isolar ainda mais Israel no Oriente Médio, e deixar claro em que lado os EUA estão. Quer dizer, não estão buscando o reconhecimento na ONU, porque sabem que os EUA vetarão a proposta, eles querem exatamente isso, que os EUA se isolem junto com Israel. Mostrando o quanto estão frágeis e sozinhos no Mundo. Depois os Palestinos poderão entrar com o pedido na Assembléia Geral, não dará os mesmo poderes, mas vai ser outra derrota humilhante para Israel e os EUA. Mas isso é muita coisa para o jornalista sionista do IG pensar.

  10. FERIO, está caminhando para isso, uma união mesmo que de momento ou de oportunidade, Israel não vai ficar rindo muito tempo, e a América não vai ter fôlego o tempo todo para intervir no OM. Espero para alguns anos este conflito com a união árabe, só que bem armada, e tb o conflito de taiwan com a china mais bem armada ainda, e ai quero ver se os ianques vão pagar com suas vidas para defender meia dúzia de israelenses ou taiwan.

  11. E quem disse que Abbas esperava entrar na ONU ou ter reconhecido seu estado, ele quer é mostrar ao mundo que o mundo quer a Palestina, quer mostrar ao mundo que o mundo não pode se subjugar aos exclusivos interesses dos EUA, quer mostrar ao mundo para que o mundo veja o quão ridículo são EUA e Israel nessa ânsia predatória contra o povo árabe, Abbas quer que o mundo veja e entenda o que é a “Primavera Árabe”, Abbas não quer a ONU pois essa na verdade se chama “EUA”, ele quer o povo, as pessoas, a opinião pública, ele quer é ouvir o bilhões de cidadãos de todo o planeta gritando cânticos pró-palestina, e ele conseguiu isso, o mundo em sua grande maioria canta pela Palestina!
    .
    Só uma nota, é por causa de palavras iguais aos do comentarista Schneider, que as pessoas acabam ficando em maioria contra os judeus e israelenses.

  12. o mundo esta mudado só não vê isso quem não quer, Paquistão esta se distanciado do EUA e abraçado a China, logo vamos ver arabia saudita fazer o mesmo, eles já avisaram um veto americano vai simboliza o começo do declino das relações entra EUA e arabia saudita. a Turquia tbm está fazendo um politica própria saindo de papel de capacho dos EUA. e como essa bagunça toda o Irã ganha tempo para fazer suas armas atômicas. Tenho e muita pena da Europa quando as Legiões estadunidenses voltarem pra casa, os europeus e que vão pagar o pato, por terem ajudado os americanos a massacra os árabes, espero está vivo pra ver esse dia.

  13. Disso eles já sabiam, e os judeus (sem os êsses maiúsculos)tbm sabiam, a vitória está na condenação pública mundial do estado tiranico q os Palestinos sofrem as mão dos invasores judeus ( conforme eu disse no acima) isso e o q conta, eles vão ter o apoio irrestrito doravante , até da maioria ignorante e fundamentalista das terras ianks( sem os êsses maiúsculo ), assim os q apoiam os judeus (conforme o acima ),cito os iangleses deixaram cair a mascara de x…mt bom, agr os Palestinos sabem em quem podem confiar..sds.

  14. Impossível!

    Por que lutas são travadas na região que conhecemos como “Oriente Médio” e principalmente em torno da cidade de Jerusalém? Por que os palestinos exigem que Jerusalém lhes seja dada como capital do Estado Palestiniano? Seria Yasser Arafat um visionário ou simplesmente um homem que busca o conflito através de meias-palavras tentando impor sobre os judeus à força a vontade de seu povo?

    Estas e outras perguntas são feitas diariamente aos palestinos e judeus e já houve várias tentativas de resolução do conflito, mas todas sem solução! O que pode e deve ser feito então?

    Vejamos o que aconteceu no passado e o que acontece hoje e porque estes fatos conduzem a história a tal situação.

    · O Princípio Palestiniano

    O líder da oposição israelita e último primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu chamou de pesadelo o confronto em seu país, no qual a uma minoria Palestina tem sido dadas terras que eles não tem direito, a teoria do “Princípio Palestiniano”, no qual o ditado “qualquer minoria que não quer ser minoria, não tem que ser única”. E é este pesadelo que deve retornar amanha para assombrar aqueles que impuseram isto sobre os judeus…

    Pela insistência de que os palestinos têm direitos a um estado árabe no centro de Israel, as nações do leste estão abrindo um precedente pelo qual uma minoria em outro país (como os palestinos em Israel), os quais relutam em obedecer às leis do país hospedeiro no qual são minoria – começam a exigir o direito de separarem-se da nação hospedeira e estabelecer-se como um estado islâmico independente.

    Netanyahu disse: “O Princípio Palestiniano” tem sido, é claro, entusiasticamente aceito pelos muçulmanos em todo o mundo que vêem isso como uma extensão lógica do ideal do Reino do Islã.

    O escritor americano Charles Khathamener está apto a apontar que a antifada não está restrita à disputa árabe-israelense. Esta é uma iniciativa mundial dirigida a todo o governo não-muçulmano pelas minorias muçulmanas exigindo secessão: no Azerbaijão e Tajakistão, na União Soviética depois de sua independência, em Kashmir na Índia, em Kosovo na Iugoslávia, em Xin Jiam na China; e assim por diante. O princípio palestiniano parece significar que se há sempre uma maioria muçulmana significativa em uma região da Inglaterra ou da França, eventualmente poderá haver uma demanda por separação ali também.

    Netanyahu chama o princípio palestiniano de uma bomba de fragmentação política que explodirá a paz civil e nacional em muitos países.

    Todas as tentativas de acordos feitas por Israel e os Palestinos não chegam a um denominador comum. Sempre há um empecilho à paz. Os apertos de mão e as tentativas de se promover à paz redundam em nada! Os EUA têm tentado ajudar as partes a entrarem num acordo, mas parece que estamos longe do ponto comum entre eles. Parece que as tentativas têm sido pura perda de tempo…

    Estes fatos não somente ameaça a Israel, como também todos os países livres do mundo! Imaginemos que os palestinos (muçulmanos) resolvam fazer o mesmo em cada país “hospedeiro” em que se encontram! Isso geraria um caos no mundo, pois a tática destes fanáticos é a luta armada a fim de desestabilizar os governos, atraindo sobre si as atenções como minorias, e depois reivindicando sobre si os “direitos humanos” estabelecidos internacionalmente pela ONU.

    Isto além de ser um disparate é uma tática diabólica a fim de estabelecer na terra um governo totalmente aleijado da Palavra de Deus. Para estas “minorias” o único Deus que eles conhecem é Alá e seu livro guia (o Alcorão) autoriza-os à guerra para conseguir o paraíso!

    · Os fatos

    Os fatos falam por si só e nos apresentam uma situação realmente alarmante, principalmente se considerarmos que a terra de Israel foi dado aos judeus como herança pelo proprietário do Universo: o eterno Deus! Isso não parece ser suficiente para intimidar (ou convencer) aos palestinos – e também aos árabes – que lutam continuamente pela expulsão dos judeus da terra onde estão e também por sua total aniquilação! Há uma aliança entre os árabes a fim de destruírem Israel, pois eles o consideram seu maior inimigo. Isso nos mostra haver uma perpetuação do espírito que atuou na época de Ester através de Hamã, a fim de destruir o povo de Israel. Inclusive, a argumentação apresentada pelos árabes e palestinos não mudou desde aquele tempo: “E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar. Se bem parecer ao rei, decrete-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei” – grifo nosso – (Ester 3:8,9). Esta é exatamente a mesa atitude compartilhada pelos árabes e palestinos hoje! Não nos parece ser um tanto “estranho”?

    · Vejamos alguns fatos estarrecedores:

    1) – O soberano da Líbia Muamar Kadafi propôs uma solução original para o problema do Oriente Médio: mudar o Estado de Israel para o Alaska. “Israel foi estabelecido às custas dos palestinos, numa área que não pertence aos judeus”, explicou Kadafi. “Sugerimos aos EUA, sabendo da simpatia que eles sentem pelos judeus, que doem para eles o Estado do Alaska”, acrescentou Kadafi. O líder líbio Muamar Kadafi parece desconhecer ( também não deve aceitar – as determinações que estão escritas na palavra profética e que dizem: “Naquele mesmo dia fez o Senhor uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates; e o queneu, e o quenezeu, e o cadmoneu, e o heteu, e o perizeu, e os refains, e o amorreu, e o cananeu, e o girgaseu, e o jebuseu” (Gn 15:18-21). Nesta palavra está explícito que o Eterno dá a Abrão a terra e também seus moradores como possessão perpétua! Será que Kadafi e seu povo estarão dispostos a arcar com as conseqüências de lutarem contra Deus?

    2) – …O rei Hussein expressou seu apoio ao estabelecimento de um estado palestino independente cuja capital seria Jerusalém, e Mubarak preveniu que “quem brinca com Jerusalém, brinca com fogo que não irá se extinguir”. Jerusalém, segundo ele, é um assunto sensível para todas as religiões. Duas opiniões distintas, porém contraditórias! Novamente percebemos que os palestinos são apoiados por seus compatriotas árabes em qualquer ação contra Israel. Eles não consideram a Palavra do Deus Eterno! Mubarak tem razão quando diz: “quem brinca com Jerusalém, brinca com fogo que não irá se extinguir”, e muito brevemente os povos verão os juízos do Senhor e serão postos num lugar conhecido por “arder um fogo que não se extingue”! E tudo isso por opor-se ao Senhor e a seu povo!

    3) – …O gabinete palestino decidiu que proclamarão o estabelecimento do Estado Palestino Independente, em todos os territórios da Cisjordânia e a Faixa de Gaza, sendo Jerusalém a sua capital. A decisão foi tomada na reunião semanal do Conselho da Autoridade Palestina. Você sabe que essa decisão teve de ser revogada! Mas porque? Os palestinos foram pressionados pela comunidade internacional e também pelo temor em atacarem Israel, pois eles sabem que se fizerem isso, as Forças Armadas de Israel poderiam ter simplesmente acabado com todos eles! Os palestinos (e os árabes também) sabem que o poderia bélico de Israel é muito superior ao deles. E é por isso mesmo que eles tentam jogar a comunidade mundial contra Israel, sempre mostrando que eles são “pobres” vítimas da nação de Israel! E já existem muitos no mundo que compartilham dessa “visão” e dão seu total apoio aos palestinos e árabes em sua luta contra Israel.

    Estes são apenas alguns fatos que transcorrem no dia-a-dia de Israel, na tentativa de minar sua resistência com o propósito de intimidar e de fazer a opinião pública se voltar contra Israel em todo o mundo.

    Acordos violados

    Diariamente ouvem-se notícias de que aconteceram ataques dos palestinos e dos árabes contra Israel e vice-versa. Isso deve-se somente a um fato: a quebra dos acordos que foram firmados nas mesas de negociações internacionais! É interessante notarmos que os grupos terroristas que agem contra Israel o fazem mesmo após ter sido firmado um acordo com a “Autoridade Palestina” de que tais ataques cessariam! Mas isso não é estranho?

    Percorre-se um caminho tão longo até o fechamento de um acordo e logo após um grupo terrorista – seja palestino ou árabe – ataca Israel e põe tudo a perder! Nos parece que a “Autoridade Palestina” ou não tem “autoridade” ou simplesmente participa dos acordos como um meio de declarar sua “intenção” pela paz!

    Nós sabemos que a solução para a paz não está em acordos! Montanhas de papéis são examinados e assinados anualmente sem qualquer resultado definitivo!

    Mas onde estaria a solução definitiva? Ela está na vida (ou seria na morte e ressurreição) de um homem que fora prometido aos judeus: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, D’us Forte, pai da eternidade, Príncipe da Paz” (Is 9:6). É isso mesmo, a solução está na vinda de Yeshua a fim de trazer o seu reino de paz sobre esta terra! Somente assim povos e nações viverão juntamente e em paz para sempre!

    E agora?

    Porém, um outro fenômeno está acontecendo em todo o mundo: milhares de pessoas estão se voltando para Israel a fim de apoiá-lo e amá-lo como está escrito na Palavra de Deus. Deus prometeu em sua palavra honrar e abençoar aqueles que honram, apóiam e abençoam a Israel. E assim tem sido, pois hoje a Igreja (Corpo de Messias) está descobrindo sua estreita ligação (até mesmo de parentesco físico) com Israel e isso tem fortalecido os laços de amor mútuo entre eles. A maior expressão de apoio e carinho a Israel dá-se quando alguém viaja até Israel e diz publicamente (não somente com palavras, mas também com ações) que ama e está ao lado de Israel, mesmo em tempos difíceis e de crises.

    Em vista dos fatos expostos devemos cada vez mais apoiar não as “minorias” que se aproveitam para implantar um reino satânico, violento e sanguinário, mas sim aqueles a quem as promessas foram dadas e cujas vidas estão estreitamente ligadas à nós, Igreja de Deus, e com quem estaremos reunidos durante toda a eternidade: o povo judeu.

    Nossa conclamação à toda a Igreja (Corpo do Messias) é esta: Ame Israel Agora!

    Que Deus nos dê sua visão para realmente podermos discernir os tempos e amarmos com o amor de Deus, em nome de Jesus.

    Extraído de “Notícias de Israel”.

    http://www.chamada.com.br

  15. Tive uma ideia para deixar o mundo mais seguro e os russos mais ricos, e só eles fazerem vários sub da classe Borei equipados com os novíssimos RSM-56 Bulava, ae eles alugam eles para todos os países que possam pagar. tipo um leasing de 50 anos, ae cada país com 3 Borei no mar lotados de Bulava ninguém vai ser bobo de começar uma guerra, os norte-americanos vão ser os primeiros a vim com uma florzinha na mão querendo fazer a paz, já que 90% dos subs alugados vão está com os misseis atopados para eles.

  16. Ricardo Pereira vc tem todo dieito de escrever o que qA imbecilidade do fanatismo religiosso, seja cristão, judeu ou muçulmano é que leva a intolerância. Nossa cultufra ocidental não nos dá o direito de repudiar a fé dos muçulmanos.
    Os paletinos tem o direito de querer uma nação livre com um estado constituido soberano e democrático.
    As crianças de Genin, de Gaza e Cisjordãnia querem ter o direito de ir a ecola e construir um país mais justo sem opressão.
    Israel merece a tão sonhada paz,as deve respeitar e reconhecer o direito paletino.
    Judeus e Palesdtinos podem e devem viver em Paz, Salen, Shalon.
    Leia um pouco mais sobre os campos de refugiados de Genin, aposto que vai ver que esse israel que pensa ser dos “eleitos” nunca existiu, tenho certeza que depois disso vai querer que Deus faça justiça.

  17. Ricardo Pereira vc tem todo dieito de escrever o que quiser, respeito, mas por favor sem fanatismo religioso medieval.
    A imbecilidade do fanatismo religiosso, seja cristão, judeu ou muçulmano é que leva a intolerância. Nossa cultufra ocidental não nos dá o direito de repudiar a fé dos muçulmanos.
    Os paletinos tem o direito de querer uma nação livre com um estado constituido soberano e democrático.
    As crianças de Genin, de Gaza e Cisjordãnia querem ter o direito de ir a ecola e construir um país mais justo sem opressão.
    Israel merece a tão sonhada paz, mas deve respeitar e reconhecer o direito paletino.
    Judeus e Palesdtinos podem e devem viver em Paz, Salen, Shalon.
    Leia um pouco mais sobre os campos de refugiados de Genin, aposto que vai ver que esse israel que pensa ser dos “eleitos” nunca existiu, tenho certeza que depois disso vai querer que Deus faça justiça.

  18. Senhores blogueiros enquanto houver banqueiros israelense bancando as politicas e o densenvolvimento dos yankes, os mesmos jamais deixará ser criado um estado de direito e constitucional palestino. Quando digo que a ONU nada mais é do que um conglomerado de puxa sacos que só servem para chancelar os desmando e as atrocidades dos americanos, muitos dizem que sou comunista, no entanto tenho minhas convicções de uma sociedade justa e igualitária, sei que é uma utõpia mas fazer o que penso assim e morrerei pensando assim.

  19. Acho engraçado um dos debatedores dizer que o pedido Palestino é teatral, é bom ter cuidado, pois o mundo pode se cansar, e achar que Israel também faz parte do teatro onde a vida e a morte se confundem com todas as obras da criação. Espero que nada aconteça e as partes envolvidas vivam em paz, e Israel desista de ter todo o território da palestina.

  20. O pedido de reconhecimento do estado palestino na ONU é um ato político de rompimento à “liderança” americana na questão palestina. A OLP finalmente cansou-se da realidade sem saída e resolveu expor os EUA no seu REAL papel na região, aliado e co-repressor com Israel.
    Justamente por este motivo Abbas solicitou o reconhecimento ao conselho de Segurança, ele não está interessado em status de país observador. Ele está interessado CERTAMENTE em um veto isolado dos EUA A SUA PROPOSIÇÃO.

    Este fato, se vier a ocorrer, isto desqualificará DEFINITIVAMENTE os EUA como ‘mediador’ no Oriente-médio e na causa Palestina de maneira irrefutável.

    Politicamente abalará ainda mais a liderança política americama na arena internacional e se nos próximos 30/40 anos o sistema de veto no Conselho de Segurança da ONU for derrubado ou a própria Organização das Nações Unidas deixar de existir em favor de uma nova organização. Será pelo fato PREVISÍVEL que haverá um dia que a maioria das nações dirão às 5 nações com direito a veto que este direito na ONU deve terminar por não ser compatível com a realidade mundial e, igualmente previsível, estas nações serão incapazes de abrir mão deste “direito”. O que restará duas opções render-se ou fundar uma nova Organização e deixar os 5 poderosos falando sozinhos.

    Se isto eventualmente acontecer, o ponto zero deste processo será a desqualificação da liderança americana pelo veto isolado ao estado palestino…

  21. já falei varias vezes quem confia em americano e trouxa,americano e malandro quando ele vir que o negocio com os judeus estiver descambando para o lado deles, eles (americanos) vão dar um belo de um chupe no rabo deles judeus, escrevam o que eu estou dizendo. um abraço amigos

  22. Gilberto:

    O CS da ONU tem suas virtudes afinal em 2010 tornou letra morta um certo acordo nuclear fajuto assinado sob a batuta de um certo Neville Chamberlain dos trópicos. E tal como o Chamberlain original, o tupiniquim também não evitou a desonra…

  23. Meus parabéns senhor Abbas!! Em no máximo 15 anos seu país será soberano…o dólar já era. Israel está desesperada, pois vai ter que passar a pagar as próprias contas. Eles não estão acostumados com isso. Quando o Euro e o dólar virarem fumaça essa panelinha de CS da ONU vai perder o sentido e vai acabar..Os palestinos agora deveriam trabalhar para uma união política forte entre Cisjordânia e Faixa de Gaza. Fortalecer seu comércio com o Egito, e continuar com a pressão por abertura marítima. Além de priorizar importações e comércio com a China e Rússia( em busca de apoio político efetivo, e não a palhaçada q EUA e Europa sempre fizeram). Não recuem 1mm, pois o outro lado já está em pânico..ainda mais agora que a máscara caiu.

  24. NobruRG, as coisas não são tão simples assim… Israel SEMPRE tera seus mantenedores… enquanto houver judeus com dinheiro no mundo, Israel estara lá, firme e forte… agora eu pergunto, qual a vantagem para o ocidente, incluindo nós, que os arabes tomem conta do oriente medio todo,com sua jirad contra o ocidente e acabando com a unica democracia da região… me respondam…

  25. Nem adianta falar amigo Blue Eyes pois a fixação da esquerdalha pela destruição de Israel é erótica e patológica…..

  26. Se não for os sionistas, serão o jihadistas, ou outro grupo qualquer. Isto será assim até o povo se aniquilar por completo, ser escravizado, ou aprender com o tempo. A ultima hipotese é porque tenho esperança mesmo.

  27. Blue Eyes disse:
    27/09/2011 às 11:23
    Caro Blue Eyes, você comete um engano inicial no seu raciocínio… “”que os arabes tomem conta do oriente medio todo””. Eles sempre estiveram lá. A Israel fictícia criada pela ONU sem anuência dos habitantes da região, é que é uma anomalia. E não é a única democracia da região,pois ela NAÕ É DEMOCRÁTICA; controla um território a mais de 60 anos(que reinvindica como sendo seu,por direito religioso!?!?) sem dar direitos políticos ou cidadania para os milhões que por lá vivem..isso não é democracia! Sendo que o partido mais forte em Israel é religioso, e Israel se declara estado Judeu( Apartheid). Ou seja, pode ser considerada uma espécie de teocracia light tb..Essa é a questão.
    .
    > Quanto a Jihad contra o Ocidente; bem..o Ocidente que foi lá invadir, atacar, explorar, dividir territórios, bombardear, etc…vamos ser francos. O Brasil nunca participou disso, nem a América do Sul. Não temos rixa alguma com os árabes e persas..pelo contrário são grandes compradores de nossas mercadorias.
    Saudações.

  28. Blue Eyes, já pensou o Brasil com metade do seu território tomado por estrangeiros apoiados, e financiados por Potências Orienteis, sendo que teríamos uns 100milhões de estrangeiros invasores(e filhos destes após 60 anos) e nos fosse negado acesso ao mar, fossesmo bombardeados, nossas casas demolidas, os nossos rios e terras férteis fosse tomados por esses estrangeiros. E nos restasse a parte mais seca do nordeste. E se abríssemos poços os soldados dos estrangeiros derrubassem e nos prendessem para nossos filhos morrerem de sede. Nossos precários hospitais fossem bombardeados e destruíssem nosso único aeroporto., quando nos revoltamos nos atacassem com fósforo branco e urânio empobrecido..etc. E quando pedíssesmo para sermos reconhecidos como país na ONU fosse negado…pois não podemos ser vistos como gente pelo mundo??? Liñdo não é?? Pois é..sou contra esse roubo contra os Palestinos. E não sou comovido por draminha de holocausto, nem mídia comprada. É fácil entender os outros basta se botar só um pouquino no lugar deles…”terroristas malvados”?? sei, sei…
    .
    Não to te acusando de defender nada disso; só fiz uma analogia para exemplificar melhor o porque de minha posição imutável em relação a esse tema. Abraço

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