Moniz Bandeira: PARA INVADIR A AMAZÔNIA, EUA, GRÃ-BRETANHA E FRANÇA PODEM ALEGAR "DEFESA DA POPULAÇÃO INDÍGENA"

A CIA SE CONVERTEU EM UMA ORGANIZAÇÃO PARAMILITAR”, diz Moniz Bandeira

Em entrevista à “Carta Maior”, o historiador e cientista político Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira aponta a ação clandestina de forças especiais dos Estados Unidos, Inglaterra e França nos conflitos da Líbia e Síria e critica a política externa do governo Barack Obama, que usa os “direitos humanos” para justificar intervenções em qualquer parte do mundo. “A CIA, mais e mais, se torna uma força paramilitar, deixando de ser uma agência de espionagem e coleta de inteligência. Os drones, aviões sem pilotos, teleguiados pela CIA, já mataram, desde 2001, mais de 2.000 supostos militantes e civis em vários países“, afirma Moniz Bandeira.

Leia, a seguir, a entrevista concedida por email pelo professor Moniz Bandeira à “Carta Maior”, desde a Alemanha. Nela, entre outras coisas, ele defende que “a questão dos direitos humanos e defesa das populações civis virou uma panacéia que serve para os Estados Unidos, França e Grã-Bretanha violarem os direitos humanos, com rigorosos embargos comerciais, e massacrar populações civis, como o fizeram na Líbia“. Além disso, sustenta, o presidente Obama pretende continuar, por outros meios, a política do presidente George W. Bush, mudando o conceito da OTAN e contrariando o próprio tratado que a criou, ao dar-lhe capacidade de polícia global.

Carta Maior: Qual sua avaliação sobre a participação das grandes potências ocidentais, especialmente, Estados Unidos, Inglaterra e França nos conflitos da Líbia e da Síria. Há uma mesma lógica atuando nos dois casos?

Moniz Bandeira – Não se trata de teoria conspiratória. Mas parece que há a mesma lógica na sucessão de levantes, que começaram na Tunísia, em dezembro de 2010, depois, simultaneamente, se estenderam ao Egito e à Síria, em 25/26 de janeiro de 20011, e à Líbia, em 17 de fevereiro.

As condições econômicas, sociais e políticas estavam maduras. Em todos esses países, há enorme taxa de desemprego, afetando grande parte da juventude, extrema pobreza, inflação, alta dos preços dos alimentos e o ressentimento político provocado pela repressão das ditaduras.

Está provado, porém, que militares das forças especiais dos Estados Unidos, Inglaterra e França, vestidos como árabes, os ‘false-flaggers’, i. e., um “illegal team”, com identidade de outros países de modo que não sejam identificados como ingleses, americanos ou franceses, estão abertamente na Líbia e não se pode descartar a possibilidade de que agentes da CIA e do MI-6 estejam também na Síria. […]

O WikiLeak, há poucos meses, revelou um despacho secreto, da Embaixada dos Estados Unidos em Damasco, sobre “Next Steps For A Human Rights Strategy”, informando que, de 2005 até setembro de 2010, os Estados Unidos, com os recursos do “Middle East Partnership Initiative” (MEPI), tinham destinado secretamente aos grupos da oposição, na Síria, um montante de US$ 12 milhões, bem como financiado a instalação de um canal de TV via satélite, transmitindo para dentro do país programas contra o regime de Bashar al-Assad.

Carta Maior – Além desse encorajamento estrangeiro, que outros fatores estariam contribuindo para alimentar os protestos na Síria?

Moniz Bandeira – Há fortes fatores religiosos. A maioria da população, na Síria, é salafista, uma das correntes fundamentalistas do Islã, que pretende restabelecer os primitivos princípios religiosos do Corão. É similar ao wahhabismo, doutrina defendida por Muhammad ibn Abd-al-Wahhab e prevalecente na Arábia Saudita. Bashar al-Assad, porém, é um alauita, outro segmento do Islã, que dissimula sua doutrina com a taqiyya, uma prática xiita, seita islâmica dominante no Irã e da qual mais se aproxima. Os alauitas constituem apenas 10% da população da Síria, mas dominam e controlam todo o aparelho do Estado há várias décadas, pelo menos desde os anos 1970, quando Hafez al-Assad, do Partido Ba’ath, assumiu a presidência da Síria.

O Partido Ba’ath, fundado em Damasco em 1946, mesclava ideais igualitários, socializantes, interesses nacionalistas e objetivos pan-árabes, contrários à política imperialista das potências ocidentais. Alguns dos seus ramos surgiram em outros países do Oriente Médio, como o Iraque, onde deteve o poder até a queda de Sadam Hussein, em 2003.

Carta Maior – A Síria tem pouco petróleo. Qual ou quais os interesses dos Estados Unidos, França e Inglaterra na derrubada do regime de Bashar al-Assad?

Moniz Bandeira – Esses países têm interesses estratégicos, como, e.g., assumir o controle de todo o Mediterrâneo e isolar politicamente o Irã, que está aliado à Síria, bem como restringir a influência de Rússia e China no Oriente Médio. A Rússia, desde 1971, opera o porto de Tartus, na Síria, e projeta reformá-lo e ampliá-lo como base naval, em 2012, de modo que possa receber grandes navios de guerra, garantindo assim sua presença no Mediterrâneo. Consta que a Rússia também planejava instalar bases navais na Líbia e no Yemen. E, conforme se pode deduzir do telegrama da Embaixada dos EUA em Damasco, publicado pelo WikiLeaks, tudo indica que o financiamento da oposição, na Síria, desde, pelo menos, 2005, visou à derrubada do regime de Bashar al-Assad, de modo a impedir o aprofundamento, no âmbito naval, de suas relações com a Rússia.

Daí que, dificilmente, os Estados Unidos conseguirão estender à Síria a mesma estratégia que desenvolveu na Líbia, juntamente com a Grã-Bretanha e a França. A Rússia, ainda percebida pelos Estados Unidos como seu grande rival, e a China, opõem-se até mesmo às sanções contra o regime de Bashar al-Assad.

Carta Maior – Nesse contexto, como pode ser entendida a doutrina do presidente Barack Obama no que se refere à política externa dos EUA?


Moniz Bandeira –
Em discurso pronunciado na “George Washington University”, em 28 de março de 2011, o presidente Obama declarou que, mesmo não estando a segurança dos americanos diretamente ameaçada, a ação militar pode ser justificada –no caso de genocídio, por exemplo– os Estados Unidos podem intervir, mas não atuarão isoladamente. Sua doutrina ele também delineou, claramente, em discurso que pronunciou no Parlamento britânico, durante a visita de Estado que fez ao Reino Unido entre 24 e 16 de maio de 2011. O presidente Obama disse que “we do these things because we believe not simply in the rights of nations; we believe in the rights of citizens”. E mais adiante declarou que carece de peso o argumento segundo o qual “a nation’s sovereignty is more important than the slaughter of civilians within its borders” e reafirmou que “nós” pensamos de modo diferente, aceitamos uma responsabilidade maior, i. e. que a comunidade Internacional deve atuar quando um líder está ameaçando massacrar seu povo.

Tais palavras significam que os Estados Unidos, juntamente com a Grã-Bretanha e França, não mais respeitarão as normas do Direito Internacional, estabelecidas desde o Tratado de Westphalia, com base nos princípios de soberania do Estado nação, e poderão intervir em qualquer país, a pretexto de razões “humanitárias” ou de “defesa da população civil”, mas [na verdade] para defender seus interesses econômicos e estratégicos.

Assim, os chefes de governo dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França, se quiserem, podem alegar defesa da população indígenas ou do meio ambiente e invadir a Amazônia.

A questão dos direitos humanos e defesa das populações civis virou uma panacéia que serve para os Estados Unidos, França e Grã-Bretanha violarem os direitos humanos, com rigorosos embargos comerciais, e massacrar populações civis, como o fizeram na Líbia.

Também, o que pretende o presidente Obama a continuar, por outros meios, a política do presidente George W. Bush, é mudar o conceito da OTAN, contrariando o próprio tratado que a criou, e dar-lhe capacidade de polícia global (global cop) para enfrentar as “novas ameaças”, como “terrorism and piracy, cyber attacks and ballistic missiles”.

Isso significa que a OTAN deixará de ser uma organização de defesa da Europa Ocidental, objetivo de sua criação no tempo da Guerra Fria, e tornar-se-à instrumento de agressão, pronta para intervir em todos os continentes, com ou sem autorização da ONU.

As sanções contra a Síria são iguais às que foram aplicadas contra a Líbia, logo no início da rebelião. É a primeira forma de intervir num conflito interno em qualquer outro país, onde o governo, que não convém à Santa Aliança, reprima as manifestações para derrubá-lo. Mas, evidentemente, que as manifestações populares contra as ditaduras na Arábia Saudita, Bahrein e Jordânia, clientes dos Estados Unidos, não podem esperar qualquer “ajuda”.

Carta Maior – Qual seria, mais especificamente, essa estratégia dos Estados Unidos no Oriente Médio e norte da África e quais as forças especiais estariam atuando na Líbia e, provavelmente, na Síria?


Moniz Bandeira –
A estratégia atual dos Estados Unidos, implementada pelo presidente Obama, que bem mereceu o Prêmio Nobel da Paz [sic!], é ampliar o uso de drones, aviões armados e manejados eletronicamente pela CIA, para matar supostos terroristas, militantes da al-Qa’ida e Talibans, bem como centenas de civis desarmados, atingindo-os, como o faz na Líbia, Afeganistão, Paquistão e Yemen. Essa é a nova tarefa da CIA, que mais e mais se torna força paramilitar, deixando de ser agência de espionagem e coleta de inteligência. Os drones (General Atomics MQ-1 Predator), esses aviões sem pilotos, teleguiados pela CIA, já mataram, desde 2001, mais de 2.000 supostos militantes e civis, e o Centro Contra-Terrorismo (CTC) dispõe atualmente de cerca de 2.000 empregados que trabalham na localização dos alvos e em atacá-los.

O presidente Obama incrementou essas operações sem arriscar a vida de seus soldados, bem como com o emprego de uma outra organização militar, que matou e interrogou mais supostos terroristas e Talibans do que a CIA, desde 2001. Trata-se do “Joint Special Operations Command” (JSOC), à qual está subordinada a “U.S. Navy SEAL’s” (Sea, Air and Land Teams), integrante do Comando de Operações Especiais (USSOCOM), unidade encarregada de operações terrestres e marítimas, guerra não-convencional, resgate, terrorismo e contraterrorismo etc. Um comando do SEAL’s recebeu a missão de assassinar Osama Bin Laden, no Paquistão, em 2 de maio de 2011. Essa é tarefa da qual o “Joint Special Operations Command” (JSOC) está incumbido, executando o programa desenvolvido pelo general David Petraeus, atual diretor da CIA, quando comandava as tropas americanas no Afeganistão .

O programa consiste em “kill/capture”, i. e. matar/capturar, em qualquer região do mundo, terroristas e Talibans, constantes de uma “Joint Prioritized Effects List” (JPEL), que inclui até americanos, com fundamento em premissa legal ou extralegal, conforme diretriz classificada do presidente Obama. O tenente-coronel John Nagl, assessor de contrainsurgência do general David Patraeus no Afeganistão, considerou o JSOC uma máquina de matar contra o terrorismo em uma escala quase industrial (“an almost industrial-scale counterterrorism killing machine“). Trata-se, na realidade, de um comando de esquadrões da morte do Pentágono.

Comandos do SEAL’s atuaram na Líbia, assim como da “Direction générale de la sécurité extérieure” (DGSE), da “Brigade des forces spéciales terre” (BFST), subordinada ao “Commandement des opérations spéciales” (COS), M16 (Inteligence Service) e “Special Air Service SAS” (Special Air Service) como se fossem árabes. [Sem eles] os chamados “rebeldes” não teriam avançado muito além de Benghazi. No dia 20 de agosto, dia em que acabou o jejum do Ramandan, um navio da OTAN desembarcou no litoral da Líbia armamentos pesados, antigos jihadistas e tropas especiais do JSOC, dos Estados Unidos, BFST, da França, e SAS, do Reino Unido, sob o comando de oficiais da OTAN, que então procederam à conquista de Trípoli.

O balanço da “Operation Odyssey Dawn”, após 100 dias de bombardeios da OTAN, é trágico: 6.121 civis mortos e feridos. De acordo com as estatísticas, 3.093 homens foram mortos ou feridos; 260 mulheres mortas e 1.318 feridas; 141 crianças mortas e 641 feridas. A OTAN, por sua vez, informa que, nos primeiros 90 dias, executou um total de 13.184 saídas, entre as quais 4.963 ataques, danificando ou destruindo mais de 2.500 alvos militares, 460 instalações militares, 300 sistemas de radar depósitos, além de, aproximadamente, 170 locais de controle e comando, e cerca de 450 tanques. O informe não se refere aos escombros que os bombardeios deixaram nem às milhares de vítimas civis, mortos, feridos, desabrigados e refugiados.

Esse foi o resultado da Resolução nº 1.973 do Conselho de Segurança da ONU, autorizando a Santa Aliança (Estados Unidos, Inglaterra e França) a “proteger os civis” na Líbia e que ela [Santa Aliança] aproveitou para legitimar o direito de “intervenção humanitária”, para defender seus próprios interesses econômicos, geopolíticos e estratégicos no Mediterrâneo.

Esse é modo americano de fazer guerra (American Way of War) adotado pelo presidente Obama. Mas os objetivos são os mesmos do presidente George W. Bush, atendendo aos interesses do complexo industrial-militar. Sem agir unilateralmente, ele deseja realizá-los, transformando, por meio da OTAN, de forma a repartir os custos com seus membros, principalmente Inglaterra, França e Alemanha, a fim de evitar que a guerra seja percebida como entre os Estados Unidos e a Líbia ou outro qualquer país.

Carta Maior – Qual deve ser o futuro da Líbia? O senhor acredita que Kadafi possa resistir e permanecer como um agente político influente no conflito?


Moniz Bandeira –
É difícil predizer. A Líbia é um país ainda divido em tribos e a lealdade é essencial entre seus membros. De qualquer modo, vivo ou morto, o espectro de Kadafi, como comandante ou mito, estará por trás da resistência, que mais dias menos dias começará a ocorrer, porque as tribos não aceitarão a presença de tropas estrangeiras no seu território. Porém, uma das consequências da “intervenção humanitária” na Líbia será, provavelmente, a proliferação das armas nucleares. Como muito bem observou Leonam dos Santos Guimarães, especialista em energia nuclear e assistente da presidência da Eletrobrás – Eletronuclear, a queda do regime de Kadafi faz supor que a aquisição de armas nucleares se tornará atraente para países que se sintam ameaçados pelo Ocidente.

Kadafi, em dezembro de 2003, concordou em abandonar seu programa de armas nucleares, com base em importações clandestinas de urânio natural, centrífugas e equipamentos de conversão, bem como a construção de instalações em escala piloto. Se ele tivesse avançado no seu programa de armas nucleares, a campanha de bombardeios da OTAN teria ocorrido? –perguntou Leonam dos Santos Guimarães. A resposta seria certamente não. O direito internacional só é respeitado quando há certo equilíbrio de poder e as nações ameaçadas têm possibilidade de retaliar. Daí que é quase impossível impedir que o Irã desenvolva suas armas nucleares, não para atacar Israel, mas para defender-se da Santa Aliança ocidental.

Carta Maior – No caso da Síria, qual sua avaliação sobre a posição de outras nações árabes e de Israel frente esse conflito?

Moniz Bandeira – Não há informações sobre o envolvimento de outras nações árabes nem de Israel na Síria, onde ainda não há propriamente uma guerra civil, mas uma onda de protestos. Todos estão a observar o desdobramento da crise. A Síria é, também, um país dividido em muitas tribos e o governo conta com o respaldo do Irã, que provavelmente lhe fornece ou pode fornecer armamentos. São muito estreitas suas conexões com o Hizbollah, uma força política e paramilitar xiita, com sede no Líbano. Consta que o Hizbollah dispõe de 30.000 a 40.000 mísseis apontadas para Israel e difíceis de localizar, porque estão instalados em casas de família. Essa é uma das razões –e há outras– pelas quais nem os outros países árabes nem Israel querem envolvimento [direto] nos protestos que ocorrem na Síria.

Carta Maior – Os tambores da guerra estão soando em Israel, diante da perspectiva do reconhecimento do Estado palestino na ONU, em setembro. Há, na sua avaliação, possibilidade de generalização de conflitos no Oriente Médio?


Moniz Bandeira –
Está previsto que Mahmoud Ridha Abbas (Abu Mazen), como presidente da Autoridade Palestina, pronunciará um discurso, na 66ª Assembléia Geral da ONU, a realizar-se entre 21 e 27 de setembro, no qual solicitará o reconhecimento do Estado palestino. A admissão de um novo membro requer o apoio de 2/3 dos Estados presentes na Assembléia Geral. Se obtiver esse quorum, a Autoridade Palestina, como Estado, será admitida apenas na condição de observador, pois o reconhecimento como membro pleno depende de aprovação do Conselho de Segurança da ONU e, por conseguinte, do voto dos Estados Unidos.

Há uma enorme expectativa em Israel, com respeito à posição que os Estados Unidos tomarão na Assembléia Geral, posto que, no dia 5 de setembro, vazou para a imprensa a informação de que o ex-secretário de Defesa do presidente Barack Obama, Robert Gates, antes de aposentar-se este ano, criticou duramente o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanjahu em reunião do “National Security Council Principals Committee” dos Estados Unidos. Gates chamou Israel de “an ungrateful ally” (aliado ingrato) e disse que a política de Netanyahu põe seu país em perigo, recusando-se a negociar, em meio a um crescente isolamento e o desafio demográfico, se mantém o controle da Faixa de Gaza. Presume-se que a notícia vazou, com o beneplácito de Obama, como advertência a Netanyahu.

O que se teme, em Tel Aviv, é que milhões de palestinos, exilados nos demais países árabes, marchem para as fronteiras de Israel [fronteiras essas muito ampliadas com as ilegais invasões e ocupações] após e avancem sobre seu território, se a Assembléia Geral da ONU reconhecer o Estado palestino, ainda que como observador. Os palestinos exilados não dispõem de outra nacionalidade porque, nos anos 1950, a Liga Árabe decidiu não concedê-la, a fim de manter na agenda a necessidade de criar o Estado palestino.”

FONTE: publicado no site “Carta Maior” e transcrito no portal do jornalista Luis Nassif (http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=18413) e (http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-cia-se-converteu-em-uma-organizacao-paramilitar-diz-moniz-bandeira#more) [imagem do Google, título e trechos entre colchetes adicionados por este blog ‘democracia&política’]. via Hangar do Vinna

50 Comentários

  1. Bosco, entendo o seu raciocinio mas depende de quem esteja no governo! lembro muito bem quando a Presidente Dilma falou a primeira vez sobre os EUA, ela falou com um tom de pé atrás! Tipo o Brasil é um País soberano e ela sabe muito bem quem são eles, Eu não acredito nisso eles não conseguem resolver os conflitos no afeganistão, imagina pegar um Brasil que é muito maior tanto em dimensão quando em armamento, seria uma desgraça para os dois lados.

  2. Ademar Vila Nova disse: “Ele não informou nada de novo!”

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    O cara nem fala da Amazônia, o jornalista tenta que o cara fale, mas o cara não fala da Amazônia.
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    Parce o senhor Monez tem medo que um Drone ataque sua casa alguma noite.
    Fala exatamente como os “jornalistas” da CNN, repete a palavra “presidente” um monte de vezes, o respeito que ele tem pelos americanos é infinito. “Presidente George W. Bush” blábláblá e obviamente muito jogo de palavras, típico de “intelectual” europeu.
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    Comparem simplesmente com os debates que se realizam aqui no blog, ou com as matérias dos militares que colaboram com o blog.
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    O Brasil foi feito por índios negros europeus árabes etc, sem os tupi e os negros não seria o Brasil que conhecemos, mas também não seria sem os europeus.
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    Agora, caras como o entrevistado parece trabalham contra. Eu tô convencido que os intelectuais de origem europeia ainda pensam com a cabezinha na europa.
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    Obviamente me refiro a ‘intelectuais’, caras acostumados a chamar atenção com joguinhos de palavras e ‘notícias’ (que tudo mundo sabe).
    O problema não é ser de origem europeia ou ser comuna, porque temos por exemplo o deputado Aldo Rebelo que não é assim, o problema são os ‘intelectuais’ como aquele do outro dia que seguro trabalha para o sionismo.

  3. maxtedy disse:
    08/09/2011 às 19:28
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    Disse tudo e mais um pouco…Concordo inteiramente,
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    Preocupações quanto ao desenvolvimento tecnológico, a capacitação de nossas F.A, de nossas capacidade militares, de defesa, de inteligencia, etc… são legitimas e essenciais.
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    Porém, sem bravatas ou fanfarronice, más simplesmente: Medo e histeria não são produtivos e nem são uma opção! Sangue frio, calma e ações objetivas são mais apropriados.

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    Aqueles que tem cobiça sobre o Brasil, para conseguir seus objetivos, em primeiro lugar tentam implantar um clima de medo , de falta de confiança em si mesmo, de depreciação do povo brasileiro e do Brasil, isto se chama lá na terminologia deles, de “Psyop – Persuade, Change, Influence”, para conseguir tudo de “mão beijada”…
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    E operações de “Psyop”, são diariamente realizadas nos meios de comunicação “brasileiros”, nos filmes do Hollywood, etc…
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    E certamente, também operam na internet, nas redes sociais e inclusive em blogs de discussão que tenham relevância para seus interesses…
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    A classe média alta, os mauricinhos e “filhinhos de papai”, influenciados por pais já condicionados e que foram mais expostos a filmes yankees , jornais como o GLOBO, FSP…, revistas (como a Veja), crentes que são mais cultos, inteligentes e expertos do que o povão, são na verdade já meio lobotomizados, para obedecerem e se ajoelharem temerosos ao primeiro peido anglo/saxão.
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    Quem não enxerga o futuro nem o potencial do Brasil e seu povo e diz um monte de asneiras pessimistas e catastrofistas sobre o Brasil é porque não conhece e nem valoriza o Brasil e seu povo, sonham com um Brasil europeu/anglo/saxônico e sem brasileiros!
    Apenas falam por si e de si mesmos…
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    Infelizmente este é também um retrato de parte de nossas velhas “elites” tradicionais.

  4. EUA/OTAN são piratas pragmáticos, sempre de olho no custo benefício…
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    Brasil e EUA/OTAN não são inimigos, pelo contrário…Porém se facilitar e descuidar, se a “coisa tiver no jeito, facinho, facinho… não tenham dúvidas! Levam tudo na mão grande!
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    É só impor respeito, não facilitar,não ser entreguista! Termos uma mentalidade forte, própria e não subjugada! E possuirmos F.A. capacitadas para exercer sua função primordial, que manteremos a amizade com o pessoal do norte, amizade de gente grande,com respeito, sem molecagens, de igual para igual!

  5. O engraçado, ou, DESGRAÇADO é que TODOS esquecem que a AMAZÔNIA pertence a NOVE nações, entre elas, a FRANÇA (GUIANA)…

  6. Se, hipoteticamente nos invadissem, talvez melhorariam o sistema educacional, e faríamos comentários com menos erros de ortografia.
    Erros que tiram totalmente a credibilidade do comentário.

  7. BRASILEIROS SOMOS FORTES, NÃO DEVEMOS TEMER O DEMÔNIO E OS SEUS LACAIOS
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    Uma coisa eu sei, caso isso aconteça alguns por aqui ficariam muito feliz, pois o sonho desses tipos é ser súdito do Tio Sam de fato, pois de direito, como se vê pelas manifestações desse X-9, eles já são de corpo e alma.
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    Eles não vêem à hora de trocarem as cores; amarela e a verde do nosso pavilhão pela vermelha; e o nome Brasil por Brazil; seria e extasie de todo a as suas vidas para esse momento,os seus ideais de brazileiros.
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    Os americanos nem necessitariam de mandar marines, pois os ratos fariam todo o trabalho sujo, como se pode vê, com esse papo de submissos e menosprezando a capacidades dos brasileiros, como eles sempre fizeram.
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    Afinal o que esperar de brazileiros cheios de recalques, que odeiam estes pais maravilhosos, é só punhalada nas costas, é isso que “traira” faz.

  8. over disse:
    08/09/2011 às 23:16
    ……..
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    “A Itália já demonstrou a sua revolta.”
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    A Itália demonstrou sua revolta pelo fato do nosso ex-presidente ter rasgado tratados e acordos internacionais, contrariado o parecer de um órgão técnico do ministério da justiça, escarnecido da soberania do Estado Italiano e ter concedido asilo à um terrorista condenado apenas para satisfazer os delírios esquerdopatas da “cumpanhêrada”. Espero que a Itália leve o caso às cortes internacionais e que o Brasil seja condenado para que reste evidente de uma vez por todas para os cegos ideológicos que ideologias falidas não podem se sobrepor aos interesses do Estado.

  9. ESSA É PARA OS BRASILEIROS.
    .
    *******
    Tente Outra Vez
    Raul Seixas
    .
    Veja!
    Não diga que a canção
    Está perdida
    Tenha fé em Deus
    Tenha fé na vida
    Tente outra vez!…

    .
    Beba! (Beba!)
    Pois a água viva
    Ainda tá na fonte
    (Tente outra vez!)
    Você tem dois pés
    Para cruzar a ponte
    Nada acabou!
    Não! Não! Não!…
    Oh! Oh! Oh! Oh!
    .
    Tente!
    Levante sua mão sedenta
    E recomece a andar
    Não pense
    Que a cabeça agüenta
    Se você parar
    Não! Não! Não!
    Não! Não! Não!…
    Há uma voz que canta
    Uma voz que dança
    Uma voz que gira
    (Gira!)
    Bailando no ar
    Uh! Uh! Uh!…
    .
    Queira! (Queira!)
    Basta ser sincero
    E desejar profundo
    Você será capaz
    De sacudir o mundo

    Vai!
    Tente outra vez!
    Humrum!…
    .
    Tente! (Tente!)
    E não diga
    Que a vitória está perdida
    Se é de batalhas
    Que se vive a vida

    Han!
    Tente outra vez!…
    *************
    .
    O inimigo usa a mentira e a calunia para nos intimidar,é a função deles;já a nossa, é nos defender dessa praga que circunda o mundo e está também no meio de nós.

  10. Um país onde uma datilógrafa do Senado ganha 20.000 por mês, onde deputado tem 13º e 14º, verba de gabinete faraônico, onde a corrupção corre solta e nem licitação pra comprar lápis em prefeitura do interior deixa de ser superfaturada, e onde os governantes só pensam no poder, em negociatas, em mamar do Estado e em ganhar a próxima eleição, e os servidores públicos só pensam no salário no final do mês ad-eternum, e estão se lixando pro público e fazem da coisa pública o que fazem na privada, não entra em guerra pra manter a soberania sobre a Amazônia nem hoje e nem nunca.
    Quem vai querer que o leite pare de escorrer dos fartos úberes do Estado? E isso vai acontecer se o Brasil peitar quem quer que seja com capacidade de fogo maior do que o a do vizinho Paraguai.
    Claro que tem muita bucha de canhão (principalmente os filhos dos cidadãos pobres e humildes do país) pra mandar pra degola, mas duvido que os que já estão mamando do Estado vão fazer alguma coisa ou mandarem seus filhos pra lutar sabendo que a passagem pra tirar férias na Paraíba já ta comprada e a primeira parte do 13º está pra ser depositada.
    Os que roncam grosso aqui no blog e dizem que os “americanófilos” vão ajudar na invasão serão os primeiros a terem ojerize do Brasil virar uma esbórnia como a Líbia e perderem sua boquinha no Estado e sua “bolsa bucha de canhão de plantão” e não vão nem sair de casa, ainda mais pegar na faca de cozinha da patroa pra invadir uma base americana com a cara e a coragem e morrer defendendo a integridade nacional.

  11. Retirado do blog Visão Panoramica:
    “Escrevi uma série de artigos sobre a situação da demarcação de terras indígenas no Brasil e, especialmente da reserva Raposa Serra do Sol em Roraima. Sendo que os principais artigos foram:
    a) GENERAIS, ÍNDIOS E A BURRICE.
    b) CONSPIRAÇÕES, AFRONTAS E O DESRESPEITO.
    c) FANTASIAS, VERDADES E O PERIGO PSEUDOINDIGENISTA.
    d) POLÍTICAS, EQUÍVOCOS E A BURRICE TELEGUIADA.
    e) ÍNDIOS, MÁFIAS E A INOCÊNCIA ESTÚPIDA.
    A repercussão desses artigos foi grande e até índios do norte do país se manifestaram. Mas, finalmente chega a hora da verdade; e o STF tem em mãos a inacreditável responsabilidade de garantir para TODOS os brasileiros (sejam eles, brancos, índios, negros, amarelos, mestiços ou “puros” (conceito mais estúpido)); a soberania sobre recursos naturais de valor incalculável e que despertam o interesse e o olho grandes das potências internacionais.
    Sem alarmismo e sem posar de “Arauto do Apocalipse”, basta analisar-se friamente as informações que dispomos e os recentes acontecimentos internacionais envolvendo as potências econômicas estrangeiras; para que nos seja claro que “algo pode estar acontecendo”.
    Será mesmo mera coincidência a reativação da IV Frota americana que “patrulhará” nossas fronteiras marítimas e estará em condições de “nos ajudar” em questão de minutos? Será mesmo que a presença maciça de estrangeiros na Amazônia é uma ficção alarmista e que índios estão falando inglês e abandonando o português? (Mostrado ontem 26/08, na TV Bandeirantes) Será mesmo, obra de ficção, que governos europeus e norte-americanos, patrocinam e derramam recursos financeiros enormes nessas ONG’s de fachada que fomentam a violência dos índios e “exigem” a demarcação de “reservas” em áreas extensas de nossas fronteiras? Será que os “líderes” indígenas, vinculados a essas ONG’s, já afirmam que não acatarão qualquer decisão contrária do STF e que farão justiça com as próprias mãos (até o último índio)? (veja aqui)
    Talvez, devamos acrescentar a essa inacreditável obra de ficção apocalíptica a enorme e ostensiva presença de unidades armadas pesadamente, compostas por dezenas (ou centenas) de “funcionários” da empresa de segurança Blackwater (que recruta mercenários para os EUA no Iraque e no mundo), ocupando plataformas de petróleo ao longo da costa brasileira e que também estão baseados na selva amazônica em “comunidades” de “ONG’s” estrangeiras onde somente com autorização judicial se pode entrar porque estão na reserva Yanomami? (ordens do ex-presidente FHC – Leia ao longo do artigo)
    E olha que quem afirma isso nem sou eu; um alarmista e ficcionista de primeira. É um reles e comum general do Exército Brasileiro em uma entrevista do Jornal O Dia (leia aqui) e que descreve como o Exército descobriu isso, de forma clara, limpa e cristalina: “(…) O coronel que até o ano passado comandava batalhão na região da (reserva indígena) Yanomami contou que estava fazendo patrulha em um barco inflável com quatro homens em um igarapé quando avistou um sujeito armado com fuzil. Um tenente disse: ‘Tem mais um cara ali’. Eram cinco homens armados. O tenente advertiu: ‘Coronel, é uma emboscada. Vamos retrair.’ Retraíram. Perguntei: ‘O que você fez?’ Ele disse: ‘General, tive que ir ao distrito, pedir à juíza autorização para ir lá.’ Falei: ‘Meu caro, você, comandante de um batalhão no meio da Amazônia, perto da fronteira, responsável por nossa segurança, só pode entrar na área se a juíza autorizar? Ele respondeu: ‘É. Foi isso que o governo passado (Fernando Henrique) deixou para nós. Não podemos fazer nada em área indígena sem autorização da Justiça”. E continua: “(…) O coronel contou que pegou a autorização e voltou. Levou três horas para chegar ao igarapé, onde não tinha mais ninguém. Continuou em direção à fronteira. De repente, encontrou ancoradouro, com um cara loiro, de olhos azuis, fuzil nas costas, o esperando. Olhou para o lado: 10 lanchas e quatro aviões-anfíbios, no meio na selva. ‘Na sua área?’, perguntei. ‘É’, respondeu. Ele contou que abordou o homem: ‘Quem é você?”. Como resposta ouviu: ‘Sou oficial forças especiais dos Estados Unidos da América do Norte’. O coronel insistiu: ‘Que faz aqui’. E o cara disse que fazia segurança para uma pousada. Ele perguntou qual pousada? Ouviu: ‘Pertencente a um cidadão americano’. Quinze homens estavam lá, armados. Hallibourton? Blackwater?”
    Eles já têm bases. Eles já têm tropas. Eles só esperam um cochilo e um “mole” da justiça e desse governo incompetente e que pensa que índio é débil mental ou criança inocente que não pode se corromper ou ter ambições de enriquecer facilmente como qualquer outro ser humano. A inocência de nossas autoridades, o descaso e o desaparelhamento intencional e criminoso de nossas forças armadas, por sucessivos governos “pós-abertura”, colocará em “xeque” as nossas chances de garantir um futuro tranqüilo e brilhante para uma superpotência econômica que pode se chamar BRASIL.
    Pense nisso.
    http://www.visaopanoramica.com/2008/08/27/serra-sol-riquezas-e-raposas/
    _________________________________________________________
    “Symon disse:
    08/09/2011 às 20:42
    Em tempo: Porque deveriam vir ladrões de fora quando aqui dentro esta cheio na política?
    Vamos todos reagir aos roubos? Parece que o povo brasileiro esta começando a se rebelar…”
    TOMARA, MEU AMIGO, TOMARA…

  12. Wagner,
    Hoje, o povo brasileiro está se lixando pro Brasil e pra seus compatriotas.
    E isso no dia a dia.
    Sequer nos cumprimentamos. É um verdadeiro “Deus nos acuda”.
    Como vou acreditar que iremos nos transformar num modelo patriótico caso o Brasil seja invadido ou a soberania de alguma parte do país seja contestada?
    O verdadeiro patriotismo se exerce no dia a dia, no trato com seu compatriota.
    Se um enfermeiro me trata como um traste num hospital público, se o policial me trata como um verme na hora que vou fazer um BO na delegacia, se chamo a polícia e ela demora 2 horas pra chegar numa tentativa de roubo, se os responsáveis pelas estradas do país deixam que elas sejam verdadeiros campos minados pra que eu trafegue com minhas filhas, se os políticos riem da minha cara e da minha honestidade, se a polícia brasileira mata mais brasileiros que o exército americano mata terroristas, como é que eu vou acreditar que no caso do país ser invadido ou ter sua soberania contestada os meus concidadãos vão pegar em armas pra me defender ou a minha família ou ao meu país?
    Por milagre?

  13. O nosso amigo Bosco anda assitindo muito filmes de Hollywood, onde tudo é fácil. Mas na vida real a coisa é muito diferente.

    Brasil é u país continental.Invadir Brasil requer um recuro colosal que nem EUA ou outros paises possuem.
    Invadir é uma coisa, conquistar é outra coisa.

  14. GENERAL VO NGUYEN GIAP:
    .
    “Não tínhamos uma estratégia puramente militar, nós tínhamos uma estratégia geral,
    uma estratégia militar, política, econômica e cultural.”
    —————————————-
    Das palavras concisas do maior general do século XX , se aprende muita coisa…

  15. Não duvido que possam mesmo. Alias essas ONGs estrangeiras já fazem parte desse plano. Se tivermos Nukes..eles ficarão apenas no falatório mesmo.. W87 pra ontem!Já sabemos fazer, só falta vergonha na cara. Acorda Brasil!

  16. 9 de Setembro de 2011
    ————————————–
    Silvio Tendler homenageia Giap, o incrível general vietnamita
    —————————————-
    O general vietnamita Vo Nguyen Giap completou cem anos em 25 de agosto. É o maior guerreiro vivo do século 20. Professor de história que se tornou militar para combater os invasores de seu país, derrotou o Japão (1945), a França (1954) e os Estados Unidos (1975). Em entrevista concedida a Silvio Tendler em 2003, o próprio Giap conta um pouco de sua incrível história.
    …………………………….
    VALE A PENA ASSISTIR:
    .
    http://www.youtube.com/watch?v=Tq8c72PKSCA&feature=player_embedded

  17. HMS TIRELESS disse:
    09/09/2011 às 08:05

    over disse:
    08/09/2011 às 23:16
    ……..
    .
    “A Itália já demonstrou a sua revolta.”
    .
    A Itália demonstrou sua revolta pelo fato do nosso ex-presidente ter rasgado tratados e acordos internacionais, contrariado o parecer de um órgão técnico do ministério da justiça, escarnecido da soberania do Estado Italiano e ter concedido asilo à um terrorista condenado apenas para satisfazer os delírios esquerdopatas da “cumpanhêrada”. Espero que a Itália leve o caso às cortes internacionais e que o Brasil seja condenado para que reste evidente de uma vez por todas para os cegos ideológicos que ideologias falidas não podem se sobrepor aos interesses do Estado.
    ====
    Revolta pífia meu caro. Levantei esta questão justamente por mostrar a desproporção/destempero deste país.
    Tenho descendência italiana mas sou brasileiro. Este é o meu país. E não vejo com bons olhos o desrespeito ao direito internacional praticado pela Itália neste incidente.
    Se alguém gosta de se ajoelhar, se ajoelhe. Mas não peça para os outros fazerem o mesmo.

  18. como sempre,querendo justificar um erro com o outro!
    .
    Todo mudo,em todo lugar sente e tem criticas as posturas e aos serviços públicos de seus países,não existe um país perfeito neste planeta,(para tristeza em alguns românticos sonhadores e desiludidos);até lá nos EUA,existem corruptos e péssimo sistema social, e logo na meca dos super heróis MARVEIS.
    .
    Más nem por isso,é raro um cidadão americano odiar tanto o seu país por causa disso; ou da incompetência ou da falta de educação e gentileza dos seus patrícios ou governo.
    .
    Cidadania,respeito e educação; se conquista,se exerce e se adquire.

  19. O BRASIL precisa URGENTEMENTE unir-se militarmente aos seus vizinhos para que todos possam defender todos, pois todos correm o mesmo risco, pela ganância desses poderosos que não querem perder suas riquezas e seu poder!

  20. ViventtBR, você esqueceu de falar que artilharia antiaérea vietnamita era algo munumental para aquele país e naquela circunstancias… O Brasil tem cerca de 200 peças de artilharia antiaérea para protejer todo seu território.
    O Vietnã tinha 1.200 peças só em 1965…

  21. Vocês acham que os EUA perderiam milhares de vidas e bilhões de dolares na amazônia ???? se eles quiserem a amazônia é só bombardear o rio de janeiro e são paulo por uma semana com seus F-117 e alguns tomahawk lançados de navios e pronto.
    NÓS DAREMOS A ELES O QUE ELES QUISEREM!

  22. Vamos ser realistas gente!!! a coreia do norte que é um país do tamanho do estado de são paulo, tem 11.000 (onze mil) peças de artilharia antiaérea.. Já o Brasil, se juntar toda a artilharia tem cerca de 500 peças, incluindo morteiros, canhões etc…INFELIZMENTE NÃO DÁ !!!

  23. Moniz, gostaria de ver as coisas que você está fazendo. Eu,hoje, sou um aposentado desempregado, interessado na leitura sobre o mundo e seus problemas. Não sei se vai caber, mas aí vai uma pequena pesquisa que fiz sobre o 11 de setembro. (são 20 páginas e eu não sei o seu email).luiz fernando victor

    A GRANDE FRAUDE DE
    11 DE SETEMBRO DE 2001

    Luiz Fernando Victor
    Novembro de 2010

    Falando ao Plenário da Assembléia Geral da ONU, o presidente do Irã, Sr. Mahmud Ahmadinejad, acusou autoridades do governo norte-americano de estarem por trás dos ataques de 11 de setembro de 2001. Afirmou ainda que o episódio de 11 de setembro de 2001 levou à morte milhares de cidadãos e cidadãs norte-americanos e de outras nacionalidades, além de induzir a invasão de dois paises – Afeganistão e Iraque – provocando a morte de centenas de milhares de pessoas. Pediu, em conseqüência, a formação de uma comissão investigativa pela ONU para verificar as causas verdadeiras e os culpados do 11 de setembro. Finalmente acusou os norte-americanos de matarem iraquianos e afegãos em suas casas, durante festas de aniversário e casamento, ou mesmo religiosas, sob o pretexto de tentar matar Osama Bin Laden, destruindo vilas inteiras.
    E para finalizar, convocou uma conferência no Irã, em 2011: nações, instituições de pesquisa científica, cientistas, jornalistas, militares e pesquisadores, para estudar o terrorismo e os meios para combatê-lo.
    Em resposta o presidente dos Estados Unidos, sr. Obama, afirmou que as declarações do sr. Ahmadinejad são odiosas, ofensivas e indesculpáveis, mormente quando feitas “em Manhattan, um pouco ao norte do Marco Zero, onde as famílias perderam seus entes queridos…”.
    Evitou, num jogo de palavras escapistas, o confronto entre idéias, conhecimento científico e acontecimentos, preferindo um jogo político, para responder ao chamamento iraniano para que a população norte-americana e toda comunidade internacional comece a estudar seriamente os acontecimentos de 11 de setembro de 2001, que tanto afetaram toda a humanidade. Procedeu como vem fazendo desde sua posse, quando deixou de ousar e cumprir os compromissos de campanha. Aí estão os resultados das eleições de outubro 2010.
    Sem qualquer consideração de natureza ideológica e/ou de segurança militar, penso que o sr. Obama perdeu uma ótima oportunidade de dar continuidade ao seu programa de governo, lançado quando ainda candidato, de enfrentamento ao soviete que domina a sociedade norte-americana, embora entendendo os riscos que corre se colocar o tema em debate dentro dos Estados Unidos, mormente quando está com seu prestigio em queda.
    Na verdade essa é uma questão que se arrasta desde os eventos de 11 de setembro de 2001. Os primeiros a exigir uma comissão para investigar os acontecimentos foram os próprios norte-americanos. E o senhor Ahmadinejad sabe bem. Foram os familiares das vítimas que não aceitaram as conclusões dos grupos e comissões do governo federal e, Já naquela época, foram feitos diversos questionamentos, que o governo Bush se recusava a responder, além de resistir à criação de uma Comissão investigativa, por demanda dos familiares das vítimas. Comissão que seria criada mais de 14 meses após o incidente, novembro de 2002, e que começará a funcionar somente em 2003. Uma das razões do atraso foi a busca de um presidente para a comissão. Bush escolheu, primeiramente, Henry Kissinger. Ele se esqueceu que estava enfrentando quatro bravas mulheres, que haviam perdido seus maridos e vieram a ser conhecidas como Jersey Girls: Lorie Van Auken, Patrícia Casazza, Mindy Kleinberg e Kristen Breitweiser.
    Elas exigiram, juntamente com outros familiares, e Kissinger teve que lhes dar uma entrevista. Nessa entrevista, Lorie pergunta em nome do grupo quais as ligações de Kissinger com a Arábia Saudita? “O senhor tem, por acaso, um cliente com o nome de Bin Laden?” Somente isso bastou para que o senhor Kissinger pedisse sua demissão, antes mesmo de assumir. Outro dirigentes foram nomeados.
    A comissão funcionou e seus resultados foram pífios e considerados mentirosos por técnicos, familiares e cientistas norte-americanos. O povo começava a resistir às mentiras.
    Como um grupo de fanáticos, perdidos nas cavernas do interior do Afeganistão, teve o poder de ação – enfrentando e vencendo centenas de instituições militares, de segurança e de serviço de inteligência, detentores da mais moderna tecnologia de comunicações e militar – dedicados cotidianamente a garantir a segurança do povo norte-americano? Sem considerar que, reconhecidamente, os Estados Unidos têm o espaço aéreo mais vigiado de todo o planeta.
    O sr. Ahmadinejad nada disse diferente do que tem sido afirmado, publicado, analisado e difundido na web e em dezenas de livros de militares, engenheiros, arquitetos, politicólogos, sociólogos, matemáticos, artistas de renome internacional, trabalhadores, estudantes, etc, tanto norte-americanos, quanto estrangeiros, que exigem um debate público, fundados em conhecimentos científicos, para determinar o que ocorreu no WTC, Pentágono e Pensilvânia. Centenas de sites vêm funcionando diariamente, cobrando do governo norte-americano um estudo isento e fundado na ciência, para discutir o resultado a que eles próprios, cientistas, chegaram. O presidente do Irã, na sua pendenga com os Estados Unidos, lançou as perguntas, que o governo norte-americano quer fazer calar, a qualquer custo, e não quer ver o seu povo debatendo-as. Esse debate acaba com a cara do terrorismo que nos foi impingido.

    Senão, vejamos:

    Primeira – NENHUM AVIÃO SE CHOCOU CONTRA O PENTÁGONO.

    O dano causado pelo impacto do objeto contra o prédio é absolutamente incompatível com o que se poderia esperar do impacto de um Boeing 757, a uma velocidade de 800 km/h, entre o térreo e o primeiro andar.
    E o Boeing sumiu. Desapareceu!!! Com 38 metros de envergadura, 13,6 metros de altura (sem contar a diferença entre o solo e o corpo do avião), pesando mais de 100 toneladas, abrindo um buraco inicial de 6 metros de altura e 5 de largura (fotografado e filmado); não deixando marcas na fachada e nas laterais e não ocasionando quebra dos vidros das janelas ao lado do choque. Fotografias mostram computadores intactos, em andar acima do choque, parte que viria desabar 30 minutos depois. Nem resto de reatores construídos com material praticamente indestrutível – liga de aço e titânio, com 2,7 m de diâmetro, 3,6 m cumprimento, pesando 6 toneladas cada um – de asas, de combustível, de bagagem ou de qualquer escombro. Com o estacionamento e sua grama intactos: “[…] não importa quem é o pesquisador; se for sensato e imparcial ele só chegará a uma conclusão: nenhum Boeing 757 se chocou contra o Pentágono, contrariamente ao que se afirma” [no relatório oficial]. (George Nelson, coronel da Força Aérea dos EUA, pesquisador de acidentes aéreos para o exercito norte-americano). É importante dizer que, segundo o relatório oficial, morreram 125 pessoas dentro do edifício e 64 passageiros e tripulantes. Os mortos no edifício eram operários da construção civil, que trabalhavam no prédio, em parte do Pentágono que estava em obras.
    Era nessa ala oeste que se encontrava o setor de controle financeiro do Ministério da Defesa. Nesse escritório estava a documentação que auditores buscavam para analisar as causas do desaparecimento de US$2,3 trilhões do orçamento da instituição. O responsável pelas finanças era DOU ZACKNEIM, sócio de uma empresa especializada na tecnologia de aviões pilotados automaticamente.
    Segundo Roberty Parry, em publicação no Reseau Voltaire, outubro de 2010, o valor que desapareceu dos fundos do Ministério da Defesa foi de US$3,4 trilhões e que “o alvo (do ataque com míssel ao Pentágono) eram os arquivos financeiros e os auditores fiscais encarregados de identificar os beneficiários do roubo de fundos, o mais importante da história” (dos Estados Unidos). A documentação foi destruída e os auditores morreram.
    O 757 atravessou três anéis de proteção de setor do Pentágono, cada anel tinha 2,7 metros de concreto reforçado com aço, numa distância percorrida de 94 metros.
    Os mesmos relatórios informam que a temperatura teria se elevado a 3.000º C, o que teria vaporizado o avião, daí o seu sumiço. Informam ainda que muitos dos mortos foram identificados pela impressão digital ou por documentos encontrados no local, que não foram afetados, evidentemente, pela alta temperatura!!!

    É fazer muito pouco da inteligência alheia.

    Uma rápida visão dos acontecimentos pode mostrar a impossibilidade de um avião ter se remetido contra o Pentágono.
    Primeiro por se tratar do espaço aéreo mais vigiado do mundo, particularmente a chamada Z56, abrangendo o Pentágono e a Casa Branca, que possuem armamentos pesados capazes de abater um avião de guerra e mísseis. ROBERT BOWMAN, condecorado piloto militar na guerra do Vietnam, ao analisar o episódio, declarou: “Toda vez que um avião deixa sua rota, ou perde sua comunicação, ou perde o sinal do transponder, ele está sujeito a ser interceptado. As três condições estavam presentes no vôo dos 4 aviões (sic) no 11 de setembro de 2001. Circularam no espaço aéreo dos Estados Unidos entre 20 e 90 minutos. No entanto, não foram interceptados”. Apesar de os Estados Unidos terem 16 bases aéreas no nordeste, com aviões capazes de voar à velocidade de 2.400 km/h.
    Segundo pela impossibilidade do avião ter efetuado uma acrobacia de quase 360 graus, para se chocar contra o térreo do edifício. Um avião suicida, já em cima do Pentágono teria se arremetido diretamente contra a instituição. O 757 não tem sua aerodinâmica preparada para atividades acrobáticas.
    Terceiro pela impossibilidade de um Boeing 757 voar a 6 metros de altura, por um quilometro, a uma velocidade de mais de 800 km/h, como teria sido o caso, de acordo com os relatórios oficiais.. A elevada pressão atmosférica impediria. NILA SAGADEVAN, piloto engenheiro aeronáutico, à época, lançou um desafio: “Desafio a qualquer piloto, ou quem quer que seja, a pilotar um Boeing 757, a uma velocidade de 850 km/h, a seis metros de altura, por um quilometro. Ele não poderá fazê-lo, pois é aerodinamicamente impossível”.

    Segunda – o terceiro edifício a cair – o WTC-7 DE 47 ANDARES, sobre o qual não se chocou qualquer avião, foi destruído por demolição controlada; implodido às 17h21m. na tarde do fatídico 11 de setembro e começou a ser destruído antes da queda das torres gêmeas..
    Três pessoas ficaram quase cinco horas presas no edifício. Duas disseram ouvir e sentir diversas explosões internas e o prédio começou a perder os pisos dos seus andares, antes do segundo choque nas torres. Quando foram retirados pelos bombeiros, pisavam sobre cadáveres no hall do edifício. As duas pessoas que assim testemunharam, morreram alguns anos após o evento – fatos sujeitos a esclarecimento. A primeira delas foi Barry Jennings, 46 anos, diretor adjunto do Departamento de Serviços de Urgência da cidade de Nova Iorque. A terceira testemunha, que não se manifestou, é, hoje, presidente de uma empresa do prefeito de Nova Iorque à época – Rudolf Giuliani.
    Tomadas externas mostram os flashes de explosões internas. Com 47 andares em aço e 186 metros de altura, o prédio caiu em 6,6 segundos – em velocidade de queda livre – sem ocasionar danos nos edifícios vizinhos. Conclusão dos cientistas e especialistas – foi uma demolição controlada. Não foi diversa a afirmação do feliz proprietário do WTC – Larry Silverstein – que o havia comprado seis meses antes do 11 de setembro, da Autoridade Portuária de Nova Iorque. Só da renegociação dos seguros, feita no entretempo da compra e da queda, acrescentando a cláusula de ataques terrorista como risco a ser coberto pela apólice, só do WTC-7, ganhou 500 milhões de dólares a mais, de um total segurado no risco terrorista de US$7,2 bilhões. Em entrevista gravada em setembro de 2002, declarou Silverstein: […] “eu me lembro de ter recebido a informação de um comandante que não via condição de apagar o incêndio. Eu lhe disse que já havíamos perdido muitas vidas e que a melhor coisa a fazer era demolir o prédio”….Aliás, o senhor Larry Silverstein não é só um bom e previdente negociador, é também um homem de sorte sem par. Nesse dia, ele deveria estar trabalhando no seu escritório na 88º andar da Torre Norte. Uma inesperada marcação de consulta com o seu médico dermatologista, deu-lhe existência mais longa. O mesmo sucedeu com seus filhos, Roger e Lisa, que se atrasaram na chegada ao trabalho, no 11 de setembro de 2001, no WTC.
    Aliás, o WTC-7 não foi, sequer, objeto de análise da comissão oficial do governo federal. Para a Comissão o WTC-7 não aconteceu.
    Eric Raynaud, em seu livro “11 DE SETEMBRO – VERDADES OCULTAS, Ed.ALPHÉE – http://www.editions-alphee.com, 2009, traz o testemunho de um grupo de cientistas liderados pelo cientista dinamarquês NIELS HARRIT – Doutores em física e química, Jeffrey Farrer, Steven E. Jones, Kevin R.Ryan, Frank M. Legge, Daniel Farnsuworth, Gregg Robertes, James R. Gourley e Bradley Larsen – mostrando que a análise da poeira do WTC, mostrava a presença de explosivos de última geração – nano THERMITE/THERMATE. Com poder terrível de destruição pulverizou mais de 30.000 toneladas de concreto armado, espalhados nas ruas de Manhattam, cobrindo-as numa espessura de poeira entre 15 e 20 centímetros. É nessa poeira que foi encontrado o thermite/thermate. Sendo o material altamente tóxico, milhares de demandas judiciais contra o município de Nova Iorque estão em andamento, em função de doenças de seus habitantes. Lembremos de outras quedas e veremos grandes pedaços de concreto e aço. No WTC, não!
    Quais eram as principais organizações que ocupavam o WTC-7, conhecida como torre dos SALOMON BROTHERS?
    Centro de Gestão de Urgências da Cidade de Nova Iorque (23º andar); SEC – SECURITIES & EXCHANGE COMMISSIONS (11, 12 e 13º andares). A SEC é o equivalente à Comissão de Valores Mobiliários e, segundo Raynaud, “tinha sob sua responsabilidade entre três e quatro mil dossiês de fraudes importantes […] entre os quais o da ENRON E WORD COM., com bilhões de dólares em demanda”; O US SECRET SERVICE, incluído pelo “New York Times e um escritório secreto da CIA..
    Para os estudiosos dos acontecimentos, a destruição do WTC-7 foi criminosa e tem que ser enquadrada nos acontecimentos do 11 de setembro.
    Dentre as questões que restam sem solução está a de como um grupo de sapadores teria entrado no WTC, para preparar a demolição controlada? Evidentemente, o pessoal da AL QAIDA, não teria condições de executar a maldade, não só por razões organizacionais, mas, principalmente, pelo fato de não possuir em seus quadros pessoal altamente qualificado e não possuir e conhecer o material e a tecnologia empregada.
    Uma informação que pode e pode não significar qualquer coisa é que o serviço de segurança do WTC era de responsabilidade da empresa SECURCOM, cujo diretor geral era o senhor Marvin Bush e o outro Diretor, o senhor Wirt Walker, irmão e primo do presidente Bush, que jamais foram ouvidos pela Comissão de Inquérito. Que, estranhamente, retiraram duas semanas antes do WTC, os cães farejadores de bombas.

    Terceira – o edifício WTC-6, de uso da alfândega, começou a ser destruído logo após o choque dos aviões. Segundo testemunhos, formou-se uma nuvem de gás, com mais de 150 metros de altura, logo esquecida com a queda das torres;

    Quarta – o vôo 93 da United Airlines não caiu em Shanksville – Pensilvânia, em razão de resistência de seus passageiros. Ele foi abatido por aviões de caça do governo federal. Motor e peças pesadas encontradas a mais de 5 km do local da queda, inexistência de concentração de escombros ou de partes de cadáveres no local da queda, mostram que o avião foi abatido no ar. Além do mais os agentes do FBI percorreram toda a região proibindo os moradores a falar sobre a queda do avião.
    Informações do próprio Governo, sobre as conversações entre passageiros e familiares, dizem que os passageiros disseram ter ouvido explosões na traseira do avião e uma ventania repentina seguida de uma fumaça branca, como se houvesse aberto um buraco no avião. Depois disso, o silêncio.
    Paul Thompson, estudioso do assunto, citado por David Griffin (Le Nouveau Pearl Harbor, Editions Resistances, 2004, http://www.editionsdemilune.com) afirma “o avião foi abatido por um ou dois mísseis, parece que após os passageiros terem tomado o seu controle”.
    Griffin (Omissions et manipulations de la Comission d`enquête), resume assim o episódio do vôo UA93
    1 – diversas testemunhas afirmam que a autorização de abate do avião foi dada entre 9h45 e 10h00;
    2 – testemunhas garantem que após a ordem, aviões de caça F-16 levantaram vôo em direção ao vôo UA93;
    3 – a CBS-NEWS, um controlador de vôos e Paul Wolfowitz afirmam que o UA93 foi abatido por um F-16;
    4 – um rumor correu nas forças armadas: um F-16 acaba de abater um avião comercial na Pensilvânia;
    5 – testemunhas do solo e de dentro do próprio avião afirmam que um míssel foi atirado contra o UA93;
    6 – a comissão investigativa recusou-se a ouvir testemunhas do episódio, ao tempo em que deturpava fatos e a realidade.
    Outras questões ficam no ar, sem respostas e sem que as autoridades aceitem discuti-las, tais como:
    – por quê não havia um só nome árabe na lista de passageiros divulgada pelo governo?
    – quais as razões teve o governo de só permitir aos familiares dos passageiros ouvirem as gravações em 18 de abril de 2002?
    – quais as razões levaram o governo a exigir dos mesmos um compromisso, por escrito, de se absterem de qualquer demanda judicial em função dessas gravações, contra o governo federal?
    São várias as hipóteses para tentar explicar a atitude do governo federal, determinando o abate do avião.
    Uma delas se refere à possibilidade de ter sido instalado no avião equipamentos típicos do projeto GLOBAL HAWK: aviões não tripulados, dotados de inteligência eletrônica, teleguiados, capazes de atravessar o oceano e atingir, cirurgicamente, alvos previamente selecionados, com sensores infravermelhos, detectores de radares, transmissão de imagens em tempo real, com cargas letais, etc. Por outro lado, sabe-se que ainda está para ser aclarada uma dúvida dos estudiosos sobre os aviões que atingiram as torres gêmeas. Parece que traziam preso ao corpo do avião um equipamento de grandes proporções, ainda não identificado. Também, no choque com as torres, houve um clarão, como se os aviões estivessem carregados de explosivos. Tanto o equipamento, quanto os clarões das explosões, podem ser vistos nos diversos vídeos e filmes feitos à época, desde que passados em câmera lenta. Estão todos no YouTube.
    Daí o FBI ter impedido imprensa e moradores locais de falarem sobre o assunto.

    QUINTA – A DESTRUIÇÃO DAS TORRES GÊMEAS

    TESTEMUNHOS DA OBRA E DOS ACONTECIMENTOS

    1 – FRANK DE MARTINI (morto antes do 11 de setembro), Projetista Executivo do Complexo World Trade Center – WTC e Les Robertson, Engenheiro Responsável pelo Projeto Estrutural do WTC afirmam que as torres foram projetadas e construídas para suportar o impacto de diversos aviões, sem que sua estrutura de sustentação fosse afetada. Os cálculos arquitetônicos e a distribuição física das estruturas metálicas de sustentação foram urdidos para circunscrever a resultante dos choques à área atingida. Para deslocar as massas de esquadrias de aço tão rapidamente, como efetivamente sucedeu, seria necessário o uso de explosivos. Além disso, os aviões não atingiram os núcleos de cada uma das 47 colunas de aço. Atingiram sim, uma ou outra, isoladamente;

    2 – HYMAN BROWN, diretor de construção do WTC, professor de engenharia civil da Universidade de Colorado, declarou: “As torres foram construídas para resistir a quase tudo, tal como furacões, ventos violentos e contínuos, atentados a bomba e colisões de aviões”;

    3 – LESLIE ROBERTSON, engenheiro de cálculo das estruturas do projeto WTC, ao mesmo tempo afirmou: “Eu as concebi para que resistissem ao impacto de um Boeing 707, o maior avião da época”. Lembrando que os aviões 707 e 767 são semelhantes, com diferenças no peso maior dos 767 e na maior velocidade dos 707;

    4 – As comissões governamentais que analisaram os atentados, afirmam que as torres entraram em colapso devido ao efeito combinado do impacto dos aviões e da elevada temperatura causada pelo incêndio. “O dano estrutural por cada torre, devido ao impacto e aos incêndios que se seguiram, resultou no colapso total de cada edifício… os andares afetados enfraqueceram e não puderam suportar o peso dos andares superiores”.

    5 – BRIAN CLARK, Gerente da trading EURO BROKERS que funcionava no 84º andar da torre sul. Ele estava em seu posto de trabalho quando o vôo United Airlines 175 se chocou contra a torre sul, às 9h03, vindo a desabar 56 minutos depois. O avião se chocou contra o 77º, 78º e 79º andares, com repercussões até o 85º andar. Abaixo do andar em que se encontrava BRIAN. Segundo ele, enquanto descia, sentia a temperatura aumentando nos andares afetados pelo choque. Já no 74º andar, a temperatura era normal, ficando melhor com o ar fresco que vinha dos andares inferiores.

    6 – O.J.PALMER, chefe de Batalhão do corpo de bombeiros, RONALD P. BUCCA, capitão bombeiro e JOSEPH LEAVEY, tenente bombeiro, mortos no desmoronamento da torre sul, segundo o N.Y.TIMES atingiram o 78º andar. A informação está numa gravação considerada confidencial. Somente familiares, após compromisso formal de não divulgação do que ouviram, tiveram acesso às mesmas. Segundo algumas pessoas que escutaram a gravação, os bombeiros estavam calmos e chegaram ao ponto do impacto, mostrando que a temperatura não impedia o acesso das pessoas. Iniciaram a evacuação, pedindo o envio de reforços. Três minutos depois do pedido, a torre sul desabou;

    7 – Nos filmes e fotografias do prédio, vê-se na abertura feita pelo choque, uma pessoa acenando por socorro. As afirmações contidas nos itens 5, 6 e 7, desmentem a informação da comissão de que era tão elevada a temperatura que derreteu o aço e provocou o desmoronamento em velocidade de queda livre;

    8 – Especialista em explosivos e suas resultantes Van Romero era vice-presidente de pesquisa do Instituto de Minas e Tecnologias do Novo México, quando se deu a tragédia.
    Examinando as imagens televisionadas dos atentados, concedeu entrevista ao jornalista Olivier Uyttabronck, que publicou a matéria no jornal ALBUQUERQUE JOURNAL de 14 de setembro de 2001.
    Para Van Romero as imagens dos atentados levam-nos a pensar que foram artefatos explosivos, colocados nos edifícios, que causaram o desabamento dos prédios, após o choque dos aviões. Para ele os choques representaram uma manobra diversionista, destinada a desviar a atenção de todos dos objetivos fundamentais, que foram as explosões internas que se seguiram e derrubaram os prédios. Segundo ele a queda das torres foi “muito metódica” para significar a resultante dos choques aleatórios dos aviões;

    9 – A mesma análise e conclusões é feita por Hugo Bachmam, professor emérito de Construção e de engenharia de terremotos da Escola Politécnica Federal da Suíça, Zurique, onde Einstein foi professor;

    10 – AS TORRES GÊMEAS NÃO CAIRAM PELO CHOQUE DOS AVIÕES E/OU CALOR DO INCÊNDIO. FORAM IMPLODIDAS POR DEMOLIÇÃO CONTROLADA, COMO O WTC-7. OS RELATÓRIOS DA ADMINISTRAÇÃO BUSH REPRESENTAM UMA “FRAUDE E FALSIFICAÇÃO DELIBERADA” SOBRE A TRAGÉDIA. (TARPLEY, WEBSTER G., LA TERREUR FABRIQUÉE – MADE IN USA, ÉDITIONS DEMI-LUNE, SPTEMBRE 2006, PARIS).

    11 – “O REPORTER PAT DAWSON, DA NBC, ENCONTRAVA-SE NO LOCAL (WTC), NO MOMENTO EM QUE AS TORRES AINDA NÃO HAVIAM DESABADO. E ISSO É EXTREMAMENTE IMPORTANTE. EIS O QUE DIZIA O REPORTER, DIRETAMENTE DO LOCAL: “HÁ ALGUNS INSTANTES EU FALEI COM O CHEFE DA SEGURANÇA DO DEPARTAMENTO DO FOGO DA CIDADE DE NOVA IORQUE. O CHEFE ALBERT TURI RECEBEU INFORMAÇÃO SOBRE A EVENTUALIDADE DE UM DISPOSITIVO SECUNDÁRIO EM FUNCIONAMENTO, E QUE SERIA DE FATO UMA OUTRA BOMBA. ELE TENTOU RETIRAR SEUS HOMENS O MAIS RAPIDAMENTE POSSÍVEL, MAS, DISSE ELE, UMA OUTRA EXPLOSÃO FOI DETONADA. ENTÃO, UMA HORA DEPOIS DO PRIMEIRO IMPACTO DO AVIÃO, AQUI MESMO, PRODUZIU-SE NOVA EXPLOSÃO, EM UMA DAS TORRES. ELE PENSA (O CHEFE) QUE, DE FATO, ELEMENTOS EXPLOSIVOS FORAM INSTALADOS NO EDIFICIO. O SEGUNDO EXPLOSIVO, PENSA ELE, PROVAVELMENTE JÁ ESTAVA INSTALADO NO PRÉDIO””.
    UM “DISPOSITIVO SECUNDÁRIO”, “UMA OUTRA BOMBA”, “UMA OUTRA EXPLOSÃO SE PRODUZIU”, “EQUIPAMENTOS EXPLOSIVOS ESTAVAM INSTALADOS NO PRÉDIO”, E TUDO ISSO ANTES DA QUEDA: POR ACASO, PODE-SE PENSAR EM OUTRA COISA SENÃO EM UMA DEMOLIÇÃO CONTROLADA, PARA FALAR A VERDADE, MESMO AINDA SENDO TABU FALAR NO ACONTECIMENTO, PASSADOS OITO ANOS”? (RAYNAUD, OP.CIT.)

    12 – Um enorme número de testemunhas faz afirmações na mesma linha e direção das anteriores. Citemos alguns, procurando não ser cansativo. Todos esses testemunhos, como os anteriores, estão citados, em obras de Meyssan, Raynaud, Griffin, Tarpley, Victor Thorn, Mosaddeq Ahmed, no site http://www.voltairenet.org, Dylan Averg ( Loose Change) e no filme enquête sobre o 11 de setembro do deputado europeu Giulietto Chiesa. Não os cito em cada caso para não os comprometer com a minha redação, cópias do texto e interpretação. Deles, no entanto, o mérito. São nomes que marcam um dos momentos mais importantes e sinistros na história da humanidade.

    12.1 – Louie Cachioli, bombeiro da 47ª Cia. do Harlem: “fomos os primeiros a chegar ao WTC após o impacto na 2ª torre eu conduzia os bombeiros de elevador para o 24º andar, buscando evacuar o imóvel. Na última viagem, uma bomba explodiu. Nós sabíamos que a bomba estava no prédio.”

    12.2 – Tom Canavam, sobrevivente, depunha para uma cadeia de televisão alemã SAT 1. “Ele foi interrompido no meio de uma frase por dois agentes do FBI que cortaram sua palavra e o arrastaram para fora do ambiente”;

    12.3 – Imagens tomadas dos prédios pela NBC News – e divulgadas na televisão alemã por Gerhard Wisnewski – mostram detonações nas duas torres, representando explosões de cargas relativas à demolição comandada. No filme vêem-se as duas torres queimando e soltando nuvens de fumaça negra. Em determinado momento do filme, sai uma nuvem de fumaça branco-cinza, no 79º andar, ocupando 2/3 da fachada. Isso correspondia às dimensões e localização dos pilares centrais, aonde efetivamente deveriam ser colocadas cargas para a demolição controlada. “Esse tipo de explosão vai se sucedendo em outros andares, de forma cadenciada”;

    12.4 – WILLIAN RODRIGUEZ trabalhava a mais de 20 anos no WTC. Foi considerado herói dos Estados Unidos pela sua atuação no salvamento de inúmeras pessoas, tendo recebido a honraria na Casa Branca. Hoje processa Bush, Dick Cheney e outros, por assassinato. Ele afirma que estava no 1º subsolo quando, as 08h46 uma explosão, ao nível do andar em que se encontrava, jogou-o ao ar, ferindo a muitos dos que ali se encontravam. Em seguida uma enorme explosão veio do alto, seguindo-se uma série de outras explosões ao nível dos primeiros andares. Já então com a presença dos bombeiros, perguntou o que significavam essas explosões e os bombeiros disseram ser dos fogões a gás. Mas não! Segundo ele todos os fogões do WTC eram elétricos.

    AS ANÁLISES CIENTÍFICAS

    Para comprovar o acerto de suas análises, os principais estudiosos do 11 de setembro, buscam na física e na engenharia, explicação para suas análises e conclusões. Assim, está provado que a temperatura dentro dos edifícios não chegou a 1.000º C. No máximo ficaram entre 700º e 980º C, segundo alguns deles. Outros apresentam números bem menores. Fiquemos com os números maiores. Por outro lado para fundir o aço são necessárias temperaturas acima de 1.535º C e ele só se torna um metal em fusão, no seu ponto de ebulição que é de 2.861º C. com exposição do material em tempo bem maior que os 56 minutos da torre sul ou mesmo os 102 minutos da torre norte – tempo decorrido entre o momento do choque e o do desmoronamento. Em suma, o combustível dos aviões, querosene, não poderia ocasionar temperaturas elevadas, acima de 1.400º C, condição fundamental para fundir o aço.

    A análise dos danos causados no choque pelo querosene liberado e pela quantidade de combustível queimada logo após o choque, permitiu concluir que a torre norte, primeira a ser atingida, sofreu um maior número de estragos estruturais com chamas bem mais intensas que a torre sul. Entretanto, a torre sul desabou primeiro. Apesar das temperaturas bem mais baixas produzidas, muito aquém dos pontos de fusão e ebulição do aço, os vídeos e fotografias mostram filetes de aço correndo prédio abaixo, enquanto as explosões se repetiam e a parte metálica externa mantinha-se em sua grande extensão, íntegra. As placas de alumínio presentes na fachada externa e que tem um ponto de fusão de 620º C, manteve-se incólume até que houve a implosão do edifício. Os pedaços de viga de 10cm de espessura expelidos, traziam a marca do corte do thermate.

    Os cientistas passaram a um exame apurado da poeira acumulada nas ruas de Manhattam. Essas análises em laboratórios mostraram que a poeira continha algumas substâncias que não deveriam estar ali: enxofre, pó de alumínio e óxido ferroso. A mistura dessas três substâncias forma um produto com efeitos térmicos elevadíssimos, a thermite. Segundo os especialistas a thermite não é um explosivo e sim uma substância que produz uma reação alumino térmica em pequenas áreas, em rajadas com efeito térmico assombroso, podendo atingir 2.000º C, em fração de segundo. Sua ignição é simples sendo usado, normalmente, tiras de magnésio como detonadores. Encontraram, entretanto, mais uma substância, o nitrato de bário que misturado à thermite, produz o thermate com efeitos térmicos de elevação maior da temperatura, a 2.500º C. ou mais. O thermate é uma patente de uso militar que com a thermite serve para fabricar granadas, bombas incendiárias, cortar chapas de tanques de guerra, destruir bunkers, cortar trilhos e implodir edifícios e pontes. A explosão provocada com o uso desses materiais é violenta, lançando a grande distância pedaços dos materiais atacados – foram encontradas vigas de aço a mais de 180 metros de distância – e pulverizando alvenarias e cimento armado. Libera, por outro lado, material derretido a altas temperaturas que, por onde escorre causa estragos, mantendo-se durante semanas no estado liquido/pastoso.

    David Ray Griffin e Eric Raynaud (op.citadas) apresentam dez características que sinalizam a evidência da demolição controlada, todas elas presentes nos três edifícios do WTC, a saber:

    1 – explosão e destruição súbitas partindo da base do imóvel, com a expulsão de poeira. No desmoronamento por incêndio, a queda se dá progressivamente, dependendo da temperatura nos diversos locais afetados. O prédio se inclina aos poucos. Na demolição comandada, o desmoronamento se faz subitamente, sem qualquer aparência antecipada de queda;
    2 – desmoronamento perfeitamente vertical e simétrico nas suas fundações, não ocasionando maiores desgastes na vizinhança;
    3 – presença de ondas de demolição, sinal da destruição das colunas de sustentação;
    4 – desmoronamento à velocidade de queda livre: 6 segundos para o WTC-7 e 10 segundos para cada uma das torres gêmeas;
    5 – presença de destroços da estrutura de aço, cortadas em tamanhos facilmente transportáveis, não maiores que nove metros. Toda estrutura assim cortada – das fundações ao último andar;
    6 – estragos mínimos nos edifícios vizinhos;
    7 – sons e flashes dos explosivos captados em vídeos, fotos e filmes;
    8 – enormes nuvens de cimento armado pulverizado no ato da explosão e lançados ao ar. Na construção das torres foram utilizados 385.000 m3 de cimento. Nos escombros não havia um só pedaço de cimento. Só poeira;
    9 – lançamento de poeira e detritos no espaço, devido a cargas colocadas nos estágios superiores;
    10 – presenças de substâncias químicas de cargas de corte no metal que escorreu prédio abaixo (o metal assim fundido permanecerá várias semanas em atividade, junto aos destroços do edifício). Victor Thorn, op.citada, afirma que “a presença do aço fundido é a 11ª característica que somente é encontrada quando são usados explosivos para cortar as colunas de aço: várias testemunhas disseram que havia aço fundido nos terrenos do World Trade Center”. PETER TULLY presidente da Tully Corporation e MARK LOIZEAUX, presidente de Controlled Demolition Inc. empresas que retiraram os escombros do WTC, declararam ter visto pedaços das vigas de aço, “inteiramente fundidas” e que, após várias semanas do acontecimento, quando ainda estavam sendo retirados os escombros, viam-se pontos quentes de aço fundido, em todos os 7 níveis abaixo do térreo. Ainda segundo Thorn, GREG FUTCHEK diretor de vendas da Links Point Inc., que forneceu programas de informática para identificação dos corpos, descreveu as condições de trabalho como “infernais”, em parte porque, durante seis meses, a temperatura do solo oscilou entre 300 e 800 ºC, até mais.

    Algumas questões ainda têm que ser esclarecidas:

    (1) por quê a Torre Sul desabou antes da Torre Norte?
    – tudo indica que a enorme perda de combustível atirado para fora da torre sul no momento do choque – como se pode ver nos vídeos – não alimentou um fogo suficiente para justificar publicamente seu desmoronamento. O contrário ocorrera com a torre norte. Daí a necessidade de implodir, imediatamente a torre sul, que não exigiria maiores explicações.

    (2) como um número grande de sapadores piratas pôde colocar os explosivos, sem despertar atenção dos milhares de pessoas que passavam diariamente pelo WTC, tendo que movimentar todo um sistema de demolição e os equipamentos que lhe são inerentes? Vide o que escrevo para o WTC-7, acima;

    (3) por quê as autoridades retiraram em tempo recorde – oito meses – todos os escombros metálicos e a poeira acumulada, limpando todo o local do assassinato de mais de 3000 pessoas? Sem contar um número maior de vitimas da poeira com enxofre e nitrato de bário, altamente tóxicos. Também não permitiram o acesso dos profissionais da imprensa, do corpo de bombeiros e da polícia ao local dos crimes, para os exames de praxe. Ao mesmo tempo em que proibiram fotos do local – considerado crime pela prefeitura de Nova Iorque – mantendo afastada do WTC qualquer pessoa não autorizada a circular. Mesmo membros de uma comissão governamental de inquérito foram mantidos à distância dos escombros. A Comissão, BPAT – BUILLDING PERFORMANCE ASSESSMENT TEAM, afirma que eles não tiveram acesso livre à área do WTC. Sua inspeção foi supervisionada pela Prefeitura de NY, que não os deixou aproximar-se dos escombros. E mais. Terminaram os trabalhos em sete dias. Os caminhões que trabalhavam no transporte dos escombros, foram equipados com GPS, para controle em tempo real de seus itinerários, pois todo o material já estava vendido para paises asiáticos;

    (4) – quais as razões levaram o sistema de segurança aérea a falhar? Nenhum avião de defesa aérea decolou antes dos choques com as torres gêmeas, embora já tivessem conhecimento do seqüestro dos aviões. As explicações e os registros mudaram com o tempo e de acordo com a instituição. E são muitas. Cite-se: FAA – FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION; NORAD – COMANDO DA DEFESA AEROESPACIAL DOS EUA; NEAD – SETOR DE DEFESA AÉREA POR REGIÃO; NMCC – ALTO COMANDO MILITAR NACIONAL. O importante a salientar é que essas instituições são conhecidas por serem extremamente eficazes e eficientes no cumprimento de suas obrigações. Ocorre que, exatamente no dia 11 de setembro de 2001, todas falharam;

    (5) – a questão mais controversa nesse processo do 11 de setembro, se refere à responsabilidade da AL QAIDA e de BEN LADEN no comando, planejamento e execução dos atos terroristas.
    Até hoje o governo norte-americano não apresentou uma só prova da participação concreta de Ben Laden e do “banco de dados”, chamado Al Qaida.
    AL QAIDA sempre foi, simplesmente, um banco de dados, criado por Ben Laden e a CIA, em 1989, ao final da guerra contra os soviéticos, tendo como objetivo listar milhares de mujahidin que haviam lutado no Afeganistão. Desses, um número desconhecido, mas entre os quais se encontravam alguns indiciados como responsáveis pelo seqüestro dos aviões, foram transferidos para os Estados Unidos, num programa conhecido como “visto para terroristas” (conforme MICHAEL SPRINGMAN, chefe da seção de visas do Consulado dos Estados Unidos na cidade de Jedá – cidade da Arábia Saudita na costa do Mar Vermelho). Os norte-americanos, ao tempo que permitiam essa entrada de “terroristas”, financiavam as atividades de Ben Laden no Afeganistão – o maior montante até então aplicado nas atividades da CIA, US$2 milhões da época – na luta contra os soviéticos, que acabaram perdendo a guerra. O que se informa é que BEN LADEN era agente da CIA e nunca deixou de sê-lo. O pretexto para o treinamento nos campos militares dos Estados Unidos, era a necessidade de ter pessoal especializado, na região dos Bálcãs – Kosovo. Dos 19 sequestradores, 15 eram da Arábia Saudita. Desses, nove estão vivos, morando na Arábia Saudita, Marrocos e Tunísia. Cite-se:
    ABDELAZIZ al–OMARI em 16 de setembro de 2001 apresentou-se ao consulado norte americano de Jedá, para protestar contra a inclusão de seu nome entre os terroristas mortos no vôo AA11. As autoridades americanas em Ryad, apresentaram desculpas oficiais.
    WALEED al–SHEHIRI, declara estar vivo, em sua residência em Casa Blanca, Marrocos, em 22 de setembro de 2001. Segundo o FBI WALEED, teria participado do vôo AA11, que se chocou contra a torre norte, quando morreu.
    Em 23 de setembro de 2001, SHAHEED al–GHAMDI e AHMED al–NAMI também protestaram, já que exerciam a atividade de pilotos da SAUDI ARABIAM AIRLINES. Segundo o FBI morreram no vôo UA93 que caiu na Pensilvânia.
    Em 27 de setembro de 2001, a CBS encontrou SALEM al–HAZMI que, segundo o FBI morrera no choque contra o Pentágono, mas que, em realidade trabalhava numa usina petroquímica na Arábia Saudita.
    Apesar da comprovação apresentada pelos árabes de sua inocência, todos eles continuam a ser julgados como responsáveis pelo 11 de setembro.
    Diga-se mais uma vez que não constava o nome de qualquer passageiro de nacionalidade árabe nas listas fornecidas pelas companhias de aviação. Somado ao fato de quase a metade dos nomes ter-se apresentado logo depois dos acontecimentos, mostrando que exerciam uma atividade em seus países, tudo isso mostra que a lista apresentada dos terroristas era uma lista mentirosa, procurando dar face ao terrorismo anônimo – individual ou de estado.
    Da luta em que saiu vencedor ao lado dos norte-americanos, para derrotar os soviéticos, Ben Laden voltou à Arábia Saudita, seguido por mujahidin. Em seu país, divergiu das autoridades, posicionando-se contra a presença de forças militares norte americanas em “território sagrado da Arábia Saudita” e foi para o Sudão, em 1990. Em 1992, os Estados Unidos invadiram a Somália. Combatentes mujahidin que haviam deixado o Afeganistão, lutaram e venceram os norte-americanos. 18 soldados dos Estados Unidos morreram. Ben Laden foi considerado o principal responsável, tendo perdido a cidadania saudita. Em 1996 foi expulso do Sudão, de onde voltou ao Afeganistão e Paquistão. Desde sua saída da Arábia Saudita, foi colocado no “index” do FBI, que o responsabiliza diretamente pelos atentados às suas embaixadas de Dar Es Salan (Tanzânia) e Nairobi (Quênia) – em 1998, onde morreram centenas de pessoas; pelo atentado contra a base norte americana em Kobar (Arábia Saudita), quando morreram 19 soldados, em 1998; pelo atentado contra o destróier USS Cole, em Aden (Iêmen), quando morreram 17 marinheiros, em 2000. No entanto, o FBI afirma “não dispor de provas suficientes para estabelecer uma relação entre Ben Laden e o 11 de setembro”.
    No site do FBI, sobre Ben Laden, está escrito: “NO HARD EVIDENCE CONNECTING BIN LADEN TO 9/11”.
    No GUARDIAN, GEORGE MONBIOT, escreveu:

    “Se Ossama Ben Laden não existisse, seria necessário inventá-lo. No curso dos últimos quatro anos, invocamos seu nome cada vez que um presidente dos Estados Unidos teve necessidade de aumentar seu orçamento de Defesa ou de se livrar de tratados de controle de armamentos. Ben Laden serviu para justificar o programa de defesa antimísseis de Bush…Agora, ei-lo que ressurge, tornando-se a encarnação do mal necessário ao lançamento de uma cruzada pelo bem, o rosto que imputamos ao terror sem rosto. Sua utilidade para os governos ocidentais reside na sua capacidade de aterrorizar. Quando bilhões de libras esterlinas do orçamento militar está em jogo, os Estados corruptos e os senhores da guerra terrorista entram em compatibilidade na coluna dos ativos, precisamente porque eles figuram na coluna dos passivos”. (citado por David Griffin, publicado na edição de 18/09/2001 do GUARDIAN).

    BEN LADEN era diabético e sofria de insuficiência renal, tendo que ser submetido à diálise. Para isso dispunha de um equipamento móvel que o atendia em seus deslocamentos. Segundo informações disponíveis, em 4 de julho de 2001- Dia Nacional dos Estados Unidos, ele foi internado no hospital americano de Dubai, apesar de já estar presente na primeira página do FBI, sendo atendido pela equipe do Dr. Terry Callaway, especialista em cálculos renais e infertilidade masculina. Durante sua internação, até o dia 15 de julho, recebeu visitas de familiares, autoridades da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos, além do responsável regional da CIA. Dois meses depois, em 10 de setembro de 2001, ele será internado no hospital militar da cidade de Rawalpindi, Paquistão.
    Diversas fontes têm informado a morte de Ben Laden, a saber: noticia publicada em jornais do Paquistão e Egito; o presidente do Paquistão General Pervez Musharraf; Dale Watson do FBI; David Baer quadro da CIA; o serviço secreto israelense; o presidente do Afeganistão, eleito pelos norte-americanos, Hamid Karzai; Benazir Bhutto primeiro ministro do Paquistão (assassinada para não assumir o seu cargo) e Azif Ali Zardari, esposo de Benazir Bhutto, que se elegeu presidente do Paquistão, após o assassinato de Benazir. Afirmam todos que BEN LADEN morreu em dezembro de 2001. Uns afirmando ter sido vitima dos bombardeios na região de Tora Bora, outros afirmando que morreu por não ter mais saúde para fazer a diálise e, outros, como Benazir Bhutto que afirmaram ter sido ele assassinado por Omar Sheikh, discípulo preferido de Ben Laden, ele mesmo morto tempos depois pelos talibãs. Na verdade, todos os estudiosos do tema, estão de acordo que ninguém pode afirmar com segurança que Ben Laden esteja vivo ou morto. O que se pode afirmar é que todos os filmes e vídeos em que aparece Ben Laden afirmando sua liderança no seqüestro dos aviões e destruição do Pentágono e WTC representam fraudes, mentiras, desmascaradas pela ciência. Assim como as gravações de voz. Ademais, Ben Laden sempre declarou nada ter a ver com o 11 de setembro de 2001 e a sua presença nos hospitais é uma certeza disso.
    Se ele sabia ou não sobre o atentado, contado pelos mujahidin ou pela CIA, é outra coisa.

    CONCLUSÃO

    O processo de crescimento dos países ocidentais nos anos 90 – inclusive os Estados Unidos, apesar da crise na primeira metade da década – teve uma conseqüência: a redução dos recursos financeiros destinados ao complexo industrial-militar. É evidente que outros fatores influenciaram na resultante: as novas expectativas com a queda do muro de Berlim e conseqüente término da Guerra Fria; os baixos preços do petróleo; o crescimento exponencial do uso de micro computadores; o processo de mundialização que, contrariamente ao desejo de seus defensores, significou uma maior participação dos países emergentes no PIB mundial. No entanto, todo esse processo não significou a melhoria das condições sociais das populações de todo o mundo e de países mais pobres, em particular. Ao contrário, agravou-se o processo de concentração de renda, tanto em nível das sociedades, quanto em nível das nações.
    Nos Estados Unidos a crise veio das próprias contradições e imperfeições do modelo adotado, na qual o Estado se mantinha distante da economia. O sistema financeiro também teve seus resultados reduzidos, a partir do final dos anos 90. Anteriormente já trazia o gosto amargo dos “junk bonds”, do final da década anterior. O poder de alavancagem dos bancos estava travado, face às novas prioridades da economia, e ao surgimento de novos atores no cenário internacional. A China, principalmente, desestruturava, paulatinamente, todo o comércio internacional, que ainda era afetado por Índia, Brasil, Mercosul.
    No princípio de 2001, estudos efetuados pelas autoridades norte-americanas mostravam que uma séria crise econômica, social e financeira se aproximava, com pressões sociais contra o desemprego e pela adoção de um sistema nacional de saúde que englobasse toda população. Além do mais, prenunciava-se uma crise energética, com o preço do petróleo subindo a patamares insuportáveis. Tudo isso significava a redução dos recursos orçamentários destinados à fabricação de armamentos, manutenção em compasso de espera do projeto de mísseis, desfazimento dos projetos nucleares e das forças para-militares. O Ministério da Defesa que esperava mais de US$400 bilhões no orçamento de 2001, estava com a perspectiva de ter menos que 300. Para manter a sua posição hegemônica, as forças do poder teriam que buscar, como de fato o fizeram com o 11 de setembro, um fato que unisse o povo americano. O mesmo que deixaram acontecer com Pearl Harbor, para ter uma justificativa e o apoio do povo – que não existia – para entrada na 2ª Guerra Mundial.
    JOHN STANTON e WAYNE MADSEN, citados por Thierry Meissan, assim se manifestaram:
    “Os historiadores vão lembrar que, entre novembro de 2001 e fevereiro de 2002, a democracia – tal como foi imaginada pelos redatores da Declaração da Independência e da Constituição dos Estados Unidos – morreu. No momento em que a democracia estava morrendo, o Estado fascista e teocrático americano estava nascendo”

    As decisões iniciais tomadas pelo Governo Bush, após o 11 de setembro, mostram à saciedade o acerto da afirmativa dos jornalistas:
    1 – em 20 de setembro de 2001 Bush criou a OHS – OFFICE OF HOMELAND SECURITY, Agência de Segurança Interna, destinada a vigiar todos aqueles considerados inimigos do Estado Nada a ver com estrangeiros que continuaram sujeitos à fiscalização e controle do National Security Council. O objetivo foi controlar o povo norte-americano;
    2 – Em 26 de outubro de 2001, Bush assinou a lei que instituiu a prisão sem causa e o exercício da tortura pela polícia e forças armadas. Trata-se do PATRIOT ACT que permite a invasão sem mandato judicial das residências; detenção das pessoas, nacionais ou estrangeiras, sem os devidos procedimentos legais, inclusive o direito ao contraditório e sua manutenção em prisão secreta; aplicação de tortura quando o policial assim julgar necessário, tudo de acordo com a vontade da direção do país. Segundo fontes extra oficiais, KHALED SHEIKH MOHAMMED, apelidado de KSM, considerado o líder do 11 de setembro, em Guantanamo, sofreu, diariamente, 6 sessões de afogamento, para confessar sua participação, durante quase dois meses;
    3 – abandono do Tratado de Mísseis Anti-balísticos de 1972 em 13 de dezembro de 2001;
    4 – destruição do Afeganistão e do Iraque. Ameaças constantes a outros países, considerados protetores dos árabes terroristas;
    5 – criação dos BLACK SITES – PRISÕES SECRETAS DA CIA, onde a tortura continuada é livre. Segundo o WIKIPEDIA, elas se localizam nos seguintes países: Afeganistão, Iraque, Paquistão, Jordânia, Eslováquia, Bulgária, Macedônia, Romênia, Tailândia, Dijibouti, Egito, Líbia, Marrocos, Base Naval de Diego Garcia, USS Bataan (navio de guerra) e Guantânamo.
    6 – O Governo norte-americano gastou, na segurança e armamentos, de final de 2001 a inicio de 2010, quase sete (7) trilhões de dólares. Só com as empresas de segurança – inclusive com seus quadros combatentes de para-militares, o governo fechou o orçamento de 2009, com contratos da ordem de um (1) trilhão de dólares.
    7 – O montante dos lucros antes de impostos, dos 1000 maiores bancos comerciais do mundo (THE BANKER), apresentaram resultados menores que duzentos bilhões de dólares, resultante dos problemas enfrentados pela economia estadunidense, na primeira metade dos anos 90. Em 1999, face à nova situação da economia internacional, norte-americana em particular, esse montante vai, em 1999 a US$309,7 bilhões, em 2000 a US$317,0 bilhões, caindo em 2001 a US$222,9 bilhões e em 2002 a US$222,3 bilhões. Desde então esse montante vem subindo, tendo pequeno arrefecimento na crise de 2008/2009. O importante a notar é que os resultados a partir de 2002, estiveram ligados ao 11 de setembro, com a montanha de dinheiro liberada para a segurança dos Estados Unidos. A questão das bolhas, alanvacagem sem limites, etc, está ligada à imprudência do setor, que desabou com os bancos de investimento nos junk bonds/subprime.

    Resumindo com Victor Thorn, op.citada: “De qualquer maneira podemos estar razoavelmente seguros de uma coisa: a destruição do World Trade Center é um golpe montado e orquestrado por terroristas norte-americanos. Terroristas estrangeiros não teriam tido acesso aos edifícios para posicionar os explosivos. Eles não teriam tido a delicadeza de assegurar-se que os imóveis derrubados caíssem verticalmente, ao em vez eles os jogariam sobre os prédios vizinhos. Também eles não teriam tomado medidas pontuais de dissimulação, que vão da evacuação rápida do aço aos relatórios da FEMA, da comissão investigativa sobre o 11 de setembro, do NIST. Tudo isso foi montado por forças que se escondem no seio de nosso próprio governo”.

    O pai de criação de minha esposa, General Plínio Pitaluga, com 94 anos de idade, assistia com a família os acontecimentos de 11 de setembro de 2001. De repente, manifestou sua opinião: “Isto é coisa dos norte americanos. Estrangeiros jamais teriam acesso ao território deles – ainda mais árabes que tem características pessoais bem definidas – para organizar esse tipo de trabalho, assim como não teriam tanta gente com capacidade técnica e os equipamentos para produzir essas explosões que estamos assistindo”.

    FAÇA PERGUNTAS. EXIJA RESPOSTAS.

    Rio de Janeiro, novembro de 2010.

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    11 DE SETEMBRO DE 2001: UMA TERRÍVEL FARSA / THIERRY MEISSAN, USINA DO LIVRO, 2003;

    LE NOUVEAU PEARL HARBOR. 11 DE SEPTEMBRE: QUESTIONS GÉNANTES À L’ADMINISTRATION BUSH, DAVID RAY GRIFFIN, EDITIONS DEMI-LUNE, 2006.
    OMISSIONS ET MANIPULATIONS DE LA COMMISSION D’ENQUÊTE SUR LE 11 SEPTEMBRE, DAVID RAY GRIFFIN, EDITIONS DEMI-LUNE, 2006.
    LA FAILLITE DES MÉDIAS. UNE CONSPIRATION DU SILENCE, DAVID RAY GRIFFIN, EDITIONS DEMI-LUNE, 2007.

    LE PROCÈS DU 11 SEPTEMBRE OU LE 11 SEPTEMBRE A L’ÉPREUVE DES FAITS. LA VÉRITÉ SUR L’EFFONDREMENT DES 3 TOURS DU WORLD TRADE CENTER, VICTOR THORN, ÉDITIONS DEMI-LUNE, 2006.

    102 MINUTOS: A HISTÓRIA INÉDITA DA LUTA PELA VIDA NAS TORRES GÊMEAS, JIM DWYER E KEVIN FLYN, JORGE ZAHAR ED., 2005.

    LA GUERRE CONTRE LA VÉRITÉ: 11 SEPTEMBRE, DÉSINFORMATION ET ANATOMIE DU TERRORISME, NAFEEZ MOSADDEQ AHMED, ÉDITIONS DEMI-LUNE, 2006.

    11 SEPTEMBRE: LES VÉRITÉS CACHÉES, ÉRIC RAYNAUD, EDITIONS ALPHÉE, 2009.

    LA TERREUR FABRIQUÉE, MADE IN USA / WEBSTER GRIFFIN TARPLEY, ÉDITIONS DEMI-LUNE, 2006.

    ZERO, ENQUÊTE SUR 11-SEPTEMBRO, DE GIULIETTO GHIESA, DÉPUTÉ EUROPÉEN. (FILME).

    REFERÊNCIAS NA INTERNET

    http://www.911truth.org

    http://www.patriotsquestion911.com

    http://stj911.org

    http://www.ae911truth.org

    http://www.pilotsfor911truth.org

    http://physics911.net

    http://www.facebook.com/ericcraynaud

    http://www.reopen911.info

    http://www.drjudywood.com

    http://www.nist.gov

    http://www.fema.gov

    http://www.scholarsfor911truth.org

    http://www.bombsinsidewtc.dk

    http://www.thepentacon.com

    http://www.historycommons.org

    http://www.mondialisation.ca

    http://members.fortunecity.com/911

    http://www.loosechange911.com

    http://www.editionsdemilune.com

  24. Como sempre, querendo desviar o foco do problema!
    Enquanto a “buchada de canhão” acreditar e fazer os outros acreditarem que o problema do Brasil são os EUA, a China, o Sudão, Marte ou Alfa Centauri, o Brasil vai continuar a ser a casa da Mãe Joana e todo mundo vai poder roubar à vontade já que a atenção estará lá na casa do baralho.
    Estão esperando serem invadidos pelos americanos enquanto se morre à míngua por faltas de cuidados médicos aos milhares, ou mortos pela polícia que pratica tiro supressivo morro acima com arma automática.
    Porque não arregaçam as mangas e vão defender os compatriotas que estão morrendo “AGORA” ao invés de fazerem planejamentos estratégicos para no dia de São Nunca irem defender uma região que nunca estiveram e que, se brincar, não sabem nem o nome das capitais dos estados?
    Se não prestam hoje, não acredito que irão prestar amanhã. Ou morrer de doença em porta de hospital por falta de cuidado ou porque um servidor corrupto brasileiro e patriota roubou o erário é melhor que morrer com um tiro de M-16 na cara dado por um Marine?

  25. Perfeito Caiozin.
    Nosso país está desprotegido, só não vê quem não quer.
    E isso está se tornando um convite a qualquer predador.
    Um ou dois submarinos, e de baixa autonomia, com alguns torpedos, para defender milhões de quilômetros quadrados de oceano brasileiro, contra armamento dezenas de vezes superior do agressor… que piada!!
    Uma miséria de caças, de pífia capacidade, para defender nosso continental espaço aéreo, contra abundante armamento de última geração do inimigo… que piada!!!
    Que se toque, sim, as trombetas, sirenes, tambores, buzinas que existirem sobre esse descaso com nosso país.

  26. .
    .
    Pra mim mesmo que cheguem com porta aviões e tudo mais devemos combater para manter o nosso território unido até o fim do ultimo homem… e eles que lancem suas armas sobre nós… no fim o Vietnam do norte venceu e uniu o país, o Afeganistão resiste e eles vão ter que ir embora, o mesmo no Iraque… não vejo porque entregar pedaços do Brasil em acordo sem lutar de forma clara e determinada até o fim!!
    .
    Que o povo Brasileiro não entregue nada, nem um KM qd de nosso território sob ameaça estrangeira, mesmo que seja de Porta Aviões, M1 Abrams, Apaches, B-2, F-22, e cacete a 4… o que é nosso tem que ser defendido custe o que custar sem nunca se entregar ao poder do inimigo!!
    .
    Ou defendemos o Brasil ou nada restará para se viver nos nossos corações, o inimigo tem é que morrer!!
    .
    E o politico que concordar em fazer um pacto que divida o Brasil por ser a solução menos violenta, venha enfocado na arvore mais próxima!!
    .
    Independência ou morte, este é o lema, o Brasil é nosso, e assim sendo é um nosso problema… fiquem longe de nossas terras gringos!!
    .
    Valeu!!

  27. Os iangleses e todos que ousarem nos invadir terão como resposta a morte.Duvido que consigam nos conquistar,aplicariamos contra eles a guerra de exterminio,a guerra das gargantas cortadas,a eles e a todos os calabares e aos indios traidores que se aliarem a eles.Eles gostam é de moleza.Conforme disse Bin Laden eles são frouxos,porque amam a vida,eu não,eu amo a morte,e essa é a diferença que nos separa.Brasil com S,acima de tudo,até da propria vida.

  28. Bosco disse:
    09/09/2011 às 09:45

    Wagner,
    Hoje, o povo brasileiro está se lixando pro Brasil e pra seus compatriotas.
    E isso no dia a dia.
    Sequer nos cumprimentamos. É um verdadeiro “Deus nos acuda”.
    Como vou acreditar que iremos nos transformar num modelo patriótico caso o Brasil seja invadido ou a soberania de alguma parte do país seja contestada?
    ===
    Um povo que fica ligado em sua grande maioria em um canal de TV que mostra sempre as mesmas coisas com um mesmo idealismo. Pessoas que fazem uma faculdade onde o único intuito é não ficar para trás,já que a onda é as baladas e as amizades que se fazem (postinho, bebedeira, balada, etc).
    ..
    Um monte de problemas sociais. Aliado a uma economia que só se tornou forte recentemente. Um povo que disputava a tapa uma vaga no mercado de trabalho e o fez ficar mesquinho, onde comida é pouca, o meu pirão vem primeiro.

  29. A maior deficiencia Brasileira é a defesa antiaerea e antimisseis.Nossos militares tem sonhos de OTAN e pensam em caças Americanos carecas e banheiras flutuantes Inglesas.Deveriamos ter uma filosofia mais adequada as nossas necessidades e deficiencias.

  30. O eua não tem dinheiro nem pra pagar sua divida publica,imagine invadir um país do tamanho do Brasil .Acordem ,o imperio norte americano e sua laia caiu .A Otan,não consegue acabar com um grupinho terrorista,imagine com um país continental .E podem ter certeza ,se invadirem,muito favelado vai pra amazonia carregando um fuzil pra defender seu país .



  31. EUA.. FRANÇA.. INGLATERRA.. se tomarem posse vamos aceitar..sem lutar

    nossos militares compactuam com o antro de corrupção que reina no Brasil..não cumprem seu dever constitucional de defender a pátria.

    nossos políticos são quadrilheiros enrustidos em partidos.. PT..PMDB..PTB.. PSDB…etc etc

    a grande maioria do povo é burra de pai e mãe..gritam patriotismo e nem sabem o que significa..

    somos um país venal.. não temos senso de civismo.. elegemos lixos, ladroes, palhaços, para nos guiar..e depois reclamamos da direção.

    podem gritar macunaímas do PB … mais não podem correr .. FATO !!!

  32. e outra,se invadirem o Brasil ,a america latina inteira apoia o Brasil,por que se agente cair,eles caiem tambem ,tirando a China que depende da gente pra mandar materias primas para produção interna deles .Muita gente ficaria do nosso lado .Lamentavel ver gente dando como vencido .Uma coisa é o EUA invadir o iraque,afegânistão,libia .E outra brasil

  33. Companheiros eu acredito que existem muitos indivíduos que se dizem brasileiros, mas na verdade não se sentem brasileiros e não podemos culpá-los por isso, pois creio eu que lhes faltam alguns atributos essenciais. Primeiro temos que ter amor e respeito pelo nosso país, nossas famílias, respeito pelo nosso povo em geral e pelas nossas instituições permanentes, pois são as estruturas básilares da democracia.
    As vezes percebemos que alguns comentaristas sentem um orgasmo quando postam qualquer comentário infundado em que procuram aviltar a nossa soberania, a nossa capacidade de reação, a coragem do nosso povo, nossa capacidade e a nossa competência, dentre outras qualidades que os gringos enxergam com muita clareza na nossa gente, mas que infelizmente a miopia de alguns ditos brasileiros não lhes permite ter essa percepção. Que pena!
    Não se trata de pueril patriotismo ou mesmo de ufanismo nacionalista gratuito, mas sim de consciência cívica e cidadã, pautada em educação e acompanhamento da trajetória política da nossa nação no cenário mundial, com uma visão moderada dos fatos e sem tendências radicais de quaisquer conotações.
    É hora de acreditar no esforço que está sendo feito e criarmos uma sinergia que seja intransponível nas questões relacionadas a defesa da nossa pátria. É preciso perder esse complexo de inferioridade que alguns ainda apresentam, talvez por desconhecimento da nossas reais capacidades ou por falta de coragem moral e física para lutar e defender o que mais amamos.
    Espero que alguns companheiros entendam e que outros não se ofendam, mas sou um brasileiro que ama o meu país e que na modesta e orgulhosa condição de pai e cidadão não suportaria viver e ver os meus filhos e netos subjugados pelos USA ou por qualquer outra nação do planeta, juro que preferiria uma morte honrosa, mas gostaria que ela não fosse em vão. BRASIL, VIVER LIVRE OU MORRER TENTANDO!!!

  34. vamos ser realistas 2– se eles quisessem tomar a amazônia do Brasil já o teriam feito com muita facilidade.. nossas forças armadas apesar de muito bem treinadas como tem tradição nisso mas pouco armadas e com outras armas defasadas.. ( isso vindo de alguém que protege com unhas e dentes o supertucano e o Rifle FAL*[no tenho certeza como escreve o nome dele – prefiro aeronáltica de longe])! Nós não temos a capacidade de defender nosso território de , veja bem , nenhum ataque atual de qualquer pais de capacidade bélica mediana! Como dizia Borris Casoi : ” Isso é uma vergonha!”.

    já tem quase 1 ano do governo Dilma ! Em no minimo isso ela deveria ter estabilizado a politica e retomado o projeto Lula de governo , o qual compraria os caças q nós tão urgentemente necessitamos!

    Onde estão os engenheiros do ita calculando um caça steath de 5g brasileiro como deveria ser ! tirando o Supertucano tenho me sentido envergonhado de querer defender uma Pais que não mostra preocupação em investir em defender ele mesmo.

    Sou patriota ! Mas não sou cego!

  35. Aos que diseram se dando por vencido ! acredito que o Brasil teria muita chance se em algum momento de lucides do governo para investir em alguma defesa !
    Os paises da America latina Não Tem Capacidade de enfrentar um EUA e uma Europa belicamente mais Armada que agente ainda mais com a ONU dando suporte ! China não vai perder suas fabricas de mercadoria americana para protegem o pais que produz sua matéria prima .. isso eles dariam um jeitinho chines! A América latina não tem capacidade de enfrentar 5gs muito menos as armadas deses paizes … Por favor só veja q isso não acontecerá agora porque nenhum deles tem capacidade de bancar uma guerra no rpesente momento financeiro

  36. Vocês acham que os EUA perderiam milhares de vidas e bilhões de dolares na amazônia ???? se eles quiserem a amazônia é só bombardear o rio de janeiro e são paulo por uma semana com seus F-117 e alguns tomahawk lançados de navios e pronto.

  37. Como diria os Romanos a dominacao da populacao brasileira, neste instante, nao e tao dificil;
    Na Roma antiga se chamava, “Bread and Circuses”(pao e circo) e hoje a Globo entrega todas as noites o circo. Fome zero, Zero Virgula zero entrega o pao. E so A CIA se meter nas duas coisas e pronto; esta feito o caixao brasileiro. Afinal mais 5 meses mais e carnaval

  38. volto a parabenizar o site pela materia mesmo uma meia duzia falando que iria entregar a amazonia e abaixar as calças a maioria mostrou-se ser ponta de lança e é por esses que da orgulho de ser brasileiro a maioria é de guerreiros .

  39. xtreme disse:
    09/09/2011 às 15:36


    EUA.. FRANÇA.. INGLATERRA.. se tomarem posse vamos aceitar..sem lutar

    1º nossos militares compactuam com o antro de corrupção que reina no Brasil..não cumprem seu dever constitucional de defender a pátria.

    2º nossos políticos são quadrilheiros enrustidos em partidos.. PT..PMDB..PTB.. PSDB…etc etc

    3º a grande maioria do povo é burra de pai e mãe..gritam patriotismo e nem sabem o que significa..

    4º somos um país venal.. não temos senso de civismo.. elegemos lixos, ladroes, palhaços, para nos guiar..e depois reclamamos da direção.

    podem gritar macunaímas do PB … mais não podem correr .. FATO !!!

    ===

    Engana-se meu caro.
    Faz-se o que quer no Brasil por um único motivo. Impunidade! Falta justiça. Se houvesse metade do congresso já estaria preso. Dizem que até banqueiros tem mais força que políticos….

  40. BRASIL – UMA POTÊNCIA SOBERANA
    Hoje o Brasil tem tecnologia para fabricação de caças subsonicos, como os construidos pela Embraer.
    O que falta para começarmos a produzir nossos próprios caças supersonicos? Temos competência e capacidade técnica, além de capacidade industrial para a produção de nossos próprios armamentos de 5º geração.
    A quem não interessa que o Brasil produza seus próprios armamentos? A quem não interssa que o Brasil obtenha sucesso em seu VLS? A quem não interessa que o Brasil possua armas nucleares para autodefesa?
    Realmente temos que continuar discutindo e transmitindo ao maior numero possível de cidadãos brasileiros as informações que as vezes nos são omitidas pela midia.
    Os brasileiros precisam conscientizar-se da grandeza de nosso país e cobrarem ações efetivas de nosso governo na defesa de nossa patria, não de forma criar capacidade de ataque a outros paises, mas criar condições de auto defesa, isto é, necessitamos ter capacidade de dissuasão contra toda e qualquer ameaça a nossa soberania.
    Brasil um pais soberano!!!

  41. Falta antes de tudo vergonha na cara do povo!!
    Um povo que não reclama seus direitos não pode e não deve reclamar de seus políticos! afinal, foi o povo quem os colocou lá!
    infelizmente o povo só que saber de carnaval etc,etc…

  42. Superar as diferencas e criar uma grande aliança militar entre todos os pAises da América do Sul. Sozinhos ninguém será páreo para deter uma potência como EUA e aliados mas juntos poderiam pelo menos tornar inviável uma guerra por aqui. Claro que Nao nas atuais condições mas será necessário muito investimento por parte de todos para formar uma forca de dissuasão respeitável. Assim como tivemos a Trilplice Aliança na II guerra ameaçando o equilíbrio mundial temos uma nova ameaça nos dias de Hoje. A única saída e se preparar!

  43. .
    .
    O verdadeiro inimigo é aquele que prega o ódio politico para gerar violência civil, onde a intolerância a outras ideias é a base do discurso, desacreditando as instituições democráticas e dizendo que a escolha do povo não vale como legitimidade… pessoas assim são os verdadeiros inimigos e se tomarem posse do país coitados dos brasileiros, vão sofrer pelo simples fato de pensar e se expressar livremente!!
    .
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  44. …A AL é o quintal…o Brasil a mina de riquesas e a China a industria…
    os yanques tem de fomentar guerras, unica possibilidade de sobrevivência do imperialismo….

  45. “Faz-se o que quer no Brasil por um único motivo. Impunidade! Falta justiça. Se houvesse metade do congresso já estaria preso.”… porque será que nosso governo atual, que se coloca como o arauto da ética e justiça não toma providencias? não são instituições democraticas? não teem o apoio total da população? ME ENGANA QUE EU GOSTO… como cobrar honestidade se o proprio governo participa do RACHA do patrimonio publico?

  46. Francoorp,eu hoje sou CHINÊS.
    Eles sabem como eliminar o mal de sua sociedade e colocar os bons no poder.
    Vamos copiá-los.

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