Washington promoveu una Operação Condor mundial

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David Brooks – La Jornada

Nos 10 anos transcorridos desde os atentados do 11 de setembro, Washington desencadeou uma “Operação Condor estadunidense” em escala global, promovendo guerras contra vários países, supressão da dissidência interna, espionagem doméstica e anulação de garantias constitucionais, liberdades civis e direitos humanos, resume o advogado de direitos constitucionais Michael Ratner. Os EUA mudaram de uma maneira fundamental desde o 11 de setembro. Jamais teria previsto isso, diz Ratner em entrevista ao La Jornada para abordar o décimo aniversários dos atentados e seus efeitos sobre as liberdades e direitos nos Estados Unidos.

O presidente do Centro para Direitos Constitucionais (CCR) e reconhecido advogado internacional por enfrentar casos de violações de direitos humanos e de liberdades civis por parte do governo dos EUA em tribunais estrangeiros e nacionais, incluindo a Suprema Corte, afirma: “O próprio caráter do país mudou com as pessoas comuns aceitando as violações de suas liberdades pelo governo, as violações do direito internacional e da nossa própria Constituição. Aceitaram também que o governo pudesse espionar qualquer um sem autorização judicial, tudo sob a justificação oficial da ‘guerra contra o terrorismo’ Jamais teria antecipado tudo isso antes do 11 de setembro”.

Ratner acrescenta de modo incisivo: culpo George W. Bush por impulsionar tudo isso, mas também culpo Barack Obama por continuar todo o processo.

A resposta do governo ao ataque de 11 de setembro, qualificando-o como um ato de guerra e não criminal mudou o panorama interno e externo. “Assim que Bush fez seu discurso sobre as ‘cruzadas’ poucos dias depois do 11 de setembro, algo que estava carregado de um tremendo significado para muçulmanos e cristãos, sabia-se que o atentado seria tratado como um ato de guerra, com o que o governo assumiria poderes muito maiores dos que tinha para perseguir e deter pessoas no estrangeiro, assim como para promover a espionagem doméstica, tudo como se fosse uma guerra”, explicou Ratner.

Para Ratner, um aspecto desta guerra é o que denomina “Operação Condor estadunidense”, e explica: “É essencialmente o que fez Pinochet, mas de um modo muito mais amplo, capturando pessoas em qualquer esquina do mundo sem ordem ou processo judicial para colocá-las em centros de detenção clandestinos no mundo, não somente em Guantánamo, mas também na Romênia, Polônia, Lituânia, Tailândia, além de prisões especiais no Afeganistão. Isso está caracterizado pela captura de pessoas em qualquer parte do mundo e, depois de mantê-las incomunicáveis, sob Bush, torturá-las e encarcerá-las por tempo indefinido. E se chegam a ir a julgamento, isso ocorre diante de um tribunal militar.

“Tudo isso era condenado pelos Estados Unidos quando ocorria em outros países. Antes do 11 de setembro, condenavam os tribunais militares no Peru, na África” e outras medidas de segurança extra-legais, mas agora era o caso de perguntar se os EUA estavam se tornando um Estado policial.
Obama continuou quase tudo que foi iniciado por Bush, talvez com exceção da tortura extrema. As primeiras medidas implementadas depois do 11 de setembro tornaram-se uma vasta parte permanente do nosso panorama legal. Na minha avaliação, perdemos os valores fundamentais do século das luzes em torno dos direitos individuais que devem ser assegurados em todo processo judicial.

Ratner assinala ainda que Obama, apesar de suas promessas de acabar com esses elementos do que chama Operação Condor estadunidense, segue mantendo hoje cerca de 170 pessoas presas em Guantánamo e em outros centros de detenção do mundo, continua com algumas técnicas de interrogatório – ainda que tenha suspendido o afogamento simulado, ou waterboarding – e com a perseguição de todo indivíduo suspeito de ser terrorista em qualquer parte do planeta. Mas, talvez o pior, argumenta Ratner, é que Obama não fez ninguém prestar contas pelo que ocorreu, sobretudo em relação à tortura. “Então, agora temos gente como (George W.) Bush escrevendo em suas memórias que, sim, ordenou o waterboarding e que o faria de novo. Se o próximo presidente desejar fazê-lo, estará liberado porque não houve uma fiscalização de ninguém sobre os programas de tortura. Não fazer com que prestassem contas é um fracasso real…não deixar claro que o uso da tortura não é uma opção legítima para nenhum governo”.

Ao mesmo tempo, Ratner diz que deve se enfatizar que estes esforços de captura, detenção e interrogatório não foram realizados contra cristãos. Ninguém encontrará um cristão fundamentalista em Guantánamo, posso garantir, e isso tem a ver com a animosidade contra os muçulmanos neste país. Ele lembra que, entre as primeiras medidas depois do 11 de setembro, estiveram as batidas policiais massivas contra muçulmanos dentro do país, com gente agredida e tratada como se fosse terrorista. O governo ordenou o registro de todos os homens muçulmanos entre 18 e 25 anos de idade originários primeiro de nove países e depois de 19. Ainda que estas medidas tenham sido suspensas, demonstram que os muçulmanos são uma população altamente suspeita no país, o que prossegue e é muito difícil de superar.

A maioria dos muçulmanos não cidadãos foi deportada, e o CCR está representando alguns deles, e também vários dos detidos em Guantánamo.

No que diz respeito ao controle interno depois do 11 de setembro, Ratner lembra a implementação do Patriot Act, que permite, entre outras coisas, que o governo possa conseguir toda a informação que quiser sobre mim ou você, como também adotar medidas de vigilância e/ou espionagem doméstica, o uso de informantes no interior de agrupações sociais e outras medidas para a supressão de protestos. O que está ocorrendo no Oriente Médio e na América do Sul (como no caso do Chile) são protestos massivos, e há medo de que isso ocorra aqui. O que se vê então é que o governo dos EUA está se preparando para a repressão real, com infiltração de agentes em grupos não violentos, uso de provocadores, detenções, etc., comenta ainda o advogado.

Ratner acaba de publicar outro livro, este sobre a supressão dos protestos massivos nos Estados Unidos, intitulado “Hell No: the right to dissent in 21st Century America”.

Em contrapartida, nestes últimos dez anos, estamos travando mais guerras que em qualquer outro momento de minha vida (Iraque, Afeganistão, Paquistão, Líbia, Yemen, Somália, entre outras), diz. Um resultado do 11 de setembro são guerras sem fim, juntamente com mais poder para o Executivo. Obama entrou na guerra da Líbia, por exemplo, sem autorização do Congresso. E este paradigma de guerra, ainda que não se esteja em uma zona de guerra, permite que os EUA ataquem quem quiser no mundo já que “afirma seu direito de matar qualquer suspeito de terrorismo em qualquer parte do mundo, com um drone (avião não tripulado) ou de outra maneira, como o assassinato. Os drones te permitem matar com impunidade”.

Ante um panorama tão desolador, La Jornada perguntou a Ratner que sinais de esperança ele percebe. “Duas das tendências mais importantes que temos visto no mundo hoje são, primeiro, as manifestações massivas, e, segundo, Wikileaks”. Quanto a esta, afirma que “Wikileaks minou a maneira pela qual nos entregam as notícias esvaziadas de certos fatos reais”. O fato de que o governo já não consegue proteger essa informação e esses sistemas de controle levará, claro, a mais repressão, mas, ao mesmo tempo, é um respiro impressionante de ar puro e de esclarecimento sobre como operam nossos governos, desde o Haiti até a Espanha, passando pelo tema da tortura e tantos outros, causando fissuras no controle oficial”. Ratner participa da equipe de representação legal do Wikileaks. “São impressionantes as mudanças que ocorreram nos governos e também na mídia por causa de Wikileaks”, afirma.

Sobre as mobilizações sociais, diz que há algo ocorrendo agora, no sentido de que cada vez mais gente deseja ter maior controle sobre suas vidas e ninguém sabe exatamente o que vai acontecer. Mas há dois anos eu estava no Cairo, há um ano e meio, e era um dos lugares mais reprimidos, havia um silêncio tremendo. Não há mais.

Tradução: Katarina Peixoto

Fonte: CartaMaior

11 Comentários

  1. APOLOGIA DO “IMPÉRIO”
    “Em contrapartida, nestes últimos dez anos, estamos travando mais guerras que em qualquer outro momento de minha vida (Iraque, Afeganistão, Paquistão, Líbia, Yemen, Somália”
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    guerras????
    bater em gato morto é guerra??? ridículo.
    esse é o problema dos intelectuais americanos e muitos na esquerda
    eles são admiradores ocultos do “império”
    tem passado décadas atribuindo poderes supra-terrenais aos EUA.
    Devemos desmistificar os EUA de imediato, eles não passam dum país que vive de roubar outros países.
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    “permite que os EUA ataquem quem quiser no mundo já que ‘afirma seu direito de matar qualquer suspeito de terrorismo em qualquer parte do mundo, com um drone'”
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    aqui novamente mais do mesmo: que bobagem é essa de que os EUA podem atacar qq um nu mundo???? ridículo, novamente: eles só batem em gato morto, porque não atacam um BRIC?
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    Tem americanos que ainda sendo de esquerda se orgulham de seu país ter esse poder infinito, kkk, se maravilham do “PODER” passam falando que os EUA podem fazer e desfazer no mundo etcetcetc, “estamos nas mãos do império”, e ele nos faz qq coisa, obviamente o cara é gay (falando culturalmente: “fazem de mim” etc).
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    “estamos travando mais guerras que em qualquer outro momento de minha vida”
    haja paciência, o cara se orgulha do autodenominado “império”.
    Proposta: não falar mais de império referido aos EUA, falar de “império” além de emogay é fazer propaganda dos caras.
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    Império de papel, só atacam:
    1. paizinhos(Granada Panamá etc),
    2. países onde governa um agente deles (Saddam Husseim),
    3. países que ainda estão na idade média (Afganistão) ou
    4. países isolados internacionalemente como a Líbia.

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    Homicídios políticos, golpes de estado pelo mundo inteiro colocando ditadores cruéis no poder ao serviço do império, perseguições das liberdades dos que tentavam mostrar a podridão do sistema nos anos 50-60-70-80, como aquelas “caça as bruxas” que vimos, torturas, famílias divididas e destruídas, civis massacrados, países invadidos, crianças mortas e feridas para sempre graças a embargos econômicos covardes, escravidão ao dinheiro, gerações marcadas pela violência com traumas insanáveis… e tem gente que aceita tudo isso como sendo o preço para a liberdade e democracia, incrível como tem gente que precisa auto enganar-se!!
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    Como vemos os Yankees tem muitos pecados para pagar à humanidade nas próximas décadas ou séculos, e não se iludam de que os povos que sofreram isso tudo vão esquecer, não vão, alias ressuscitarão o discurso exatamente quando virem que o poder dos USA estará menor, com a população deles mais vulnerável, e verão grandes possibilidade de fazer justiça para com o opressor… e eu não tenho pena deles, e de ninguém, eles escolheram esses métodos deliberadamente, nada foi por acaso, então nada mais justo que pagar por isso tudo quando não forem mais potentes como hoje!!
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    Que tenham aquilo que a maioria da humanidade considerar justo pra eles… que colham o que plantaram, so isso, pois é assim pra todos! Olho por olho, dente por dente, sempre foi assim na nossa espécie, e quem fala de perdão é o delinquente, pois quem não faz nada de mal aos outros não tem nada do que ser perdoado, para o inocente e justo o perdão é indiferente!!
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    E que isso tudo que os Yankees fizeram e as consequências que ja estão pagando com o terrorismo internacional sirva de lição para o Brasil, ja disse isso antes, que façamos as coisas diferentes deles, sejamos mais humanos e menos ligados a bramas de poder e dominação, pois o nosso povo que hoje está em ascensão um dia não mais será potente, e será próprio nessa época que começará a perseguição por vingança aos nossos descendentes, então sejamos realistas de que a humanidade é o que é e não tenhamos partidos de mentira como justificação para nossos atos pelo mundo, pois os homens no fundo sabem a verdade dos fatos, alguns admitem isso, outros preferem viver na mentira, mas a verdade sempre vem a tona um dia!!
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    Então, criança esperta é aquela que aprende com os erros dos outros além das suas próprias experiencias e dos ensinamentos didáticos!
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    Valeu!!

  3. O texto relata várias verdades…
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    Más o autor se ilude ao colocar a culpa nos presidentes estadunidenses,já que os mesmos, republicanos e democratas, não passam de fantoches dos que detêm o verdadeiro poder no EUA.
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    Repetindo comentário que fiz outro dia:
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    Estas guerras são de elites (com muitos sionistas/banqueiros no meio) que não estão nem aí para o “ocidental” comum, exceto quando é para extorquir dinheiro e soldados para lutarem por seus interesses privados, nunca pelos interesse da população do “ocidente”…
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    Vide a crise na UE & EUA provocada pela roubalheira generalizada promovida pelo “mercado financeiro” e as despesas de várias guerras, más enquanto o ocidente empobrece eles se tornam mais ricos e poderosos.
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    Ao mesmo tempo, promovendo o medo e o terror como justificativa, implantam medidas cada vez maiores e mais abusivas, apoiadas nas novas tecnologias, de controle e monitoramento sobre a população,
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    A “ralé” (ou nós…) que se exploda! É só bucha de canhão mesmo…

  4. A guerra é para alguns, um grande negócio e atualmente ativistas que participam de manifestações contra as guerras e a politica exterior do EUA, são identificados e colocados em listas de suspeitos de “terrorismo”, de atentarem contra a segurança nacional, o lhes causa vários problemas, como o impedimento de viajar de avião…
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    É uma forma de pressão direta do estado, em cima da liberdade de expressão do cidadão estadunidense.
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    06/10/2010
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    Na madrugada da sexta-feira 24 de setembro, nas cidades de Chicago, Minneapolis e St. Paul, agentes do FBI irromperam violentamente a ponta de pistola em vários lares de ativistas contra a guerra, e passaram horas revistando estes locais. O FBI confiscou computadores pessoais e portáteis, fotografias e outros objetos pessoais.Os ativistas também receberam intimações para comparecer ante um júri em Chicago. Trata-se do mais recente incidente na atual ofensiva contra a dissidência nos Estados Unidos, que persegue aos ativistas pela paz os acusando de apoiar a “organizações terroristas estrangeiras”.
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    A casa de Jess Sundin foi uma das que sofreu com mandados de invasão de seu domicílio. Jess foi a principal organizadora da marcha contra a guerra em St. Paul, Minnesota, ocorrida no Dia do Trabalhador de 2008, e concomitante a Convenção Nacional Republicana. Ela descreveu assim a batida policial: “Na sexta-feira pela manhã me acordei ao escutar que golpeavam fortemente minha porta. Quando desci as escadas, tinha seis ou sete agentes federais dentro de minha casa, onde meu companheiro e nossa filha de seis anos já haviam se levantado.
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    Leram o mandado de busca e apreensão e revistaram toda a casa. Eles passaram provavelmente quatro horas revisando todos nossos objetos pessoais, e fuçando em cada livro, papel, além de mexerem em nossa roupa. Encheram várias caixas e caixotes com nossos computadores, telefones e passaportes. E ao terminarem, como disse, tinham muitas caixas cheias com coisas minhas e da família, e levaram tudo embora”.
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    O alvo do FBI nessa manhã incluiu não só os ativistas contra a guerra, mas também aqueles que apóiam ativamente uma política exterior diferente para Israel-Palestina e Colômbia.
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    A vigilância ilegal habitualmente está a cargo dos chamados “centros de fusão”, os misteriosos centros de inteligência trans-jurisdicional das “Forças de Tarefa Conjuntas contra o Terrorismo”, que reúne aos corpos de polícia federal, estaduais e locais, os organismos de segurança nacional e agências militares. Ali, nestes centros de fusão, parece que é comum classificar como “terrorismo interno” aos ativistas.
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    em Minnesota, o estado tem sido obrigado a libertar a outros oito ativistas, denominados os “8 da Convenção Nacional Republicana”, que participaram na organização dos protestos durante a Convenção. Todos foram presos em forma preventiva, antes que começasse a convenção, e acusados de terroristas em virtude da lei estadual de Minnesota. Desde então foram retiradas todas as acusações de terrorismo contra eles (quatro deles irão a julgamento por outras acusações).
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    Tudo isto acontece enquanto o governo de Obama utiliza o medo dos estadunidenses ao terrorismo para tentar ter maior autoridade e assim poder espionar aos usuários de Internet.

  5. 14.4.06
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    O jornal inglês The Guardian publicou na passada semana uma reportagem que denunciava as perseguições que estavam a ser alvo os professores progressistas, muito particularmente aqueles que se manifestavam pela paz e regresso das tropas norte-americanas do Iraque.
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    O articulista referia-se ainda ao ambiente de «caça às bruxas» e de «lei da rolha» que se vive atualmente em muitas senão todas as Universidades norte-americanas (Yale, Califórnia, Columbia, Berkeley, Stanford, etc,etc), e ainda em muitas outras escolas dos mais variados graus de ensino, ao ponto dos alunos serem convidados a denunciar os professores que se mostrarem ser progressistas, defenderem a retirada das tropas norte-americanas do Iraque ou, simplesmente, ensinarem autores ou matérias consideradas como «anti-americanas».
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    Chegou-se mesmo ao ponto de se elaborar uma lista dos 101 mais perigosos professores de todo o país!!!
    Tudo isto revela bem o que atualmente se passa nos Estados Unidos e os «progroms» que lá já se começam a viver…

  6. Os EUA estão destruindo os seus inimigos externos,e fazem muito bem.Por outro lado, os americanos possuem um lado muito negativo: Não combatem os países, em que seus políticos são corruptos e controlam a justiça. É por isso, que o Brasil deve se aproximar da China, para que possamos adotar o seu regime, e fazer uma limpa geral, tornando a corrupção e a impunidade de políticos, além dos assassinos contumazes, crimes de lesa a pátria, contra a humanidade e hediondos. Todos aqueles que cometeram tais crimes nos últimos 60 anos, teriam prisão perpétua ou pena de morte. Os omissos em punir, são os piores de todos. Se não partirmos nessa direção, o Brasil nunca será considerado uma país sério e a corrupção irá se perpetuar.Chegamos ao limite do suportável.

  7. Pessoal,quem criou os regimes populistas no mundo foram os americanos e franceses, e com isso fizeram um grande mal à humanidade.
    Veja como está o nosso país ?
    Os americanos são plutocratas (governado pelos ricos),e procuram passar para o mundo a imagem de populistas. Esse mal exemplo de Sistema de Governo, tem gerado políticos incompetentes e corruptos, que controlam a justiça para não serem punidos. Qual seria a solução ? Regime da China no Brasil, com pena de morte para os corruptos, omissos em punir e assassinos contumazes.

  8. Vamos acabar com essa hipocrisia, revelando ao mundo o que precisam saber e o que fazercontra esta ameaça! Retorno do Wikileaks é o começo!

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