Autor: Ricardo Pereira
Plano Brasil
Segundo o Plano Brasil pode apurar, a FAB receberá até o final deste ano mais 3 aeronaves AH 02 Sabre, esta informação foi obtida pelos nossos enviados que juntamente com nossos parceiros entrevistaram autoridades da Força Aérea em duas ocasiões distintas.
Nas palavras de um dos oficiais da FAB
“não houve cancelamento com o corte de gastos, apenas as entregas serão “atrasadas”, em razão de outras questões que não cabe mencionar, mas que nada tem a ver com detalhes técnicos ou problemas com o fabricante segundo chegou a ser veiculado em algumas fontes e jornais da mídia”
Na fotos aparecem os helicópteros FAB 8957-8958-8959.
Na ocasião da LAAD 2011 pudemos conferir que há sim interesse da FAB em adquirir mais lotes de AH-02 Sabre, em um médio prazo.
O Plano Brasil também soube de ante mão que na avaliação dos seus aviadores, as aeronaves estão cumprindo perfeitamente suas atribuições, o seu desempenho é considerado satisfatório e por vezes, superado as expectativas.
Não há motivos para descrença, as aeronaves tem superado as nossas expectativas e o que se ouve por ai é muita coisa sem sentido e sem fundamento.
O AH-2 Sabre é um helicóptero de combate que possui uma grande capacidade de fogo e que pode ser utilizado em missões de escolta para grupos de outros helicópteros, interdição aérea e de apoio as tropas terrestres. A aeronave é conhecida mundialmente como MI-35 e seu projeto já foi testado em combate em diversos conflitos.
Ainda em 2011 a FAB entregara sua intenção de contrato para os MIs.Foi provado e atestado pelo EB,desperta aceitação na MB.Poderemos ter outros modelos tambem e isso ja é concreto.Quanto aos ECs indecisões pois não podem nos garantirem a TT como especulavamos alem de não ser apropriado para algumas necessidades operacionais que queremos.Por Ex. ele não transporta e não tem capacidade de disparar misseis anti-navios e isso ja faz do EC inapropriado a MB.Fazer um contrato num montante como estão fazendo em um vetor que não venha a responder satisfatoriamento tudo o que esperamos é jogar o dinheiro do contribuinte no ralo.
Segundo o Voo Tático os MI-35 da FAB vem equipados com:
– sistema de navegação russo KNEI-24 para posicionamento global usando o GLONASS
– Os MFD provavelmente serão da AEL
– NVG será o ANVIS 9 (ITT PADRÃO usado pela FAB)
– A blindagem será suficiente para resistir até a munição de 20mm e não apenas .50.
– Os flares e demais sistemas defensivos serão russos, lançadores de flares ASO 2V
– RWR L 006LM contra radares de solo/aéreos e CME e MPE.
– sistema de comunicação PADRÃO FAB contando com rádios Digitais R&D M3 AR (usados no A-29, série 6000) com salto de frequência criptografia e rádio HF
– 2 motores VK 2500 de 2.200hp cada, vida útil de 6000h com overhaul a cada 2000h. Serviço que deverá ficar a cargo da empresa carioca FOCAL, a única homologada nesses motores fora da Rússia.
– Canhão NPPU23 de 23mm de cano duplo (a cadência de fogo é estimada em 3000/3.400 tpm)
– Foguetes não guiados S-8KO de 80mm.
-Mísseis russos Ataka de 130mm, com guiagem por RF, alcance de 5,8km anti-blindados podendo perfurar blindagens de até 800mm
– radar (modelo não especificado)
– câmara IR.
– sistema de telemetria Laser find OPS 24N
– FLIR
– tanques de translado subalares
– supressores de calor nos motores
– eliminador de partículas sólidas nos motores
– farol de buscas
– sonda de dados atmosféricos
– APU
– Jammer IRCM
– pod de direcionamento para mísseis
1maluquinho disse: (…)ele não transporta e não tem capacidade de disparar misseis anti-navios (…)????
Ahn??? o quê???
Não sei se o amigo foi informado mas, a Marinha do Brasil escolheu o MBDA EXOCET AM39 Block 2Mod2 para equipar o helicóptero UH-15/15A (EC-725BR). Um modelo do míssil estava ao lado do helicóptero no stand da HELIBRAS. Foi a única menção visível ao projeto, além do modelo de remotorização do míssil Exocet no stand da AVIBRAS. Aliás, a Marinha do Brasil está desenvolvendo junto com a AVIBRAS um missil anti-navio anteriormente denominado como MAN-1. Quem foi à LAAD – e eu estive lá – observou uma nova nomenclatura para o mesmo – AV-RE40.
Antes que alguém diga que não é possível, vale lembrar que
o Chile emprega o helicóptero Eurocopter AS 532 SC Cougar (SH-32) – portanto, menor e menos potente que o EC 725 – embarcado em fragatas para realizar ataque a navios carregando nada menos que 2 (DOIS) EXOCET.
Portanto, meu caro 1maluquinho. Antes de chegar a conclusões estapafurdias, INFORME-SE. Conhecimento não ocupa espaço, não dá dor de cabeça, mas requer um mínimo de boa vontade para buscá-lo.
EC-725 Praticamente não tem reserva de potência, sofrendo muito com situações normais de aumento de temperatura ambiente e de altitude, quando carregada…Os primeiros EC-725 do Exército e da Marinha tiveram sérios problemas de motores o que obrigou à Turbomeca a trazer duas novas unidades da França. A FAB está numa situação crítica com a Helibras onde seu primeiro helicóptero do tipo nem mais está voando até que se acertem as divergências contratuais e técnicas… uma das demandas principais da MB era a necessidade de substituir os Sikorsky SH-3 Sea King que disparam mísseis anti-navios, e para isso ela começou a adquirir os S-70 SeaHawk do mesmo fabricante americano. O Super Cougar, como é também conhecido o EC-725 não era capacitado para transportar e disparar mísseis antinavio, assim para atender à necessidade da marinha este armamento teria que ser certificado nele. Para realizar esta modificação, a Eurocopter inicialmente apresentou os custos de certificação do míssil Exocet AM-39 Block 1. Posteriormente, como este modelo de Exocet já se encontrava fora de produção os europeus sugeriram a sua troca pelo modelo atual AM-39 Block 2 Mod 2, “pelo mesmo valor”. Moto contínuo, o custo da campanha de certificação saltou quase que cinco vezes. Naturalmente, esta mudança explosiva de valores criou uma tremenda reação negativa dentro da Marinha, o que arriscava melar todo o programa. Tendo em vista os novos valores, a MB tendeu a novamente aceitar o Exocet Block 1 na tentativa de obter sistemas e know how que lhe serviriam para o futuro Míssil Anti Navio nacional (o MAN-1) já em desenvolvimento junto a empresas brasileiras. Sob esta nova perspectiva, a Eurocopter e seus parceiros logo se reposicionaram retornando ao custo originais, porém agora com os mísseis a serem disparados nos testes sendo cobrados por fora, assim o valor total passaria a “ cerca de duas vezes o original, mas os valores ainda não foram precisados.Marinha,FAB e EB, sócios desta aquisição, não ficaram também nada satisfeitos ao se verem impactados com o aumento dos custos do variante da Marinha…A tão propalada “transferência de tecnologia” (ToT), sempre foi a principal leitmotiv por trás do programa de novas aquisições de defesa desde o último governo, no caso do EC-725, e responsável por um substancial aumento de preço unitário de cada helicóptero. Segundo acertado em contrato com os europeus, a ToT do helicóptero da Marinha iria diretamente para as empresas desenvolvendo o míssil antinavio brasileiro. Recentemente a Força foi informada que não seria possível transferir a tecnologia do motor-foguete para o MAN-1, “porque este componente era fabricado por um subcontratado e assim, não era produto de nenhuma das empresas européias na cabeça do programa do Super Cougar”. Buscando uma situação de contorno, foi proposto que a ToT fosse feita em troca do conhecimento do processo de queima do motor-foguete. Esta nova proposta teria então sido sumariamente descartada pelo seu fabricante, o que poderá deixar o MAN, como um quebra-cabeças de peças estrangeiras, montadas por técnicos brasileiros, mas quase sem transferência de Tecnologia…(FONTE ALIDE)……………………………………………………………………………………………………………SABE AMIGUINHO AGUIA.Eu prefiro muito mais acreditar nas palavras de nossos tecnicos e militares do que me basear em padrões Americanos ou padrão OTAN e se eles que avaliam e testam e dizem o que é adequado e inadequado as nossas e exigencias e utilizações operacionais,eu ASSINO EMBAIXO…Para desespero das ESCRAVINHAS DO VAMPIRO seremos equipados com caças,helicopteros,defesa antiaerea e antimisseis,satelites geoestacionarios não provenientes da OTAN.E bla bla bla de que o Chile e de que Vanuatu,acorda amiguinho o que o Brasil busca é autosuficiencia e ter um padrão proprio.Na bvoa esse HELI É UM COCO.