Brasil prepara lançamento inédito de foguete em 2012, mas seu uso é incerto

 

O Brasil prepara, para 2012, o lançamento no Maranhão de um foguete ucraniano com um satélite. Este é o centro de montagem em Dnipropetrovsk, na Ucrânia, onde está sendo construído o Cyclone-4. (Foto: BBC) 

Paula Adamo Idoeta e Vadym Ryzhkov 

Da BBC, em São Paulo e em Dnipropetrovsk (Ucrânia). 

O Brasil prepara, para 2012, um feito inédito em seu programa espacial: pela primeira vez, irá colocar no espaço, a partir do seu próprio solo, um foguete com um satélite a bordo. 

Ilustração do Cyclone-4. Uma questão-chave é a capacidade limitada de carga do foguete, que pode levar até 1,6 t a 36 mil km de altitude. (Foto: Ilustração do site da Agência Espacial Ucraniana)

  

Trata-se do Cyclone-4, foguete de fabricação ucraniana que deve ser lançado no ano que vem da base de Alcântara (MA), em uma parceria que começou a ser orquestrada em 2003. Pelo acordo, o Brasil entra com a base, e a Ucrânia, com a tecnologia do foguete.Um lançamento bem-sucedido pode elevar o status dos dois países no cenário espacial global. No entanto, um dos dilemas do programa é quanto ao uso que o Brasil poderá dar ao Cyclone-4. Alguns especialistas ouvidos pela BBC Brasil consideram “altamente questionável” sua viabilidade comercial. 

Uma questão-chave é a capacidade limitada de carga do Cyclone-4: para a chamada órbita geoestacionária, em que o satélite fica a 36 mil km de altitude e parado em relação a um ponto na superfície da Terra, o foguete só consegue levar carga de 1,6 mil quilos, o que é considerado insuficiente para muitos satélites de comunicação. 

“O programa foi inicialmente proposto como uma empreitada de cunho comercial, e que deveria se sustentar com a venda dos serviços de lançamentos de satélites. Mas sua evolução não corrobora essa hipótese”, disse José Nivaldo Hinckel, coordenador do departamento de mecânica espacial do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). 

Modelo em miniatura do foguete Cyclone-4. Crédito: BBC Foguete (aqui em miniatura) não carrega todo tipo de satélite

Fontes ligadas à ACS, empresa binacional criada pela parceria Brasil-Ucrânia, admitem que será necessário encontrar um “nicho de mercado” para o Cyclone-4, já que muitos satélites públicos e privados não cabem no foguete. Mas a empresa diz que já está participando de concorrências internacionais e que negocia qual satélite participará do lançamento inicial do foguete. 

Vantagem geográfica 

Para Carlos Ganem, presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), o programa com a Ucrânia “inaugura um tempo novo” para o Brasil e permitirá que o país usufrua de sua vantagem geográfica. 

Como Alcântara fica próxima à Linha do Equador, lançamentos feitos ali permitem o uso eficiente do movimento de rotação da Terra, gastando 30% a menos de combustível no envio de foguetes ao espaço. 

Além de serem considerados importantes pelo uso em telecomunicações, os satélites são muito usados para coletar informações sobre clima, navegação, ocupação de solo e monitoramento da região amazônica. 

“São essenciais para que o Brasil exerça sua autonomia”, opinou Ganem, dizendo que o país ambiciona ter satélites feitos em parceria com Argentina e África do Sul que possam ser lançados em Alcântara. 

Para Hinckel, do Inpe, porém, “é difícil justificar um programa espacial autônomo (como o do Cyclone) sem que o segmento de comunicações geoestacionárias seja contemplado”. 

Fernando Catalano, professor de engenharia aeronáutica da USP de São Carlos, disse achar importante o desenvolvimento proporcionado à base de Alcântara, mas considera improvável que o lançador traga lucros de curto prazo para o Brasil ou que elimine a dependência do país para lançamentos de satélites. 

Preparativos 

Do lado brasileiro, a ACS diz que está preparando a parte estrutural de Alcântara para o lançamento do Cyclone-4. 

 

Peça de foguete sendo montada na Ucrânia. Alguns especialistas ouvidos pela BBC Brasil consideram ‘altamente questionável’ a viabilidade comercial do Cyclone-4. (Foto: BBC) 

Já do lado da Ucrânia, 16 empresas estão contribuindo para a construção do foguete, na cidade de Dnipropetrovsk (centro-leste do país). Segundo os projetistas, essa versão do Cyclone terá alta precisão e um aumento de 30% na capacidade de carregar combustível. O artefato terá vida útil estimada de entre 15 e 20 anos. 

 

Para Ganem, trata-se de “um lançador confiável, da escola soviética”. 

Para Catalano, é um foguete não muito grande nem muito caro, e a família Cyclone, existente desde 1969, tem um histórico bem-sucedido (em 226 testes de lançamento, houve apenas seis falhas). 

Segundo a ACS, outro ponto importante é que não haverá contato humano com o foguete na base. Isso impediria a repetição do ocorrido em 2003, quando uma explosão no VLS (Veículo Lançador de Satélites) resultou na morte de 21 técnicos em Alcântara. 

No entanto, Hinckel cita preocupações com o combustível propelente “altamente tóxico” que será usado no lançamento. A ACS alega que não haverá manuseio do combustível – que virá da China, via navio –, apenas de seu recipiente. 

Ilustração ucraniana de como será a base de lançamento do Cyclone-4, que está sendo montada em Alcântara, no Maranhão. O foguete terá vida útil estimada de entre 15 e 20 anos. (Foto: BBC) 

Tecnologia 

 

Em aparente mostra da preocupação com a viabilidade comercial do projeto, telegramas diplomáticos divulgados pelo site WikiLeaks apontaram recentemente que a Ucrânia sugeriu aos Estados Unidos que lançassem seus satélites a partir de Alcântara.

Os documentos indicam que os americanos condicionaram seu interesse pela base à não transferência de tecnologia ucraniana de foguetes ao Brasil. 

O embaixador ucraniano em Brasília, Ihor Hrushko, disse à BBC Brasil (em entrevista prévia ao vazamento do WikiLeaks) que formalmente não há acordo para a transferência de tecnologia no Cyclone-4, mas sim expectativa de que a parceria bilateral continue “para que trabalhemos em conjunto em outros processos”. 

Ele disse que transferir tecnologia não é algo de um dia para o outro, “é um processo duradouro, de anos”. 

Mas ele afirmou que o Brasil é o “sócio mais importante” da Ucrânia no continente – tanto que, em 10 de janeiro, o presidente do país, Viktor Yanukovich, telefonou à presidente Dilma Rousseff para falar sobre a expectativa de criar uma “parceria estratégica” com o Brasil a partir do foguete. Os dois presidentes esperam estar presentes no lançamento do artefato. 

A ACS, por sua vez, afirmou que a expectativa de transferência de tecnologia existe, mas ressaltou que não é esse o objetivo do tratado binacional. 

Ainda que o intercâmbio tecnológico seja considerado importante para os especialistas consultados pela BBC Brasil, alguns destacam que a não transferência acabou estimulando o desenvolvimento de tecnologias brasileiras. 

É o caso do satélite CBERS-3, que será lançado na China em outubro, com o objetivo de monitoramento ambiental e controle da Amazônia: suas câmeras foram produzidas em São Carlos (SP), com tecnologia nacional da empresa Opto. 

Clique Leia mais na BBC Brasil: Expansão da base de Alcântara enfrenta impasse com quilombolas 

 

 

 

Fonte: BBC Brasil 

 

 

34 Comentários

  1. Ucrânia, Roberto Amaral e Alcântara Cyclone Space!!! UMA VERGONHA!!! Será que não existe um brecha na constituição, para fuzilamento ou forca para esse RATO chamado Roberto Amaral. O motivo pode ser ALTA TRAIÇÃO. Existe essa brecha ou não???????????

  2. Sem a tecnologia de satélites , fomos obrigados a procurar soluçãoes nativas, o mesmo tem de acontecer com o VLS, ou então, comprar essa tecnológia, + q nos dé capaci// de lançar um satélite com + de 2,5 t, ñ seremos os últimos e mt menos os 1, os ianks e Rússos tomaram a mesma dos alemães na 2 GM.O GF tem de investir + no VLS, afinal o foguete de hoje e o missil de amanhã, tanto q os ianks pediram aos Ucrânianos q ñ no passem tecnológia do foguete Ciclone 4 deles, sabotando o n programa espacial, os sacanas.Só n GF q ñ vê q o sucesso do VLS e o sucesso de um missil de longo alcance..São burros ou estão de sacanagens? Sds.

  3. Vou dizer uma coisa… Afinal de contas , o quê o Brasil vai ganhar com isso ? Não vi vantagem nenhuma , alguém aqui no blog poderia explicar melhor !

  4. Os documentos indicam que os americanos condicionaram seu interesse pela base à não transferência de tecnologia ucraniana de foguetes ao Brasil.

    ESE POVO QUE DIZ QUE VAI DAR TRASFERENCIA DE TECNOLOGIA NO F 18?????????
    AMERICANO E MUITO BONZINHO SO QUE O BEM DO BRASIL

  5. Nao vejo muito satisfatorio ao Brasil um acordo onde nao exista Transferencia tecnologica. Claro que ha sempre alguma coisa sendo ensinado, por debaixo dos panos . Fica a duvida da relevancia de um sistema em existencia desde 69. Uma saida logica seria espionagem industrial como faz a China. nao existe outra saida que seja rapida.

  6. O Brasil vai ganhar muito, aprendendo a tecnologia de foguete de combustível líquido, pois de sólido já sabemos. É extremamente importante, na minha opinião. Para fabricar futuramente foguetes maiores, é uma questão de escala e composição de foguetes (estágios).
    Americanos, russos e europeus tentarão jagar areia nesse projeto ? Na minha opinião, sim. Motivo: Concorrência comercial e militar.

  7. O Brasil terá um prejuizo de 1.2 bi que é o que gastará com a implantação da base, para um foguete que não terá mercado ( ou mercado dúvidoso ).
    Além do que o Brasil não terá acesso a tecnologia. Como diz os proprios ucranianos o Brasil “O BRASIL TEM ESPERANÇA em adquirir tecnologia”, O QUE É UMA DECLARAÇÃO VERGONHOSA.
    E o maior mercado que é EUA, proíbi a transferencia de tecnologia.
    Hora, faremos com os Ucranianos o acordo que não fizemos com EUA e que diziam não ser vantajoso por tornar apenas o Brasil uma base de lançamento.
    A FAB e o ministro Mercadante, tem em mãos um projeto que segundo o ministro tornaria CTA a nova Embraer do setor aeroespacial e para isso seria necessario justamento os
    1.2 bi que estamos jogando no esgoto.
    Abs

  8. É verdade ate o momento não há beneficio algum ao Brasil nessa parceria,pelo contrário podemos pagar caro introduzindo um propelente altamente tóxico em nosso país caso haja ”falhas” no processo de lançamento!

  9. Não vejo à principio, qualquer coisa que fuja do padrão nessa “consulta” feita pelos ucranianos aos americanos. Economicamente seria o ideal que lançassem daqui alguns de seus satélites mas sabemos que isso não vai acontecer.
    Também não vejo o governo brasileiro ingênuo de forma a entrar em uma parceria que não rendesse bons frutos.
    Mesmo não sendo possível viabilizar o projeto com lançamentos como se esperava de inicio, ainda assim se constitui em excelente negocio pra ambos, pela posição privilegiada de Alcântara para ucranianos e pela ToT para o Brasil. Agora é importante perceber que a transferência tecnológica depende também da nossa capacidade de absorção e obviamente da disponibilidade de investimentos e nesse ultimo ainda precisamos avançar significativamente. É certo que grandes jornadas se iniciam no primeiro passo e essa parceria com ucranianos pode bem ser isso mesmo, o começo de uma longa jornada chamada independência.
    Torçamos!
    abç.

  10. Pelo menos é algum avanço na área espacial para o Brasil, mas é de comum acordo que esse Cyclone-4 é uma piada, dúvido muito que se ache mercado para ele, se tivesse transferência de tecnologia aí seria outra história.

    Respondendo ao Roberto_mg, na constituição brasileira existe pena de morte por fuzilamento, mas só para os militares e em tempo de guerra declarada. A pena de morte ocorre em caso de Traição, Favorecer ao Inimigo, Coação ao comandante, Fuga em presença do inimigo, Motim, Revolta ou conspiração, Render-se o comandante sem ter esgotado os recursos extremos de ação militar, Dano em bens de interesse militar, Abandono de Posto em presença do inimigo, Deserção em presença do inimigo, Genocídio.
    O Brasil é o único país de língua portuguesa que tem prevista a pena de morte em sua constituição.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Pena_de_morte_no_Brasil

  11. é obvio que o brasil quer construir um foguete , para
    depois converte-lo em um míssil balístico intercontinental,
    as reservas naturais do mundo da acabando e o brasil tem que se proteger , a marinha tá desenvolvendo a bomba atômica o cientista barroso sabe como construir a w87 americana .
    agora pense a bomba feita como lança?
    só temos por enquanto alcântara , e estamos cada vez mais anti-americano queremos cadeira no Conselho da onu,
    já estamos controlando a América latinas através de acordos até argentina esta mais valente enfrentado eua por causa do avião c17.
    temos vários acordos com pais europeu quem lembra das viagem de jobim?
    estamos mudando senhores essa é a realidade.

  12. É incrivel como ainda tem pessoas que acreditam nos EUA, eles controlam tudo, freiam o crescimento do Brasil de todas as formas possíveis, são ant-brasileiros e nos consideram sub-raça. Porque nos submentemos a isso? temos falta de orgulho próprio? ou nos vendemos a qualquer preço?ABS.

  13. David Queiroz, um acordo desse com a Cyclone, é um saco sem fundo onde o dinheiro do contribuinte escoa sem dó, você não considera isso uma traição??? Um foguete da década de 60, sem capacidade de transportar carga acima de 1500kg, sem transferência de tecnologia, então não sei o que é traição. RATTUS NORVEGICUS!!!

  14. Se o Brasil tivesse reservado mais verbas para o nosso programa espacial e menos verbas para os políticos, já estaríamos lançando satelites inteiramente nacionais impulsionados por foguetes totalmente Brazucas.

  15. Alguem duvida que o Brasil tem capacidade tecnologica para fabricar uma ogiva nuclear, rapidamente???? Na mesma linha de raciocinio, se dominarmos a tecnologia para lançar um satélite de 1,6 toneladas, fatalmente desenvolveremos tecnologia para lancar um de 4 ou 5 toneladas. Eh bom lembrar que até o momento não saiu um veiculo espacial de solo brasileiro que conseguisse lancar um satelite de 01 Kg, portanto, 1,6 tonelada seria algo muito relevante. Até porque, a transferencia tecnologica pode ocorrer sem alarde e esse e aí se encerra todo o desespero e aflicao daqueles que nao querem concorrentes no mercado de lancamento de satélites e/ou que desenvolvam capacidade dissuasoria com a produçao de misseis balisticos de longo alcance. Alem disso, os avanços tecnologicos tendem a diminuir o peso de um satélite, ao mesmo tempo que podem aumentar sua capacidade.

    Sds.

  16. Para Catalano, é um foguete não muito grande nem muito caro, e a família Cyclone, existente desde 1969, tem um histórico bem-sucedido (em 226 testes de lançamento, houve apenas seis falhas).

    Querem desenvolver a Nave 1/3 C ?

  17. se os hotéis estiverem cheios de turistas americanos e o mar ou espaço aéreo da região estiver com material civil americano com muita freqüência no dia pode ser que esse foguete exploda!! kkkkkkk

  18. E ficaremos contentes com esse presentinho dos trairas né…Sou mais que mandem eles vazarem e mudarem logo de endereço FLORIDA

  19. Este é sem duvidas o caminho certo para o nosso pais em termo de parcerias. Eu só não entendo porque não fazemos este tipo de parcerias para a compra dos caças. Em 2003 a Russia nos ofereceu condições para a construção do SU-37 aqui.

    Brasil Brasil acorda, e saia deste marasmo.

  20. 1maluquinho, concordo com você, os Ucrânianos deveriam é mudar de endereço, pra Florida. Mas agora vai ser dificil, porque os americanos vão querer eles aqui no Brasil, não passando tecnologia nenhuma e nos tapiando falando que essa tecnologia leva “anos…” para se adquirir, enquanto isso eles recebem dinheiro do Brasil para construir os foguetes longe do olhar dos brasileiros, gerando emprego e renda lá na Ucrânia. Essa é uma parceria que tem que ser mandada para o 5º dos infernos, pois não tem futuro nenhum, já que os Ucrânianos são vasalos dos EUA, e já receberam o conselho de como agir com o Brasil. Parceria nesta area deve ser buscada com os russos, só assim o Brasil vai conseguir desenvolver sem a interferência dos americanos.

  21. Transferência de teconologia é conversa pra boi dormir. Pergunte ao chineses que se eles pagaram pros EUA transferirem a tecnologia stealth do F117 ou se eles tiveram que se valer da engenharia reversa e de muito trabalho e investimento. Conclusão: só se transfere tecnologia obsoleta ou inútil. O resto temos que correr atrás.

  22. Galera, concordo com todos vocês que estão indignados com a não transferência de tecnologia, que querem a real independencia do brasi. Mas vamos deixar nossas paixões de lado e vamos ser um pouco mais racionais. Para se construir uma ferrari, primeiro deve-se entender o funcionamento de um fusca. Eles nao vao nos passar a tecnologia ou sistemas. Mas nossos cientistas que até hoje sí sabem o que é um foguete pela televisão, vao ter a oportunidade de analisar o cyclone, estudá-lo de forma independente e entender seu funcionamento. Esse foguete nao vai vir embalado em uma caixa de aço e não vai ser implantado e instalado por cientistas ucranianos comprometidos com a confidencialidade. Na verdade esses ucranianos vao chegar aki, vao pro barzinho com os brasileiros, vao tomar umas se apaixonar pelo nosso maravilhoso país e vao no outro dia, junto com nossos cientistas explicar, montar e verifiacar o funcionamento do mesmo.
    E de quebra uns ucranianos vao se maravilhar com nossas praias, vao casar com umas mulatas e vao ficar por aqui, e de quebra vao ajudar o desenvolvimento do nosso próprio foguete. Vamo deixa esse pensamento NERD, crítico e Nacionalista de lado e vamos pensar no que de Bom isso pode nos trazer. Se a gente quer desenvolver o nosso próprio foguete, ÒTIMO, vamos ficar mais 20 anos nas pranchetas calculando e estudando, pra só entao a gente ter algo consistente como o Cyclone 4(que muitos dizem ser medíocre) para c lançar

  23. A parceria da Ucrânia com o Brasil é a mesma que a Galinha fez com o Porco. A Galinha chamou o porco pra montar um negócio onde seria vendido OVOS MEXIDOS COM BACON. A Galinha entrava com ovo e o porco com bacon. rsrsrs…

  24. O q tem de burro nao GF e notável, os ianks tem um 5 coluna nos ucrânianos, e vamos deixar os sacanas dos ainks usar n base, só pagando mt caro,mt caro mesmo,e com total supervisão nossa,afinal ,estão emn casa, terras BRASILI,se ñ aceitarem , ótimo.Qdo os n mares estiverem cheios de “turistas” e n hoteis do lugar…mande o n FAs e a ABIN e a PF p pegar td eles…são spay.

  25. GUSTAVO G….Entendo teu pensamento amigo.Mas como nossos tecnicos e cientistas terão a oportunidade de estudar,analizar e assim aprender com o ciclone se o mesmo é construido la e vira pra ca montado rsrs rsrs so se for virtualmente meu amigo.So aprenderemos fazendo e sendo assim os unicos que tem conhecimento e nos sinalizam em repassa-lo são os Russos e sendo assim FORA UCRANIANOS TRAIRAS FANTOCHES DE AMERICANOS E QUE VENHAM LOGO OS RUSSOS.

  26. meus amigos negativistas, .., brincadeira.
    o importante é q finalmente o br vai lançar um foguete.
    to nem ai se ele vai servir pra alguma coisa, rs

    e nem msm q ele é feito na ucranica — alias a noticia ta tao otima, q nem preciso dizer q este é da escola sovietica; sem brincdeiras, parabens para o jornalsta q fez um trabalho muiiiiito bom.

    agora, vamos aos fatos.
    oq o br quer garnhar é know-how. q ele num tem nenhum.
    fico imaginando como é a logitica do processo todo.
    trazer via navio toooda essa carga.
    está claro q oq o br qer ganhar é o ‘como saber lançar foguete’ e em troca ele paga — eu sei, eu sei — para isso.

    mas num tem jeito.
    os russos estao aq nos ajudando com o nosso VLS e ate agora nadicas — claaro, com parquissimas verbas. essa AEB nem sei oq é!

    pode vir alguem e perguntar: o br ja lançou foguetes, tem os melhores especialistas do ramo aq msm, e num precisva gastar dinheiro pra aprender isso.

    considero errada essa afirmação. observe.
    todos os fogts q o br lança sao de pequinissimo porte, e os unicos de pequeno-medio porte, falharam terrivelmente, justamente no lançamento! os nossos especialistas saem do br em busca de grana e principalmente de respaldo dos respectivos governos. pq trabalhar na NASA é muito mais respeitavel q traba na AEB
    -Ahh eu trab na NASA, e vc?
    -Na AEB, conhece:
    -Ahh, na agencia de empregos do brasil? ou na Agencia de Engenhearia do Brasil?

    pois é amigos. eu sei, gasta-se muito, mas visa-se o futuro. é so ver a india. ate hj usa motores russos pra mandar fogts. mas Manda! construiu o tejas pra nada — afinal ela vai voar de algum delta-canard ou de SH. praq q ela fez isso? pra ganhar experiencia para o pak-fa.
    pra q o br fez o AMX, um jato de ataq ao solo? é so ver os aviões comerciais da Embraer.

    Abraços a todos,
    e q finalmente esse fogt voe, com fé em Deus!
    e parabens ao blog tbm!

  27. “Циклон-4″(Cyclone-4) это модификация запрещенного Ядерного оружия “Р-36орб”(SS-9 Mod 3 «Scarp»)

    “Cyclone-4″(Cyclone-4) é uma modificação da Proscrição das Armas Nucleares “R-36orb” (SS-9 Mod 3 «Scarp»)

    ICBM SS-9 Mod 3 «Scarp»

  28. O Brasil precisa de misseis e foguetes de longo alcance capaz de atingir qualquer cidade do mundo,se o Brasil não desenvolver estas armas ficaremos sujeito as humilhação e o Brasil jamais séra respeitado.

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