EM PRIMEIRA MÃO: Voando o Rafale

Rafale

Tradução e adaptação: Justin Case para o Plano Brasil


Foi com grande prazer que recebemos do nosso amigo e leitor Justin esta matéria.

Antes de mais nada gostaria de agradecer-lhe e explicar o porque.

A matéria é uma tradução da original publicada no site indiano Live Fist, cujo editor e Jornalista Shiv Aroor é um velho amigo pessoal.

Ficamos felizes em saber da sua escolha como o jornalista entre tantos selecionados , para voar no Dassault Rafale durante o evento que ocorria na Índia, o Aero Índia 2011.

Ao nosso amigo Shiv envio os parabéns e os votos de admiração pelo feito e aguardamos novas informações sobre o seu voo e sua visão a respeito da Aero Índia e a concorrência MMRCA.

Justin, mais uma vez o nosso muito obrigado.

E.M:Pinto


E.M.Pinto

Domingo, 13 de fevereiro de 2011

Em 7 de fevereiro, em torno de 19:10, não muito depois de sair de um voo de várias horas em um avião de transporte Antonov-32 da Força Aérea da Índia, que levou a mim e outros jornalistas de Nova Déli, via Nagpur para Bangalore, recebi uma telefonema do Group Captain da Armée de L’Air na Embaixada da França. Foi uma mensagem breve para me informar que eu tinha sido convidado a voar no caça Rafale da Dassault em 10 de fevereiro às 17:00, e que eu receberia mais informações nos próximos dias. Eu não estava esperando essa chamada. Esperava muito menos um vôo no Rafale – indiscutivelmente o candidato menos visível na competição indiana MMRCA. Bem, pelo menos até agora, como se pôde constatar. A Dassault é uma organização conservadora que eu achava que não dava muita atenção a esse tipo de coisa. A única pessoa que eu conhecia pessoalmente que tinha voado o Rafale era um antigo chefe da Marinha indiana, o Almirante Arun Prakash. Então voltei ao meu quarto naquela noite, e a única coisa que eu conseguia pensar era: “Hein?”.

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Deixando para trás todas as expectativas e a tradição, os franceses trouxeram dois Rafale para o show aéreo em Bangalore. A chegada do avião ocorreu em meio aos rumores inesperados de que o Rafale e o seu primo europeu, o Typhoon, encabeçavam a lista da Força Aérea da Índia relativa à avaliação de campo e lideravam a competição para o MMRCA. A oferta para fazer uma missão nesse avião, o menos conhecido dos candidatos, em um momento como este foi importantíssima como notícia. Além de poder voar e ver o que o avião poderia fazer, eu estava mais interessado em conhecer as pessoas da empresa que fizeram o caça e os pilotos que o voam cotidianamente. Era uma chance valiosa.

Como previsto, em 8 de fevereiro, recebi uma segunda chamada, desta vez de um delegado da Dassault, que me pediu para vir ao chalé da empresa fora do perímetro do Yelahanka show. Aqui, fui apresentado ao piloto de ensaio do Rafale na Dassault Sébastien Dominique, um piloto experiente, com 4.200 horas de vôo em caças Rafale e todas as variantes do Mirage 2000. Um jovem soldado da Força Aérea Francesa ajustou a vestimenta para que tudo estivesse preparado para o dia seguinte. Eu teria que começar os trabalhos completamente equipado para assegurar que não haveria atrasos. Coloquei o macacão de voo bege primeiro, depois a vestimenta anti-G, e a jaqueta dorsal – a mais pesada que eu usei até agora – e, finalmente, as botas de vôo. Um capacete Thales foi então colocado em minha cabeça, a máscara conectada. Check.
Em seguida, ocorreu um briefing de meia hora com Sébastien no cockpit do Rafale. Não é o mais refinado que eu já vi, mas absolutamente funcional e estranhamente atraente – eu iria voar em algo que parecia que havia apenas regressado do combate. Como o do F‑16 Block 60 em que eu fiz de saída há dois anos, o cockpit do Rafale tem um “sidestick” à direita, embora com total “play”, ao invés da haste quase rígida do Super Viper. Isso foi bom. Porque, apesar de que a idéia de um sidestick tivesse me atraído muito quando eu voei o F-16 em 2009, eu nunca pude me acostumar realmente com a rigidez.

http://2.bp.blogspot.com/-Txw7hJi3HV8/TVgFkCpfG7I/AAAAAAAAMwo/mtuZEaWt8hc/s1600/Shiv3.jpgFolheando um livro laminado espiral com várias fotografias do cockpit do Rafale, Sébastien me mostrou os sistemas de emergência, onde estavam e como operar o “head-level display”. Depois de um rápido treinamento de ejeção e procedimentos de abandono (como sempre, dito em tom de prioridade – “não se ejete a menos que eu diga EJECT EJECT EJECT, a menos que você esteja certo que estou morto e que o avião está caindo”). Em seguida, tive uma breve conversa com um pequeno grupo de pilotos da Força Aérea Francesa, recém saídos de uma operação no Afeganistão, que estavam ansiosos para saber se eu tinha voado outro caça antes. Quando eu comentei com eles sobre os quatro voos anteriores, um deles, Plu Vinage, disse: “Você vai esquecer todos eles amanhã”. Vamos ver, eu pensei, ao sair do ambiente saudável e do ar-condicionado do chalé da Dassault para o ofuscante domingo à tarde de Yelahanka.

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Apesar de uma promessa a mim mesmo de que eu não dormiria tarde antes do meu vôo, eu acabei apagando as luzes às 4h30min. Foi uma noite curta.

Às 15h do dia 10 de fevereiro, cheguei ao chalé da Dassault para os meus procedimentos de pré-vôo. Vesti meu equipamento, após o que, Sébastien e eu fomos para o pavilhão do Rafale em um dos salões. Lá, passamos os 20 minutos seguintes brifando o que faríamos durante o voo de 45 minutos. Foi um fabuloso check list de itens. Estávamos prestes a fazer praticamente tudo, exceto emprego de armas. Em torno das 16:00, deixamos o pavilhão e fomos para o centro de operações de voo do Rafale, junto à linha de vôo. Era uma sala de serviço típica da Força Aérea da Índia, que estava cheia de equipamentos de voo: macacões, capacetes, botas, tarjetas, vestimentas anti-G, jaquetas, óculos de sol, pranchetas com registros de voos e um grupo pilotos e pessoal da Força Aérea. Plu Vinage estava lá e me auxiliou a vestir o resto do kit. Quando saí da sala com Sébastien, Vinage olhou para mim, com o rosto brilhando de suor, e disse: “Lembra do que eu te disse ontem”.


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Sébastien e eu saímos para o avião e dois mecânicos ajudaram a me amarrar no segundo cockpit. Todos os cheques pré-voo dos sistemas foram realizados sem problemas e, próximo às 16:50, Sébastien baixou o canopi, quando eu senti a pressão igualar, com um “pop” nos meus ouvidos. A atendente informou que o sistema de abastecimento de oxigênio indicava problema. Sébastien abriu o canopi, conversou com o pessoal da linha de voo que rapidamente resolveu o problema, e o canopi foi baixado novamente. Estava na hora da partida.

As duas turbinas M88 Snecma partiram com um rosnado baixo, atingindo um rugido gótico. O avião tremeu restrito pelos calços. Esses turbofans não são de bricadeira. Colocando a potência em GROUND, aguardamos autorização para taxiar para a pista.

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Eu não estou de modo algum tecnicamente capacitado para atestar a capacidade de um caça, e admiro sinceramente aqueles que podem fazê-lo, preciso reconhecer. No entanto na comparação dos caças do MMRCA, após decolar em quatro caças, vi que o Rafale é, sem dúvida, estrondosamente, o mais potente deles. Alinhados e prontos, às 17:11, Sébastien acelerou para PPS (plena potência seca) e depois para pós-combustão máxima, ao mesmo tempo que os dois M88 arremessavam o Rafale B (n º 104 HD) da Força Aérea Francesa na pista e para o ar e, então, rapidamente, uma íngreme subida de 70 graus, seguida, um segundo após, de um rápido rolamento para a direita. Mais adiante, cabrando até uma subida vertical, a aeronave foi então nivelada no rumo do setor que nos havia sido destinado. Eu nunca experimentei um procedimento de decolagem tão dramático.

Fizemos um breve cruzeiro, subindo para mais de 16.000 pés. Em ambos os lados, eu podia ver as asas de cada canard contorcerem e girarem com cada bit de entrada. A 19.000 pés, Sébastien me pediu para assumir os controles. Fiz a primeira coisa que eu sempre faço quando assumo os comandos – dois tunôs rápidos, manobras que fazem seu sangue girar ao redor do corpo. Com toda aquela potência magnífica impulsionando, as qualidades de manejo do Rafale em alta velocidade foram fantásticas. Enquanto o Sébastien falava com a torre para obter uma instrução sobre qual setor estávamos autorizados a voar, eu coloquei o caça em algumas curvas apertadas, obtendo algumas importantes informações de quão bela e precisa era a resposta desse jato pesado.

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O controle de tráfego de Yelahanka chamou, instruindo para prosseguir para o setor 3, deixando o setor 2. Nós curvamos para a direita, descemos e entramos em uma área onde pudemos ver matas abertas e colinas suaves pontilhadas de altos moinhos brancos. “É bonito”, veio com forte sotaque a voz do piloto na cabina dianteira. Realmente era. Nós mergulhamos e nivelamos baixo, a 700 pés de altura, com o Sébastien demonstrando o modo “terrain following”, com a aeronave subindo e descendo suavemente, acompanhando a superfície que estávamos sobrevoando.

Perfeito para trabalhar head-level/down. Era hora de fazer alguns loopings. Assim que começamos a puxar e alimentar os Snecmas com algum combustível, a aeronave vibrou em uma subida intensa, completando um ciclo perfeito – e proporcionando a um não-piloto de caça como eu uma única e mais excitante visão: aquela da Terra deslizando de volta para o campo visual, com o céu se esvaindo. Tal qual quando a carga G aumenta durante a subida e você sente que sua vestimenta anti-G se expande para manter o seu sangue distribuído equitativamente, o encerramento do looping é igualmente surreal. Eu fiz dois loopings, o segundo com controle da potência. “Excelente, perfeito”, disse Sébastien.

Em seguida, Sébastien demonstrou o eficiente sistema de busca e acompanhamento por IR/TV. Nós identificamos e acompanhamos diversas aeronaves na área, incluindo o Saab 2000, um An-32 e um par de aeronaves leves do show. Empreendemos uma demonstração de tiro míssil Fox-3 (BVR), com o Sébastien “lançando” um MBDA MICA do lado direito, visando uma aeronave que estávamos acompanhando. “Está morto”, ele comentou satisfeito. Nós buscamos um território para uma demonstração de emprego ar-solo e baixamos a altitude para obter contato visual. Com um trabalho rápido no Head Level Display, Sébastien escolheu cinco alvos. Então os mandamos para o inferno com as nossas Sagem AASM a partir dos lançadores triplos. “Nós fazemos tudo em vôo. Você pode realizar o planejamento completo a partir do cockpit”, disse ele, enquanto eu imaginava as AASM assoviando no mergulho para algumas colinas insuspeitas perto da fronteira de Andhra Pradesh. O computador de missão, foi-me dito mais tarde, foi concebido para suportar como se todas as missões partissem de alerta, sem planejamento prévio. Decole primeiro. Decida no ar.

Naquele momento em que o nosso Rafale estava se aprontando para algumas manobras em alto G, algo profundamente significativo estava sendo anunciado, no outro lado do mundo, na pátria do caça. A Thales estava ocupada anunciando que a variante AESA do radar RBE2 do Rafale tinha sido validada nos testes realizados em 2010, e que o novo radar alcança todos os requisitos operacionais e especificações da Força Aérea Francesa. Rafales com o novo radar AESA, pertencentes ao quarto lote adquirido, estariam prontos para entrega até 2013, a imprensa francesa foi informada. E, no entanto, a Dassault não fez nenhum barulho sobre isso na Aero Índia. Nem uma palavra. Nenhum comunicado de imprensa. Para eles, contanto que as pessoas apropriadas saibam, o resto não importa. Aparentemente, isso é Dassault. É por isso que você não ouve muito sobre eles, o que pode ser muito perturbador para um jornalista. Eu fico tentando imaginar o que teria acontecido se um dos aviões americanos alcançasse um marco tão importante como esse durante o show aéreo. Isso é bom ou ruim? Eu posso dizer que, todo o tempo que eu estava no cockpit, eu tive que dizer para mim mesmo que – um vôo no Rafale – realmente estava acontecendo.

Cerca de 20 minutos já voados em nossa saída, era hora de puxar alguns G de verdade. Eu tinha o controle do avião, e fui instruído a levá-lo até 16.000 pés, o que eu fiz com satisfação. Quase exatamente dois anos antes, eu tinha puxado 9 G em um F-16 Falcon cedido pela Força Aérea dos EAU na operação Desert Yelahanka. Eu estava pronto para outra experiência semelhante. Sébastien, primeiramente de modo suave e então com vigor colocou o caça em mergulho íngreme.

Estávamos mergulhando com PPS e vendo o chão se aproximar. Então Sébastien puxou forte e abriu pós-combustão, colocando-nos em torno de 9 G por poucos segundos antes de aliviar.

Os quadrados cinza misturando a sua visão, como o sangue na água, diminuindo em seguida quando a aeronave estabilizou. Foi brutal. Brutalmente bom. Sébastien me perguntou se eu estava bem. Eu estava bem, respirando com dificuldade. Eu desconectei minha máscara para respirar ar da cabine. Essa foi brutal. Eu senti meus músculos do estômago afrouxarem lentamente. Pilotos de caça como Sébastien fazem isso por vários segundos inteiros. Eles são realmente especiais.

Corríamos contra o tempo e tivemos que voltar. But what happened next, I was totally unprepared for. Mas, para o que aconteceu em seguida, eu estava totalmente despreparado. Ao retornar baixo pelo corredor de Yelahanka, Sébastien girou super rápido para a direita, puxou forte, acionou pós-combustão, em um “break” impressionante. A visão cinza veio e se foi rapidamente como uma onda. Sangue e água.

Nós aproximamos e pousamos, após um voo de 46 minutos.


Fotos 1,3,4,5,6 & 7 por Wg Cdr RS Chauhan

Fotos & 9 2.8 Por Jolapara Vishal

Meu profundo agradecimento aos dois por tirarem as fotos e por permitirem que eu as usasse aqui.

Fonte: Live Fist

31 Comentários

  1. Bastou ser chutado do Brasil e os franceses transferiram seu desespero pra Índia.HAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!!!
    Dessa nos livramos aos 45 do segundo tempo.

  2. O maior sonho da maioria dos homens é andar a toda velocidade em uma Ferrari, agora voar em um dos mais capazes aviões da atualidade e puxar 9g, é equivalente a uma pessoa normal ir para a Lua.

  3. Jakson,
    Na boa, procure dar uma volta, criar um cachorro, ler um livro, ou em último caso um tratamento psiquiátrico, essa obsessão está tomando conta de sua vida!

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    Excelente… e tem muita aeronave por ai que nem voou ainda como um produto de série, em produção… tipo o GripenNG…
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    Meus parabéns pelo voo ao jornalista, e que isso demonstre mais um vez a excelente aeronave que é o Rafale…
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    – Menor risco de embargo dos componentes, visto que os franceses cumprem os acordos, como demonstra o Pró-Sub!
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    -Ótima capacidade de combate provada em vários exercícios
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    -Sistemas modernos, tanto em ataque como em defesa!
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    -Preço justo para um caça médio, ao contrario do GripenNg como caça leve, que ninguém sabe quanto custará, mas temos uma idéia derivada da venda pra Tailândia… US$67. Milhões por um mono motor… Caríssimo, e nem era o NG que concorre no FX2, que vira maior, mais pesado e mais tecnológico, demonstrando assim que o preço ainda vai aumentar em muito!
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    -E o Rafale ainda tem uma autonomia ao ponto justo pra nós, maior que a do F-18 e a do GripenNG…
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    Perfeito para a FAB e para um país continental como o nosso!!
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    Valeu!!

  5. rsrs Rafales,tampão Mirage rsrs rsrs Acordem a tecnologia ser cara tudo bem se paga o preço se queremos ter mas não é que somente seja a hora voo como muitos afirmam e tambem a logistica com manutenção e serviços carissimos que praticamente torna inviavel o Rafale ao Brasil.Voces pensão com emoção,deveriam olhar mais de forma neutra….Preparem suas pistolas de tintas minha cobrada para pintarem na fuselagem do SU35 o emblema do SENTA PUÁ ou então Vespões revitalizados cheios de malwares e espias e codigos fontes que so a fonte tem rsrs rsrs

  6. Nós vamos ter F18 no FX e 5.0 Russo-Brasileiro e não ta bom não?Assim resolvemos a defazagem da superioridade regional e teremos o nosso vetor sem a dependencia do Irmão Caim do Norte…Quem quer apostar comigo heim???…Mas se eles não fizerem o jogo da Madame não levam como pensam e os Russos agradecem….Eu estou falando isso desde o começo do ano passado e voces preferiram acreditar nas mentiras e enganações de contadores de estorinhas e encantadores de multidões.Se a FAB realmente quisesse o SU como ja ate ouvi dizer e a mentira de não transferirem justificou não querer eu ate entenderia…COMO TEM XENÓFOBOS-IDEOLOGICOS NESTE PAIS que com seus pensamentos pré-historicos bloqueiam o ja dificultoso desenvolvimento emperrado de burocracia e propinagem….EITA ASSIM A FAUNA NACIONAL AGRADECE E AS ANTAS NÃO CORREM O RISCO DE EXTINÇÃO rsrs rsrs rsrs rsrs

  7. sem duvd os rafale sao os caças mais manobraveis do ocidente, pelo menos os 4+. e apesar de ser o mais cara dos 3 da FAB, com maior autonomia.

    apesar dele ser o q é.
    prefiro realmente o gripen, pela possibilidade de know-how brasileiro, pelo custo baixo, e por possibilitar maior area de voo.

    num digo q num encontro rafalexgripen o sueco leve a melhor. alias duvido. mas falo para o br, esse é o melhor.
    claaro, s o f-18 num vier com tudo q a boing promete…

  8. dificelmente o f-18 perdera a concorencia,os americanos são silenciosos e fasem pouco barulho,mas eles sabem da importancia estrategica que o brasil representa hoje,e farão de tudo para ganharem a concorencia,pessoalmente eu não descartaria o gripen-ng o brasil ganharia muito se adotasse os dois caças um leve e outro pesado,um caça como o gripen que vc tem a vantagem em operar em pistas curtas,e de terra hora de vou mais barata,e um caça de referencia que bota medo de enfrentalo como o rafale fariam uma exelente dupla,ou até mesmo o f-18 que é exelente pois hoje como se sabe,as tecnologias de radares e miceis são quem decide,e os americanos como franceses sempre mantem algo na manga,podem crer sabemos de algumas coisas,mas o pulo do gato eles não encinam nem comentam.

  9. A presidenta Dilma já pediu garantias formais ao congresso americano que não embargará a TT,sem estas garantias good bye F-18 SH.
    Pra mim este FX2 não faz mais sentido,chuta que é macumba.

  10. Se eu colocasse o meu sistema antiatrito / anticalor no Rafale, a sua velocidade máxima subiria para 3 x mais, em torno de 6 match. Não dá para colocar o sistema antiinercial, pois teria que ser uma aeronave 3 x maior.
    O sistema antiinercial plano, teria que ter uma aeronave com 100 metros de comprimento. O sistema antiinercial permitiria reduzir em 1/3 a força G.Exemplo: 10 G com sensação de 3G. Eu vivo em um mundo 1000 anos à frente do de vocês. Esses sistemas fazem parte da Aeronave 1/3 C.
    A Blindagem Inteligente, idem.
    Tenho um amigo virtual interessado em meus projetos, que trabalha na Holanda, no Centro Espacial Europeu. Lê tudo o que escrevo. Um jovem brasileiro-italiano de mente muito aberta, que fez um curso de mestrado no ITA. Enrico Lia. Já disse pra ele: Leve-me para trabalhar com você, que ganharemos alguns NOBEL.
    O Brasil não vai me aproveitar mesmo na área de pesquisa, pois não sabem avaliar e valorizar as pessoas competentes.
    Tem que ter mestrado e doutorado para pesquisar. Quanta idiotice !
    Pessoal, se os americanos, russos, chineses, franceses, israelenses (entre outros), me chamarem para pesquisar eu vou, desde que me paguem $ 10.000 / mês e me deem participação nos grandes inventos.

  11. Pessoal, eu tenho em mente um canhão de ondas especificamente para derrubar aeronaves e mísseis, torrando os seus circuitos eletrônicos. Se algum país estiver interessado, me procure.

  12. Aqui caem por terra uma série de mentiras espalhadas sobre o Rafale, o melhor é a parte em que o jornalista diz que o Rafale é o caça melhor relação pesoxpotência da concorrência indiana.

  13. BOA PARTE DO RECHEIO DO RAFALE, PEÇAS, SOFTWARE, SÃO AMERICANOS, BASTA O CONGRESSO AMERICANO NEGAR TRANSFERENCIA AI JÁ ERA RAFALE, VAI DAR F18,, GOSTEM OU NÃO..

  14. O Rafale é uma porcaria e é desproporcionadamente caro. O SAAB é um aviãozinho padrão anos 80. Agora, chega de anti americanismo infantil e estúpido, todo mundo sabe que o Hornet é um avião muito superior.

  15. o MELHOR É O su -35 ou 37 me desculpem a franqueza a máquina faz mais curva que um helicóptero ,parece coisa de cinema sem falar no SU-47 Berkut .Mas para quem tem só porcaria como nós o RAFALE me parece a Viviane Araujo uma maravilha .

  16. O Bruno W. tem razão acho que os psicopatas deveriam criar algum pitbull, só assim seriam devorados pelas suas próprias feras. Não tem cura para a psicopatia de alguns baba ovos dos EUA. F18 ta falido, não presta, prova que eles colocam aquela m…no mar para afundar…eheheh

  17. Impressionante como as pessoas podem dizer certas coisas, primeiro lugar o Rafale não tem tecnologia dos EUA, empresas dos EUA fornecem alguns componente para o Rafale, como empresas francesas fornecem componentes para o F-18E, porém, o jornalista indiano foi bem claro sobre a superioridade do Rafale frente aos concorrentes indianos, por sinal, não é a primeira vez que falam isso, segundo dizem os dois melhores caças da competição são Rafale e Typhoon.

  18. É tanto elogio ao F18 e ao Grippen e tanta critica ao Rafale que as vezes parece que tem cara recebendo pra ter fazer esse tipo de comentário.

  19. As viúvas do Gripen e F-18 vivem a reclamar… sorte que essas viúvas não vão ter nem uma e nem outra…

    Se não vier o Rafale, o próximo tampão será o pesadelo mais tenebroso de quem tanto quer Gripen e Rafale…

    Deliciem-se!

  20. O Hornet super lento tijolão não é superior em nada ao Rafale, só tem um radar aesa operacional, enquanto o caça francês só receberá o seu em 2012.
    Rafale é superior em tudo, em desempenho de voo, manobrabilidade, razão subida, pesoxpotência, alcance, menor RCS, e cockpit mais avançado com 03 telas coloridas, um grande HUD, e um sidestick assim como o F35,F22 e F16.
    Super Tijolão já perdeu pro Rafale várias vezes, não tem agilidade nenhuma…

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