Louis Gallois, presidente da EADS
Louis Gallois, presidente mundial da EADS, disse que o grupo buscará novos parceiros fora do mercado europeu para continuar crescendo. Segundo declaração feita por Gallois durante uma conferência de imprensa na sede da Astrium em Les Mureaux, França, o futuro da organização depende também de sua internacionalização e que serão procurados parceiros não só nos Estados Unidos, mas também em países emergentes, como China, Índia, Rússia e Brasil.
Gallois explicou que o consórcio segue crescendo e apesar de a Europa estar em primeiro lugar nas atividades do grupo, principalmente porque ela é a sua raiz, há que considerar as mudanças que estão ocorrendo a nível internacional com o surgimento de novos e promissores mercados e, em função disso, serão necessários novos parceiros nessas áreas.
O CEO da EADS justificou que os planos para que a organização esteja mais presente nos Estados Unidos, por exemplo, se devem ao fato de que mais de 50% do mercado de Defesa, 30% do mercado da aviação comercial e 50% do mercado de helicópteros estão lá. Gallois citou o helicóptero LUH (Light Utility Helicopter) UH-72 Lakota produzido pela EADS North America para o Exército dos Estados Unidos como um exemplo de sucesso de vendas e a competição KC-X, que vai escolher um novo modelo de avião de reabastecimento para a Força Aérea dos Estados Unidos, como uma concorrência com grande potencial de êxito para o grupo europeu.
Pelo visto os países europeus estão ficando sem condições de se manterem unidos frente ao uma crise dessa. É cada um para seu lado. Os Mosqueteiros estão tristes.
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A AUDI, empresa automobilística, também começou como um consorcio europeu. Aos poucos, uma a uma as empresas participantes foram saindo. Crise é isso.
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Só não espero ver os chineses comprado ações de mais da AEDS, caso contrário, acho que estaremos em grandes problemas.
Brunno
“Pelo visto os países europeus estão ficando sem condições de se manterem unidos”
de onde é que surgiu essa ideia aplicada a este artigo???
“A AUDI, empresa automobilística, também começou como um consorcio europeu. Aos poucos, uma a uma as empresas participantes foram saindo. ”
esta então não tem nenhuma base de verdade…
“Só não espero ver os chineses comprado ações de mais da AEDS (EADS?), caso contrário, acho que estaremos em grandes problemas.”
eu também espero que não suceda (está difícil) e estaremos sim em (muito) maus lençóis.
..é o famoso cada um por sí e Deus por todos nós…se a crise entra pela porta a união saí pela janela…sds.
..tá melhor o blog, as cores a parte de noticia…vlw.
“…serão procurados parceiros não só nos Estados Unidos, mas também em países emergentes, como China, Índia, Rússia e Brasil.”
Lá vem a EADS comprar mais empresas brasileiras.