O vôo da águia

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Autor: Carcará
Plano Brasil

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O cenário para o nascimento de uma Águia

O programa F-X foi iniciado pela USAF teve em 1969 seu momento marcante para a definição da compania que iria desenvolver a aeronave. Ao contrário do que ocorreu posteriormente com o desenvolvimento que culminou no F-16 e no próprio programa ATF, naquele programa F-X somente um dos modelso concorrentes iria sair das pranchetas. e no final de 1969 a McDonell Douglas foi escolhida para desenvolver o avião.

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O desenho vencedor se assemelhava ao que a Grumman havia proposto mcopara o progrma F-14, uma aeronave bimotora com duas empenagens verticais, porém com asas fixas e monoplace. Com 19 metros de comprimento e 13 de largura o F-15 se assemelhava ao F-14 também nas dimensões, onde o F-14 possuía os mesmos 19 metros de comprimento porém somente 11 de largura com as asas recolhidas, mas podendo chegar à 19 metros com as asas “abertas”. A grande diferença da Águia estava em seu peso, o F-15 possuía peso vazio inferior à 30.000 libras contra mais de 40.000 libras do F-14.
Vale ressaltar os comparativos entre os dois caças pois à época do desenvolvimento de ambos, o F-15 chegou a ter uma possível versão Navalizada devido aos riscos envolvidos no programa do F-14 e seus atrasos, não existem dados precisos de como seria a versão F-15N ou F-15N-PHX (referência no PHX ao míssil Phoenix), mas mesmo com os reforços necessários na estrutura o Eagle ainda ofereceria uma opção mais leve e mais barata do que o Tomcat.
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Vale ressaltar que a diferença de “idade” dos dois vetores é de somente 2 anos entre seus respectivos “primeiros vôos” e também de 2 anos no início de suas vidas operacionais.
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O YF-15 realizou seu vôo inaugural em 27 de Julho de 1972 já com sua motorização natural o Pratt&Whitney F100-PW-100, que também vinha de um programa em conjunto entre a USN e USAF porém fora abandonado pela Marinha e levado à cabo pela USAF para o Eagle.
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Já nos motores o Eagle tinha um de seus grandes triunfos, o F100-PW-100 era capaz de gerar um empuxo máximo de 23.930 libras, muito superior à potência dos motores de F-4 Phatom e F-14 Tomcat. Com isso, ainda na fase de testes o F-15 demonstrava uma relação peso potência assombrosa superior à 1, taxa de subida assombrosa superando 230 metros por segundo (mais de 14.000 metros por minuto) além de alguns recordes terem sido quebrados, tanto de velocidade como de taxa de subida e altitude operacional.

Todo o período de testes do F-15A e do TF-15A ou F-15B ocorreu sem problemas e sem traumas, ao contrário do F-14 que enfrentou dificuldades técnicas e até mesmo a perda de um protótipo.

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Além do motor outro ponto forte do F-15 era seu radar o AN/APG-63 de pulso Doppler com capacidade de “look down/shoot down” permitindo que a aeronave pudesse detectar aquilo que estivesse abaixo da linha do horizonte e aeronaves voando em baixa altura e em um alcance de mais de 150km, juntamente deste radar o F-15 incorporava inovações tecnológicas à época para redução de carga de trabalho do piloto permitindo que ele mesmo monitorasse o radar e tomasse as decisões de combate e utilização dos armamentos sem a necessidade de um segundo tripulante como no caso dos F-4 e F-14. O canopi do F-15 também agregava inovações, tendo visão limpa à frente para permitir maior conforto ao piloto e visibilidade, o próprio cockpit do F-15 foi considerado por muitos pilotos como muito bem projetado, facilitando realmente o trabalho do piloto.

O desempenho do F-15 ainda se torna ponto a ser relembrado dado que se trata de uma aeronave de combate com velocidade máxima de Mach 2.5 e desde sua primeira versão com raio de combate de quase 1.000 milhas náutica (mais de 1.500km), chegando ao longo de seu desenvolvimento a alcançar um alcance de combate de 1.061 milhas náuticas.

Em termos de armamentos o F-15 contava com quatro pontos conformados à fuselagem e mais dois possíveis pontos embaixo das asas. Originalmente não se pretendia utilizar nenhum outro armamento que não fosse mísseis ar-ar, logo o F-15A possuía a configuração padrão de combate de 4 mísseis AIM-7 Sparrow e 4 AIM-9 Sidewinder.
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Devido as lições aprendidas no Vietnã a incorporação de um canhão interno já fora pensada desde o projeto, havia a idéia que fosse um canhã GAU-7 de 25mm porém a mesma foi descartada em favor do Vulcan M-61 de 20mm devido a dificuldades de desenvolvimento. Ao longo de sua vida operacional o Eagle recebeu a capacidade de ataque ao solo, sendo armado com bombas e mísseis ar-terra.

Logo após o início de sua vida operacional o F-15 já encontrou sua primeira possibilidade de modernização ainda em 1979 quando a versão C/D ganhou os céus. A diferença básica se concentrava em uma versão mais nova e potente do radar, motores mais potentes e uma capacidade interna de combustível ampliada em 2.000 libras, incrementando uma capacidade que já era superior à 10.000 libras, e capacidade de carregar tanques de combustível externos conformais (CFT), isso era no que consistia basicamente o que foi chamado de Production Eagle Package (PEP 2000). Com estes aprimoramentos o F-15 passou a contar com maior peso de decolagem.
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Devido ao aumento no peso a estrutura da aeronave recebeu reforços e o trem de pouso também, além disso a suíte eletrônica passou a contar com um novo computador central digital e aprimoramentos no radar. Vale ressaltar que no radar o F-15 recebeu um “processador de sinal programável” (PSP sendo também a sigla em inglês), permitindo assim que para novos e futuros armamentos seria necessário somente reprogramar o radar, este foi o primeiro radar aerotransportado do mundo a contar com esta melhoria. Outro ponto importante no pacote foi um sistema de “overload” possibilitando que a aeronave pudesse ser manobrada a 9G mesmo em carga máxima.

Ao longo da década de 80 outras modificações foram feitas, como o Programa de Melhoramento Multiestágio, iniciado e 1983 e que culminou com o primeiro F-15C em 1985 agregando melhoramentos na parte de armamentos, recebendo as mais novas versões dos mísseis AIM-9 Sidewinder, AIM-7 Sparrow e até mesmo o recente AIM-120 AMRAAM, além de permitir grandes avanços na suíte de contramedidas eletrônicas dos sistemas ALR-56C receptor de alerta de radar e ALQ-135 set de contramedidas.
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O F-15 iniciou sua carreira operacional de sucesso em 1976, em 9 de Janeiro especificamente, a própria Força Aérea Norte Americana categorizou a aeronave como “O primeiro caça da USAF dedicado à superioridade aérea desde o F-86 Sabre.”

A aeronave entrou em programa para vendas à alguns seletos países aliados, ainda na década de 70, sendo eles Israel, Japão e Arábia Saudita, sendo que os Israelenses tiveram seus Eagles A/B em mãos ainda na década de 70.
O batismo de fogo do F-15 veio justamente por mãos israelenses ainda em 1979, durante o conflito que durou de 1979 à 1981 atacando posições palestinas no Líbano. Neste conflito os F-15 Israelenses abateram 13 Mig’s 21 e 2 Mig’s 25 todos da Síria, o curioso é que este último foi a aeronave para qual o F-15 foi desenhado para abater.
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Os F-15 Israelenses ainda veriam mais ação em 1982 na Guerra do Líbano com mais 40 mig’s sírios abatidos (23 do Mig 21 e 17 do Mig 23, sendo esta última outra aeronave para a qual o Eagle fora “preparado” para caçar) e tendo ainda um helicóptero Gazelle para o quadro de abatidos pelos Eagles Israelenses, e em 1985 os Eagles Israelense fizeram uma das rarissímas aparições das versões de interceptção do Eagle (A/B/C/D) em uma operação de ataque ao solo, atacando alvos na Tunísia.
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Em 1984 foi a vez dos Eagles sauditas encontrarem serviço abatendo 2 F-4 Phatom II Iranianos, por ironia do destino o Eagle comprovava sua superioridade sobre seu antecessor, da melhor ou pior forma possível, fica em aberto a interpretação de cada um.
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Na guerra do Golfo os Eagles americanos entraram em ação de combate pela primeira vez, os F-15C/D tanto dos EUA quanto da Arábia Saudita lograram 36 vitórias, sendo 34 da USAF e Força Aérea Real Saudita (contra dois Mirage F1 Iraquianos). Os Eagles norte-americanos abateram Mig-29, Mig-25, Mig-23, Mig-21, Mirage F1, Su-22, Su-25 e ainda helicópteros Mil Mi-8, um cargueiro Il-76 e um treinador Pilatus PC-9. Sem ter nenhuma aeronave perdida o Eagle manteve sua invencibilidade e diversificava sua lista de vitórias.

Após a Guerra do Golfo os Eagles ainda foram utilizados algumas outras operações no oriente médio e no conflito na Iugoslávia, guerra do Kosovo, onde mais 4 Mig-29 se tornaram presas dos AMRAAM dos Eagles.
O F-15 possuí uma marca formidável de 104 vitórias contra nenhuma perda em combates Ar-Ar se somados todos os seus operadores.

O F-15 além de combates teve várias outras funções, como plataformas para extensos testes de novas tecnologias, em suas versões:
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F-15 S/MTD – F-15B convertido para pouso e decolagens curtas e como demonstrador de manobrabilidade (equipado com controle vetorado de empuxo, com tubeiras achatadas em 2D)
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F-15 ACTIVE – basicamente o mesmo do S/MTD porém com controle de vôo avançado para maiores pesquisas e mantendo o TVC porém não somente em 2 dimensões.
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F-15 IFCS – depois de S/MTD e ACTIVE o mesmo avião foi convertido para estudos com um controle de vôo inteligente e se tornou o F-15B mais velho em atividade ao ser retirado de serviço em 2009.
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F-15 Flight Research Facility – 2 F-15A que foram adquiridos pela NASA para diversos testes e pesquisas com poucas modificações nos vetores (nada tão extensivo quanto o que ocorreu com o ACTIVE).

Histórias curiosas:

O caçador de satélites
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O F-15 foi designado para ser o primeiro estágio do míssil ASM-135 ASAT (anti-satellite), o programa de testes ocorreu entre 1984 e 1986 com duas aeronaves F-15A sendo modificadas para transportar o míssil e outros equipamentos necessários para o seu lançamento.

Condições específicas eram necessárias para o lançamento, uma altitude de 38.100 pés, inclinação de 65°, velocidade de mach 1.22 e subida de não mais do que 3.5g’s.

A intenção era de esconder a eventual destruição de um satélite espião em meio as centenas de vôos de F-15’s e não correlacionar ao lançamento de algum foguete partindo do solo ou de um navio ou submarino que poderia ser detectado e devidamente correlacionado pelos soviéticos com a perda de um dos seus satélites.
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O programa envolveu 5 vôos e no terceiro um alvo de teste, um satélite aposentado em órbita de 555km foi abatido com sucesso. Em 1988 o programa foi oficialmente encerrado.

Defeitos estruturais e F-15 groundeados em 2008

Recentemente a frota de F-15 das versões A/B/C/D foram mantidos em solo por um período de 2 meses, após um acidente em 2 de Novembro de 2007, um F-15C se partiu no ar e denunciou um possível defeito estrutural na longarina do avião, juntamente das tomadas de ar. Em 8 de Janeiro de 2008 parte da frota de F-15 de modelos A até D foi liberada para vôo porém com limitações e finalmente em 15 de Fevereiro todos foram liberados sem maiores restrições.
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Foi constatado que a aeronave acidentada possuía um defeito de fábrica em sua longarina, não atendendo aos desenhos originais do avião e por isso ocorreu o acidente, sendo assim um problema isolado, porém o impacto sobre a mídia causou a contestação das condições dos F-15 em uso e sua capacidade de se manterem operacionais até 2025 (até o momento a data em que a USAF pretende contar com sua frota de Eagles).
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Eagles em apuros

Recentemente em operações conjuntas especialmente com a Força Aérea Indiana os F-15C Eagle se viram em apuros contra os Su-30 MKI e até mesmo contra os Mig-29 daquela força. Estes exercícios ocorreram em 2004 e a USAF se comprometeu em não utilizar a capacidade de seus AIM-120 AMRAAM no exercício.

Posteriormente na Red Flag de 2008 foi a vez dos Eagles, juntamente de F-16 e F-22 levarem a melhor sobre os Su-30 MKI’s presentes, porém vale lembrar que os radares dos aviões indianos permaneceram em modo de treinamento por todo o exercício e estas aeronaves não contavam com nenhum sistema de datalink, dado que o padrão operado pela Índia não é compatível com o utilizado pela OTAN.


CONCLUSÃO
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Esta é um parte de um extensa vida, extensas habilidades, extensas capacidades e extensos dados técnicos que estão por trás somente dos modelos de caça/interceptação pura, os F-15 A/B/C/D.
Vale ressaltar que a aeronave conta ainda com as variantes “E”, “I” e mais recentemente as “K” e “SE” (Silent Eagle) sem contar a versão “J” e “DJ” japonesa e as “SA” saudita.

Depois teremos uma breve passada sobre o modelo “E” o “Strike Eagle”, quando a Águia caça no chão.

12 Comentários

  1. é um excelente caça esse f15, sem dúvidas,+ o chato e q os ianks ñ repassam tecnológia dos mesmos…aliás,eramos p ser-mos os parceiros eventuais d usuários destes caças..nos foi negados.Agr é rafales, eu ainda prefiro os Su 35BM/L.Sds.

  2. Uma versão do F-15 Silent Eagle equipada com duas turbinas F119 do F-22 mais vetoração 3D, faria estrago hoje em dia!

  3. esse F-15 são de mais muito legais um Otimo caça pena logo ele vai ser desativado e substituído dos F-35 ou os F-22

  4. Se o Brasil fosse um pais sério, o Silent Eagle seria a melhor opção prinncipalmente devido a extensão do território, e também devido ao preconceito a armas russas, que o Brasil tem.

  5. N creio q esse F-15 seja uma boa solução p nosso problema, sem dúvida seria melhor ele do q o q temos hj, porém ainda prefiro um caça inferior q venha c uma mudança em nossa cultura (precisamos alavancar nossa indústria de defesa, q essa seja nossa última compra externa de um caça – sonho meu…) do q continuar c as compras de prateleira.
    Essas vitórias q o artigo cita, são comprovadas?Pq tanto EUA quanto Israel adoram uma propaganda e para um caça n há melhor propaganda do q essa q foi passada, “trozentas vitórias sem um único arranhão!” blá, blá, blá. Em várias outras fontes essas vitórias “ocidentais” são contestadas, senão desmentidas.
    Sei n, trata-se d uma grande máquina mas nem tanto, continuo achando q essa deles terem derrotado os Su-30 mki foi balela da Ìndia, em certas situações é normal esconder o jogo em exercícios militares (p vc ver seus pontos fracos, como o inimigo vai tentar t pegar numa situação real, lá é a hora d ser abatido), até nos fizemos isso recentemente num exercício desses (S n me engano na red flag) c os modestos F-5M.
    Ééééé…Agora sabemos pq os EUA n queriam vender de jeito algum o F-22 (bem estranho n quererem dividir os custos de um projeto tão caro c a panelinha – Inglaterra, Israel, Japão e Austrália), p q n descubram as demais “fragilidades” do equipamento, mas…será? N sei, quando a cobra recua é p dar o bote.

  6. Camarada Galileu
    Acho que teríamos que se muito mais que só “sério” teríamos que se bem puxa sacos mesmo, como Israel, Coréia do Sul, Japão e Arábia Saudita de nenhuma outra forma esse belo caça chegaria as nossas mãos tanto é assim que até o F-35 (se bem que sabiam que sem transferência de tecnologia não ia rola mesmo) foi oferecido junto com F-16, SH, mas F-15 nem pensar.
    Até aí acho que a culpa não é nossa, se os caras não querem vender um dos seus melhores caças direito deles com certeza, mas não vou culpar o Brasil pelas escolhas dos EUA, cinto muito, mas sempre fomos sinceros até onde eu sei nossa política e voltada a paz e aos direitos humanos pagamos o que compramos, enfim de nossa parte nesse caso somos sérios sim.
    Mas tudo bem seja como for os 3 finalistas do FX (embora um não exista!) tem boa autonomia (suficiente para cobri o país), bom radar, boas armas e em combate possuem reais chances de abater qualquer caça de sua geração, embora tenha gente que diga que existe avião russo imbatível (ou quase) não compartilho com essa idéia, os caças do FX são bons, entre eles acredito que o Rafale se destaca em missões de ataque e superioridade aérea em relação ao SH, mesmo assim não se pode dizer nada de ruim dele (talvez de onde ele venha) boa autonomia, ótimo radar, as mesmas armas do F-15 (o que não quer dizer que serão vendidas a nós) deixa a desejar em combates a curto alcance, mas os mísseis rastreadores de calor de última geração ajudam bastante nessas horas. O NG, bem ainda é projeto…
    Enfim seja Rafale seja SH serão boas compras, claro que seriam melhores se complementadas com, por exemplo, Su-34, Su-35 ou F15E, mas por outro lado poderão se complementados com caças de 5ª geração (ao menos desejo e espero que sim).
    sds camarada

  7. Salve a todos os companheiros, camaradas e colegas de blog!

    ronaldo bettega,
    Sim, os números podem ser contestados, fontes russas (em algum tempo ainda soviéticas) indicam que 2 F-15 Israelenses foram abatidos em 1982 na Guerra do Líbano, por fogo de Mig-23, assim como as mesmas fontes indicam para um F-15 americano abatido por um Mig-29 na Guerra do Golfo (a primeira).
    Vale ressaltar que estou falando da versão de interceptação, o A/B//C/D, dado que a versão de ataque “E” sofreu baixas por fogo anti-aéreo.
    Mesmo assim é inegável que se trata de um grande avião com um cartel ainda invejável.

    Ricardo,
    Pois meu caro, até 2025 é o plano original deles voarem, mas vai que sobra alguma coisa para “viver um pouco mais”.

    Outra historinha que eu não coloquei aí, por não passar de um rumor… é que ainda no desenvolvimento do programa ATF, logo após a queda do muro de Berlim e fim da União Soviética algumas controvérsias surgiram no desenvolvimento de programas oriundos dos tempos de guerra fria, o próprio ATF (de onde saiu o F-22) passou por isso e assim reza a lenda que a própria McDonell Douglas chegou a fazer uma proposta para a USAF de que tornasse o F-15 ACTIVE operacional, com uma suíte eletrônica utilizando os desenvolvimentos oriundos do programa ATF e a motorização com controle de empuxo vetorado também além de outros pontos.

    Sobre o F-15 ser uma opção ou não para o Brasil, em sua versão SE ou mesmo a K (ou Slam Eagle como chamam os Eagles sul-coreanos) eu realmente acredito que em termos meramente operacionais a opção seria ótima, porém pensando na indústria de defesa, custos e etc eu acho que o pareo fica muito duro contra aquilo que já concorre no programa F-X2.

  8. F-15 abatido?!!Enlouquecestes! Nunca um equipamento(lixo) russo(bostas)se deu bem nas mãos das grandes armas americanas.
    Eles tem tecnologia, inteligencia para guerrear, coragem e tudo mais, os russo tinham o fanatismo sovietico e agora que o comunismo foi pras cucuias que o mundo ver o nada que eles eram.
    Por que nunca vou admitir que alguém fale que porcarias feita pelos russo se saiu bem contra uma arma americana, pois isso nunca existiu e quem discorda que leia os livros de história.

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