Moscou não está contente com o cumprimento dos compromissos assumidos pelos Estados Unidos quanto à não-proliferação das armas de destruição em massa.

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Moscou não está contente com o cumprimento dos compromissos assumidos pelos Estados Unidos quanto à não-proliferação das armas de destruição em massa e controle dos armamentos.

A Chancelaria russa publicou um informe especial em que referiu os casos de transgressão, pelo lado norte-americano, dos Tratados para Reduções das Armas Ofensivas Estratégicas (START) e para Destruição dos Mísseis de Médio e Pequeno Alcance, assim como das Convenções sobre a Proibição das Armas Químicas e das Armas Biológicas e das regras de controle de exportação.

Durante a vigência do START 1, por exemplo, a Parte Russa não havia sido previamente notificada sobre os ensaios dos mísseis balísticos “Trident II” abordo dos submarinos. Além disso, o não-respeito pelas regras de armazenamento dos materiais radioativos em várias empresas estadunidenses fez com que de 1996 a 2001 se perdessem quase 1 500 fontes de radiações ionizantes. Sabe-se ainda que em 2006 uma informação secreta foi de um laboratório em Los Alamos parar nas mãos de um grupo criminal.

Nota do Editor:

É de arrepiar os cabelos (Se, verídico) a informação de que dados secretos nucleares tenham ido parar nas mãos de ”criminosos” em pleno Estados Unidos da America. Agora imaginem, se isso ocorre em pleno USA, oque não deve estar acontecendo em outros países com menos ”preocupação” em resguardar seus arsenais nucleares…

Comandante Melk

Fonte: Voz da Rússia

11 Comentários

  1. Ah potência de 2ª classe, quieta!!!
    Vão se preocupar c/ a China PRC, que está cada vez maior, em vosso retrovisor!!!

  2. “É de arrepiar os cabelos (Se, verídico) a informação de que dados secretos nucleares tenham ido parar nas mãos de ”criminosos” em pleno Estados Unidos da America. Agora imaginem, se isso ocorre em pleno USA, oque não deve estar acontecendo em outros países com menos ”preocupação” em resguardar seus arsenais nucleares…”

    Pois olha, penso pelo lado oposto: SE NEM OS EUA são capazes de garantir o que cobram dos outros, então QUE MORAL os Ianques têm para nos pressionarem com o adicional sobre o TPN ??? Pensem nisso!!!

    Quanto mais cedo cairmos fora dessa joça de TPN e fizermos nossas armas atômicas, mais seguros estaremos!

    Outra: Se os Russos pensaram que os EUA iam cumprir fielmente os acordos, então são mais ingênuos do que eu acreditava! Os EUA só cumprem um acordo, quando este lhe convém…

  3. Os estadunidenses são especialistas em fazer “acordo para índio ver”, desde os primórdios de sua história, quando traíram todos os acordos feitos com os pele-vermelhas da América do Norte.

    Em matéria de acordos na área militar,são mentirosos contumazes, de longa data…

  4. -UM FUTURO NEGRO PARA EUA.

    Os Estados Unidos,estão entrando em um terreno muito perigoso,no momento em que a sua liderança mundial está ameaçada pela China,em crise econômica estrutural,a Europa fragilizada economicamente e crise política interna surgindo( novos estados se formando nos balcãs),Irã,Coréia do norte,…,etc.
    Se a união da Russia com a China,através de um novo pacto político-militar;não tem OTAN e tio Sam que suporte.

  5. O maior problema continua sendo essas ogivas nucleares,
    Se algum dia o EUA ou a Rússia descobrir uma forma de neutralizar ou impedir sua detonação de forma 100% segura, este país vai ficar tentado a atacar o outro!

  6. Eu me pergunto se a guerra fria ñ ensinou nada aos Rússos sobre o carater dos ianks,nunca honraram um acôrdo,sempreacham a tal “brecha”…são mt burros ou ingênuos.

  7. Sinceramente não acredito na verocidade da notícia. Pode ter sido muito bem plantada para justificar mais repressão internacional ou mesmo mais licercimento de liberdade dentro dos EUA.

    Se bem que acredito que cedo ou mais tarde grupos terroristas devem acabar comprando ou mesmo fabricando bombas sujas com efeitos radiotivos ou mesmo químico e biológico dentro de uns 35 anos…

    O munco está cada vez mais inseguro…

  8. Essa tentativa de eliminar as nukes é uma farsa. Não vejo nimguém falar sobre os estoques franceses e ingleses. Isto nas entrelinhas significa que reduzirão sim, porém, de milhares para centenas ou dezenas. Eles estão enrrolando faz tempo com a expectativa de evitar o desenvolvimento por outras nações como o Brasil através de pressões políticas/econôm..

  9. É irônico os camaradas russos cobrarem transgressões americanas, em especial falando de armas biológicas, os russos atuais e os antigos soviéticos eram useiros e vezeiros em transgredir acordos de segurança. Quando a OMS decretou o fim da variola como doença humana ( o ultimo caso de contaminação livre foi em 1977 no chifre da africa) determinou que todos os estoques do poxvirus deveriam ser recolhidos ao CDC de Atlanta e ao instituto Vector (antiga URSS). Pois esses mesmos russos que cobram seriedade fizeram e provavelmente fazem cultivo de cepas de variola e outros virus com o objetivo de “esquentar” suas características de contágio e mortalidade. O laboratório biopreparat (URSS) desviava o material do VECTOR para “aperfeiçoamento” da capacidade de matar e formas de usar vetores de forma eficiente e no final dos anos 80 já tinha armado e testado misseis balisticos com carga biológica em vez de nucleares. Quem primeiro descobriu a manobra dos russos foi o MI6 inglês, ao interrogar um alto funcionário(Vladimir Pasechnik) que transitava entre o biopreparat e o Vector.
    Muitas evidências apontam que os russos estavam transferindo a tecnologia para iraquianos (varios iraquianos faziam estagio no biopreparat). Por ocasião da queda do regime comunista, todo material foi transferido para outras empresas e bases russas e certamente os camaradas tem armamento não nuclear baseado em material biológico com possivel efeito mais devastador do que bombas atômicas. Afinal apenas um artefato(apenas um) teria potêncial para arrasar toda a america do norte.
    Portanto os russos não tem moral para cobrar de ninguem.
    P.S: Os americanos tambem seguiram com suas pesquisas “proibidas” pela onu.

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