3 Comentários

  1. Os Muçulmanos têm o Direito de Exigir de Israel a Devolução da Terra aos Palestinos?

    Os islâmicos gostam de acusar a nação de Israel de extermínio e destruição das terras de seus irmãos palestinos – seria isso verdade? É obvio que os Palestinos estão maximizando muitos dos fatos; prova disso foi o caso do ataque judeu sobre Jenin (Incidente ocorrido no primeiro semestre do ano de 2002) . Alardearam que “um massacre” havia sido cometido contra civis palestinos, morrendo mais de 500 pessoas. Entretanto, a verdade constatada mostrou que só 50 palestinos bem armados é que haviam sido mortos, mas Israel ficou com a fama de sanguinário. Acredito que se não fosse o fator – “islamismo”, palestinos e judeus estariam vivendo em paz, mas a fé em uma teologia antijudeu nunca deixará a paz brotar!

    Os muçulmanos conquistaram a Palestina em 636, depois da batalha de Yarmuk, que pôs em fuga os exércitos bizantinos. Dois anos depois, o califa Omar entrou em Jerusalém e, de uma maneira “retalhadora”, permitiu a construção de uma mesquita no local onde existia o antigo Templo Judaico. Apesar dos islâmicos argumentarem que respeitavam os cristãos e judeus, os fatos mostram sua audácia desrespeitosa para com os que pensavam diferente. O escritor Albert Hourani corrobora com o que estamos dizendo, vejamos: “Nos longos séculos de domínio muçulmano houve alguns períodos de perseguição constante deliberada aos não muçulmanos por governantes muçulmanos…” (Uma História dos Povos Árabes; Página 132; Cia das Letras). Essa realidade de perseguições e ditaduras implantadas pelo Islã expulsou definitivamente os Judeus da Palestina, com raras exceções de poucos que conseguiram resistir e permanecer. Ser Judeu ou Cristão em meios muçulmanos não era fácil: tinham que usar roupas que os diferenciavam dos muçulmanos; pagavam uma taxa extra por não serem islâmicos; sofriam sansões sociais imposta pelos monarcas; não podiam exercer cargo no governo; sinagogas e igrejas não podiam ser construídas, reformadas sem autorização do estado (também as sinagogas e igrejas não podiam ser mais suntuosas que as mesquitas e nem usarem as cores do Islã).

    Devemos notar também o interesse militar que aquela faixa de terra despertava por ser geograficamente estratégica, ligando África/Ásia/Europa. Eliminar todos aqueles que pensavam diferente sempre fez parte das políticas ditatórias da história e não foi diferente nos governos islâmicos. Dentro deste contexto, podemos admitir que o Islã não têm o direito de negar a Israel o seu estado. É obvio que a recíproca é verdadeira, e os Judeus não tem o direito de hostilizar os muçulmanos! Embora sejam raros os países que abrigam muçulmanos e não tenham problemas com essa religião!

  2. Achei bem triste o vídeo, então se eles sofrem tanto porque continuam a atacar Israel?

    Em 1.977 o presidente egípcio Anwar Sadat assinou um acordo de paz com Israel e nunca mais o Egito foi atacado.,
    Não vejo nenhuma noticia de ataques de Israel a nenhum povo que não lhes ataca então a culpa é de quem?

    Quem ataca primeiro não deve lamentar as mortes que vem em represália.

    Os dirigentes do Hamas e do Hezbollah só mantêm a guerra contra Israel para manter suas gordas mesadas advinda do Irã.
    Grande governo esse Hamas, que mesmo acossado pelo inimigo ainda mantém-se intransigente, mesmo não conseguindo o básico p/ seu povo prega coisas impossíveis com o fim do estado de Israel, só lamento.

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